Uma varejista gigante, que rivalizava com a Magazine Luiza, teve a sua falência decretada, chocando a todos os clientes. A loja ainda contava com dezenas de reclamações, por falta de entrega dos produtos

Uma loja gigante dos imóveis, que rivalizava com a Magazine Luiza, teve a sua falência decretada em março de 2022. A varejista estava com centenas de reclamações de clientes, que estavam lesados por conta da falta de entrega de produtos aos consumidores.

Nos últimos anos, diversas empresas passaram a enfrentar dificuldades financeiras, muito agravada pela pandemia da Covid-19. Algumas conseguiram dar a volta por cima, mas outras acabaram tendo que encerrar as suas atividades, em meio a muita confusão.

De acordo com o portal ‘G1’, a Tkasa decretou sua falência em março de 2022 e ficou aguardando a decisão do juiz para ver como seria o pagamento aos seus credores. A empresa emitiu uma nota em que informou entender o nervosismo dos clientes e parceiros e confirmou que tudo foi por conta da pandemia.

Além disso, ainda o site da Globo, o Procon revelou ao menos 120 pessoas lesadas pela loja de móveis. A maioria dos casos são de compras realizadas, geralmente pelo site, mas de produtos que não chegaram na casa dos clientes.

“Quando eu comprei eles tinham loja no Tatuapé, Suzano e Praia Grande e falaram que era para eu ter paciência que ia atrasar, mas entregariam o sofá no máximo em janeiro. O prazo era 13 de dezembro. Depois a loja do Tatuapé fechou. Eles não responderam mais e-mail, não responderam mensagens no WhatsApp e não deram mais satisfação nenhuma”, disse uma das clientes afetadas.

No site ‘Reclame Aqui’, havia diferentes reclamações, de dezenas de clientes, relatando o mesmo problema da falta de entrega. Vale lembrar que em caso de falência, os credores consumidores ficam em último da lista de pagamento.

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O decreto de falência da Tkasa

De acordo com o portal ‘ALA’, a Tkasa pediu pela sua falência, por não conseguir mais arcar com as dívidas e conseguir se sustentar. “A recuperanda requereu a convolação da presente em falência à fl. 1619, asseverando a impossibilidade de soerguimento e prosseguimento das atividades”, destacou o Juiz de Direito, Dr. Leonardo Fernandes dos Santos.

Em seguida, confirmou a falência da empresa. “Houve análise do pleito pela Administradora Judicial (fls. 1628/1630) e pelo Ministério Público (fls. 1640/1642), que opinaram pelo acolhimento do pleito, inclusive para otimização do ativo e pagamento do passivo, vez que a devedora atingiu estado de irreversível insolvência e esgotou sua função social, revelando-se inapta ao exercício empresarial“.

Antes de pedir sua falência, a Tkasa era uma das grandes lojas de móveis, principalmente no interior do estado de São Paulo. Nestas cidades ela rivalizava com as gigantes, como a Magazine Luiza, e contava com mais de 30 mil seguidores em suas redes sociais.

Quantas lojas de móveis tem no Brasil?

De acordo com Movergs, o setor conta com aproximadamente 2400 indústrias moveleiras gerando 37,4 mil empregos diretos no Brasil.

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Empresa chegou a bater de frente com outras marcas famosas, mas não aguentou passar por crise

Popular entre o público, a Tkasa de Suzano foi uma importante unidade da rede na região. Para se ter uma ideia, a loja enfrentava as Casas Bahia e a Magalu nas vendas.

Mas, enquanto as rivais atravessaram, dentro do possível, a crise da pandemia, a rede de lojas não teve o mesmo desempenho. Em 2022, a Tkasa, que já foi um grande nome no ramo, teve falência decretada.

O fim deixou uma lista de clientes na mão, sem que recebessem sequer os produtos que haviam comprado. Na unidade de Suzano, em São Paulo, vem o maior número de reclamações, segundo uma reportagem da Globo.

