Veja projeções para aposentadorias do INSS acima de um salário mínimo

O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê um reajuste de 4,66% nas aposentadorias e pensões do INSS que estão acima de um salário mínimo em 2026. O índice reflete dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor) INPC para corrigir benefícios previdenciários.

De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o percentual de reajuste só será confirmado em janeiro de 2026, quando o IBGE divulgar o INPC de 2025.

Desse modo, apenas a divulgação do INCP o governo federal oficializará o novo valor dos benefícios acima do teto do INSS.

Benefícios do INSS acima de um salário mínimo

Para benefícios superiores ao piso, o governo utilizou como referência a projeção de inflação de 2025 dos dados da Secretaria de Política Econômica (SPE), divulgada em julho e atualizada em dezembro.

De acordo com a pesquisa, ambos dados mantiveram a estimativa de 4,66%.

Desse modo, caso oficializado, o teto do INSS deve subir para cerca de R$ 8.537,55 em 2026. Atualmente, o teto é de R$ 8,157,41.

Esse é o valor máximo pago pela Previdência Social e também o limite de contribuição de trabalhadores com salários maiores.

De acordo com o INSS, 12,1 milhões de segurados recebem acima do piso nacional, enquanto 28,3 milhões ganham um salário mínimo.

Benefícios iguais ao valor do salário mínimo

No entanto, quem recebe o piso do INSS terá o mesmo reajuste aplicado ao salário mínimo de 2026. A medida também é válida para BPC.

De acordo com o PLOA, o salário mínimo poderá subir de R$ 1.518 para R$ 1.631, um aumento estimado de 7,45%, baseado na inflação projetada de 4,78%.

No entanto, o valor do salário mínimo de 2026 será definido apenas em dezembro.

A fórmula de valorização do piso nacional garante aumento acima da inflação, combinando dois fatores:

• Inflação medida pelo INPC nos 12 meses até novembro do ano anterior
• Crescimento real do PIB de dois anos antes

No caso do reajuste de 2026, será considerado o PIB de 2024, que cresceu 3,4%. Porém, o aumento real do salário mínimo é limitado a 2,5%.

Quando começa o pagamento com os novos valores?

Por fim, o INSS não divulgou o calendário de pagamentos para o ano de 2026. Porém, tradicionalmente, ocorre da seguinte maneira:

• Segurados que recebem até um salário mínimo começam a receber os valores atualizados nos últimos dias úteis de janeiro
• Já quem recebe acima do piso costuma ter o pagamento reajustado a partir do primeiro dia útil de fevereiro

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INSS vai mudar em 2026 e a previsão do novo valor do pagamento mínimo e do teto da aposentadoria já causa expectativa

O ano de 2026 vai trazer mudanças importantes para milhões de brasileiros que dependem do INSS. O governo projeta um aumento nos valores pagos tanto no piso quanto no teto da aposentadoria. As estimativas indicam que o benefício máximo pode chegar a R$ 8.537,55.

Contudo, esse valor representa um reajuste de 4,66% em comparação com o limite atual. Porém, a previsão faz parte do Projeto de Lei Orçamentária Anual e tem como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC. Além disso, essa taxa mede a inflação para famílias com renda mais baixa e serve de referência para os cálculos de reajuste de benefícios.

No entanto, o salário mínimo também deve subir em 2026. A estimativa é que ele avance de R$ 1.518,00 para R$ 1.631,00. Esse aumento vai impactar diretamente os segurados que recebem aposentadorias, pensões e o Benefício de Prestação Continuada. Todos esses pagamentos seguem o valor do piso nacional.

O reajuste, portanto, garante que os benefícios acompanhem a variação dos preços e mantenham parte do poder de compra dos aposentados. Especialistas afirmam que, mesmo sendo uma correção modesta, ela traz algum alívio em meio ao custo de vida crescente.

Como vai funcionar o reajuste do INSS?

A lógica do reajuste segue dois caminhos distintos. Os benefícios acima do mínimo terão a correção de 4,66%, conforme o índice previsto. Já os benefícios equivalentes ao piso seguirão o aumento do salário mínimo.

Contudo, essa diferença ocorre porque o piso nacional considera a política de valorização do salário, que pode incluir crescimento real conforme o desempenho da economia. Assim, quem recebe mais de R$ 1.518,00 deve perceber um aumento proporcional ao valor recebido, enquanto quem ganha o mínimo verá o novo piso refletido automaticamente no extrato.

Porém, na prática, os impactos aparecem no bolso. Um segurado que recebe R$ 3.000,00, por exemplo, passaria a receber cerca de R$ 3.139,80 após o reajuste. Já quem ganha o teto terá o valor atualizado para R$ 8.537,55. Essas mudanças afetam também os cálculos de futuras aposentadorias, já que o teto define o limite máximo dos benefícios concedidos.

