“A Usurpadora” marcou os anos 90 e ainda pulsa na memória de milhares; Relembre a trajetória de uma grande atriz que infelizmente não está mais entre nós

A novela mexicana “A Usurpadora”, exibida originalmente pela Televisa em 1998 e que conquistou o público brasileiro em diversas reprises pelo SBT, consolidou-se como um verdadeiro fenômeno da teledramaturgia latina.

Estrelada pela venezuelana Gabriela Spanic, a trama narra a história das gêmeas Paola e Paulina, de personalidades opostas, que são forçadas a trocar de lugar por uma chantagem da vilã.

A produção se destacou pelo enredo envolvente, pelas reviravoltas e por personagens memoráveis.

Mas a força da trama não seria possível sem a presença de demais atores talentosos como a atriz Libertad Lamarque, intérprete da querida Vovó Piedade Bracho, matriarca da família Bracho.

A personagem, mesmo com problemas de alcoolismo no início, oferecia o apoio moral e emocional à família central da novela.

Lamentavelmente, essa prestimosa atriz acabou falecendo após dias internada em um hospital. Sendo assim, com base no portal Terra e Wiki, trazemos abaixo mais detalhes sobre sua carreira e como foi o final dos seus dias.

A Dama do tango e do cinema latino

Nascida em Rosário, Argentina, em 24 de novembro de 1908, Libertad Lamarque construiu uma carreira de quase oito décadas.

Ela também é considerada uma das atrizes mais longevas e importantes da América Latina.

Sua trajetória começou no teatro em 1922 e se consolidou na música a partir de 1927, quando ganhou o apelido de “A Dama do Tango”.

Devido a problemas políticos em seu país natal, Libertad radicou-se no México, onde se tornou uma das estrelas mais aclamadas da Era de Ouro do cinema mexicano.

Sua transição para a televisão, já no final da vida, a apresentou a novas gerações, tendo A Usurpadora (1998) como um de seus últimos grandes papéis.

Seu legado artístico inclui mais de 60 filmes, inúmeras peças teatrais e programas de televisão.

Adeus em meio a um trabalho…

Em seus últimos anos de vida, Libertad ainda demonstrava vigor profissional.

Em 2000, aos 92 anos, ela estava escalada para o elenco da novela infantil “Carita de ángel” (Carinha de Anjo). Vale destacar que essa produção mexicana também estreou no Brasil em 2001.

Contudo, a atriz precisou se internar na Cidade do México por problemas respiratórios. Após dias internada, cerca de duas semanas de internação, faleceu em 12 de dezembro de 2000.

Vale destacar que sua morte ocorreu pouco tempo depois de terminar “A Usurpadora”.

Além disso, a produção precisou substituir a atriz às pressas, uma vez que ela não conseguiu concluir a novela “Carinha de Anjo”.

Quem substituiu Libertad em “Carinha de Anjo”?

Sua morte durante as filmagens exigiu uma solução rápida da produção. A aclamada atriz mexicana Silvia Pinal assumiu o papel da Madre Superiora nos capítulos seguintes, garantindo o andamento da novela.

Mas Libertad Lamarque deixou um legado vasto e inesquecível, sendo lembrada como uma pioneira que abriu portas para futuras gerações na indústria do entretenimento latino-americano.

Mas, para saber mais informações sobre outros atores que faleceram, clique aqui*.

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Maurício Mattar, o Téo de A Viagem, vive no interior de Minas Gerais, dedicado à outros projetos e à criação de cavalos em uma fazenda, após sofrer um infarto e se afastar da TV; Veja como ele está diferente

A volta de A Viagem à programação vespertina da Globo reacendeu a curiosidade do público sobre o paradeiro de alguns protagonistas centrais da trama, entre eles Maurício Mattar. O ator, que deu vida a Téo na trama de 1994, atualmente tem 61 anos, já grisalho, e segue distante da televisão.

Sendo assim, com base em informações de Na Telinha e no portal Wiki, trazemos abaixo mais detalhes das novidades envolvendo o ator, o qual já foi um dos maiores galãs da Globo, após ele se afastar das telinhas e das novelas.

O sucesso de A Viagem

Maurício Mattar tinha 30 anos quando interpretou Téo, um arquiteto mulherengo que despertava o ciúme da esposa, Diná (Christiane Torloni).

Ao longo da história, o personagem se envolve com Lisa (Andréa Beltrão) e passa a ser atormentado pelo espírito do ex-namorado da moça, Alexandre (Guilherme Fontes), o qual também era irmão de Diná.

A novela, escrita por Ivani Ribeiro com colaboração de Solange Castro Neves, baseada na versão original exibida pela TV Tupi em 1975, foi dirigida por Ignácio Coqueiro, Maurício Farias e teve direção geral de Wolf Maya.

Exibida pela primeira vez em 1994, A Viagem se tornou um clássico da teledramaturgia brasileira e permanece entre as obras mais lembradas da Globo.

