Plano por menos de 50 reais e acesso ilimitado chega através de novo chip da Nubank no Brasil e tanto a Vivo, quanto a Tim ficarão de boca aberta

O banco digital Nubank anuncia sua própria operadora de telefonia com planos de celular para acirrar a concorrência entre as grandes empresas, como Vivo e Tim.

Portanto, segundo o próprio site do Nubank, a chegada da operadora Nucel, é um serviço que utiliza a rede da Claro e será disponibilizada de forma gradativa ao público.

Sendo assim, a aba NuCel será exibida no aplicativo do banco inicialmente aos clientes que já se cadastraram manifestando interesse em contratar o serviço.

Vale ressaltar que até o momento, o serviço de telefonia móvel funcionará apenas em aparelhos com eSIM, dos sistemas operacionais Android e IOS.

A operadora do Nubank utiliza o sinal da Claro, com compatibilidade inclusive para a tecnologia 5G.

Inclusive, todos os planos da NuCel possuem diversos benefícios sem fidelidade e ativação rápida, além disso, as categorias Ultravioleta terão GB extras no caso de uso total da franquia de dados.

O NuCel conta com três opções de planos: 15GB por R$45/mês, 20GB por R$55/mês e 35GB por R$75/mês. Todos os planos incluem:

• Pacote de voz ilimitado para ligações locais e interurbanas.
• WhatsApp ilimitado, incluindo ligações de voz e vídeo.
• Acesso ilimitado ao aplicativo do Nubank.
• Acesso a uma Caixinha exclusiva, com rendimento de 120% do CDI, com limite de até R$10 mil, e por pelo menos um ano.
• Cobertura de 93% do território nacional e conexão 5G de alta performance.

Conclusões finais

Em conclusão, com a chegada da NuCel, o Nubank reforça seu compromisso de diversificar serviços e oferecer mais conveniência aos seus clientes.

Ao apostar em planos competitivos, benefícios atrativos e uma tecnologia avançada como o 5G, a nova operadora promete impactar o mercado de telefonia, aumentando as opções para os consumidores.

Com isso, o banco digital não apenas amplia sua presença no cotidiano dos usuários, mas também desafia grandes empresas do setor com inovação e acessibilidade.

Qual é a maior operadora do Brasil?

A Vivo é a operadora de celular com maior participação de mercado no Brasil, com 38,66% e mais de 100 milhões de clientes por todo o país.

Já a Claro ocupa o segundo lugar, com 33,93%, e a TIM o terceiro, com 23,90%. 

Em relação à cobertura e disponibilidade de sinal, a TIM é a líder, com 95,7%. A Vivo vem em segundo lugar, com 95,5%, e a Claro ocupa a terceira posição, com 95%. 

A Claro lidera o segmento de 5G, com 10,38 milhões de acessos. A Vivo vem logo atrás, com 10,36 milhões de assinantes 5G.

Contudo, confira as demais novidades sobre as operadoras de celular com o TV Foco!

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Operadora de celular tinha tudo para brilhar e terminou dessa forma

O mercado de operadoras do Brasil é um dos mais sólidos, uma vez que todo mundo precisa de um chip de alguma empresa para conseguir fazer ligações ou se conectar a aplicativos de mensagens. Mas, teve uma operadora de celular promissora que acabou chegando ao fim.

Trata-se da Unicel, cujo nome comercial adotado foi Aeiou. Com um orçamento de R$ 250 milhões e baixo custo, ela prometia ser um modelo de negócio inédito no Brasil, com foco na cidade mais populosa do país. Bom, a ideia era ter a sua própria rede de telefonia móvel, a qual prometia ao cliente o melhor do mundo pré-pago e ainda com as tarifas mais vantajosas do pós-pago.

Aeiou, a operadora de baixo custo que deu errado no Brasil (Foto: Divulgação)

Bom, a execução desse grandioso plano é que não deu certo. Mas, antes de esclarecer o que deu errado, vamos voltar no tempo. Segundo o PronaTec, a Aeiou oferecia chip gratuito a partir da recarga mínima de R$ 20 e funcionava de forma totalmente online. Isso entre 2005 e 2007, época que a internet ainda não era popular, então, foi uma grade novidade.

Então, o usuário poderia acompanhar tudo pelo site da operadora. Além disso, o custo da ligação era de R$ 0,14 por minuto e de R$ 0,63 para outras operadoras e telefones fixos. A ideia era ser uma empresa moderna, voltada para os jovens e oferecer praticidade.

Aeiou, a operadora de celular de baixo custo que deu errado no Brasil (Foto: Divulgação)

O QUE DEU ERRADO?

Mas, afinal, o que desandou na operadora? Ela não teve a adesão que era esperada. Acontece que naquela época, a conexão de banda larga do Brasil era uma das piores do mundo, logo, as pessoas não tinham acesso fácil à internet e também não era simples fazer uma recarga com cartão de crédito.

Para piorar, os clientes que compraram os chips, relataram que o sinal de telefonia instável e com falhas constantes. Ainda tinha a demora no envio dos chips, que chegavam a atrasar mais de um mês. Logo, a astuta operadora não conseguiu cumprir com o combinado.

Aeiou, a operadora de celular de baixo custo que deu errado no Brasil (Foto: Divulgação)

Segundo o PronaTec, com apenas dois anos, a Aeiou deu calote nos clientes e fornecedores e ficou com uma dívida que ultrapassa R$ 150 milhões. Só em 2010, a empresa possuía 24 processos sobre reintegração de posse, execuções de títulos, despejo e pedido de falência.

Para completar, a operadora simplesmente sumiu do mapa por conta de uma suposta ligação do presidente da Aeiou com Erenice Guerra, ex-ministra da Casa Civil da época.

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