telecomunicações - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 20 Sep 2025 18:12:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png telecomunicações - TV Foco 32 32 Liberado pela ANATEL: Fim de serviço popular da Vivo é informado em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/liberado-anatel-fim-servico-popular-vivo-informado/ Sun, 21 Sep 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2489423 Vivo encerra concessão histórica e assume novo modelo no Brasil; Entenda os moldes da mudança e como isso impactará o consumidor final Neste ano de 2025, a Vivo anunciou oficialmente o fim da concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil. Inclusive, a empresa formalizou a decisão no dia 11 de abril, com a […]

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Vivo encerra concessão histórica e assume novo modelo no Brasil; Entenda os moldes da mudança e como isso impactará o consumidor final

Neste ano de 2025, a Vivo anunciou oficialmente o fim da concessão do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) no Brasil. Inclusive, a empresa formalizou a decisão no dia 11 de abril, com a liberação da ANATEL, uma vez que assinou junto ao órgão o Termo Único de Autorização, encerrando assim um modelo regulatório em vigor desde a privatização da Telebrás, nos anos 90.

A partir dessa mudança, a operadora passou a atuar somente no regime privado de autorização, alinhando-se às transformações do mercado e às novas diretrizes regulatórias.

Uma queda histórica

O uso da telefonia fixa tradicional despencou nas últimas duas décadas.

De acordo com a própria ANATEL, em fevereiro de 2025:

  • A Vivo ainda mantinha 3,83 milhões de acessos em regime público;
  • O equivalente a 68,4% de sua base.

Inclusive, com a mudança, esses clientes migrarão agora para o regime privado, que já atende outros 1,77 milhão de usuários.

Além disso, a operadora explica que a decisão acompanha a mudança no comportamento do consumidor.

O público prioriza cada vez mais serviços móveis, internet de alta velocidade e soluções digitais.

O crescimento da fibra óptica e do chamado “fixo IP” acelerou o processo.

Esse tipo de serviço funciona em regime de autorização e já substitui boa parte das linhas tradicionais, antes obrigadas a seguir regras rígidas de universalização, continuidade e tarifas controladas.

Por que a mudança aconteceu agora?

Sem o acordo com a ANATEL e a homologação do TCU, a concessão da Vivo expiraria em 31 de dezembro de 2025.

Esse cenário obrigaria a agência reguladora a lançar um novo processo emergencial para manter o serviço em 2026.

A Vivo, que possuía a segunda maior concessão do país, cobrindo o estado de São Paulo, atrás apenas da Oi, decidiu, assim como a concorrente, migrar para o regime privado. Ambas se comprometeram com uma transição escalonada dos serviços.

Essa adaptação tornou-se possível após a aprovação da Lei nº 13.879/2019, a qual permite a alteração contratual para operadoras interessadas.

Investimentos e compromissos assumidos:

Com a assinatura do termo de adaptação, a Telefônica Vivo se comprometeu a investir aproximadamente R$ 4,5 bilhões em infraestrutura.

Desse montante:

  • R$ 444,08 milhões serão aplicados exclusivamente na manutenção da telefonia fixa adaptada em áreas sem competição suficiente;
  • A operadora manterá até 31 de dezembro de 2028 planos equivalentes ao Plano Básico e ao AICE (Acesso Individual Classe Especial), com respaldo de uma apólice de seguro da Chubb Seguros, válida até fevereiro de 2027 e renovável até junho de 2029;
  • Outros R$ 4 bilhões financiarão a expansão da infraestrutura óptica (backhaul) e a implantação ou modernização de redes móveis 4G ou superiores em regiões desassistidas, incluindo rodovias federais, estaduais e distritos fora das sedes municipais.

Para garantir esses compromissos, a empresa apresentou garantias financeiras emitidas por BNP Paribas, Bradesco e Itaú Unibanco.

Ademais, a Anatel será responsável por fiscalizar as metas por meio de um manual técnico próprio.

Outras operadoras no mesmo barco:

Além da Vivo e da Oi, que já concluíram a migração, operadoras como Claro, Algar e Sercomtel também negociam a adaptação de seus contratos.

O movimento consolida uma nova fase regulatória no setor de telecomunicações no Brasil.