Maurício na Globo

Nascido no Rio de Janeiro, Maurício Mattar iniciou a carreira artística nos anos 80 e rapidamente se destacou entre os galãs da Globo.

Seu primeiro papel de destaque foi em Roque Santeiro (1985), como João Ligeiro. Na sequência, participou de produções marcantes como:

• Cambalacho (1986);
• Bambolê (1987);
• O Salvador da Pátria (1989);
• Rainha da Sucata (1990);
• Lua Cheia de Amor (1990).

Na década seguinte, consolidou o nome com papéis em Pedra sobre Pedra (1992), O Mapa da Mina (1993) e O Fim do Mundo (1996).

Ao mesmo tempo, passou a investir na carreira musical, conciliando as duas atividades por vários anos.

No fim dos anos 90, Maurício migrou para a Record, onde protagonizou Louca Paixão (1999). Posteriormente, de volta à Globo, integrou o elenco das novelas:

• Porto dos Milagres (2001);
• A Padroeira (2001);
• Agora é que são Elas (2003);
• A Lua me Disse (2005);
• O Profeta (2006);
• Malhação (2009).

Uma mudança de vida

No entanto, em 2019, Maurício Mattar viveu um episódio que mudaria sua rotina. Infelizmente, o ator sofreu um infarto e precisou ser internado para um cateterismo.

O incidente o levou a adotar um estilo de vida mais saudável e a se afastar dos compromissos intensos da TV.

Desde então, ele passou a priorizar a música, a família e a tranquilidade no campo.

O que Maurício Mattar faz em 2025?

Nos últimos anos, Mattar se estabeleceu no interior de Minas Gerais, onde vive com a esposa, Shay Dufau, e os filhos pequenos.

O ator se dedica à pecuária e à criação de cavalos em um haras de sua propriedade, além de administrar o local com a família.

Entretanto, mesmo longe da TV, ele segue presente na música, faz shows, cumpre agenda de apresentações e celebra 30 anos de carreira como cantor.

Em março de 2025, Maurício voltou a aparecer em rede nacional ao participar do Fofocalizando, no SBT, após realizar uma harmonização facial ao vivo.

De acordo com declarações do artista, o objetivo era suavizar o “ar de cansaço” do rosto. O procedimento incluiu preenchimentos na maçã do rosto e no sulco nasogeniano, conhecido como bigode chinês.

Afastado da teledramaturgia, Maurício Mattar mantém uma rotina mais reservada, no entanto, compartilha momentos com seus seguidores pelas redes sociais.

Mas, mesmo longe dos estúdios, o ator continua sendo lembrado por papéis marcantes e especialmente por Téo, personagem que o consagrou como símbolo de uma geração.

Ademais, para saber mais informações sobre os atores que sumiram, clique aqui*.

Veja mais cliques do ator nas fotos abaixo:

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Bastidores chocantes da Globo revelam a morte inesperada de grande astro. Segundo relatos de atriz, ele sofreu infarto durante atos sexuais

Os bastidores das grandes emissoras frequentemente escondem histórias surpreendentes, algumas chocantes e até macabras. Por trás das câmeras, a vida pessoal e profissional de diretores, produtores e atores muitas vezes se entrelaça de maneiras inesperadas, revelando dramas e segredos que o público jamais imagina.

Inclusive, no caso de Paulo Ubiratan, renomado astro da Globo, essa realidade se manifestou de forma trágica e em uma morte inesperada que abalou colegas, fãs e atrizes que trabalharam com ele.

Um depoimento chocante

Paula Burlamaqui, atriz da emissora e que está no elenco de Êta Mundo Melhor, como Sônia, e contemporânea de Ubiratan, revelou sobre a circunstância do infarto, o que deixou o Brasil perplexo.

Durante entrevista ao podcast Papagaio Falante, comandado por Sérgio Mallandro e Renato Rabelo, em junho de 2023, ela revelou que a informação chegou por meio de confidências de pessoas próximas ao diretor:

“Eu amava o Paulo, meu amicíssimo, a gente ia jantar sempre. Fiquei tão triste quando ele faleceu e teve um infarto.

Mas dizem que ele morreu transando, não sei se isso é verdade, me falaram que morreu transando com uma gata. Teve uma morte boa.” – Disse ela.

Além da notícia chocante da morte, Paula Burlamaqui revelou detalhes de seu próprio relacionamento com Ubiratan, mostrando o lado humano e próximo do diretor:

“Ele era muito bonito e era bom de fazer elenco. Namorei um pouco com ele quando a gente fazia ‘Pedra Sob Pedra’. Várias namoraram ele. Ele comia a novela inteira. Pegava geral, pronto, falei.”

Veja no vídeo abaixo:

Mas, quem era Paulo Ubiratan?

Paulo Ubiratan, diretor responsável por algumas das produções mais icônicas da Globo, morreu aos 51 anos, em 28 de março de 1998, vítima de um infarto.

