Fusão entre a Tok&Stok e outra gigantesca chega com bilhões para aniquilar Magalu e Casas Bahia! Confira agora os detalhes da transação e o faturamento da empresa

A famosa varejista Tok&Stok emitiu comunicado ao realizar fusão com outra gigantesca do setor dos móveis, afim de aniquilar suas concorrentes.

Portanto, de acordo com o portal Fusões e Aquisições, depois de dois anos de negociações, em 2024, a empresa Mobly e os controladores da Tok&Stok chegaram a um acordo para fusão das operações.

A transação do acordo ocorreu e agosto, ao mesmo tempo em que foi protocolado um plano de recuperação extrajudicial da dívida da Tok&Stok.

Na época, a transação avaliava a Tok&Stok em R$ 112 milhões, enquanto a Mobly valia R$ 322 milhões em bolsa.

Após a fusão, os controladores da Tok&Stok ficaram com 12% da nova Mobly e, com um bônus de subscrição de meia ação para cada papel.

Ou seja, esses colaboradores poderão adicionar uma posição de mais 6% na empresa entre o segundo e o terceiro ano pós acordo.

“É uma transação sem troca de caixa, sem preço de tela, em que a gente buscou atribuir valores às empresas conforme as mesmas variáveis, como múltiplo de margem, de receita, valor patrimonial”, diz Marcelo Marques, CFO da Mobly.

Desse modo, a companhia passou a somar 70 lojas e uma receita anual de R$1,6 bilhão, tornando-se uma das maiores redes varejistas de móveis no país.

Com essa união de forças, além de salvar a Tok&Stok da ameaça do fim, a junção de forças poderão aniquilar as suas rivais mais consolidadas, como a poderosa Magalu e a Casas Bahia.

Conclusões finais

Em conclusão, com a fusão entre Tok&Stok e Mobly, as duas gigantes do setor de móveis uniram forças para se consolidar como uma das maiores redes varejistas do país.

Essa transação estratégica não só resgatou a Tok&Stok de uma difícil situação financeira, mas também posicionou a nova companhia em um patamar competitivo elevado.

Com 70 lojas e uma receita anual de R$ 1,6 bilhão, a empresa se fortalece no mercado, prometendo transformar o cenário do varejo de móveis no Brasil.

Qual é a maior varejista que atua no Brasil?

Segundo o portal da Forbes, o Carrefour (CRFB3) é a principal empresa de varejo no Brasil. Em 2023, o Carrefour teve um faturamento de R$ 115,4 bilhões de acordo com o EXAME.

As cinco maiores empresas do Rankingsomaram um faturamento de 307,1 bilhões de reais, ou 27,2% do faturamento das 300 maiores. Elas são:

• Carrefour, Assaí, Magazine Luiza, Grupo Casas Bahia e RD Saúde

Contudo, confira as demais informações e novidades sobre o setor do varejo, aqui com a TV Foco!

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Uma gigante dos shoppings conseguiu ressurgir das cinzas após ser comprada por outra empresa. A fusão das marcas é uma estratégia para conseguir aniquilar a Magazine Luiza

O setor varejista, sem sombra de dúvidas, é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Entretanto, a pandemia da Covid-19 acabou afetando esse setor que acabou atravessando uma fase muito difícil. Várias empresas ficaram à beira da falência, enquanto outras fecharam as portas. Dessa vez, falaremos de uma gigante dos shoppings que conseguiu ressurgir das cinzas após ser comprada por uma rival e tudo para aniquilar a Magazine Luiza.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Tok&Stok, que foi comprada pela Mobly e fundos geridos pela SPX Capital. Segundo informações do portal G1, a negociação foi selada em agosto deste ano e a transação se dará por meio do aumento de capital da Mobly. Os fundos geridos pela SPX transferem a totalidade de sua participação de 60,1% na Tok&Stok para a Mobly e passam a deter 12% da companhia combinada.

Com a operação, a Mobly passa a operar 70 lojas físicas, de ambas as marcas. A receita líquida anual combinada atinge R$ 1,6 bilhão. Em nota, a Mobly informou que as duas empresas continuarão a operar de forma totalmente independente, com suas respectivas marcas e posicionamentos de mercado. A concretização do acordo está sujeita ao cumprimento de condições precedentes.

