Tok&Stock - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 29 Aug 2024 02:10:25 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Tok&Stock - TV Foco 32 32 Fusão da Mobly com gigante do varejo tira rival da beira de fim para aniquilar a Magalu e chegar ao topo https://tvfoco.uai.com.br/fusao-mobly-gigante-tira-rival-crise-ameaca-magalu/ Thu, 29 Aug 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2037085 Mobly confirma fusão com uma das maiores varejistas do mercado de móveis e decoração, cuja operação tem como objetivo fortalecer as marcas do segmento no mercado A Mobly, uma das maiores e mais populares lojas de móveis e itens de decoração, praticamente da noite para o dia anunciou a fusão com uma outra gigante do […]

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Mobly confirma fusão com uma das maiores varejistas do mercado de móveis e decoração, cuja operação tem como objetivo fortalecer as marcas do segmento no mercado

A Mobly, uma das maiores e mais populares lojas de móveis e itens de decoração, praticamente da noite para o dia anunciou a fusão com uma outra gigante do segmento após um longo período de especulação.

Estamos nos referindo a Tok&Stok, queridinha dos shoppings, que apesar de ser uma das mais consolidadas e amadas entre os consumidores, acabou tendo uma crise exposta ainda no ano de 2023, em meio à dívidas e fechamentos de lojas, como podem ver através deste link*.

De acordo com o portal CNN, o fato ocorreu no dia 8 de agosto de 2024, aonde foi assinado um acordo com os acionistas controladores da varejista por meio de troca de ações.

Pelos termos apresentados, a Mobbly deve passar a ser controladora da empresa, criando assim mais um gigante no mercado de móveis e decoração, com receita anual estimada de R$ 1,6 bilhão.

Com essa união de forças, além de salvar a Tok&Stok da ameaça do fim, a junção de forças poderão aniquilar as suas rivais mais consolidadas, como a poderosa Magalu e fazer com que a queridinha volte ao topo.

Burburinhos e fatos

Como mencionamos logo no comecinho desse texto, já haviam rumores sobre fusão das duas empresas ocorrendo por longa data e foram antecipados pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, como podem ver através desse link*.

Em nota relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Mobly afirma que a operação tem como objetivo fortalecer sua presença no mercado por meio da diversidade e complementos do portfólio de produtos e serviços, uma vez que visa combinar a sólida e reconhecida reputação de ambas as marcas, atingindo os mais diversos públicos:

“A operação permite que ambas as companhias aproveitem a expertise uma da outra para fortalecer suas respectivas propostas de valor – especificamente a tecnologia e logística da Mobly e o desenvolvimento de produtos e experiência de loja da Tok&Stok”

A Mobly ainda afirmou que identificou potenciais sinergias significativas, cujas quais tem tudo para impulsionar a geração de caixa ao longo do tempo, com potencial de aumentar gradualmente, resultando em um incremento anual adicional de R$ 80 milhões a R$ 135 milhões ao ano ao longo de um período de cinco anos.

Em questão de custos, a empresa aponta ganhos diretos em aquisições devido à verticalização, otimização de compras indiretas e utilização, além de benefícios fiscais de créditos de ambas as companhias.

A empresa cita ainda sinergias em vendas cruzadas, aprimoramento do e-commerce e ampliação do portfólio de produtos com prateleira infinita.

Rusgas no caminho …

Como mencionamos no inicio desse texto, a Tok&Stok, apesar de sólida, vem atravessando um momento delicado desde que a crise que a atingiu veio à tona no início de 2023.

Inclusive, uma das apostas para salvar a empresa, foi a volta de uma de suas fundadoras na presidência, Ghislaine Drubulle, ainda em agosto de 2023, na tentativa de fazer a empresa volta nos trilhos.

Com uma dívida atualizada em um pouco mais de R$ 350 milhões, a volta de Drubulle representou para a loja a recuperação do que eles chamam de “DNA da Tok Stok“.

Como dito acima, em tese, a fusão com a Mobly representa mais um alívio para a queridinha dos shoppings. Porém, de acordo com o portal INSIGHT do Exame, alguns fundadores não parecem nada felizes com a notícia de fusão.

Dias após o anúncio da fusão, no dia 12 de agosto de 2024, a família Dubrule, entrou com duas liminares questionando os trâmites que levaram ao acordo de fusão costurado pelo controlador da companhia, a SPX Carlyle, com a Mobly, listada em Bolsa.