Inclusive, na época, comandava a novela Por Amor, estrelada por Regina Duarte e Gabriela Duarte, uma trama que conquistou grande repercussão entre o público brasileiro.

Vale destacar que ele iniciou sua carreira na TV Tupi e, em 1978, migrou para a Globo, assumindo o cargo de assistente de direção na novela O Pulo do Gato, de Bráulio Pedroso.

No entanto, desde o início, mostrou talento para lidar com equipes, atores e roteiros complexos.

Ademais, sua versatilidade logo o levou a assumir funções de produção e direção, em trabalhos como Sinal de Alerta, de Dias Gomes, marcando a última novela das 22h da década de 1970.

Curiosamente, o horário só voltaria a ter uma novela em 1983, com Eu Prometo, de Janete Clair, evidenciando o pioneirismo do trabalho de Ubiratan.

Aliás, durante duas décadas na Globo, Ubiratan dirigiu algumas das produções mais emblemáticas da televisão brasileira, incluindo:

• Elas por Elas (primeira edição);
• Roque Santeiro;
• O Salvador da Pátria, obra marcante nos anos 1980;
• Tieta, adaptação do clássico de Jorge Amado;
• A Próxima Vítima, trama policial que inovou a narrativa de novelas;
• A Indomada, sucesso dos anos 1990 que consolidou seu nome.

Legado:

Paulo deixou um legado artístico significativo, contribuindo para algumas das novelas mais lembradas da história da televisão brasileira.

Sua habilidade de transformar roteiros complexos em histórias cativantes e de conduzir equipes de forma humanizada garantiu que seus trabalhos continuassem influentes mesmo após sua morte.

Por fim, além do legado profissional, o episódio de sua morte inesperada reforça como a vida pessoal e íntima de figuras públicas pode surpreender.

Lembrando que, mesmo por trás de produções milionárias e a imagem de galãs e diretores respeitados, existem histórias humanas com dramas, amores e tragédias.

Mas, para saber sobre mais histórias como essa, clique aqui*.

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Relembre a novela Joia Rara, sucesso da Globo, e conheça a trajetória dos atores que infelizmente já faleceram

A novela Joia Rara, exibida pela Globo entre 2013 e 2014, marcou a história da dramaturgia ao retratar o Rio de Janeiro dos anos 30. Nesse cenário, em meio a um contexto político conturbado pela Era Vargas, nascia a história de Franz (Bruno Gagliasso) e Amélia (Bianca Bin), enfrentando obstáculos impostos pela sociedade e pelo rígido pai de Franz, Ernest Hauser (José de Abreu).

Além disso, entre a história de amor, o espírito de vingança e a forma de lidar com a espiritualidade, a novela também explorava a reencarnação de Pérola (Mel Maia), o que a tornou um grande sucesso e a fez receber o Emmy Internacional de Melhor Novela em 2014.

Mas, infelizmente, alguns atores que ajudaram a abrilhantar a trama morreram de forma cruel, causando grande comoção entre fãs e colegas de profissão.

Domingos Montagner – Mundo

Domingos Montagner iniciou sua carreira como ator no teatro, integrando grupos renomados e se destacando pelo carisma e presença em cena.

Montagner participou de Joia Rara no papel de Mundo, trazendo intensidade e autenticidade ao personagem, o qual carregava um espírito revolucionário.

No entanto, o ator tornou-se conhecido do grande público ao interpretar Santo em Velho Chico e ganhou reconhecimento por sua versatilidade e talento.

Tragicamente, Domingos faleceu em 15 de setembro de 2016, aos 54 anos, durante um mergulho no Rio São Francisco, em Canindé do São Francisco (SE), enquanto fazia uma pausa das gravações de Velho Chico.

A sua morte inesperada e por afogamento impactou profundamente todo o Brasil, ainda mais depois do depoimento de Camila Pitanga, conforme podem ver no vídeo abaixo:

Nelson Xavier – Ananda Rinpoche

Nelson Xavier foi um dos grandes nomes do cinema e da televisão brasileira, com carreira marcada por atuações em filmes clássicos como Aparecida – O Milagre e em novelas da Globo.

Em Joia Rara, interpretou Ananda Rinpoche, personagem que acrescentou profundidade espiritual à trama, mostrando sua experiência e habilidade dramática.

O ator faleceu em 10 de maio de 2017, aos 75 anos, em Uberlândia (MG), vítima de câncer de pulmão.

Porém, Nelson Xavier deixou um legado sólido na cultura brasileira, sendo lembrado por sua dedicação e talento.

Lucia Alves – Aurora

Lucia Alves construiu carreira como atriz em teatro, cinema e televisão, sendo reconhecida por seu carisma e presença em cena.

Em Joia Rara, deu vida à personagem Aurora, contribuindo para o elenco e para a riqueza da narrativa com sua interpretação delicada e cativante.