Entre elas, segundo informou o G1, está a aprovação, pela Justiça, de um pedido de recuperação extrajudicial envolvendo os credores da Tok&Stok e que prevê o alongamento do pagamento do principal da dívida e dos juros, com prazo final em 2034. Nesse caso, a maioria dos credores já concordaram com o acordo. Nos últimos anos, a empresa sofreu vários processos de falência.

Em 2023, a empresa enfrentou vários problemas financeiros. A rede rival da Magazine Luiza chegou a contratar a consultoria Alvarez & Marsal no início de 2023 para formatar uma reorganização financeira de uma dívida que chega a R$ 600 milhões. Também no começo do ano passado, a empresa foi alvo de uma ação de despejo por falta de pagamento de aluguel, em Minas Gerais.

A empresa conseguiu quitar o valor de mais de R$ 2 milhões, mas enfrentou uma nova dificuldade em junho de 2023, após a Justiça determinar que a varejista precisaria desocupar um shopping em Ribeirão Preto, por conta de um novo atraso no aluguel. Além disso, a empresa sofreu com outro pedido de falência por parte de uma empresa que alegou atraso no pagamento de R$ 3,8 milhões. O fato é que essa reviravolta da venda dos negócios, pode salvar a rival da Magalu.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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O setor de varejo ficou ainda mais movimentado nesses últimos dias. Isso porque a Tok&Stok foi comprada por uma gigante para barrar a Magazine Luiza

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que o setor varejista é um dos que mais movimentam o mercado nacional. Aliás, temos vários representantes e uma novo negócio promete aniquilar a Magazine Luiza, popularmente conhecida como Magulu. Acontece que a Tok&Stok foi comprado por uma rival gigante para se tornar a maior do Brasil.

De acordo com informações do portal Info Money, a varejista de móveis e decoração Mobly anunciou na última quinta-feira, 08 de agosto, que comprou o controle da concorrente Tok&Stok. A união entre as duas companhias, que será feita por meio de troca de ações, cria uma gigante do segmento, com receitas anuais de R$ 1,6 bilhão. Ou seja, uma das maiores empresas do setor brasileiro.

Apesar do anúncio, o negócio ainda precisa do aval de acionistas e membros do conselho de administração das companhias. A transação também depende da aprovação de uma reestruturação da dívida Tok&Stok. Nos últimos anos, a empresa vinha passando por problemas financeiros e precisou negociar valores devidos com bancos credores para fugir da crise financeira.

Com a operação, a Mobly passa a operar 70 lojas físicas, de ambas as marcas. Em nota, a Mobly informou que as duas empresas continuarão a operar de forma independente, com suas respectivas marcas e posicionamentos de mercado: “Juntas, as duas empresas vão resultar em um negócio mais potente e gerar ainda mais valor para acionistas e seus respectivos públicos de interesse”.

O acordo prevê que os atuais acionistas minoritários da Tok&Stok, representados pela família fundadora da empresa, terão a opção de contribuir com sua participação acionária na companhia (39,9%) em ações da “nova” Mobly, na mesma proporção. Além disso, segundo informações do portal G1, a concretização do acordo está sujeita ao cumprimento de condições precedentes.

Entre elas está a aprovação, pela Justiça, de um pedido de recuperação extrajudicial envolvendo os credores da Tok&Stok. Assim, a dívida de cerca de R$ 100 milhões que a Tok&Stok mantém com os fundos da SPX Capital será transformada em debêntures conversíveis em ações da Mobly. O direito de conversão também será oferecido aos acionistas minoritários da Tok&Stok.

CRISE NA EMPRESA

Vale lembrar que a Tok&Stok chegou a contratar a consultoria Alvarez & Marsal no início de 2023 para formatar uma reorganização financeira de uma dívida que chega a R$ 600 milhões. Também no começo do ano passado, a empresa foi alvo de uma ação de despejo por falta de pagamento de aluguel, em Minas Gerais. A companhia pagou a dívida de R$ 2 milhões.