No entanto, apesar disso, os números ainda não são oficiais. O valor exato vai depender da inflação de 2025. O IBGE divulgará o índice final do INPC no início de 2026. Depois, o governo confirmará o novo salário mínimo por decreto presidencial. O INSS só aplicará os reajustes depois dessas definições. Até lá, os números servem apenas como referência para projeções orçamentárias.

Por fim, para quem está perto de se aposentar, esse é um bom momento para revisar o histórico de contribuições. O planejamento previdenciário ajuda o segurado a entender quanto pode receber e como o reajuste influencia o benefício. O Brasil tem hoje cerca de 40 milhões de beneficiários do INSS. A maioria, cerca de 28 milhões, recebe o valor mínimo. Isso mostra a importância de cada aumento, por menor que pareça.

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Será que dá para receber uma boa aposentadoria do INSS mesmo contribuindo após os 45 anos? Entenda como funciona e quem pode solicitar

Falar em aposentadoria é falar de futuro. Mas, para muitos brasileiros, esse futuro parece distante, especialmente para quem chega aos 45 anos e ainda não começou a contribuir.

Ainda assim, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permite planejar uma aposentadoria sólida mesmo com o relógio avançado. No entanto, existe uma pergunta que não quer calar: “Será que é possível se aposentar com R$ 5 mil mensais começando a contribuir depois dos 45 anos?”

A resposta para essa pergunta é complexa, uma vez que está no planejamento. Isso porque, com estratégia, regularidade e disciplina, o trabalhador pode, sim, construir uma renda previdenciária mais alta, respeitando os limites e as regras definidas pela Previdência Social.

Sendo assim, com base nas regras oficiais, trazemos abaixo como essa remuneração é possível e como conseguir solicitá-la.

Entenda as regras

Em suma, o valor de R$ 5 mil está próximo da faixa superior dos benefícios pagos pelo INSS e só se torna viável quando o segurado contribui sobre o teto previdenciário.

Em 2025, o teto é de R$ 8.157,41, segundo portaria do Ministério da Previdência.

Para alcançar essa faixa, o trabalhador precisa:

• Contribuir com 20% sobre o valor escolhido, o que equivale, no caso do teto, a cerca de R$ 1.631 por mês.

• Essa regra se aplica a contribuintes individuais e facultativos que optam por recolher pelo código 1406.

• Essa categoria autoriza o recolhimento sobre valores mais altos, o que influencia diretamente a média final da aposentadoria.

Além disso, é obrigatório cumprir o tempo mínimo de 15 anos (180 contribuições), conforme a Reforma da Previdência de 2019.

No entanto, para atingir valores mais elevados, o segurado deve manter contribuições consistentes e contínuas ao longo desse período, sem lacunas ou interrupções.

Como funciona a complementação das contribuições?

Quem já trabalhou com carteira assinada pode aproveitar os períodos registrados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) e complementar as contribuições.

Por exemplo: Se um empregador recolheu sobre R$ 800, o trabalhador pode complementar a diferença até o teto, desde que o faça corretamente e dentro dos prazos.

Essa prática, reconhecida pelo próprio INSS, permite corrigir distorções na média contributiva e elevar o valor do benefício.

Por outro lado, contribuições esporádicas, atrasadas ou feitas de forma irregular podem gerar inconsistências no sistema e até suspeitas de fraude. O INSS exige histórico consistente e dentro das normas vigentes.

Mas fique ligado!

Contribuir após os 45 anos exige fôlego financeiro e atenção às regras. A média das contribuições leva em conta todos os salários registrados desde julho de 1994. Assim, contribuições baixas ou períodos sem recolhimento reduzem o valor final.

Outro ponto sensível é a instabilidade normativa, uma vez que as novas reformas previdenciárias podem alterar o tempo mínimo, o cálculo do benefício ou a idade de acesso.

Por isso, o trabalhador que começa mais tarde precisa se manter informado e ajustar o planejamento conforme as regras evoluem.

Além disso, quem opta por essa rota precisa de disciplina e controle financeiro.

A contribuição mensal sobre o teto representa um esforço significativo, mas é o único caminho legal para alcançar benefícios de valor mais alto.

Como viabilizar o plano e aumentar a segurança?

Para reforçar o planejamento, especialistas recomendam combinar o INSS com previdência privada ou investimentos de longo prazo.

Essa estratégia distribui riscos e garante estabilidade financeira mesmo diante de eventuais mudanças nas regras públicas.

O próprio Ministério da Previdência e o Banco Central orientam que o trabalhador diversifique suas fontes de renda futura, especialmente quando inicia a contribuição mais tarde.

Assim, o INSS assegura a base legal e mínima, enquanto os investimentos complementam a renda no longo prazo.