De acordo com a emissora, a Tkasa ainda estava esperando por um processo para saber como faria para pagar os funcionários, antes de fechar as portas oficialmente. Logo em seguida, veio uma série de denúncias de vários clientes que haviam levado calote.

Foram cerca de 120 pessoas que compraram produtos, mas que não receberam as encomendas, como apontou a Globo. Diante da situação, o encerramento foi inevitável para a marca rival das Casas Bahia.

O que acontece em casos de falência?

O processo reúne os bens do empresário e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas, seja com credores, fornecedores ou funcionários.

Se o profissional for dispensado, é indicado que ele procure um advogado trabalhista o quanto antes para dar entrada em uma ação que garanta que a rescisão seja paga. O pagamento pode ser demorado, mas deve ser cobrado em juízo.

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A loja de móveis tradicional teve um fim escandaloso decretado e deixou clientes lesados

De tempos em tempos, a economia em todo o mundo atravessa algum momento delicado e isso acabara ocasionando diretamente no fechamento de empresas. E foi exatamente isso que aconteceu com uma loja de móveis tradicional. 

A companhia teve a falência decretada e pelo menos 120 pessoas acabaram sofrendo consequências negativas com isso. Para quem não sabe, estamos falando da empresa de móveis Tkasa.

No dia (10) de janeiro de 2022, a empresa fechou às portas por conta de ‘ameaças físicas e tumultos’ e no mês seguinte, em fevereiro de 2022, decretou falência. A notícia foi confirmada pelo portal G1, da Globo.

Na época, a loja de móveis destacou estar aguardando a decisão do juiz para saber como seria o pagamento dos funcionários e até a devolução do dinheiro dos clientes que chegaram a fazer suas compras e não receberam nada. A companhia tinha unidades espalhadas por diversas cidades, entre elas Suzano, São Paulo.

Dentre os lesados pela loja de móveis está Tatiane Riter de Souza Puca, que viu um desconto imperdível na loja Tkasa e fez a compra de um móvel que nunca chegou a ser entregue.

Entrada de uma das lojas da Tkasa (Foto: Reprodução/ Internet)

“Quando eu comprei eles tinham loja no Tatuapé, Suzano e Praia Grande e falaram que era para eu ter paciência que ia atrasar, mas entregariam o sofá no máximo em janeiro. O prazo era 13 de dezembro. Eu aguardei. Em janeiro eles não entregaram e eu fui na loja do Tatuapé e eles me garantiram que seria feita a entrega que estavam com problemas por causa da pandemia”, contou ela.

“No começo até falaram que estava faltando matéria-prima para fabricação do sofá. Eu aguardei e acreditei que o sofá chegaria. Depois a loja do Tatuapé fechou. Eles não responderam mais e-mail, não responderam mensagens no Whatsapp e não deram mais satisfação nenhuma”, prosseguiu.

Diante o calote, Tatiane chegou a fazer um boletim de ocorrência e algumas pessoas do grupo entraram no Juizado de Pequenas Causas, que fez uma audiência, mas representantes da loja não compareceram.

Uma das lojas da Tkasa (Foto: Reprodução/ Internet)

Comprei um produto e a empresa faliu, o que fazer?

Caso o consumidor adquira um produto de uma marca que declarou falência e este ainda não tiver sido entregue, mas ainda estiver dentro do prazo fixado pela loja, o cliente pode procurá-la e negociar a troca por um item de outro fabricante ou o cancelamento da compra com restituição dos valores já pagos.

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Marca chegou a bater de frente com gigantes do mercado, mas não aguentou passar por crise e baixou as portas

A Tkasa de Suzano foi uma importante unidade da rede na região. Para se ter uma ideia, a loja enfrentava as Casas Bahia e a Magalu nas vendas entre o público.

No entanto, enquanto as rivais atravessaram, dentro do possível, a crise da pandemia, a marca não teve o mesmo desempenho. No ano passado, a Tkasa, que já foi um grande nome no ramo, teve falência decretada.