Em junho de 2023, a empresa enfrentou uma nova dificuldade após a Justiça determinar que a varejista precisaria desocupar um shopping em Ribeirão Preto, por conta de um novo atraso no aluguel. Além disso, em abril, um dos principais parceiros de tecnologia da Tok&Stok entrou com um pedido de falência para a empresa, alegando ter um valor em atraso de R$ 3,8 milhões.

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Qual a maior varejista do Brasil?

Segundo informações da Forbes, o Carrefour é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

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Loja tradicional de móveis, vista como uma das mais tradicionais do país, atravessa cenário crítico e luta para sobreviver em meio à turbulência e risco de falência eminente

Conforme até já dissemos em matérias anteriores a situação de pequenas e até mesmo grandes varejistas não está nenhum pouco fácil de manejar. Até mesmo as lojas de móveis, cujos produtos são vistos como primeira necessidade, estão na corda bamba e lutando contra a temida falência.

Esse é o caso da gigantesca Tok&Stok, uma das mais tradicionais, cuja qual foi fundada ainda no ano de 1978. Uma das suas facetas mais marcantes é que ela sempre teve em seu portfólio móveis e produtos em decoração que mexem com o imaginário e criatividade do público.

Tanto é que muitos aqui já devem ter passado em frente de suas vitrines e sonharam em ver a casa exatamente montada daquele jeito que só a varejista sabe fazer, não é mesmo? Porém, assim como tantas outras, ela não escapou de atravessar momentos extremamente desafiadores.

Entendendo a crise até aqui

Antes de começarmos a falar sobre o assunto, é bom relembrar em como a Tok&Stok chegou a esse ponto em que se encontra agora.

Conforme divulgado pelo portal G1, a mesma teve sua queda evidenciada ainda em fevereiro de 2023, após ser alvo de uma ação de despejo por causa do atraso no pagamento do aluguel correspondente ao mês de janeiro daquele ano de um imóvel em Extrema (MG).

Em abril daquele mesmo ano, o credor Domus Aurea, com sede em Barueri, em São Paulo, alegou que a rede de móveis suspendeu os pagamentos referentes à conclusão antecipada de um projeto e lhe deve, em atraso de três meses, em um valor que chegava na casa dos R$ 3,8 milhões.

Nos autos do processo, constavam os últimos registros da Tok&Stok na Jucesp, aonde foi constatado a dispensa de cinco executivos da rede nos últimos meses. Entre eles, Daniel Sterenberg, que ocupava a função de CEO, como podem analisar clicando aqui*.

Quando chegou o dia 27 de junho de 2023, a decisão da juíza Clarissa Somesom Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, veio a público “elidindo o pedido de falência” em razão do depósito feito pela rede de móveis para a sua antiga consultora de tecnologia.

Com isso a Tok&Stok conseguiu evitar um desgastante processo de falência, mas a demanda da Domus ainda assombrava como um potente obstáculo.

Vale destacar que na época, a varejista revelou que a pandemia do Covid-19 foi a principal responsável pelo aumento de sua crise financeira e a deixou na mira da falência, já que suas dívidas aumentaram de 8 milhões de reais para mais de R$360 milhões, somente no período de 2021.

Lojas fechadas …

Sem nenhum tipo de alarde, e praticamente da noite para o dia, a Tok&Stok iniciou um processo de fechamento de lojas em vários Estados do país.

Além de lojas no Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas (SP) e Piracicaba, a varejista encerrou as atividades da unidade em São Caetano (SP) e algumas nos Estados do Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Duas das que foram fechadas ficavam localizadas no Shopping Iguatemi Bosque, em Fortaleza (CE) e no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre (RS). De acordo com o portal Cidade On, somando tudo, deu a quantidade de 17 lojas fechadas em todo o país. 

Respiro

Porém, já em agosto do ano de 2023 ela ganhou um respiro inimaginável e que reacendeu todas as suas esperanças.

De acordo com o portal Folha de S. Paulo, um resgate acabou ocorrendo ainda em junho de 2023, quando seus sócios fizeram um aporte de R$ 100 milhões aonde conseguiram renegociar R$ 350 milhões em dívidas bancárias.