O segurado pode acompanhar e simular o valor do benefício no site ou aplicativo “Meu INSS”, onde é possível verificar tempo de contribuição, histórico e estimativas oficiais de aposentadoria.

MAS ATENÇÃO! Embora a estratégia de contribuição sobre o teto seja legal, o planejamento previdenciário exige acompanhamento especializado.

Ou seja, é recomendável que o segurado consulte um advogado previdenciário ou um especialista do INSS para analisar o seu histórico individual (CNIS) e garantir que todas as contribuições e simulações estejam corretas, evitando perdas futuras.

Mas, para saber mais informações sobre a autarquia e seus benefícios, clique aqui*.

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Saque de R$ 8.157 vira realidade no INSS para aposentados com mais de 60 Anos; Veja como ter direito ao benefício

O teto do INSS em 2025 subiu para R$ 8.157,41, trazendo mudanças importantes para milhões de brasileiros que dependem do sistema previdenciário. O aumento, de 4,77% sobre o valor anterior, foi definido com base no INPC de 2024, e busca preservar o poder de compra dos aposentados e pensionistas.

Porém, para quem ganha acima do salário mínimo, que agora é R$ 1.518,00, o impacto é direto. As contribuições continuam limitadas ao teto, e os benefícios seguem esse limite, independentemente do salário real de quem contribui.

Além disso, o reajuste mostra como o INSS tenta acompanhar a inflação e equilibrar o que entra com o que sai, mesmo que muitos segurados ainda sintam que os valores poderiam ser maiores.

O teto funciona como um limite máximo, tanto para quem contribui quanto para quem recebe benefícios. Quem ganha mais que isso, não paga mais nem recebe além do teto. Por isso, um trabalhador que recebia R$ 10 mil, por exemplo, vai ter sua aposentadoria calculada apenas até R$ 8.157,41.

No entanto, essa regra vale para todos os tipos de contribuição e ajuda o INSS a manter a conta equilibrada. Mas, claro, nem todo mundo gosta desse limite, muita gente sente que poderia receber mais, afinal contribuiu acima do teto. Ainda assim, é a regra que mantém o sistema funcionando para milhões de brasileiros.

Como ficou os valores de contribuição do INSS em 2025?

As alíquotas de contribuição continuam progressivas. Para quem ganha até o salário mínimo, a alíquota é 7,5%. De R$ 1.518,01 a R$ 2.793,88, sobe para 9%. Entre R$ 2.793,89 e R$ 4.190,83, a contribuição é de 12%. E para quem ganha até o teto, de R$ 4.190,84 a R$ 8.157,41, aplica-se 14%.

O sistema progressivo parece complicado, mas, na prática, garante que cada um contribua proporcionalmente ao que recebe. Não é perfeito, mas evita que os que ganham menos paguem demais e que os mais altos saiam impunes.

Além disso, contribuintes individuais e facultativos precisam ficar atentos. Eles podem contribuir com 20% do valor que escolher, limitado ao teto, ou 11% sobre o salário mínimo no plano simplificado. Já os MEIs pagam 5% sobre o salário mínimo. Cada categoria tem sua regra, e ignorar isso pode significar problemas futuros na hora de receber o benefício. É simples na teoria, mas, na prática, exige atenção e organização.

Por fim, para quem depende do salário mínimo, o benefício de 2025 é de R$ 1.518,00. O reajuste de 7,5% garante um pouco mais de folga no orçamento, e, ainda que não resolva todos os problemas, é um alívio para quem sobrevive com pouco. Cada real conta e qualquer aumento ajuda a segurar as contas do mês.

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Confira detalhes da lei do INSS que permite que você receba uma aposentadoria superior a oito mil reais já em 2025

Quando a idade chega, todos os trabalhadores só sonham com uma coisa: a tão sonhada aposentadoria. Contudo muitos ainda pensam que ao se aposentar, vão receber apenas o valor de um salário mínimo, o que não é verdade. Você sabia que é possível receber até mais de R$ 8 mil mensal esse ano? Com as mudanças no INSS esse ano, o teto subiu para R$ 8.157,40.

Acontece que em janeiro de 2025, o teto previdenciário do INSS saltou de R$ 7 786,02, indo para R$ 8 157,41, um ajuste que veio por um aumento de 4,77 %, isso baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC. Esse novo número define o teto do que é possível ser pago em aposentadorias, pensões ou auxílio-doença, ou, até mesmo, usado como base para calcular contribuições.

Com isso, quem contribui mais não recebe mais do que esse valor. O reajuste passou a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2025, com pagamento das benefícios corrigidos iniciados no dia 3 de fevereiro para quem recebe acima do salário mínimo. Contudo, já para quem recebe o salário mínimo, houve reajuste real de 2,5 %, maior que a inflação acumulada, elevando o piso para R$ 1.518,00.