Uma delas foi impetrada na forma de um pedido de cautelar junto à 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Foro Central da Comarca de São Paulo, sinalizando que a transação corre o risco de enfrentar uma longa batalha judicial.

Em documentos que o portal INSIGHT teve acesso com exclusividade, os Dubrule acusaram a SPX de “abuso de poder de controle” e chamam a operação de golpe impetrado pela gestora de private equity, que comprou uma fatia de 60% na empresa em 2012 por R$ 700 milhões.

As liminares qualificam ainda de “manobra canhestra” o pedido de recuperação extrajudicial da Tok&Stok colocado como condição precedente para a fusão.

Fora isso, foi apontado um suposto conflito de interesse entre bancos credores que aderiram ao processo de recuperação e ao mesmo tempo atuam como assessores financeiros da Tok&Stok na operação de fusão.

Fontes próximas à gestora afirmam que não veem conflito e se trata de um procedimento comum em transações como essas. Segundo eles, com a transferência do controle, os credores podem pedir vencimento antecipado da dívida e, por isso, a recuperação extrajudicial foi necessária.

Segundo um interlocutor próximo a SPX, as liminares são partes de uma manobra da família para tentar afastar o comprador e voltar o controle da Tok&Stok, a despeito da transação ter sido firmada entre a SPX, majoritária, e a Mobly, oferecendo direito de tag along à família, que tem a prerrogativa de exercê-lo ou não.

Vale destacar que esse imbróglio sobre o futuro da Tok&Stok já vem se arrastando desde 2023 com os Dubrule, cujos quais tem 40% de participação, e a SPX que está em uma verdadeira rota de conflito, uma vez que leva em consideração os melhores caminhos para a companhia que ainda tenta se reerguer:

  • Enquanto os Dubrule, que como mencionamos, voltaram ao comando da Tok&Stok em agosto do ano passado, acreditam numa rota de crescimento orgânico, a SPX busca mais cortes de custos e trabalhavam em alternativas de M&A.

A convocação de uma reunião de conselho para deliberar sobre a proposta já provocou um racha definitivo. O colegiado da Tok&Stok era formado por três membros: Fernando Borges, chairman e sócio da Carlyle, Regis Dubrule e um membro independente, Roberto Szachnowicz.

Ainda no dia 29 de julho, Regis e Szachnowicz pediram a Borges a convocação da reunião para o dia 31 de julho para deliberar sobre a proposta de capitalização.

Porém, o sócio da SPX não efetuou a convocação para a data pretendida e respondeu chamando uma reunião para o dia 9 de agosto com o intuito de falar sobre o futuro da empresa.

Regis e Szachnowicz fizeram a convocação para o dia 31, valendo-se da maioria dos votos do conselho. Borges foi chamado, mas não compareceu. A capitalização foi aprovada pelos dois conselheiros e poderia, na visão dos Dubrule, ser realizada a partir de então. A ata foi registrada na Junta Comercial.

A SPX, por sua vez, chamou uma assembleia no dia 5 para destituir Szachnowicz. Em seu lugar, colocou Pedro Guizzo. Na reunião do dia 9, um dia depois do anúncio da fusão de Tok&Stok com Mobly, a capitalização aprovada no dia 31 foi revogada, com voto do novo conselheiro.

Em um pedido de cautelar enviado à 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem do Foro Central da Comarca de São Paulo, os Dubrule pedem a anulação dos atos da assembleia do dia 5 e da reunião de conselho seguinte, do dia 9.

De acordo com fontes próximas à SPX, a reunião do dia 31 não teve nenhuma validade, já que a prerrogativa de convocação era do chairman, que o faz para data mais à frente. Tampouco houve presença de executivos da Tok&Stok, a esta altura já com um CEO de fora da família.

Segundo o interlocutor, a gestora tem a prerrogativa de ter dois assentos no conselho e os Dubrule já tinham tentado liminares para impedir as AGEs dos dias 5 e a reunião de conselho do dia 9, sem sucesso.

Processo de recuperação

Ainda de acordo com o portal Exame, o pedido de recuperação extrajudicial para alongar a dívida da companhia também é questionado.