Dois meses depois, Ghislaine Drubulle, fundadora e sócia da Tok&Stok, voltou à presidência da varejista, cargo que ocupara até 2017, como uma tentativa de fazer a empresa voltar nos trilhos.

Ainda segundo a Folha, para esse ano de 2024, a Tok&Stok previa lançar oito coleções, sendo que duas delas já foram lançadas.

Uma foi em meio a uma campanha voltada ao tema jardim e a outra para a arrumação da casa para as festas de Natal e de Ano Novo ainda de 2023.

Uma possível recuperação judicial ou extrajudicial saiu da pauta da empresa na época e, segundo Ghislaine, houve de fato um vislumbre de equilíbrio das contas muito em breve.

Arrependimento amargo …

De acordo com o portal Pipeline, ainda acumulando uma dívida de R$ 650 milhões e com dificuldade em aumentar as vendas após a pandemia da Covid-19, a volta de Drubulle ainda tem ajudado a loja a recuperar o o que a mesma chama de “DNA da Tok Stok” e contribuindo para a companhia voltar a gerar caixa neste ano de 2024.

A meta conseguir chegar a um pouco mais de R$ 1 bilhão de faturamento, depois de ter fechado 2023 perto dessa marca. Porém, Ghislaine Drubulle, em entrevista exclusiva ao portal Pipeline, demonstrou amargar um ponto de arrependimento.

Segundo ela, a aposta no digital em detrimento das lojas físicas foi um dos motivos que mais ajudou na crise da companhia nos últimos anos, além de promoções desproporcionais, cujas quais ajudaram a agravar a situação: “As vendas nos canais não eram lucrativas e ofereciam muitas promoções e frete grátis, o que não faremos mais”

Importância da empresa:

Como mencionamos logo no inicio deste texto, a Tok&Stok é uma das maiores referências em móveis e artigos para decoração.

É inegável que até hoje a loja física continua sendo de certa forma uma grande inspiração para consumidores terem um norte na hora de decorar os mais diversos ambientes.

Como a mesma Drubulle parafraseou, o DNA da loja é o que há de melhor em tendências e estilo de vida.

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Qual o estado da Tok&Stok em 2024?

Como mencionamos, apesar das dívidas que ainda a assombra, a Tok&Stok está conseguindo se reerguer de forma grandiosa e se destacando em 2024, e isso muito se deve e muito à essa volta de Drubulle.

De acordo com a Bloomberg Line, um ano praticamente depois de mergulhar na maior crise de sua história, a Tok&Stok  mira retornar ao Ebitda positivo sob o comando da mesma.

Números preliminares apontam que os dados operacionais estão melhores que o esperado, segundo fontes exclusivas do Bloomberg Línea.

Segundo declarações dadas pela CEO, a geração de caixa tem que fazer a companhia se segurar sozinha, “sem mais aporte de capital”.

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Loja tradicional de móveis atravessa cenário crítico e luta para sobreviver em meio à turbulência

Conforme já dissemos em matérias anteriores a situação das grandes e pequenas varejistas não está nada fácil de manejar …

Até mesmo as lojas de móveis, cujos produtos são vistos como primeira necessidade, estão passando pelo sufoco, embora muitas já estejam conseguindo se reerguer …

A Tok&Stok é a prova viva disso! Fundada ainda no ano de  1978, ela sempre mexeu com o imaginário e criatividade do público quando o assunto é decoração e itens para a casa.

Porém, assim como tantas outras, ela também está lutando para sobreviver após passar por momentos extremamente desafiadores em 2023.

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Entendendo a crise até aqui

Antes de começarmos a falar sobre o assunto, é bom relembrar em como a varejista chegou a esse ponto em que se encontra agora.

Conforme divulgado pelo portal G1, a sua queda passou a ficar ainda em fevereiro de 2023,  após ser alvo de uma ação de despejo por causa do atraso no pagamento do aluguel de janeiro de um imóvel em Extrema (MG), onde tem um centro de distribuição.