Unidade da Tkasa, rival das Casas Bahia, foi fechada e pegou clientes de surpresa com notícia (Foto: Regiane Bento / Diário de Suzano)

Porém, o fim, além de ter prejudicado aos próprios empresários, também acabou deixando uma lista de clientes na mão, sem que recebessem sequer os produtos que haviam comprado. Na unidade de Suzano, em São Paulo, vem o maior número de reclamações, segundo a Globo.

Na época, de acordo com a publicação, a Tkasa ainda estava esperando por um processo para saber como faria para pagar os funcionários, antes de fechar as portas oficialmente. Mas, logo em seguida, veio uma série de denúncias de vários clientes que haviam levado calote da loja.

Foram cerca de 120 pessoas que compraram produtos, mas não receberam as encomendas, como apontou a reportagem da Globo. Diante da situação, a falência foi inevitável para a marca rival das Casas Bahia.

Em contrapartida, de acordo com a CNN Brasil, a Via, dona das Casas Bahia, planejam o fechamento de até 100 lojas, após prejuízo milionário (Foto: Divulgação / Shopping Metrô Tatuapé)

Casas Bahia está em crise?

Segundo a CNN Brasil, depois de demitir 6 mil funcionários, a Via, dona das Casas Bahia, planeja novos cortes e o fechamento de até 100 lojas. Eles anunciaram uma reestruturação devido ao prejuízo líquido de R$ 492 milhões no 2º trimestre de 2023.

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Há alguns anos, a marca chegou a bater de frente com a Magalu, que é a atual maior do ramo

Por muito tempo, a Magalu teve uma forte concorrente no mercado, até se distanciar e se firmar com a principal no comércio de produtos de todos os tipos. No entanto, enquanto o grupo caminhou para frente, a rival só foi para trás.

No ano passado, a Tkasa, que já foi um grande nome no ramo, teve falência declarada. Porém, o fim, além de ter prejudicado aos próprios empresários, também acabou deixando uma lista de clientes na mão, sem que recebessem sequer os produtos que haviam comprado.

Em unidade, a Tkasa precisou descer as portas, depois do pedido de falência e do calote em diversos clientes que compraram e não receberam seus produtos (Foto: Regiane Bento / Diário de Suzano)

Na unidade de Suzano, em São Paulo, vem o maior número de reclamações, segundo o G1, da Globo. Na época, de acordo com a publicação, a Tkasa ainda estava esperando por um processo para saber como faria para pagar os funcionários, antes de fechar as portas oficialmente.

Mas, logo em seguida, veio uma série de reclamações de clientes que haviam levado calote. Foram cerca de 120 pessoas que compraram produtos, mas não receberam as encomendas, como apontou a nota. Diante da situação, a falência foi inevitável para a marca rival da Magalu.

Gigante no mercado, a Magalu se consagrou como uma das maiores marcas atuantes no Brasil (Foto: Reprodução / Internet)

Qual o banco mais rico do Brasil?

Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões. Essa pesquisa foi feita em 2022.

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Relembre o dia em que loja de móveis decretou falência

Na tarde desta quarta-feira (19), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre uma empresa de móveis tradicional, rival da Magazine Luiza, que decretou falência e deu calote nos clientes, afinal, não enviou as mercadorias compradas.

No caso, estamos falando da empresa de móveis Tkasa, que no dia 10 de janeiro de 2022 fechou as portos por conta de ‘ameaças físicas e tumultos’, e em fevereiro do mesmo ano, decretou falência.

Loja Tkasa (Foto: Reprodução/ Internet)

Para quem não se recorda, segundo informações do site ‘G1’, a loja estava aguardando a decisão do juiz para saber como seria feito o pagamento dos funcionários e até o que iriam fazer referente as mercadorias dos clientes que ficaram sem receber.

Vale destacar que foram cerca de 120 pessoas que ficaram prejudicadas pela empresa de móveis, rival da Magalu, que tinha muitas unidades em várias cidades.