Os advogados da família alegam que o pedido de recuperação foi feito à Justiça sem aprovação de assembleia de acionistas, o que, de acordo com a Lei das S.A.s e o estatuto da companhia, só pode ser feito em casos de urgência, ou seja, em caso de perigo iminente à saúde financeira da empresa.

O que não era o caso da Tok&Stok, cuja qual já não tinha vencimentos previstos até o próximo ano de 2025. A família alega que tudo ocorreu como uma forma de fazer com que ela não pudesse exercer a cláusula de vencimento antecipado de uma dívida de R$ 110 milhões que detém contra a companhia.

Uma carta dura

Ainda de acordo com as apurações feitas pela INSIGHT, a família fundadora da Tok&Stok, através de uma carta oficial, chama a operação de “soturna” e alega que pode entrar com medidas judiciais contra a companhia.

Diz ainda que tem a intenção de realizar a capitalização de R$ 210 milhões de qualquer maneira, seja contra a SPX ou contra a Mobly.

“Serve esta notificação, em primeiro lugar, para que V.Sas. no futuro não possam alegar, fingindo-se de terceiros de boa-fé, que não sabiam que o negócio que se pretende levar a diante não corresponderá ao controle da Tok&Stok caso o Judiciário e o Tribunal Arbitral venham a considerar ilegais as manobras da SPX, realizadas com a participação e conivência de V.Sas, oportunidade em que sequer lhes será concedido o direito de preferência, frustrado por um golpe do qual é indissociável”.

Ao que tudo indica, essa batalha judicial está apenas começando. Ao procurar declarações da Mobly diante dessa situação, as mesmas não foram encontradas, porém o espaço permanece aberto se a mesma sentir necessidade de expor seus pontos.

Importâncias das empresas:

  • Tok&Stok: Empresa brasileira de móveis e decoração cuja qual ajuda seus clientes a criar os mais diversos ambientes com muito design e sofisticação. Fundada em São Paulo ainda em 1978 por Régis e Ghislaine Dubrule, em 2022 foi onsiderada a empresa de varejo mais admirada do Brasil no segmento de móveis pelo IBEVAR.  
  • Mobly: Fundada em 2011 por Victor Noda, Marcelo Marques e Mario Fernandes, a Mobly é uma empresa de tecnologia que atua no comércio eletrônico, referência em varejo do setor de móveis e decoração, com uma gama de aproximadamente 275 mil artigos, entre mobiliários e objetos de decoração. No ano de 2019, a companhia, que já tinha um centro de distribuição em São Paulo, inaugurou outros dois em Minas Gerais e Santa Catarina, além da sua primeira loja física, em São Paulo, e outlets em Guarulhos e Campinas.

Quantos espaços físicos tem a Mobly?

De acordo com a própria companhia, entre megastores, outlets e franquias (conhecidas como Mobly ZIP), a companhia já conta atualmente com mais de 20 espaços físicos, cada um com seu atrativo e decorações de todos os tipos:

  • Mobly Megastore: São lojas-conceito, cheias de espaços inspiracionais, interatividade e tecnologia. É basicamente a experiência Mobly completa para todos os clientes, onde você pode experimentar ao vivo aqueles itens que você se apaixonou no site. Elas ainda contam com espaços instagramáveis, auto atendimento e (com essa você não esperava) salas de coworking para que você possa trazer seu notebook, seu arquiteto ou design de interiores e juntos pensem no melhor projeto para ambientes.
  • Mobly Outlet: Reservados para os produtos de ponta de estoque da loja, com condições ainda mais especiais de pagamento. São espaços cheios de variedade, onde você pode não apenas olhar as peças como levar para casa no precinho.
  • Mobly ZIP (franquias): Por último, mas não menos importante, as Mobly ZIP são modelos de franquia propostos pela companhia. É um cantinho perto do consumidor, onde os parceiros estão prontos atender e mostrar todos os diferenciais e condições de pagamento da Mobly. 