A atriz Lúcia Alves morreu aos 76 anos no dia 24 de abril de 2025. Ela estava internada em estado grave em um hospital no Rio de Janeiro desde 14 de abril e tratava um câncer de pâncreas.

Mas, apesar da saudade, Domingos Montagner, Nelson Xavier e Lucia Alves continuam a brilhar na memória do público e na história da televisão brasileira, lembrando que o verdadeiro legado dos artistas é a arte que nos deixam.

Onde assistir Joia Rara em 2025?

Para quem deseja relembrar ou conhecer Joia Rara, a novela está disponível no Globoplay, plataforma de streaming da Globo.

Além disso, também possível assistir à produção na Apple TV. É uma ótima pedida para quem ama romances históricos, dramas familiares e elementos espirituais – Clique aqui para saber mais.

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Relembre Viver a Vida, novela de Manoel Carlos que marcou a teledramaturgia brasileira; Conheça os atores que já faleceram, suas trajetórias e saiba onde assistir a trama em 2025

A novela Viver a Vida, exibida entre 2009 e 2010, entrou para a história da teledramaturgia brasileira. Escrita por Manoel Carlos e dirigida por Jayme Monjardim, a trama acompanha Luciana (Alinne Moraes), uma jovem modelo que sofre um acidente e fica tetraplégica.

O enredo abordou temas complexos como superação, deficiência física e relações familiares, conquistando a empatia e emoção dos telespectadores e se consolidando como uma das produções mais lembradas da década.

Infelizmente, alguns membros do elenco já faleceram, deixando saudade nos bastidores da novela e na Globo, bem como o seu elenco devastado com as baixas.

Para relembrar, com base em informações do portal Wiki e Na Telinha, trazemos abaixo mais sobre a carreira de cada um e os motivos que culminaram em suas mortes.

Lolita Rodrigues

Lolita Rodrigues interpretou Noêmia, mãe de Marcos (José Mayer) e avó de Luciana (Alinne Moraes). Nascida em 1929, Lolita foi uma das pioneiras da televisão brasileira, com uma carreira que começou na rádio e se consolidou na TV.

Além de Viver a Vida, participou de novelas como A Viagem (1994) e Pé na Jaca (2006).

Ela faleceu em 5 de novembro de 2023, aos 94 anos, vítima de pneumonia.

Mesmo após se afastar da televisão, Lolita permaneceu ativa em eventos culturais e programas especiais, sendo reconhecida por sua contribuição à teledramaturgia e pela simpatia que marcava suas aparições.

Laércio de Freitas

Laércio de Freitas participou de Viver a Vida interpretando Oswaldo, pai de Helena (Taís Araújo). Ele era maestro e pianista, renomado por acompanhar grandes nomes da música popular brasileira.

Na televisão, Laércio teve poucos trabalhos como ator, mas se destacou por sua presença marcante e conhecimento musical.

Ele faleceu em 5 de julho de 2024, aos 83 anos, de causas naturais. Além de Viver a Vida, Laércio trabalhou em produções televisivas menores e em shows musicais, sendo respeitado tanto no cenário artístico quanto entre colegas de profissão.

Leonardo Machado

Leonardo Machado interpretou Léo, personagem que se envolve com a médica Ariane (Christine Fernandes). Além de sua carreira como ator, Leonardo também trabalhou como modelo, atuando em campanhas publicitárias e desfiles.

Além do cinema e do teatro, Leonardo também esteve na televisão, principalmente na Globo, onde estreou na TV em O Clone (2001), interpretando o personagem Guilherme. Depois, voltou em Senhora do Destino (2004).

Ele faleceu em 28 de setembro de 2018, aos 42 anos, vítima de câncer de fígado. Leonardo deixou uma marca na teledramaturgia brasileira, sendo lembrado por sua versatilidade e presença marcante tanto na TV quanto nas passarelas.

Mila Moreira

Mila Moreira participou do primeiro capítulo de Viver a Vida como apresentadora de desfile de moda. Inclusive, a arte neste caso imitou a vida, uma vez que antes de atuar na televisão, Mila teve carreira consolidada como modelo nos anos 70.

No entanto, participou de diversas novelas, incluindo:

• A Próxima Vítima (1995);
• A Indomada (1997);
• Anjo Mau (1997);
• Mulher (1997).

Ela faleceu em 6 de dezembro de 2021, aos 75 anos, vítima de parada cardíaca após uma gastroenterite. Mila foi lembrada por sua beleza, talento e contribuição à moda e televisão brasileiras.

Onde assistir Viver a Vida em 2025?

Embora a trama seja antiga, neste ano de 2025, ela pode ser revisitada por meio do Globoplay, streaming da emissora, em que você pode maratonar e assistir quando quiser e como quiser.