Teve mudança nos valores das contribuições do INSS?

Sim! Para quem contribui, o novo teto também redefine o limite da base de cálculo das contribuições previdenciárias.

Empregados com carteira assinada, trabalhadores domésticos e avulsos, as alíquotas aplicam‑se de forma progressiva

• 7,5 % até R$ 1.518,00; 9 %
• R$ 1.518,01 até R$ 2.793,88
• 12 % de R$ 2.793,89 até R$ 4.190,83
• 14 % sobre a faixa entre R$ 4.190,84 e até o teto de R$ 8.157,41.
• Mesmo que o salário seja maior, não se contribui nem se recebe com base em valor acima desse teto.

Já os contribuintes individuais (autônomos) e facultativos podem escolher contribuir com até 20 % sobre o teto, ou optar por 11 % sobre o salário mínimo (plano simplificado), com limitações nos benefícios. Quem contribui sobre o teto com alíquota máxima de 20 % pagará até cerca de R$ 1.631,48 mensais, mas esse valor não garante automaticamente o recebimento do teto na aposentadoria.

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INSS orienta idosos sobre como garantir quase R$ 10 mil de aposentadoria em 2025; Entenda como funciona e como solicitar

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) comunicou por meio do seu portal oficial como os idosos conseguem receber o novo teto das aposentadorias e pensões para 2025.

Para quem não sabe, esse valor chega a quase R$10 mil, mais precisamente R$ 8.157,40 por mês.

Esse valor representa um aumento de 4,77% em relação ao teto anterior de R$ 7.786,01 e já está em vigor desde 1º de janeiro, conforme estabelecido pela Portaria Interministerial MPS/MF nº 6, publicada no Diário Oficial da União.

Essa nova faixa se baseia na variação doÍndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indicador oficial utilizado para a correção anual dos benefícios previdenciários.

Apenas para nível de conhecimento, com esse reajuste, o aposentado que receber o teto poderá acumular até R$ 106.046,20 por ano, considerando os 12 pagamentos mensais e o 13º salário.

No entanto, para alcançar esse valor, é necessário atender a uma série de exigências previdenciárias e manter uma estratégia de contribuição rigorosa.

Sendo assim, a partir dessas informações, a equipe especializada em direitos previdenciários do TV Foco lista abaixo:

• O que mudou no INSS em 2025? – De forma resumida;
• Como receber o teto do INSS?
• Como saber se o reajuste foi aprovado?

O que mudou no INSS em 2025?

Veja abaixo, de forma resumida, as mudanças vigentes para 2025:

• Teto dos benefícios: passou de R$ 7.786,01 para R$ 8.157,40.
• Reajuste aplicado: 4,77%, conforme o INPC.
• Piso nacional (salário mínimo): de R$ 1.320,00 para R$ 1.518,00.
• Início dos pagamentos com reajuste: 3 de fevereiro de 2025.
• Base legal: Portaria Interministerial MPS/MF nº 6.

Esses valores são válidos para aposentadorias, pensões, auxílios e demais benefícios pagos pelo INSS. Cerca de 12,1 milhões de segurados recebem acima do piso previdenciário.

Como receber o teto do INSS?

Mas, alcançar o valor máximo da aposentadoria não depende apenas de tempo de contribuição, mas também de estratégia.

Veja abaixo que os segurados, a maioria idosos, precisam observar:

1. Contribuir pelo teto durante a vida ativa:

Para ter direito ao valor máximo, é necessário que o trabalhador tenha contribuído com o valor integral sobre o teto vigente em cada época da vida laboral.

Em 2025, isso significa recolher mensalmente sobre R$ 8.157,40.

Essa regra vale para:

• CLTs com salários compatíveis com o teto;

• Contribuintes individuais (autônomos) que declaram e recolhem diretamente;

• Contribuintes facultativos (como donas de casa e estudantes) que optam por contribuir com o valor máximo.

2. Entender as alíquotas de contribuição progressiva:

Além disso, as faixas de contribuição ao INSS seguem um modelo progressivo, com alíquotas diferentes para cada faixa de renda.

Em 2025, os percentuais são:

MAS ATENÇÃO! Essas alíquotas não são aplicadas sobre o salário total, mas sim por faixa, como no Imposto de Renda. Isso significa que mesmo quem ganha o teto paga uma alíquota efetiva inferior a 14%.

3. Evitar lacunas no histórico de contribuição:

Desde a reforma da Previdência de 2019, o cálculo do benefício considera todas as contribuições feitas a partir de julho de 1994.

Lacunas ou períodos sem recolhimento reduzem a média salarial usada na aposentadoria e, portanto, o valor final do benefício.

