Centro de oncologia confirma o que realmente causa câncer e revela sinais importantes para detectar precocemente a doença

O câncer, uma das principais causas de morte no mundo, resulta do crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos.

Contudo, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 80% e 90% dos casos estão associados a causas externas, como hábitos de vida e fatores ambientais.

Além disso, compreender esses fatores é essencial para a prevenção e o controle da doença.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do Centro de oncologia CEON+, detalha agora o que causa essa doença que assola a humanidade.

O que de fato pode causar o câncer

Fatores de risco comportamentais desempenham um papel significativo no desenvolvimento do câncer.

O tabagismo, por exemplo, está diretamente ligado a diversos tipos da doença, incluindo câncer de pulmão e de boca.

Contudo, o consumo de bebidas alcoólicas, mesmo em pequenas quantidades, também aumenta o risco. Além disso, a obesidade e o sedentarismo contribuem para o surgimento de cânceres como os de mama, cólon e endométrio.

Agentes infecciosos

A exposição a agentes infecciosos é outro fator relevante. A infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV) é responsável por 99% dos casos de câncer do colo do útero.

Porém, outros vírus, como o da hepatite B e C, estão associados ao câncer de fígado. Essas infecções podem ser prevenidas por meio de vacinação e práticas sexuais seguras.

Radiações

A exposição a radiações também está entre as causas do câncer. A radiação ultravioleta, proveniente do sol, é a principal responsável pelo câncer de pele.

No entanto, já a radiação ionizante, utilizada em exames médicos, pode aumentar o risco de leucemia e outros tipos de câncer.

Contudo, é fundamental adotar medidas de proteção, como o uso de protetor solar e a realização de exames apenas quando necessários.

Principais fatores de risco para o câncer:

• Tabagismo
• Consumo de álcool
• Obesidade
• Sedentarismo
• Infecções por vírus (HPV, hepatite B e C)
• Exposição à radiação ultravioleta e ionizante

Genética pode influenciar a ter câncer?

Além dos fatores externos, aspectos genéticos também influenciam o risco de desenvolver câncer.

Mutação em genes específicos pode levar ao crescimento descontrolado de células.

No entanto, é importante destacar que a interação entre fatores genéticos e ambientais é complexa, e a presença de uma mutação não significa, necessariamente, que a pessoa desenvolverá a doença.

CONCLUSÃO

Por fim, diante da multiplicidade de fatores que podem causar o câncer, a prevenção se torna uma estratégia fundamental.

Contudo, adotar um estilo de vida saudável, evitar o tabaco e o álcool, manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, proteger-se da exposição solar e realizar exames preventivos são medidas eficazes para reduzir o risco.

Além disso, a informação e a conscientização são aliadas poderosas na luta contra o câncer.

Veja também matéria especial sobre: Astro escondeu câncer terminal para não sair de Caras & Bocas e morreu logo depois.

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Oncologista revela as 10 atitudes essenciais que toda pessoa deve adotar para reduzir drasticamente o risco de ter câncer

O câncer continua sendo uma das principais causas de morte no Brasil, representando 15,6% dos óbitos, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Porém, apesar desse cenário preocupante, especialistas afirmam que até 40% dos casos podem ser prevenidos com mudanças no estilo de vida.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em saúde e das informações do oncologista do HCor, Dr. Auro Del Giglio, destaca que a adoção de hábitos saudáveis é fundamental para reduzir o risco de desenvolvimento da doença.

10 dicas para prevenção do câncer

O tabagismo é apontado como o principal fator de risco evitável para o câncer.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), 90% dos casos de câncer de pulmão estão relacionados ao consumo de cigarro, além de contribuir para o surgimento de tumores em outras partes do corpo, como boca, laringe e esôfago.

Além disso, o Dr. Del Giglio enfatiza que abandonar o hábito de fumar é uma das medidas mais eficazes na prevenção da doença.

Álcool

O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também está associado ao aumento do risco de câncer, especialmente nos órgãos digestivos e no fígado.

Estudos indicam que a ingestão diária de 18 gramas de álcool, equivalente a duas doses, pode elevar significativamente as chances de desenvolvimento de câncer de mama.