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Dívidas, despejo de shoppings e fechamento de lojas: Rival da Casas Bahia luta com falência e tem virada brutal https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-casas-bahia-luta-com-falencia-e-tem-virada-brutal/ Tue, 21 May 2024 03:07:42 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1971488 A rival da Casas Bahia vive um terror de falência e luta com todas às forças para sobreviver Sem nenhuma dúvida, a pandemia de Covid-19 ainda deixa vestígios, até mesmo no mercado, visto que ela acabou gerando uma verdadeira crise na economia. Aliás, um dos setores mais atingidos em todo o mundo foi o do […]

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A rival da Casas Bahia vive um terror de falência e luta com todas às forças para sobreviver

Sem nenhuma dúvida, a pandemia de Covid-19 ainda deixa vestígios, até mesmo no mercado, visto que ela acabou gerando uma verdadeira crise na economia. Aliás, um dos setores mais atingidos em todo o mundo foi o do varejo. Nessa matéria, falaremos de rival da Casas Bahia que lida com um verdadeiro terror de falência e luta para sobreviver.

A empresa em questão se trata da Tok&Stok, varejista de móveis e decoração queridinha dos shoppings e que vive graves problemas financeiros desde o início de 2023. De acordo com o portal Exame, a rede chegou a acumular uma dívida bancária de cerca de R$ 350 milhões.

Vale dizer que, diante a situação delicadíssima da rival da Casas Bahia, ela acabou sendo despejada de alguns shoppings por atraso no pagamento de aluguel, além de ser ver obrigada a fechar às portas de algumas lojas. No processo de reestruturação, 17 das 68 lojas da empresa foram fechadas, ainda segundo o Exame.

Tok & Stok viveu momentos delicados nos últimos meses (Reprodução/Foto: Tok&Stok/Divulgação)
Tok & Stok vive momentos delicados desde 2023 (Reprodução/Foto: Tok&Stok/Divulgação)

Assim, a Tok&Stok passou a viver um drama de falência sem fim e a respirar por aparelhos. Porém, uma luz no fim do túnel chegou com os dois pés na porta para trazer uma grande virada.

VIRADA

Acontece que, a francesa Ghislaine Dubrule, aos 73 anos, retornou ao comando da Tok&Stok, rede que fundou ao lado do marido na década 1970 e que presidiu entre 2012 e 2017, para tentar se livrar da situação um tanto caótica. Ela reassumiu o posto de CEO da empresa em agosto de 2023.

“É uma empresa que construímos e gerenciamos durante mais de 40 anos. É uma marca que nós não poderíamos deixar desaparecer”, disse ela.

De volta ao posto e dedicada a reverter a situação, Ghislaine Dubrule considera erros da gestão anterior. Um deles, segundo ela, é o “foco muito forte em cima do digital”.

Ghislaine Dubrule, CEO da Tok Stok - Foto: Internet
Ghislaine Dubrule, CEO da Tok&Stok – Foto: Internet

Vale dizer que, os CEOs que assumiram a gigante de mercado, cinco no total, investiram pesado no crescimento do digital. A estratégia era passar de um patamar de 7% para algo em torno de 30%. No horizonte, preparar a companhia para a abertura do capital. Assim, a participação avançou, chegando a 25%, mas o custo pesou.

“Esse foco desbalanceou o equilíbrio entre lojas físicas e o digital, até porque foi muito promocionado e feito de uma forma totalmente distante da política que nós tínhamos de gerar uma só experiência”, diz a empresária.

EXPECTATIVA

Neste ano de 2024, a expectativa é um resultado positivo. “O nosso objetivo para 2024 é retornar com uma geração de caixa positiva e o lucro também”, disse ela.

Loja Tok&Stok (Reprodução/internet)
Loja Tok&Stok (Reprodução/internet)

Da mesma forma que antigamente, segundo a mesma fonte, a Tok&Stok quer ser o ambiente onde os clientes comprem e se inspiram para fazer as suas decorações.

Quem é o CEO da Tok Stok?

Uma das pioneiras no Brasil em trazer design para móveis e acessórios a preços acessíveis para a classe média e em pronta-entrega, Ghislaine Dubrule reassumiu o cargo em 2023, aos 73 anos de idade.

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Lojas fechadas, estoque cheio e trágica falência: A derrocada de loja amada pelos Brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/tragica-falencia-a-derrocada-de-loja-amada-pelos-brasileiros/ Thu, 04 Apr 2024 13:32:10 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1938898 Após momento de crise, a loja amada pelos brasileiros se viu em triste situação de falência Nos últimos anos, não só o Brasil, assim como o mundo inteiro, acabou sendo pego de surpresa com o fechamento e falências de grandes empresas, que acabaram pegando seus consumidores de surpresa. Assim, nesta quinta-feira (4), o TV Foco […]

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Após momento de crise, a loja amada pelos brasileiros se viu em triste situação de falência

Nos últimos anos, não só o Brasil, assim como o mundo inteiro, acabou sendo pego de surpresa com o fechamento e falências de grandes empresas, que acabaram pegando seus consumidores de surpresa.