Assim, a recomendação é manter os recolhimentos regulares e, se necessário, regularizar períodos em aberto por meio de recolhimentos retroativos, com a devida autorização e cálculo do INSS.

4. Utilizar o simulador no Meu INSS:

O aplicativo e site Meu INSS permitem ao segurado:

• Simular o tempo restante para a aposentadoria;
• Verificar a média salarial com base nas contribuições já registradas;
• Calcular o valor estimado do benefício em diferentes regras;
• Solicitar a aposentadoria diretamente pelo sistema.

O simulador já considera as regras de transição da reforma e ajuda o trabalhador a planejar melhor seus recolhimentos.

5. Escolher a regra de aposentadoria mais vantajosa:

Após a Emenda Constitucional nº 103/2019, cinco regras de transição passaram a valer para quem já estava no mercado de trabalho.

Cada regra exige diferentes critérios, como idade mínima, tempo de contribuição, pedágios ou sistema de pontos.

Ou seja, a escolha adequada pode impactar diretamente no valor da aposentadoria. Entre as principais regras:

• Sistema de pontos: Soma da idade com o tempo de contribuição;
• Idade mínima progressiva: Aumenta ano a ano;
• Pedágio de 50%: Para quem estava a dois anos da aposentadoria;
• Pedágio de 100%: Exige dobrar o tempo que faltava;

• Aposentadoria por idade: Válida para quem já atingiu a idade mínima e contribuições mínimas.

Analisar caso a caso é fundamental para maximizar o valor do benefício.

Como saber se o reajuste do INSS foi aprovado?

O reajuste dos benefícios do INSS é sempre oficializado por Portaria Interministerial publicada no Diário Oficial da União, após a divulgação do INPC pelo IBGE.

Em 2025, a Portaria MPS/MF nº 6, de janeiro, confirmou os novos valores.

Os segurados podem consultar:

• O extrato de pagamento atualizado no site ou app Meu INSS;  – Clique aqui*
• O histórico de pagamentos anteriores;
• A seção “Extrato de Benefício”, que detalha o valor bruto, descontos e valor líquido.

MAS ATENÇÃO! Antes de tomar qualquer medida, é recomendável a busca por uma orientação profissional a fim de ter o melhor direcionamento de medidas para obter esses valores.

Conclusão:

Em suma, receber o teto do INSS exige disciplina, contribuições consistentes e planejamento previdenciário desde cedo.

Afinal de contas, a reforma da Previdência trouxe regras mais complexas, mas também permitiu maior personalização na escolha da forma de aposentadoria.

Portanto, com as ferramentas digitais disponíveis, é possível acompanhar a evolução do benefício e tomar decisões informadas.

Sendo assim, a regra é clara: quanto mais cedo o segurado se organizar, maiores são as chances de alcançar o valor máximo ao se aposentar. Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Aposentadoria antes dos 60 anos com ganhos acima de R$ 8 mil por mês marca duas grandes conquistas do INSS em 2025

Em 2025, o INSS conquistou duas vitórias significativas que impactam diretamente os segurados: a possibilidade de aposentadoria antes dos 60 anos e a garantia de benefícios acima de R$ 8 mil por mês.

As mudanças reforçam a solidez do sistema previdenciário e ampliam as oportunidades para quem contribuiu ao longo da vida.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do UOL e do Governo, detalha agora as mudanças do INSS.

Aposentadoria no INSS

A possibilidade de se aposentar aos 55 anos no Brasil é restrita a casos específicos, principalmente relacionados à aposentadoria especial.

Contudo, essa modalidade é destinada a trabalhadores que exerceram atividades em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, como exposição contínua a agentes nocivos.

Porém, ara esses profissionais, a aposentadoria pode ser concedida com 55 anos de idade, desde que cumpridos os requisitos de tempo mínimo de contribuição nessas condições.

Aposentadoria especial

A aposentadoria especial exige comprovação de exposição a agentes nocivos por períodos que variam entre 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco da atividade.

Porém, profissionais como mineiros, trabalhadores da construção civil em atividades de alto risco e operadores de máquinas pesadas frequentemente se enquadram nesses critérios.

Contudo, com a reforma da previdência, além do tempo de contribuição, passou-se a exigir uma idade mínima, que pode ser de 55, 58 ou 60 anos, conforme o tempo de exposição necessário. ​

Para os trabalhadores rurais, as regras são diferenciadas. Mulheres podem se aposentar aos 55 anos e homens aos 60, desde que comprovem 15 anos de atividade rural.

Além disso, essa redução na idade mínima considera as peculiaridades e o desgaste físico inerente às atividades agrícolas.

Teto dos benefícios

Em 2025, o teto dos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi reajustado de R$ 7.786,02 para R$ 8.157,41.