O oncologista alerta que o álcool potencializa os efeitos nocivos do tabaco, tornando a combinação ainda mais perigosa.

Sexo

A prática de sexo seguro é essencial para prevenir infecções por vírus oncogênicos, como o papilomavírus humano (HPV) e os vírus das hepatites B e C.

Contudo, esses agentes estão diretamente ligados ao surgimento de cânceres no colo do útero, pênis, garganta e fígado.

Além disso, o uso de preservativos em todas as relações sexuais, inclusive no sexo oral, é uma medida preventiva recomendada pelos especialistas.

Alimentação

A alimentação desempenha um papel crucial na prevenção do câncer. O consumo excessivo de açúcares, gorduras, carnes processadas e alimentos ricos em sódio e conservantes está associado ao aumento do risco da doença.

Por outro lado, uma dieta rica em frutas, legumes e verduras, aliados à prática regular de atividades físicas, contribui para a redução das substâncias inflamatórias no organismo, diminuindo as chances de desenvolvimento de tumores.

Dicas essenciais para prevenir o câncer:

• Abandone o tabagismo.
• Modere o consumo de bebidas alcoólicas.
• Pratique sexo seguro com o uso de preservativos.
• Mantenha uma alimentação equilibrada, rica em frutas e vegetais.
• Evite alimentos processados e ricos em conservantes.
• Use protetor solar diariamente e evite exposição ao sol entre 10h e 16h.
• Realize atividades físicas regularmente.
• Esteja atento aos sinais do seu corpo e realize autoexames.
• Faça check-ups médicos anuais, incluindo exames específicos como mamografia e PSA.

Qual é o câncer que mais mata no Brasil?

O câncer de pulmão é o tipo que mais mata no Brasil.

Em 2021, foram registrados 28.618 óbitos pela doença, sendo 15.987 entre homens e 12.977 entre mulheres, conforme dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA).

Além disso, a principal causa é o tabagismo, responsável por cerca de 85% dos casos.

CONCLUSÃO

Por fim, a prevenção do câncer está ao alcance de todos por meio de escolhas conscientes e hábitos saudáveis.

Contudo, adotar um estilo de vida equilibrado, com alimentação adequada, prática de exercícios, proteção contra infecções e acompanhamento médico regular, é fundamental para reduzir significativamente o risco de desenvolvimento da doença.

Como destaca o Dr. Auro Del Giglio, “prevenir é sempre melhor do que remediar”.

Veja também matéria especial sobre: Dor de cabeça e perda de equilíbrio: 8 sintomas silenciosos do câncer cerebral.

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Ligue o alerta agora mesmo! Esses são os 6 tipos de câncer mais perigosos e que poucas pessoas sobrevivem 5 anos após o diagnóstico

Câncer ou tumor maligno, é o nome de um conjunto de mais de 100 doenças que possuem em comum o crescimento desordenado de células. Dividindo-se rapidamente, as células se agrupam e formam tumores, que por sua vez, invadem tecidos e podem invadir órgãos vizinhos e até distantes da origem do tumor.

Vale dizer que, os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer, se tratam da falta de atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

Dessa vez, aliás, iremos tratar dos 6 tipos de câncer maligno mais perigosos. O time de especialistas em saúde do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes, a partir de informações do jornal O GLOBO.

Além do diagnóstico de câncer, acompanhe o TV Foco para saber muito mais sobre tudo ao redor da saúde humana.

Tipos de câncer perigosos

Em suma, um estudo da Global Cancer Observatory e International Agency for Research on Cancer, entidades associadas à Organização Mundial da Saúde (OMS), mostraram os tipos de câncer mais perigosos. Ademais, a lista é composta pelo câncer de pâncreas, vesícula biliar, esôfago, fígado, pulmão e de cérebro. Parece assustador, mas, poucas pessoas sobrevivem 5 anos após o diagnóstico do tumor.

Vale dizer ainda que, quanto mais cedo descoberto, melhor será o tratamento e mais chances de sobreviver. Assim, é essencial ficar atento aos sintomas e manter o check-up em dia. Ao sinal de qualquer mudança no corpo, deve-se procurar um médico para investigar.