Em abril daquele mesmo ano, o credor Domus Aurea, com sede em Barueri, em São Paulo, alegou que a rede de móveis suspendeu os pagamentos referentes à conclusão antecipada de um projeto e lhe deve, em atraso de três meses, em um valor que chegava na casa dos R$ 3,8 milhões.

Nos autos do processo, constavam os últimos registros da Tok&Stok na Jucesp aonde foi constatado a dispensa de cinco executivos da rede nos últimos meses.

Entre eles, Daniel Sterenberg, que ocupava a função de CEO*

(*Para saber todos os detalhes dessa situação, clique aqui*)

Quando chegou o dia 27 de junho, a decisão da juíza Clarissa Somesom Tauk, da 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, veio a público “elidindo o pedido de falência” em razão do depósito feito pela rede de móveis para a sua antiga consultora de tecnologia.

Com isso a Tok&Stok conseguiu evitar um desgastante processo de falência, mas a demanda da Domus ainda assombrava como um potente obstáculo.

Fechamento de lojas

Sem nenhum tipo de alarde, e praticamente da noite para o dia, a Tok&Stok iniciou um processo de fechamento de lojas em vários Estados do país.

Além de lojas no Recife, Fortaleza, Rio de Janeiro, Curitiba, Campinas (SP) e Piracicaba;

Segundo o Portal Valor, a varejista encerrou as atividades da  unidade em São Caetano (SP) e nos Estados do Rio Grande do Sul e Espírito Santo.

Em abril, a empresa começou a fechar lojas para reduzir custos. Duas das que foram fechadas ficavam localizadas no Shopping Iguatemi Bosque, em Fortaleza (CE) e no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre (RS).

De acordo com o portal Cidade On, somando tudo, deu a quantidade de 17 lojas fechadas em todo o país. 

Respiro

Porém, em meados de agosto do ano de 2023 ela ganhou um respiro inimaginável e que reacendeu todas as suas esperanças.

De acordo com o portal Folha de S. Paulo, um resgate acabou ocorrendo ainda em junho de 2023, quando seus sócios fizeram um aporte de R$ 100 milhões aonde conseguiram renegociar R$ 350 milhões em dívidas bancárias.

Dois meses depois, Ghislaine Drubulle, fundadora e sócia da Tok&Stok, voltou à presidência da varejista, cargo que ocupara até 2017, como uma tentativa de fazer a empresa volta nos trilhos.

Ainda segundo a Folha, para esse ano de 2024, a Tok&Stok previa lançar oito coleçõe, sendo que duas delas já foram lançadas.

Uma foi em meio a uma campanha voltada ao tema jardim e a outra para a arrumação da casa para as festas de Natal e de Ano Novo ainda de 2023.

Uma possível recuperação judicial ou extrajudicial saiu da pauta da empresa na época e, segundo Ghislaine, houve de fato um vislumbre de equilíbrio das contas muito em breve.

Arrependimentos no caminho

De acordo com o portal Pipeline, ainda acumulando uma dívida de R$ 650 milhões e com dificuldade em aumentar as vendas após a pandemia da Covid-19, a volta de Drubulle tem ajudado a loja a recuperar o o que a mesma chama de “DNA da Tok Stok” e contribuindo para a companhia voltar a gerar caixa.

A meta para este ano é chegar a um pouco mais de R$ 1 bilhão de faturamento, depois de ter fechado 2023 perto dessa marca.

Porém, Ghislaine Drubulle, em entrevista exclusiva ao portal Pipeline, mostrou um ponto de arrependimento bem amargo.

Segundo ela, a aposta no digital em detrimento das lojas físicas foi um dos motivos que mais ajudou na crise da companhia nos últimos anos:

“As vendas nos canais não eram lucrativas e ofereciam muitas promoções e frete grátis, o que não faremos mais”

Importância da empresa:

Como mencionamos logo no inicio deste texto, a Tok&Stok é uma das maiores referências em móveis e artigos para decoração.

É inegável que até hoje a loja física continua sendo de certa forma uma grande inspiração para consumidores terem um norte na hora de decorar os mais diversos ambientes.