Esse aumento de 4,77% reflete a correção baseada no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e impacta diretamente o valor máximo que um segurado pode receber de aposentadoria ou pensão. ​

As alíquotas de contribuição ao INSS também foram ajustadas em 2025, variando de 7,5% a 14%, conforme a faixa salarial do contribuinte.

Por fim, essas mudanças influenciam tanto os trabalhadores ativos quanto os aposentados, afetando o cálculo dos benefícios e as contribuições previdenciárias. ​

Como criar uma conta no Meu INSS?

Para criar uma conta no Meu INSS, siga estes quatro passos:

1. Acesse o portal ou aplicativo Meu INSS: Visite o site oficial ou baixe o aplicativo disponível para Android e iOS. ​
2. Inicie o processo de cadastro: Em seguida, clique em “Entrar com gov.br” e, na tela seguinte, selecione “Crie sua conta”. ​
3. Forneça suas informações pessoais: Insira seu CPF, nome completo, telefone celular e e-mail. Responda às perguntas de validação de identidade, como data de nascimento e nome da mãe. ​
4. Crie uma senha de acesso: Contudo, após validar, utilize uma senha segura para acessar sua conta no Meu INSS.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora a aposentadoria aos 55 anos seja uma realidade para determinados grupos, como trabalhadores em condições insalubres e trabalhadoras rurais. Contudo, a maioria dos segurados deve cumprir as idades mínimas estabelecidas pelas regras gerais da previdência.

Porém, é fundamental que cada trabalhador verifique os requisitos específicos de sua categoria profissional. Além disso, mantenha-se atualizado sobre as mudanças nas normas previdenciárias para um planejamento adequado da aposentadoria.

Veja também matéria especial sobre: Lula ciente: Tralli paralisa JH com decreto no INSS e antecipação de pagamento em 2025.

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Saiba agora como maximizar seus benefícios e garantir uma aposentadoria, mesmo que pelo INSS, mais tranquila e financeiramente segura

Muitos não sabem, mas milhares de trabalhadores brasileiros podem conseguir disparar significativamente o valor de suas aposentadorias ao adotar algumas medidas estratégicas, mesmo que seja através do INSS.

Neste ano de 2025, ainda mais, afinal de contas, o teto dos benefícios da Previdência Social foi reajustado em mais de R$8 mil, mais precisamente R$ 8.157,41.

O que significa que, ao realizar um planejamento adequado, muitos segurados podem se aproximar desse valor máximo.

Sendo assim, a partir de informações extraídas do portal da advogada Nayara do Carmo, a equipe doTV Foco traz quatro passos infalíveis para conseguir esse aumento e garantir uma aposentadoria bem mais tranquila financeiramente.

1. Identifique todos os períodos de trabalho e contribuição:

Antes de qualquer coisa, é fundamental verificar se todos os seus períodos de trabalho estão devidamente registrados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).

Esse banco de dados do INSS contém o histórico de todas as contribuições previdenciárias feitas ao longo da vida.

Em muitos casos, vínculos empregatícios não aparecem corretamente no sistema, o que pode prejudicar o valor final da aposentadoria.

Além disso, é comum encontrar falhas em relação a:

• Trabalhos como menor aprendiz;
• Serviços como segurado do MEI (Microempreendedor Individual);
• Trabalhos realizados no exterior;
• Atividade rural;
• Serviço público;
• Serviço militar;
• Outros vínculos que, por erro, não constam no CNIS.

Mas, não se preocupe, se houver alguma pendência, é possível corrigir as informações diretamente no INSS, garantindo que todas as contribuições sejam contabilizadas corretamente.

2. Solicite o reconhecimento de trabalhos informais:

Uma das maiores realidades do país, ainda mais nos tempos atuais, é que um grande número de pessoas ainda exerce atividades informais ao longo da vida, ou seja, aqueles sem registro na carteira de trabalho.

Nesses casos, é possível solicitar o reconhecimento desses períodos, o que pode impactar diretamente no tempo de contribuição e no valor do benefício.

Para comprovar esses vínculos, o segurado deve reunir documentação que comprove a prestação do serviço, como:

• Comprovantes de pagamento ou recibos do empregador;
• Conversas em aplicativos como WhatsApp e Telegram;
• Registros de pontos;
• Fotos e vídeos que demonstrem o exercício da função.
• Declarações de testemunhas que possam confirmar o período trabalhado.

O pedido pode ser feito diretamente ao INSS ou por meio de uma ação judicial.

3. Corrija erros em trabalhos concomitantes

O trabalho concomitante ocorre quando o segurado exerce mais de uma atividade ao mesmo tempo, contribuindo para o INSS em mais de um emprego, o que inclui:

• Professores;
• Médicos;
• Dentistas;
• Advogados;
• Outras categorias que costumam ter mais de um vínculo empregatício.