Afinal de contas, o foco agora está em expandir a banda larga de alta velocidade e fortalecer tecnologias móveis, hoje consideradas indispensáveis para a conectividade.

O que o fim da linha fixa significa para o cliente final?

A decisão da Vivo de encerrar o regime público da telefonia fixa simboliza o fim de um modelo regulatório ultrapassado diante das novas necessidades do mercado.

Mesmo porque, a migração garante segurança jurídica, reduz encargos e direciona investimentos para serviços que refletem a realidade atual do consumidor.

Ao adotar o regime de autorização, a empresa consegue manter a oferta mínima onde ainda existe demanda, mas concentra esforços em levar fibra óptica e rede móvel para regiões que carecem de cobertura.

Esse processo marca o início de uma nova etapa no setor de telecomunicações brasileiro, em que a conectividade digital assume o protagonismo antes ocupado pelo telefone fixo.

Mas, para saber mais sobre os planos da Vivo e demais operadoras, clique aqui*.

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Fim de serviço amado da Claro surpreende clientes em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-servico-amado-da-claro-surpreende-clientes-em-2025/ Sun, 20 Jul 2025 11:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2451495 Claro encerra serviço essencial e surpreende clientes com a transformação digital proposta pelo substituto que ficou no lugar em 2025 Ainda no dia 02 de abril de 2025, a Claro anunciou o fim de um dos seus serviços mais amados e essenciais, principalmente para aqueles que dependiam de pacotes para empreendimentos e empresas, encerrando um […]

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Claro encerra serviço essencial e surpreende clientes com a transformação digital proposta pelo substituto que ficou no lugar em 2025

Ainda no dia 02 de abril de 2025, a Claro anunciou o fim de um dos seus serviços mais amados e essenciais, principalmente para aqueles que dependiam de pacotes para empreendimentos e empresas, encerrando um capítulo importante na história das telecomunicações brasileiras.

Trata-se dos serviços corporativos da Embratel, cujo fim acabou incorporando e unificando o serviço sob a marca “Claro Empresas”. Essa decisão visa consolidar o conhecimento em tecnologia e conectividade da Embratel em um único ecossistema, alinhado às demandas atuais do mercado.

Quem conhece sabe que a Embratel, ao longo dos anos, se especializou em soluções digitais como:

  • Nuvem;
  • Segurança cibernética;
  • Internet;
  • Etc.

Além disso, ao longo da sua trajetória, a Embratel:

  • Marcou o setor ao lançar o primeiro satélite brasileiro;
  • Foi pioneira em transmissão de televisão em cores via satélite no país;
  • Forneceu infraestrutura para eventos como os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Inclusive, o seu bordão “Faz um 21” tornou-se um ícone cultural e símbolo da evolução tecnológica do Brasil nas últimas décadas.

Vale destacar que essa notícia pegou de surpresa muitos clientes, dada a longa tradição e o prestígio da marca, símbolo de inovação no país desde a década de 60.

Declarações sobre a decisão:

De acordo com o portal Tudo Celular, José Félix, presidente da Claro, fez o seguinte pronunciamento:

“A Claro Empresas passa a unir a experiência em tecnologia e conectividade para habilitar a jornada de transformação das empresas com um ecossistema completo de parcerias e visão consultiva.

Somos o parceiro que leva agilidade, experiência e segurança para os clientes, impulsionando o agora e transformando o futuro de seus negócios.

Esse movimento nos dá a oportunidade de criar ainda mais conexões, descobrir caminhos e inovar de forma que faça sentido e traga resultados.

José Félix destacou que a estratégia de unificação busca ampliar a capacidade da companhia de atender às necessidades corporativas com soluções integradas e inovadoras:

“A Claro Empresas tem um olhar à frente e uma atuação abrangente. Acreditamos no poder transformador do conhecimento. E levamos isso para nossos clientes, de forma a encontrar a solução certa, no momento certo, seja qual for o tamanho da empresa, o tipo de negócio ou área de atuação.”

Quais alternativas restaram para quem fazia uso dos serviços da Embratel?

Em suma, a Claro Empresas agora opera com duas unidades de negócio específicas:

  • Uma para Grandes Empresas e Governo, comandada por José Formoso;
  • Outra voltada para pequenas e médias empresas, sob a liderança de Roberta Godoi.