Como a mesma Drubulle parafraseou, o DNA da loja é o que há de melhor em tendências e estilo de vida.

Qual o estado da Tok&Stok em 2024?

Como mencionamos, apesar das dívidas que ainda a assombra, a Tok&Stok está conseguindo se reerguer de forma grandiosa e se destacando em 2024 e isso muito se deve e muito à essa volta de Drubulle.

De acordo com a Bloomberg Line, um ano praticamente depois de mergulhar na maior crise de sua história, a Tok&Stok  mira retornar ao Ebitda positivo sob o comando da mesma.

Números preliminares apontam que os dados operacionais estão melhores que o esperado, segundo fontes exclusivas do Bloomberg Línea.

De acordo com a CEO, a geração de caixa tem que fazer a companhia se segurar sozinha, “sem mais aporte de capital”.

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A empresa teve que passar por processo de reestruturação: 17 das 68 lojas foram fechadas.

Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a pandemia da Covid-19 acabou gerando uma verdadeira crise na economia. Um dos setores mais atingidos em todo o mundo foi o do varejo. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito de uma empresa que acabou vivendo seu pior momento nos últimos anos e chegou a entrar com o pedido de falência.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a Tok&Stok, tradicional rede de lojas de móveis e artigos de decoração que surpreendeu ao acumular uma dívida bancária que totaliza cerca de R$ 350 milhões. Vale lembrar que os problemas financeiros da empresa ficaram em evidência no início de 2023. Na ocasião, uma das unidades acabou sendo alvo de uma ação de despejo.

A Tok&Stok foi alvo de uma ação de despejo na cidade de Extrema, em Minas Gerais, onde fica um centro de distribuição. Após pagar a dívida e resolver o problema, a empresa contratou os serviços da Alvarez & Marsal, para realizar uma restruturação financeira. Isso porque a varejista foi alvo de um processo de falência que partiu da empresa de tecnologia Domus.

Após prestar um serviço de consultoria para a marca, eles passaram a cobrar uma dívida por conta de R$ 4,22 milhões. Com um endividamento na casa dos R$ 350 milhões, a Tok&Stok precisou correr para evitar a falência por um valor que não chega a 1,5% do total devido pela companhia. A empresa conseguiu pagar o que devia para a Domus e evitou o processo de falência.

Além disso, segundo informou o portal Neo Feed, eles conseguiram negociar com os bancos credores sua dívida. Após um aporte de R$ 100 milhões, houve uma extensão do prazo de pagamento de dois anos. Diante desse novo cenário, de escapar do processo de falência por muito pouco, eles emitiram um comunicado dando detalhes sobre a restruturação da marca.

O que disse a Tok&Stok após escapar do processo de falência?

“A conclusão dessa reestruturação financeira representa um sinal de confiança tanto dos credores financeiros, como dos próprios acionistas, que seguem otimistas em relação à retomada operacional da marca. Como resultado do processo de reestruturação, a companhia já apresenta geração de caixa positiva em 2023”, diz um trecho do comunicado oficial distribuído à imprensa.

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Varejista rival da Magalu afundou em dívidas, chegou a ver a falência de perto, mas conseguiu dar a volta por cima

Uma varejista gigante no Brasil passou a enfrentar diversos problemas financeiros e viram as dívidas ultrapassarem a casa dos R$300 milhões. Porém, mesmo estando à beira da falência, deram a volta por cima, para o terror da concorrente Magalu.

Os últimos, para as empresas, foram bem complicados, principalmente por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19. Algumas tiveram que encerrar as atividades, mas outras tiveram o seu retorno triunfal.

A Tok & Stok surgiu em 1978, em São Paulo, e desde então se tornou uma das grandes no ramo varejista, batendo de frente com as principais do cenário, como a Magalu, Casas Bahia e outras.

Porém, nos últimos anos, a empresa enfrentou uma forte crise financeira. De acordo com o portal ‘Estadão’, em junho de 2023 viram as suas dívidas chegarem na casa nos 350 milhões de reais.