O problema é que o INSS nem sempre soma corretamente esses salários, levando a um valor de aposentadoria menor do que o devido.

Portanto, é essencial revisar as contribuições e, se necessário, solicitar uma correção junto ao INSS ou até mesmo recorrer à Justiça.

4. Faça um planejamento previdenciário:

Por fim, um dos passos mais importantes para aumentar o valor da aposentadoria é fazer um planejamento previdenciário.

Esse processo consiste em avaliar todas as contribuições já realizadas e traçar a melhor estratégia para maximizar o benefício.

Como conseguir um planejamento previdenciário eficaz?

Para conseguir um planejamento eficaz, a ajuda de um advogado ou especialista previdenciário pode ser de grande valia, afinal de contas, um profissional pode:

• Avaliar o tempo de contribuição e salários utilizados no cálculo;
• Identificar inconsistências e possíveis revisões;
• Indicar formas estratégicas de contribuição;
• Evitar surpresas desagradáveis na hora da aposentadoria.

Sendo assim, se você ainda não se aposentou, um bom planejamento pode fazer toda a diferença, garantindo um benefício muito maior no futuro.

Conclusão:

Em suma, a aposentadoria é fruto de anos de trabalho e dedicação, e garantir um valor justo para esse benefício é essencial para ter tranquilidade na melhor idade.

Portanto, seguir certos passos pode significar um aumento significativo no valor final da aposentadoria.

Seja corrigindo erros, revisando vínculos ou adotando uma estratégia de contribuição, é possível otimizar o benefício e garantir uma aposentadoria mais tranquila.

Porém, é sempre bom buscar um especialista para avaliar cada caso e definir o melhor caminho a seguir. Mas, para saber mais sobre o assunto, além de outros assuntos do INSS, clique aqui*.

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INSS anuncia reajuste dos benefícios para 2025 e lista de aposentados que podem receber mais de 8 mil reais após aumento no salário mínimo

Conforme muitos já sabem, milhares de aposentados poderão receber em 2025 o valor da aposentadoria reajustado devido ao aumento do salário mínimo.

A boa notícia é que até mesmo aqueles que recebem o teto do INSS terão seus benefícios corrigidos, podendo ultrapassar a marca de R$ 8 mil.

De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Previdência Social, esses mesmos aposentados e pensionistas poderão receber até R$ 8.157,41.

Dito isso, a partir dessas informações do G1, a equipe especializada em direitos previdenciários do TV Foco traz mais dados a respeito dessa confirmação.

Corrigidos:

Segundo o INSS, a correção de 4,77% equivale ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024, divulgado pelo IBGE, e passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2025.

MAS ATENÇÃO! Os segurados começam a receber os valores corrigidos a partir de 3 de fevereiro.

O INSS também informou que aqueles que se aposentaram ou passaram a receber benefícios ao longo de 2024 terão uma correção proporcional ao período.

Veja a tabela de reajustes conforme a data de início do benefício:

• Até janeiro de 2024: 4,77%
• Fevereiro de 2024: 4,17%
• Março de 2024: 3,34%
• Abril de 2024: 3,14%
• Maio de 2024: 2,76%
• Junho de 2024: 2,29%
• Julho de 2024: 2,04%
• Agosto de 2024: 1,77%
• Setembro de 2024: 1,91%
• Outubro de 2024: 1,43%
• Novembro de 2024: 0,81%
• Dezembro de 2024: 0,48%

Mas, atenção!

De acordo com uma portaria publicada pelo Ministério da Previdência Social, os salários de benefício e de contribuição não poderão ser inferiores a R$ 1.518, nem superiores a R$ 8.157,41.

Ou seja, a partir de 1º de janeiro de 2025, os seguintes benefícios não terão valores inferiores a R$ 1.518:

• Aposentadorias, auxílio por incapacidade temporária e pensão por morte.
• Aposentadorias dos aeronautas;
• Pensão especial para vítimas da síndrome da talidomida.

Reajuste para categorias especiais

A portaria também definiu o reajuste para o BPC, destinado a idosos e pessoas com deficiência em situação de extrema pobreza.

• O valor do BPC será de R$ 1.518.
• Já os seringueiros e seus dependentes passarão a receber R$ 3.036.
• O salário-família será de R$ 65,00 para trabalhadores com remuneração mensal de até R$ 1.906,04.

Tabela de contribuição à Previdência Social

O INSS também atualizou as contribuições dos trabalhadores empregados, domésticos e avulsos:

• Até R$ 1.518: 7,5%
• De R$ 1.518,01 até R$ 2.793,88: 9%
• De R$ 2.793,89 até R$ 4.190,83: 12%
• De R$ 4.190,84 até R$ 8.157,41: 14%
• De R$ 8.157,42 até R$ 13.969,49: 14,5%
• De R$ 13.969,50 até R$ 27.938,95: 16,5%
• De R$ 27.938,96 até R$ 54.480,97: 19%
• Acima de R$ 54.480,97: 22%

Como consultar os valores e datas de pagamento do INSS?