Além disso, ela mantém a Unidade de Consumo, sob a direção de Rodrigo Marques, CEO da Claro. Com essa decisão, a claro:

  • Fortalece a oferta de tecnologia;
  • Combina expertise;
  • Traz inovação;
  • Promove atendimento especializado.

Em uma clara aposta no mercado corporativo que cresce em digitalização e conectividade avançada.

Ou seja, os clientes que utilizavam os serviços da Embratel agora devem migrar para a plataforma Claro Empresas.

Inclusive, a Claro Empresas também oferece um portfólio unificado que inclui:

  • Serviços de nuvem, segurança cibernética;
  • Conectividade via fibra óptica;
  • Redes móveis avançadas;
  • Soluções personalizadas para diferentes segmentos.

Além disso, a Claro garante que os clientes não perderão suporte nem qualidade, com um atendimento mais ágil e completo.

A consolidação das operações visa facilitar a gestão dos serviços e acelerar a implementação de inovações, como a integração de inteligência artificial e 5G no atendimento e soluções digitais.

Portanto, para quem dependia da Embratel, a principal alternativa é a transição para um ecossistema Claro Empresas mais moderno e integrado, respaldado por uma estrutura corporativa consolidada e focada na transformação digital.

Mas, para saber mais sobre a Claro e outras operadoras, clique aqui*.

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Do topo ao desaparecimento total: O misterioso fim de operadora que foi aniquilada pela Vivo https://tvfoco.uai.com.br/do-topo-ao-fim-o-fim-de-operadora-que-foi-aniquilada-pela-vivo/ Sat, 05 Aug 2023 11:47:31 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1761497 Empresa que estava no topo, foi vendida para operadora e deixou de existir Conhecida como GVT, a Global Village Telecom, era uma operadora de telecomunicações brasileira que foi inaugurada em 2000. Com forte atuação na região Sul do Brasil, estava atuando em mais de 146 cidades, em 20 estados brasileiros, mas acabou sendo aniquilada pela […]

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Empresa que estava no topo, foi vendida para operadora e deixou de existir

Conhecida como GVT, a Global Village Telecom, era uma operadora de telecomunicações brasileira que foi inaugurada em 2000. Com forte atuação na região Sul do Brasil, estava atuando em mais de 146 cidades, em 20 estados brasileiros, mas acabou sendo aniquilada pela Vivo.

A companhia tinha oferta de telefonia fixa, TV por assinatura e internet banda larga, chegou até mesmo a ser uma das pioneiras no mercado de fibra óptica em larga escala. Segundo o portaldeplanos.com.br , a GVT ao ser vendida em 2015, estava entre as mais recomendadas no país por seus clientes de internet e telefonia fixa, constatado em estudo feito pela CVA Solutions Telecom.

Do topo ao desaparecimento total: O misterioso fim de operadora que foi aniquilada pela Vivo - Foto: Reprodução

Do topo ao desaparecimento total: O misterioso fim de operadora que foi aniquilada pela Vivo – Foto: Reprodução

Qual companhia de telecomunicações que comprou a GVT?

Do topo ao desaparecimento total: O misterioso fim de operadora que foi aniquilada pela Vivo - Foto: Reprodução

Do topo ao desaparecimento total: O misterioso fim de operadora que foi aniquilada pela Vivo – Foto: Reprodução

Deixando de existir oficialmente em 2016, a GVT foi adquirida pela Telefônica em 2015, sendo assim incorporada a Vivo, que é a marca da companhia espanhola aqui no Brasil. Como parte da venda, a corporação que controlava a GVT, Vivendi, adquiriu 5,7% em ações da Telecom Itália, empresa que no qual a Telefônica é acionista majoritária.

Com a compra realizada, iniciou a fase de fusão entre as companhias, o plano inicial da fusão era manter a marca GVT por mais três anos, mas para os executivos não era uma boa, eles não queriam deixar a impressão de duas empresas distintas, foi até cogitado em chamar a companhia de GVT Vivo como uma opção, mas não foi dado continuidade na ideia, sendo assim a marca GVT deixou de existir após sua incorporação ao Vivo.

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