1 – Sintomas câncer de pâncreas

O câncer de pâncreas mais comum é do tipo adenocarcinoma, sendo 90% dos casos diagnosticados. A maioria dos tumores está localizado no lado direito do órgão (a cabeça). Pela dificuldade de detecção e desenvolvimento agressivo, a doença possui uma alta taxa de mortalidade, principalmente pelo diagnóstico tardio.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o tumor maligno é responsável por cerca de 1% de todos os tipos da doença e por 5% do total de mortes causadas pela enfermidade, no Brasil. Veja os principais sintomas:

• Fraqueza;
• Perda de peso;
• Falta de apetite;
• Dor abdominal;
• Urina escura;
• Olhos e pele de cor amarela;
• Náuseas;
• Dores nas costas.

2 – Câncer de vesícula biliar

Ademais, a vesícula biliar é um órgão localizado abaixo do fígado com a função de armazenar a bile, líquido que atua na digestão da gordura no intestino. O colangiocarcinoma é o tumor mais comum, com os principais sintomas sendo:

• Dor abdominal;
• Náusea e vômitos;
• Icterícia;
• Nódulos no abdômen;
• Perda de apetite;
• Perda de peso;
• Inchaço abdominal;
• Febre;
• Coceira intensa pelo corpo;
• Fezes claras;
• Urina escura.

3 – Sintomas do câncer de pulmão

Em suma, a principal causa do câncer de pulmão é o tabagismo ou a exposição ao fumo passivo. Ademais, dentre os sintomas, podemos citar:

• Tosse persistente;
• Escarro com sangue;
• Dor no peito;
• Rouquidão;
• Piora da falta de ar;
• Perda de peso e de apetite;
• Pneumonia recorrente ou bronquite;
• Sentir-se cansado ou fraco.

4 – Sintomas do câncer de esôfago

Em suma, o tumor no esôfago é o sexto mais frequente nos homens brasileiros e o 15º entre as mulheres, segundo estatísticas do Inca. No mundo, esse é o oitavo mais frequente e a incidência em homens é duas vezes maior que em mulheres.

Ademais, os principais sintomas do câncer de esôfago se tratam de:

• Dificuldade ou dor ao engolir;
• Dor atrás do osso do meio do peito; Dor no tórax;
• Sensação de obstrução à passagem do alimento pela garganta;
• Náuseas;
• Vômitos;
• Perda do apetite.

5 – Sintomas do câncer de cérebro

Há vários tipos de cânceres no cérebro e na medula espinhal. Em síntese, 88% dos tumores que acometem essas regiões surgem no cérebro. Segundo o Inca, são os principais sintomas do câncer no cérebro:

• Dor de cabeça;
• Epilepsia ou outras crises convulsivas;
• Perda de funções neurológicas.

6 – Sintomas do câncer de fígado

Ademais, existem a doença primária que começa no próprio órgão e o secundário ou metastático, que inicia em outro órgão e, com a evolução da doença, atinge o fígado também.

Segundo o Inca, os principais sintomas da doença são:

• Dor abdominal;
• Massa abdominal;
• Distensão abdominal;
• Perda de peso inexplicada;
• Perda de apetite;
• Mal-estar;
• Icterícia (tonalidade amarelada na pele e nos olhos);
• Ascite (acúmulo de líquido no abdômen).

Considerações finais

• O câncer é um conjunto de mais de 100 doenças caracterizadas pelo crescimento desordenado de células, formando tumores que podem se espalhar;
• Principais fatores de risco incluem tabagismo, sedentarismo, má alimentação, obesidade, álcool, exposição solar excessiva e fatores ocupacionais;
• Os 6 tipos de câncer mais perigosos são: pâncreas, vesícula biliar, pulmão, esôfago, cérebro e fígado;
• Ademais, o diagnóstico precoce é crucial para aumentar as chances de tratamento eficaz;
• Logo, check-ups regulares são essenciais para detecção oportuna.

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O que leva a pessoa a ter um câncer?

Em suma, os principais fatores de risco relacionados ao desenvolvimento do câncer são: atividade física, tabagismo, alimentação, peso corporal, hábitos sexuais, fatores ocupacionais, bebidas alcoólicas, exposição solar, radiações e medicamentos.

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