Conforme dito acima, os pagamentos dos benefícios serão realizados entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro, conforme o número final do cartão do benefício.

Sendo assim, os segurados podem consultar os valores acessando o site Meu INSS ou ligando para a Central 135.

Mas, se quiser saber mais sobre as informações do INSS e seus benefícios, clique aqui.*

Conclusões:

Em suma, os aposentados do INSS terão um aumento de 4,77% em seus benefícios a partir de fevereiro de 2025. O teto do benefício será de R$ 8.157,41, beneficiando milhares de aposentados e pensionistas.

Por fim, o valor do benefício mínimo também foi reajustado para R$ 1.518.

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Reajuste histórico no INSS em 2025 supera expectativas e traz valor acima dos R$1.518 anunciados

Em 2025, o INSS surpreende os beneficiários com um reajuste histórico que supera as expectativas, superando os valores previamente especulados de R$1.412 e R$1.518.

A revisão, que tem grande impacto no bolso dos aposentados e pensionistas, reflete a mudança nas regras para a correção dos benefícios, além de seguir uma trajetória de ajustes que priorizam o poder de compra da população.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações da Veja São Paulo, detalha agora o aumento histórico do teto do INSS.

Teto do INSS em 2025

A partir de fevereiro de 2025, aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que recebem acima do salário mínimo terão um reajuste de 4,77% em seus benefícios.

Esse aumento reflete a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2024, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com esse reajuste, o teto dos benefícios do INSS será elevado de R$ 7.786,02 para R$ 8.175,42. Esse valor também servirá como referência para calcular os descontos das contribuições previdenciárias dos trabalhadores com carteira assinada.

Atenção

Para os segurados que já recebiam aposentadorias e pensões acima de um salário mínimo em 1º de fevereiro de 2024, o aumento será integral.

Contudo, aqueles que iniciaram o recebimento do benefício após essa data terão um reajuste proporcional ao número de meses em que o benefício foi pago.

Atualmente, aproximadamente 12,2 milhões de beneficiários recebem acima do piso nacional, sendo que 10,6 mil ganham o teto da Previdência Social.

Porém, cerca de 70% dos aposentados e pensionistas, aproximadamente 40,7 milhões de pessoas, recebem o salário mínimo, que aumentou de R$ 1.412 para R$ 1.580.

Pagamento

Para os beneficiários que recebem o salário mínimo, o pagamento das aposentadorias e pensões com reajuste ocorrerá entre 27 de janeiro e 7 de fevereiro.

Contudo, aá os pagamentos dos benefícios acima do mínimo, com a correção de 4,77%, serão realizados de 3 a 7 de fevereiro.

A data de pagamento varia conforme o número final do cartão de benefício, desconsiderando o dígito verificador.

Dedução

Além disso, a correção de 4,77% também incidirá sobre a tabela do INSS, por meio da qual os trabalhadores da iniciativa privada com carteira assinada e de empresas estatais recolhem as contribuições mensais à Previdência Social. As alíquotas e as faixas de dedução vão incidir sobre as seguintes faixas:

• Até R$ 1.518: alíquota de 7,5%
• De R$ 1.518,01 a R$ 2.793,88: alíquota de 9%
• De R$ 2.793,89 a R$ 4.190,83: alíquota de 12%
• De R$ 4.190,84 a R$ 8.157,41: alíquota de 14%

Essas mudanças visam ajustar as contribuições previdenciárias à realidade econômica atual, refletindo a inflação e os aumentos salariais.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, você tem duas opções:

1. Pelo site: Acesse meu.inss.gov.br e faça login com sua conta gov.br.
2. Pelo aplicativo: Baixe o app “Meu INSS” na Google Play Store ou na Apple App Store, instale-o e faça login com sua conta gov.br.

Contudo, se ainda não possui uma conta gov.br, crie uma acessando acesso.gov.br.

Para orientações detalhadas sobre o uso do Meu INSS, consulte o Portal Gov.br.

CONCLUSÃO 

Em conclusão, o reajuste de 4,77% nas aposentadorias e o aumento do teto do INSS para R$ 8.175,42 em 2025 refletem a inflação do ano anterior e têm impacto direto nos beneficiários e contribuintes do sistema previdenciário brasileiro.

Por fim, é fundamental que aposentados, pensionistas e trabalhadores estejam atentos a essas mudanças para planejar suas finanças pessoais adequadamente.

Veja também matéria especial sobre: Aposentadoria do INSS aos 55 anos: Melhor benefício chega em 2025 a lista de CLTs.

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