Para quem não lembra ou não assistiu, a trama gira em torno de Helena (Taís Araújo), uma supermodelo de sucesso que vê sua vida mudar ao se apaixonar por Marcos (José Mayer), recém-divorciado.

Porém, ele foi casado com Teresa (Lília Cabral) e tem três filhas: Isabel (Adriana Biroli), Mia (Paloma Bernardi) e Luciana (Alinne Moraes).

Luciana, também modelo, torna-se a maior rival de Helena. Revoltada com o romance do pai, ela se alia à mãe contra o novo casal. Luciana namora Jorge (Mateus Solano), que desaprova sua carreira.

No entanto, Jorge tem um irmão gêmeo, Miguel (Mateus Solano), de personalidade bem opostas. Ou seja, essas diferenças entre os irmãos acabam causando uma série de conflitos.

Ademais, em meio às disputas familiares e amorosas, Luciana ainda enfrenta um momento trágico.

Surpreendentemente, é Miguel quem se aproxima para apoiá-la, o que transforma o destino dos personagens.

Mas, para saber mais informações sobre as demais tramas da Globo, bem como os atores que já se foram, clique aqui*.

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Relembre “Laços de Família”, novela de Manoel Carlos que marcou a TV brasileira com temas polêmicos e emocionantes, e conheça a trajetória de cinco atores consagrados que já faleceram

A novela Laços de Família, obra-prima de Manoel Carlos e exibida originalmente nos anos 2000, solidificou-se como uma das novelas mais emblemáticas da teledramaturgia brasileira.

A trama mergulhou em temas profundos como o amor incondicional de uma mãe pela filha, o devastador impacto da leucemia na dinâmica familiar e os complexos dilemas éticos e emocionais que surgem em momentos de decisões difíceis.

Com personagens multifacetados e uma narrativa envolvente, a novela cativou o público e se tornou um marco inesquecível na história da televisão brasileira.

Mas, infelizmente, com o passar dos anos, o elenco de “Laços de Família” sofreu perdas irreparáveis.

Atores talentosos, que deram vida a personagens memoráveis, foram levados pela morte após enfrentarem batalhas pela saúde, entre outros problemas.

Sendo assim, com base no portal Wiki e TV História, trazemos a seguir, a história de 5 desses brilhantes atores que marcaram a novela e já faleceram.

Leonardo Villar (1923–2020)

Leonardo Villar deu vida a Paschoal, o pai superprotetor e afetuoso de Capitu (Giovanna Antonelli).

Seu personagem emocionou o público ao retratar o sofrimento de um homem simples que lutava para compreender e apoiar a filha diante de suas escolhas difíceis.

Além disso, Villar foi um gigante da atuação brasileira e imortalizou-se no cinema com o papel icônico de Zé do Burro em “O Pagador de Promessas” (1962), filme que conquistou a Palma de Ouro em Cannes.

Na televisão, sua carreira foi igualmente notável, com atuações marcantes em novelas como “Barriga de Aluguel” e “Passione”.

No dia 03 de julho de 2020, aos 96 anos, ele nos deixou em decorrência de uma parada cardíaca, encerrando uma trajetória de imensa contribuição à arte brasileira.

Fernando Torres (1927–2008)

Em “Laços de Família”, Fernando Torres interpretou Aléssio, o pai rigoroso de Helena (Vera Fischer) e Íris (Deborah Secco), um homem doente e amargurado que vivia isolado no sul do país.

Suas cenas, carregadas de melancolia e ressentimento, foram fundamentais para o desenvolvimento do arco dramático das duas irmãs.

Torres foi uma figura central no teatro brasileiro, não apenas como ator, mas também como diretor e produtor.

Ao lado da lendária Fernanda Montenegro, fundou o “Teatro dos Sete”. Pai da atriz Fernanda Torres e do cineasta Cláudio Torres, ele formou uma das famílias mais importantes da cultura nacional.

Infelizmente, Fernando Torres faleceu em 4 de setembro de 2008, aos 80 anos, em consequência de uma enfermidade no pulmão, causando um vazio devastador no mundo artístico. Entretanto, o seu legado será eterno.

Umberto Magnani (1941–2016)

Umberto Magnani interpretou Eládio, o marido de Olívia (Marly Bueno) e pai de Cínthia (Helena Ranaldi), a veterinária do haras.

Seu personagem representava um homem de valores tradicionais, que frequentemente entrava em conflito com as visões de mundo de sua esposa e filha.

Magnani foi um rosto familiar nas novelas de Manoel Carlos, com participações em tramas de sucesso como “Por Amor” e “Páginas da Vida”, sempre entregando atuações consistentes e verossímeis.

Tragicamente, no dia 27 de abril de 2016, ele faleceu aos 75 anos após sofrer um acidente vascular encefálico (AVE) nos bastidores da novela “Velho Chico”, na qual interpretava o Padre Romão, deixando a classe artística e o público em luto.