Assim, nesta quinta-feira (4), o TV Foco traz detalhes sobre a derrocada de loja amada pelos brasileiros, com direito a lojas fechadas, estoque cheio e trágica falência, que, claro, ainda impacta muita gente.

Bom, a loja de utensílios e decorações, a Tok&Stok pediu falência na Justiça. A empresa acumula uma dívida milionária e a crise surgiu em um momento sombrio para outras empresas brasileiras. Segundo informações do portal Uol, a dívida chega a R$ 600 milhões e a empresa já fechou várias lojas pelo país para tentar reduzir os gastos. Apesar de toda a situação, a empresa não quis se manifestar sobre o assunto.

Os problemas da empresa já se estendem desde 2023, quando, no mês de fevereiro, a varejista foi alvo de uma ação de despejo na cidade de Extrema, em Minas Gerais, onde fica um centro de distribuição. Após pagar a dívida e resolver o problema, a empresa contratou os serviços da Alvarez & Marsal, para realizar uma restruturação financeira. A partir disso, vários acontecimentos agitaram todos os cargos mais importantes da loja de móveis.

A salientar, Roberto Szachnowicz, ex-presidente da Etna, assumiu o cargo de CEO na Tok&Stok. A Etna, que era concorrente da empresa, simplesmente faliu em março, também após um momento de crise.

Agora, a consultoria Domus Aurea pediu a falência da loja. A empresa pediu R$ 3,8 milhões referentes ao pagamento de um projeto solicitado à Tok&Stok.

Qual é a atual situação da Tok&Stok?

Segundo apurações de notícias mais recentes a respeito da empresa, foi divulgado pelo portal Bloomberg Línea, em janeiro deste ano de 2024, que um ano praticamente depois de mergulhar na maior crise de sua história, a Tok&Stok ensaia a recuperação de sua operação.

Asism, segundo a fonte, a empresa mira retornar ao Ebitda positivo sob o comando da cofundadora Ghislaine Dubrule.”A primeira missão é restabelecer o breakeven. Temos que entregar Ebitda positivo em 2024. Estamos trabalhando para que o fluxo de clientes retorne”, disse Dubrule em entrevista à Bloomberg Línea.

“É uma longa caminhada para voltar ao Ebitda [métrica de geração de caixa operacional de R$ 150 milhões. Em três a quatro anos, podemos voltar. O primeiro semestre de 2024 vai ser muito importante. O último trimestre de 2023 já foi bom. A geração de caixa tem que fazer a companhia se segurar sozinha, sem mais aporte de capital”, afirmou a CEO.

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Terror nos shoppings: Varejistas se afundam em crise e acabam de fechar 127 lojas de uma vez no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/varejistas-afundam-fecham127-lojas-de-uma-vez-no-brasil/ Mon, 02 Oct 2023 14:26:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1802886 Varejistas enfrentam cenário cada vez mais crítico e uma onda de fechamentos estão dominando os shoppings brasileiros Que o “mar não está pra peixe” para muitas empresas já não é novidade! Desde que o rombo de bilhões da Lojas Americanas veio à tona, milhares de varejistas estão na corda bamba, fazendo o que podem para […]

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Varejistas enfrentam cenário cada vez mais crítico e uma onda de fechamentos estão dominando os shoppings brasileiros

Que o “mar não está pra peixe” para muitas empresas já não é novidade! Desde que o rombo de bilhões da Lojas Americanas veio à tona, milhares de varejistas estão na corda bamba, fazendo o que podem para sobreviver mas, infelizmente, nem todas conseguem.

Diante dessa crise, alguns fechamentos estão sendo promovidos, em todo território nacional, e nos principais shoppings do país.

*Para saber mais sobre essa situação, clique aqui*

De acordo com o portal InfoMoney, a equipe de analistas do Bank of America (BofA) notou que só o mês de agosto foi marcado pela debandada de varejistas das principais redes de shopping centers do país.

