Maria de Fátima irá amargar um desfecho cruel e humilhante após sua mentira cair por terra; Veja como o remake de Vale Tudo pode recriar esse episódio e o que será da megera

Em Vale Tudo, Maria de Fátima (Bella Campos) verá sua máscara cair de vez e poderá ter um fim cruel e implacável, até mais do que foi na versão original, exibida em 1988 pela Globo. Isso porque a personagem, que sempre agiu com frieza e ambição, verá seu “castelo”, construído pelas cartas da mentira, ruir após o casamento com Afonso (Humberto Carrão) subir pelo telhado de vez.

Em suma, de acordo com as previsões da novela, a vilã engravida do amante e decide vender o próprio filho. No entanto, antes disso, passará por um período de desgraça que remete diretamente à sua trajetória da primeira versão.

No remake, sua derrota irá começar quando Sardinha (Lucas Leto) descobre que Fátima mantém um caso com César (Cauã Reymond), mesmo após o casamento com Afonso.

Ele não consegue flagrá-los em fotos, mas recupera imagens de segurança do apart-hotel onde o casal se encontra às escondidas. Com as provas em mãos, Sardinha decide contar tudo para Afonso e expõe não só a traição, mas também outras armações da vilã:

• O roubo do convite para a festa da Tomorrow;
• O sumiço proposital do projeto de Solange, que arruinou a viagem do casal.

Afonso, então, arma o flagrante. Invade o hotel e encontra Maria de Fátima e César na cama.

Tomado pela fúria, agride o amante da esposa e exige que ela saia imediatamente da mansão dos Roitman.

Já grávida, Fátima ainda tenta se justificar, mas acaba confessando que seu romance com César nunca terminou, e ela se casou por interesse.

Como foi em Vale Tudo de 1988?

Lembrando que na versão original, ao descobrir a gravidez, Maria de Fátima (Glória Pires), sabendo que o filho não era de Afonso (Cássio Gabus Mendes), se jogou de uma escada na tentativa de abortar, mas acabou não tendo sucesso e a criança vingou.

Posteriormente, após toda a descoberta de toda verdade sobre as mentiras da megera, Afonso exigiu que ela aguardasse pelo exame de DNA. No entanto, Maria de Fátima passou a viver na mansão como em um verdadeiro “purgatório social”.

Eugênio(Sérgio Mamberti), mordomo fiel da mansão dos Roitmans, recebe ordens de tratá-la como qualquer outra pessoa comum, mais que isso, como se ela apenas vivesse de favor naquele momento.

Privada de todos os luxos, como roupas caras, ela passa a ter nenhum mimo e nenhuma regalia.

Come apenas o necessário para manter a saúde do bebê e não conta mais com a ajuda dos empregados, tendo inclusive que arrumar a própria bagunça.

Assim, a vilã começa, ali, a experimentar pela primeira vez o gosto amargo da exclusão e da humilhação.

Quando o resultado do DNA confirma que o pai do bebê é César (Carlos Alberto Riccelli).

Afonso, a expulsa definitivamente da mansão, apenas com o que lhe pertencia antes de se casar com ele.

No entanto, antes de sair, Fátima protagoniza uma cena de fúria, disparando ofensas contra todos os Roitman:

• Chama Afonso de “frouxo”;
• Chama Odete (Beatriz Segall) de “velha ridícula”;
• Chama Celina (Nathalia Timberg) de “zero à esquerda” ;
• E ofende Heleninha (Renata Sorrah) a chamando de “pinguça”.

No entanto, recebe uma bofetada da matriarca antes de sair humilhada e sem nada.

Sem teto, ela se hospeda em uma pensão barata e tenta pedir ajuda a Raquel (Regina Duarte). A resposta é cortante: “Eu posso amparar essa criança inocente, mas de você quero distância.”

Isolada, falida e desprezada, Fátima recorre a Olavo (Paulo Reis), comparsa de César, e decide vender o bebê ilegalmente para um casal estrangeiro.

A venda só não se concretiza porque Raquel descobre tudo e corre ao aeroporto, impedindo o embarque e ficando com a guarda do neto.

O remake de Vale Tudo irá mudar o desfecho de Maria de Fátima?

Ao que tudo indica, a novela será bem fiel aos acontecimentos finais da megera. Porém, vale lembrar que, em 1988, a personagem consegue se reerguer de forma surpreendente.

Acaba se casando com um príncipe europeu, Giovanni, mantendo o amante César como parte do acordo.

O final, ainda que cínico, simbolizava uma crítica direta à impunidade e ao triunfo dos sem caráter, um dos temas centrais da novela.

Já o remake de Manuela Dias pode trazer um desfecho mais realista e menos indulgente.

Fátima pode sim ser ainda mais rebaixada moralmente, socialmente e financeiramente.

Sem aliados, sem fortuna, e rejeitada até pela mãe, ela beira a tragédia ao tentar lucrar com a venda do próprio filho.

Ou seja, ao contrário da versão de 1988, em que o sarcasmo triunfa, em 2025 a vilã parece destinada a arcar, enfim, com o preço de seus atos.

Será mesmo?! O que você acha que irá acontecer com Maria de Fátima no remake? Deixe nos comentários. Mas para saber mais sobre a trama, clique aqui*.

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