Marly Bueno (1933–2012)

Marly Bueno encantou o público como Olívia, a elegante e, por vezes, espirituosa mãe de Cínthia. Sua personagem trazia um contraponto de sofisticação e modernidade ao núcleo familiar, gerando diálogos memoráveis com seu marido, Eládio.

Marly iniciou sua carreira na era de ouro do rádio e da televisão, destacando-se como uma das primeiras apresentadoras da TV brasileira na Tupi.

Com uma versatilidade notável, transitou com maestria entre papéis cômicos e dramáticos ao longo de décadas.

Sua presença carismática e talento inegável deixaram uma marca indelével na teledramaturgia.

A atriz faleceu, no dia 12 de abril de 2012, aos 79 anos, devido a uma infecção generalizada após uma cirurgia de emergência no intestino.

Cléa Simões (1927–2006)

Cléa Simões viveu Irene, a dedicada babá de Ciça (Júlia Feldens), a filha mimada de Miguel (Tony Ramos). Com sua atuação sutil e carinhosa, Cléa transmitiu a sabedoria e o afeto de uma figura que era o porto seguro da jovem.

Uma pioneira entre as atrizes negras na televisão brasileira, ela construiu uma longa e respeitável trajetória.

Com dezenas de participações em novelas, minisséries e programas humorísticos, quebrando barreiras e abrindo caminho para novas gerações.

De fato, sua carreira é um testemunho de talento e perseverança. Cléa Simões nos deixou aos 79 anos, em decorrência de falência múltipla de órgãos.

Como assistir Laços de Família em 2025?

Entretanto, embora a novela já tenha passado na TV, para quem deseja reviver ou conhecer essa história emocionante, “Laços de Família” está disponível na íntegra no Globoplay.

Afinal de contas, a novela continua a tocar corações e a inspirar o público, mantendo vivos os laços familiares que retratou de forma tão sensível e inesquecível.

Mas, para saber mais informações sobre a trama e outros atores da Globo, clique aqui*.

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Relembre os atores mirins de Alma Gêmea e descubra o que eles fazem em 2025, desde carreiras acadêmicas e profissões comuns até sucesso em outras áreas artísticas

Em 2005, Alma Gêmea conquistou o público com uma trama envolvente sobre amor, destino e reencarnação. Entre os destaques estavam os atores mirins, cujas interpretações emocionaram e marcaram a novela.

Porém, nem todos seguiram carreira artística. Atualmente, suas trajetórias mostram como a vida pode levar cada um por caminhos distintos, longe dos holofotes da televisão.

Sendo assim, com base em informações do TV História e Notícias da TV, trazemos abaixo o que cada um deles está fazendo e imagens mostrando como mudaram, a ponto de alguns estarem até mesmo irreconhecíveis.

Pamella Rodrigues

Pamella, intérprete de Paulina, seguiu na área artística, mas de forma diferente: tornou-se uma renomada dubladora.

Ela trabalhou em dezenas de filmes, séries e animações, como Hora de Aventura, Guerra Mundial Z e Jogos Vorazes.

Em 2025, aos 33 anos, Pamella mantém sua carreira consolidada na dublagem e continua atuando em projetos diversos de cinema e publicidade.

David Lucas

David, que deu vida a Terê, abandonou a atuação em 2016. Formou-se em Psicologia e passou a atender pacientes, além de oferecer cursos e mentorias sobre autoconhecimento.

Ele ficou famoso também por interpretar o personagem Orelha em Malhação (2012-2013).

Em 2025, ele mantém um perfil no Instagram, o qual usa como ferramenta de trabalho, compartilhando conteúdos sobre desenvolvimento pessoal e bem-estar.

Caroline Smith

Caroline, que interpretou Ritinha, decidiu seguir carreira acadêmica. Após atuar em O Profeta, se formou em Engenharia Química pela PUC-Rio e, atualmente, aos 29 anos, finaliza seu doutorado em Engenharia Mecânica. Ela mantém uma vida discreta, totalmente afastada da televisão.

Sobre o que é a novela Alma Gêmea?

Alma Gêmea, escrita por Walcyr Carrasco, trata-se de um romance que mistura drama, comédia e, principalmente, elementos de espiritualidade e reencarnação, conforme mencionamos acima.

A história é dividida em duas fases, em que, primeiramente, ela é ambientada no fim da década de 20. Rafael (Eduardo Moscovis) e a bailarina Luna (Liliana Castro) vivem um romance intenso e perfeito até que a prima invejosa de Luna, Cristina (Flávia Alessandra), arma um plano que resulta na morte trágica de Luna durante um assalto.

No mesmo momento da sua morte, um pedaço de sua alma migra para uma recém-nascida em uma tribo indígena: Serena (Priscila Fantin).

A jovem cresce e sente uma força misteriosa que a atrai para uma cidade no interior de São Paulo.

Lá, ela cruza o caminho de Rafael, que se tornou um homem amargurado após a morte de seu grande amor.