Tok & Stok viveu momentos delicados nos últimos meses (Reprodução/Foto: Tok&Stok/Divulgação)

Diante desse cenário, a companhia divulgou que para dar a volta por cima assinou um aporte de 100 milhões de reais, do fundo norte-americano Carlyle e de seus sócios.

Em meio a tudo isso, a Tok & Stok passou por outros problemas envolvendo a falta de pagamento, já que a despejaram de alguns shoppings tradicionais. De acordo com o portal ‘G1’, o Shopping Iguatemi foi um deles.

Localizado em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, a loja estava com uma dívida superior aos 212 mil reais por conta dos aluguéis atrasados. Assim, a justiça deu 30 dias para a loja desocupar a unidade, tudo isso em junho de 2023.

A empresa chegou a ser despejada de alguns shoppings (Reprodução/Foto: Tok&Stok/Divulgação)

Qual a situação da Tok & Stok?

A situação da Tok & Stok está melhor do que nos últimos meses e a tendência é só melhor, por conta de um retorno triunfal que ficará à frente da marca. Trata-se da volta de Ghislaine Dubrule, fundadora da empresa.

A empresária fundou a empresa ao lado de seu marido e a presidiu entre os anos de 2012 e 2017. Nessa época venderam 60% das participações para o fundo americano Carlyle.

Porém, em novembro de 2023, Ghislaine Dubrule anunciou o seu retorno e garantiu que a marca não desaparecerá: “É uma empresa que construímos e gerenciamos durante mais de 40 anos. É uma marca que nós não poderíamos deixar desaparecer”.

Ghislaine Dubrule voltou ao comando da Tok & Stok (Reprodução: Instagram)

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As lojas muito populares entre os brasileiros anunciaram fechamento e shoppings lidam com pior notícia

Por conta da crise sanitária pela Covid-19, algumas lojas ainda enfrentam situações delicadíssimas. Inclusive, em 2023 o Brasil está vendo algumas dessas companhias super populares fecharem suas portas.

Mas além da crise, acredita-se que um fator importantíssimo para a falência desses negócios é a preferência por itens pela internet, afinal, é bem mais prático e barato.

Diante disso, quatro lojas super tradicionais para os brasileiros fecharam. E mesmo que elas tentem se recuperar da crise, lidam com o sério risco de encerrar as atividades de forma definitiva.

É válido destacar que essas lojas já estavam falindo antes mesmo da pandemia, mas, o isolamento social, sem sombra de dúvidas, acelerou o processo. Sobretudo, problemas de gestão foram os principais causadores da falência dessas empresas.

Quais lojas vão fechar?

AMERICANAS

Desde o início de 2023, as Lojas Americanas estão em processo de recuperação judicial. A marca famosa por vender doces e guloseimas em shopping, além de outra série de produtos, deve mais de R$ 40 bilhões para credores e está com a corda no pescoço.

Loja Americanas despejada de shopping (Reprodução: Internet)

SARAIVA

Uma das livrarias mais clássicas do Brasil, a companhia em diversos shoppings, marcou a infância de muitas pessoas. Mas, não há como negar que a internet impactou no mercado de livros, fazendo a Saraiva perder espaço e ir ao fundo do poço.

Quase não encontra mais Saraiva nos shoppings (Reprodução: Internet)

MARISA

Por sua vez, a rede de lojas de roupas está falindo e muitos não sabem disso. Atualmente, a marca luta para sobreviver e as pessoas se interessam cada vez menos pelas compras em lugares físicos.

Loja Marisa – Foto Reprodução Internet

TOK STOK

Além dessas, também vem uma das lojas mais queridas pelos brasileiros, a Tok Stok. Empresa de móveis e decorações, a empresa oferta um um preço acessível para a classe média. Hoje, há um saldão com até 50% de desconto.

A empresa Tok&Stok passa por situação delicada (Foto: Reprodução/Shopping Anália Franco)

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4 lojas de shopping estão em falência e você deve se despedir

O Brasil está passando por um momento de grandes dificuldades, principalmente para as lojas varejistas, e 4 megas lojas, de shoppings, estão em falência e você pode começar a se despedir.