O mês foi marcado pelo fechamento de 127 lojas, de uma só vez, ofuscando as 82 inaugurações que rolaram em julho. Das varejistas que lideraram os fechamentos, a maior parte faz parte de companhias que lutam para reorganizar as contas em meio a altos endividamentos.

Fechamento em massa

Ainda de acordo com o portal, o terceiro trimestre ficou com um saldo de 45 lojas baixando as portas até aqui, porém, vale destacar, que os dados de setembro ainda não estão disponíveis.

O levantamento do BofA tem dados líquidos, isto é, representam o saldo de aberturas e fechamentos de lojas no período. A pesquisa abrangeu 146 shoppings, com cerca de 28 mil lojas ao todo.

A Polishop, por exemplo, foi a empresa que mais fechou lojas em agosto, sendo um total de 9.

Vale destacar que a Polishop está passando por um processo de  reestruturação dos negócios após os baques da pandemia, que derrubaram as vendas, culminaram em atrasos nos pagamentos de aluguéis e detonaram processos de despejos*.

No ano todo até agosto, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, segundo relatório do BofA.

*Para saber mais sobre a Polishop, clique aqui

Em segundo lugar na lista ficaram Triton, Puket, Ponto e Imaginarium, com encerramento de cinco lojas cada, em um sinal de dificuldades de varejistas dos setores de roupas e eletroeletrônicos. Vale notar que a Puket e a Ponto não haviam cortado unidades ao longo deste ano até agosto.

Vale destacar que a  Imaginarium e a Puket são parte da Uni.co, que pertence à Lojas Americanas, em recuperação judicial.

Essa unidade de negócios, aliás, é parte dos ativos que a varejista deve vender para tentar reequilibrar as contas.

A companhia está sob investigação para encontrar os responsáveis por uma fraude que inflou os resultados da companhia em cerca de R$ 25 bilhões, como mencionamos no inicio deste texto

O Ponto (ex-Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia), por sua vez, faz parte de uma empresa em processo de reorganização, que anunciou que deve fechar de 50 a 100 lojas.

O presidente do Grupo Casas Bahia, Renato Franklin, disse estar focado em melhorar os indicadores financeiros da empresa e, para isso, fechar lojas deficitárias é um caminho. Só com o fechamento de lojas, a empresa pretende liberar R$ 1 bilhão em estoques.

A empresa lida com as consequências de ter buscado crescimento digital e em novas frentes de negócio quando os juros estavam em 2%. Agora, com a Selic alta e o bolso do consumidor comprometido, a companhia se vê com vendas fracas e dívida alta.

Para saber da situação do Ponto, clique aqui*

Quais outras varejistas estão atravessando esse “mar crítico”?

Outras empresas também ficam mais para o topo da lista de fechamentos se analisado o ano inteiro, de janeiro a agosto:

  • Tok&Stok 
  • Ri Happy 
  • Marisa 

Vale dizer que elas também estão em períodos de reestruturação e renegociação de passivos. A Marisa já fechou mais 80 lojas, enquanto a Ri Happy conseguiu, recentemente, renegociar seu passivo.

Já a Tok&Stok recebeu novo aporte do fundo Carlyle e refinanciou seu passivo, além de estar em conversas com a Mobly para uma possível operação de fusão e aquisição.

A pesquisa do BofA tem um recorte com empreendimentos das nove maiores empresas do setor de shoppings:

  • Multiplan
  • Iguatemi
  • Allos (novo nome da Aliansce Sonae, após a fusão com a BrMalls)
  • Ancar Ivanhoe
  • Almeida Junior
  • Gazit
  • JHSF
  • JCPM 
  • Syn

 

Segundo o relatório, Aliansce e BrMalls lideraram os fechamentos em agosto, com 85 e 45, respectivamente. Portanto, o novo grupo que deu origem à Allos contabilizou a saída de 130 lojistas, figurando como o principal ponto da evasão no setor no mês.

Os shoppings do grupo no Rio de Janeiro – Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio – foram os que mais tiveram saídas.

Na avaliação dos analistas que assinam o relatório do BofA, Carlos Peyrelongue e Aline Caldeira, essa situação da Allos está em conformidade com a estratégia do grupo de trocar varejistas e buscar sinergias com outras redes.

O objetivo seria aumentar a ocupação e os aluguéis no futuro, no entanto, os analistas ponderaram que é preciso monitorar se a estratégia vai dar certo.

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