Serena tem lembranças e sensações que a ligam ao passado de Luna, e Rafael começa a se encantar por sua simplicidade e bondade, enxergando nela a alma de sua amada.

O grande conflito da novela é a tentativa de Cristina de destruir o romance e conquistar Rafael a todo custo, visando sua fortuna e seu prestígio social.

A trama explora a jornada de Rafael e Serena para redescobrirem seu amor predestinado, enquanto enfrentam as maldades de Cristina e as dúvidas de todos ao redor.

A novela foi um grande sucesso por sua mensagem de que o amor verdadeiro e o destino são capazes de superar a morte e qualquer obstáculo. Mas, para saber mais informações sobre os atores e vida dos famosos, clique aqui*.

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Relembre a carreira de uma atriz muito famosa, a qual brilhou em A Viagem, seu legado e a importância da novela para a TV brasileira

A televisão brasileira, infelizmente, perdeu uma de suas atrizes mais admiradas por todos, deixando milhares de fãs e colegas consternados.

Trata-se de Rejane Goulart, a qual infelizmente faleceu aos 59 anos de idade, em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC), no ano de 2013.

Ela eternizou-se na memória do público ao interpretar Júlia em “A Viagem”, uma das mais lindas personagens da trama e primeira esposa de Otávio Jordão, interpretado por Antônio Fagundes.

Inclusive, é ela quem receber o marido no plano espiritual após sua trágica morte em um acidente.

Portanto, baseados em informações do TV História e Wiki, trazemos abaixo mais detalhes da sua história e o legado que deixou para a dramaturgia brasileira.

Trajetória:

Nascida em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, em 1954, Rejane começou sua trajetória como modelo e conquistou o título de Miss Brasil em 1972, alcançando o segundo lugar no Miss Universo do mesmo ano.

Esse reconhecimento abriu portas para a televisão, onde iniciou sua carreira em programas humorísticos e, posteriormente, em novelas.

Ao longo de décadas, Rejane participou de produções como:

• “Ti Ti Ti”;
• “Felicidade”;
• “De Corpo e Alma”;
• “Era Uma Vez…”.

Assim, ela construiu uma carreira sólida e versátil. Seu carisma e presença de palco transformaram-na em uma atriz querida pelo público, capaz de interpretar personagens com profundidade e emoção.

A atriz também é lembrada, até hoje, por sua contribuição duradoura à cultura e na dramaturgia do nosso país.

Sobre o que é a novela “A Viagem”?

Criada por Ivani Ribeiro, “A Viagem” é reconhecida por abordar temas espirituais e existenciais de forma acessível e emocionante, uma vez que aborda vidas passadas, vida após a morte e consequências trazidas ao mundo espiritual.

Em suma, a história gira em torno de Alexandre (Guilherme Fontes), um jovem rebelde que, após cometer um crime, acaba preso e morto. No entanto, ele jurou acabar com todos os seus inimigos, mesmo após sua partida, transformando-se em um espírito obsessor.

Além disso, a novela conquistou fãs de diferentes gerações, tornando-se referência para milhares que, assim como essa que vos fala, adoram uma novela.

Felizmente, essa história pode ser revivida agora, através dos capítulos repassados pelo Vale a Pena Ver de Novo, bem como no catálogo da Globoplay.

Mas, se você quiser saber mais sobre outros atores e famosos da Globo que se foram, clique aqui*.

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Relembre os astros que brilharam na trama “A Favorita”, mas que infelizmente acabaram sendo levados pela morte, deixando um vazio enorme nos bastidores, bem como nos nossos corações

Exibida originalmente entre o ano de 2008 e 2009,a novela A Favorita, de João Emanuel Carneiro, marcou época na teledramaturgia brasileira. Em suma, ela conquistou o público com sua trama envolvente sobre duas mulheres, Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Cláudia Raia).

Na trama, durante a adolescência, elas se apresentavam como amigas, mas escondiam segredos e rivalidades profundas. A história ficou famosa por reverter a expectativa do telespectador, revelando apenas no meio da novela quem era a verdadeira vilã, em um dos maiores choques da televisão nacional.

Anos após sua estreia, a obra segue sendo lembrada como um dos maiores sucessos da Globo. No entanto, parte do elenco que brilhou nessa produção já nos deixou, levando consigo não apenas talento, mas também um pedaço da memória afetiva de quem acompanhou a trama.

Sendo assim, com base em informações do portal Wiki e TV História, trazemos abaixo mais detalhes da história e carreira de quatro astros que brilharam na trama, mas que, infelizmente, foram levados pela morte, deixando um vazio enorme em nossos corações.

Milton Gonçalves:

Em A Favorita, Milton Gonçalves deu vida ao deputado corrupto Romildo Rosa, um personagem marcante dentro da narrativa política da trama.

Fora da novela, sua carreira foi vasta: ele brilhou em clássicos como O Bem-Amado, Sinhá Moça e Pecado Capital.