Magazine Luiza (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Dessas 120 pessoas que levaram calote da loja, Tatiane Riter de Souza é um delas, que na ocasião, encontrou um desconto na loja Tkasa e resolveu fazer uma compra no local, porém o móvel nunca foi entregue.

Em uma entrevista ao site ‘G1’, a funcionária pública deu mais detalhes sobre a situação e como tudo aconteceu.

“Quando eu comprei eles tinham loja no Tatuapé, Suzano e Praia Grande e falaram que era para eu ter paciência que ia atrás, mas entregariam o sofá no máximo em janeiro. O prazo era 13 de dezembro. Eu aguardei. Em janeiro eles não entregaram e eu fui na loja do Tatuapé e eles garantiram que seria feita a entrega, mas que estavam com problemas por causa da pandemia”, começou a moça.

E continuou: “No começo até falaram que estava faltando matéria–prima para fabricação. Eu aguardei e acreditei que o sofá chegaria. Depois a loja fechou e eles não responderam mais e-mail, mensagens no Whatsapp, não deram mais satisfação nenhuma”.

Loja Tkasa com algumas promoções (Foto: Reprodução/ Internet)

O QUE FAZER EM CASOS COMO ESSE?

O melhor a se fazer caso a loja entre em falência é entrar com um boletim de ocorrência e antes de comprar, também pegar referência de quem comprou na loja, se recebeu e também pesquisar no site do Ministério da Justiça e no Procon.

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Relembre o dia em que empresa gigante decretou falência e deixou clientes na mão

Na tarde desta sexta-feira (09), o TV Foco reuniu algumas informações e curiosidades sobre a empresa gigante que fechou as portas após decretar falência e deixar muitos clientes na mão.

Para quem não sabe, estamos falando da empresa de móveis Tkasa, que no dia 10 de janeiro de 2022 fechou suas portas por causa de ‘ameaças físicas e tumultos’ e no mês seguinte, em fevereiro de 2022, decretou falência. 

Na época, a empresa gigante informou que estava aguardando a decisão do juiz para saber como seria feito o pagamento dos funcionários e até a devolução do dinheiro dos clientes, que fizeram suas compras e não receberam nada.

São cerca de 120 pessoas que foram lesadas pela loja de móveis, que tinha unidades em diversas cidades.

Uma das lojas da Tkasa (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Inclusive, um dos casos é o de Tatiane Riter de Souza Puca, uma funcionária pública, que encontrou um desconto na loja Tkasa e ao lado do marido, fez a compra, porém, o móvel nunca foi entregue.

A moça deu uma entrevista ao site ‘G1’ e deu mais detalhes sobre a situação e como tudo aconteceu.

Comercial de uma das promoções da empresa (Foto: Reprodução/ Internet)

“Quando eu comprei eles tinham loja no Tatuapé, Suzano e Praia Grande e falaram que era para eu ter paciência que ia atrasar, mas entregariam o sofá no máximo em janeiro. O prazo era 13 de dezembro. Eu aguardei. Em janeiro eles não entregaram e eu fui na loja do Tatuapé e eles me garantiram que seria feita a entrega que estavam com problemas por causa da pandemia”, começou ela.

E continuou: “No começo até falaram que estava faltando matéria-prima para fabricação do sofá. Eu aguardei e acreditei que o sofá chegaria. Depois a loja do Tatuapé fechou. Eles não responderam mais e-mail, não responderam mensagens no Whatsapp e não deram mais satisfação nenhuma”.

Vale ressaltar que Tatiane fez um boletim de ocorrência e entrou no Juizado de Pequenas Causas, que até fizeram uma audiência, mas os representados da loja não compareceram.

Entrada de uma das lojas da Tkasa (Foto: Reprodução/ Internet)

O QUE FAZER NESSES CASOS?

Exatamente o que Tatiane fez, entrar com um boletim de ocorrência e antes de comprar, também pegar referência de quem comprou, se recebeu e também pesquisar no site do Ministério da Justiça e no Procon.

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