Uma das mais surpreendentes foi a Marisa, que somente em 2020 registrou um prejuízo de mais de 400 milhões de reais, e no ano seguinte, mais R$70 milhões de prejuízo e outros R$200 milhões em 2022.

Em 2023 não foi diferente, e apenas no primeiro trimestre do ano, de acordo com o balanço divulgado, já foi um prejuízo de quase 150 milhões de reais. Vendo, assim, suas ações despencaram de R$27 para apenas R$1.

A Marisa divulgou que até julho deve ter 91 lojas fechadas, para reduzir custos, e além disso, está sofrendo com o fechamento de suas lojas nos shoppings, devido a falta de pagamento de aluguel.

Uma das livrarias mais famosas do mundo, a Saraiva, registrou em 2018 uma dívida de mais de R$675 milhões, e desde então entrou em um processo de recuperação judicial.

Porém, ainda enfrenta grandes dificuldades, anunciando cada vez mais o fechamento de suas lojas, e somente no mês passo mais 6 abaixaram suas portas, ficam muito difícil encontrá-las dentro dos shoppings.

Outra livraria, a Cultura, também está passando por grandes dificuldades, inclusive já teve sua falência decretada pela segunda vez, já que não está conseguindo apresentar índices de melhoras, por falta de pagamentos e aumento das dívidas.

Outra loja varejista, essa de móveis, utensílios e decorações, a Tok&Stok, já soma uma dívida que ultrapassa os 600 milhões de reais, sendo alvo de despejo em Minas Gerais, onde fica um de seus centros de distribuição.

Com isso, também está ficando cada vez mais difícil encontrar essa empresa pelos shoppings, e está sendo raro encontrar alguma empresa que não está enfrentando nenhum tipo de problema financeiro.

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Qual a primeira grande loja a encarar a crise?

A primeira loja, nesse ano de 2023, que demonstrou grandes problemas com suas finanças foi a Americanas, desencadeando muitas outras.

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Famosa por seus móveis de alta qualidade, grande empresa pegou todos seus clientes de surpresa ao fecharem as portas de suas lojas

A varejista nacional de móveis e artigos para casas Tok & Stok está encerrando parte de suas atividades no Ceará. Em dois de seus três pontos de vendas estão sendo realizadas promoções de 50% de descontos nos produtos, com possibilidade de parcelamento em seis vezes no cartão de crédito.

No Ceará, a operação da Tok & Stok envolve três lojas: nos shoppings Iguatemi Bosque, uma unidade na Avenida Washington Soares, 3536, bairro Água Fria, além de unidade no shopping RioMar Fortaleza.

Tokstok anuncia fechamento de lojas (Foto: Reprodução, Metro1)

As promoções são restritas às duas lojas que irão fechar, no Iguatemi Bosque e no bairro Água Fria

Os fechamentos das unidades ocorrem apenas dois anos após a última expansão da marca no Estado, com a inauguração da unidade da Tok & Stok Studio, no Shopping Iguatemi Bosque, com 720 metros quadrados (m²).

Até então, a empresa já possuía as lojas em modelo tradicional, no bairro Água Fria, desde 2001, e no shopping RioMar Fortaleza, desde 2015.

Segundo o site oficial da Tok & Stok, o horário de funcionamento da loja no bairro Água Fria, é de segunda-feira a sábado, das 9h às 21 horas. Aos domingos e feriados, das 9h às 19 horas.

No Shopping Iguatemi Bosque e no RioMar Fortaleza, a visitação ocorre de segunda-feira a sábado, das 10h às 22 horas. Aos domingos e feriados, das 13h às 21 horas.

Tokstok anuncia fechamento de lojas (Foto: Reprodução, Metro1)

Quais das lojas não será fechada?

Das três lojas da rede em Fortaleza, apenas a do RioMar Fortaleza não será fechada. A assessoria de comunicação da empresa confirmou o fechamento de duas unidades, sem mais detalhes.

Contatado, o Shopping Iguatemi Bosque confirmou que a unidade localizada no empreendimento também será fechada. No local, apesar de também haver fila para entrar, o movimento esteve bem mais tranquilo. A unidade já conta com poucos produtos expostos e avisos de descontos de até 50% para toda a loja.

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