Também foi diretor e um dos artistas mais engajados na luta contra o preconceito racial.

Milton faleceu em 30 de maio de 2022, aos 88 anos, em decorrência de sequelas de um AVC sofrido em 2020. Sua despedida deixou um vazio irreparável nos palcos, nas telas e nos bastidores da televisão.

Tarcísio Meira:

Um dos maiores nomes da teledramaturgia, Tarcísio Meira interpretou o idealista Frederico Copola em A Favorita, dando peso e profundidade ao personagem.

Mas sua carreira começou na Globo em 1967 e incluiu papéis icônicos, como João Coragem em Irmãos Coragem e Capitão Rodrigo em O Tempo e o Vento.

Em 12 de agosto de 2021, aos 85 anos, Tarcísio faleceu em decorrência de complicações da Covid-19, após internação no hospital Albert Einstein.

Sua ausência ainda é sentida por fãs e colegas de profissão, que o reconhecem como um dos maiores atores do país.

Lúcio Mauro:

Na trama, Lúcio Mauro interpretou José Gentil, conhecido como Sabiá, um personagem lembrado pelo carisma.

Mais do que ator de novelas, ele foi um dos grandes nomes do humor brasileiro, com destaque no histórico programa Chico City e no grupo Os Trapalhões.

Lúcio faleceu em 2019, aos 92 anos, após complicações respiratórias. Seu filho, Lúcio Mauro Filho, o homenageou publicamente, ressaltando que o pai foi pioneiro e inspiração em sua vida e carreira.

Nelson Xavier:

Nelson Xavier viveu Edvaldo em A Favorita, mas sua carreira vai muito além.

Conhecido pela intensidade em cena, interpretou personagens inesquecíveis no cinema e na TV, como o médium Chico Xavier, em um filme homônimo.

O ator faleceu em 2017, aos 75 anos, após enfrentar por uma década o câncer de próstata e, depois, um tumor no pulmão.

Sua filha, Tereza Villela Xavier, disse em despedida: “Ele virou um planeta.”

Onde assistir A Favorita hoje?

Apesar de ser uma novela de 2008, desde o ano de 2020, A Favorita foi disponibilizada no catálogo do Globoplay.

O app de streaming da Globo, além das novidades e produções originais, resgata grandes sucessos da teledramaturgia brasileira.

Desde então, a obra pode ser revista integralmente pela plataforma, sem cortes, mantendo seu impacto original.

Para assistir, basta assinar pacote de streaming da emissora, que reúne novelas clássicas e contemporâneas em seu catálogo.

Mas, para saber mais informações sobre outros atores e histórias da Globo, clique aqui*.

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A atriz demitida da Globo reinventa sua carreira com nova oportunidade no streaming

Malu Mader (55), após longos 35 anos como uma autêntica “Global”, foi demitida da emissora carioca em 2018. A TV Globo mudou visivelmente, até diante dos olhos do público, a sua política de contratações, mandando embora outros grandes nomes do canal. Malu Mader está sem contato com a teledramaturgia, a que deu sua fama, há quatro anos.

Malu Mader acabou de assinar um contrato com o Star+, serviço de streaming que pertence ao grupo Disney. Ela será uma das protagonistas da série “Não Foi Minha Culpa”. As gravações começarão muito em breve.

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Malu Mader em cena de “Ti-Ti-Ti” (Foto: Reprodução/Globo)

A série original da Star+ terá dez episódios. No elenco, outros nomes conhecidos como de Bianca e Lorena Comparato, e Armando Babaioff.

Ano passado, a marcante atriz falou ao TV Fama da Rede TV sobre sua vida fora da Globo: “No momento a gente precisa batalhar muito pra fazer cultura nesse país. É muita gente envolvida. Mas tô na batalha. É um aprendizado”, disse Malu Mader.

Malu Mader foi a protagonista de novelas de sucesso na TV Globo como em: “Fera Radical” (1988), “Top Model” (1989) e “Celebridade” (2003), além da inesquecível série que marcou época, “Anos Dourados” (1986). Infelizmente, Malu Mader teve seu contrato encerrado no ano de 2018 com a emissora, e desde então, não fez mais novelas. Porém a atriz conseguiu superar e se reinventar com uma nova proposta de trabalho.

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O início do legado

Malu Mader iniciou sua carreia no teatro em 1982, participando da peça “Os Doze Trabalhos de Hércules” de Monteiro Lobato, onde foi vista por Dennis Carvalho, importante diretor de núcleo da teledramaturgia do canal, na época, que se impressionou com a jovem atriz e fez o convite para que vivesse a personagem Dóris Cantomaia, na telenovela “Eu Prometo” (1983), que foi o seu primeiro trabalho na televisão e na emissora dos Marinho. A atriz estreou na TV Globo com apenas 16 anos, permanecendo no canal por 35 anos, até sua demissão em 2018.

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