Fim de serviço essencial para transações de consumidores chega através de decreto do Banco Central! Confira agora os detalhes sobre o encerramento

Após a ascensão do PIX entre os consumidores brasileiros, o Banco Central (BC) decidiu finalizar as atividades de outras modalidades de pagamento dos bancos.

Trata-se do Documento de Ordem de Crédito (DOC) e Transferência Especial de Crédito (TEC). As duas modalidades foram extinguidas em fevereiro de 2024.

Isso porque, segundo levantamentos da Febraban e do BC, os brasileiros não tinham interesse nas transações via DOC ou TEC.

Os dados mostram que a modalidade DOC somaram 18,3 milhões de operações no primeiro semestre de 2023, apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações feitas no ano.

“Tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e também pelo valor que pode ser transacionado”, explica walter Faria, diretor adjunto de serviços da Febraban.

Desse modo, o Banco Central anunciou em 15 de fevereiro naquele mesmo ano o fim das operação. Após isso, todos os bancos passaram a não processar mais nenhum pagamento dessas modalidades.

Como o DOC e TEC funcionavam?

Com 40 anos no mercado, o DOC permitia transferências entre contas bancárias de bancos diferentes e era bastante popular entre as pessoas físicas.

Já a funcionalidade do TEC era para que empresas realizassem o pagamento de salários e benefícios a seus funcionários.

Ambas as modalidades tinham o valor máximo das transações de até R＄ 4.999,99, que podia ser agendado.

Com relação a tarifas, cada banco instituía o seu valor, o que foi um dos pontos-chaves para o PIX, que não tem taxa e se tornou a preferência dos brasileiros.

Conclusões finais

Em conclusão, com o avanço do PIX e a mudança no comportamento dos consumidores, o Banco Central tomou uma decisão estratégica ao encerrar as operações do DOC e da TEC.

Desse modo, a preferência dos brasileiros por transações instantâneas e gratuitas consolidou o PIX como a principal forma de pagamento no país.

Assim, o sistema financeiro segue se modernizando, acompanhando as necessidades do mercado e oferecendo soluções mais ágeis e eficientes para os usuários.

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O banco Santander, Itaú, Caixa, entre outros, se unem em fim de serviço crucial confirmado agora em 2024. Veja todos os detalhes

Alguns serviços bancários que eram amplamente utilizados pelos clientes estão sendo descontinuados e chegando ao fim, gerando um impacto direto no dia a dia de muitas pessoas.

Bancos como Santander, Itaú e Caixa Econômica, por exemplo, confirmaram o fim de um serviço vital que antes facilitavam transações e era amplamente utilizados pelos clientes.

Dessa forma, esse fim de serviços exigiu rápida adaptação dos usuários, que precisaram buscar mudar a forma como realizavam o repasse de valores entre contas.

Resumo

• A evolução do setor bancário tem feito com que as instituições como o Santander, Itaú e Caixa se adaptem as novas realidades;
• Dessa forma, os bancos precisaram cravar o fim de um dos serviços mais populares envolvendo as transações financeiras;
• Trata-se do fim das transferências via DOC e TEC;
• A seguir, veja tudo em detalhes.

Fim de serviço crucial nos bancos

Conforme apurado pelo TV FOCO, o Documento de Ordem de Crédito (DOC), criado pelo Banco Central em 1985, visava permitir transferências entre contas bancárias. Sendo o serviço pioneiro de transferências.

Há mais de 30 anos, o serviço eletrônico serviu milhões de brasileiros que realizavam transferências bancarias nas instituições como o Santander, Itaú e Caixa Econômica Federal.

No entanto, conforme as apurações do TV FOCO e, a partir de informações do portal ‘InfoMoney’, o DOC perdeu espaço, principalmente após o lançamento do PIX em novembro de 2020.

Assim, no início de 2024, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que o DOC só poderia ser utilizado nas funções de emissão e agendamento, até as 22h de 15 de janeiro, depois chegou ao fim.

Destacando que, a data máxima de agendamentos do DOC foi até o dia 29 de fevereiro, após essa data o serviço chegou ao fim definitivamente. Encerrando também os prazos de processo de agendamentos.

Além do DOC, a Transferência Especial de Crédito (TEC) também chegou ao fim. O serviço foi criado exclusivamente por empresas para pagamento de benefícios a funcionários, mas, também caiu em desuso.

À reportagem do InfoMoney, a Caixa disse na época que seguiria o cronograma da Febraban. Já o Itaú e o Santander afirmaram que antes mesmo da decisão da federação, já haviam dado fim ao serviço do DOC.

Impactos do Pix no setor bancário

A extinção das modalidades DOC e TEC, conforme Walter Faria, diretor-adjunto da Febraban, se deve ao desinteresse dos brasileiros, principalmente após o surgimento do Pix, que se tornou a forma preferida de pagamento por ser rápida e gratuita.

Em 2023, as transações via DOC representaram apenas 0,05% das operações totais. O DOC e a TEC ficaram para trás em relação a outras formas de pagamento, como cheques, TED, boletos e cartões.

• Ambas tinham um limite de R$ 4.999,99 por transação, sendo o DOC processado no dia seguinte e a TEC no mesmo dia.
• A principal diferença é que a TEC permite transferências para várias contas ao mesmo tempo, enquanto o DOC não.

Destacando que o Pix é gratuito, instantâneo e permite transações de grandes valores. Por isso, acabou se tornando o método favorito de transferências, fazendo os outros caírem em desuso.

Considerações finais

Com a chegada do Pix, que oferece transferências instantâneas e gratuitas, os serviços tradicionais como o DOC/TEC perderam espaço, levando bancos como Santander, Itaú e Caixa a cravarem o fim desses serviços.

Quais os tipos de transferência bancária?

Existem diversos tipos de transferências bancárias, que variam de acordo com a velocidade, custo e conveniência. Aqui estão os principais tipos:

TED (Transferência Eletrônica Disponível)

• Transferência realizada entre contas bancárias de diferentes instituições financeiras no Brasil.
• Não há limite mínimo, mas pode haver limite máximo dependendo do banco.
• Geralmente processada no mesmo dia, desde que realizada dentro do horário comercial.
• Pode ser cobrada uma tarifa, dependendo do banco e do tipo de conta.

PIX

• Modalidade de transferência instantânea, criada pelo Banco Central do Brasil.
• Não há limite mínimo ou máximo, mas os bancos podem definir suas próprias condições.
• A transferência ocorre em tempo real, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
• Gratuito para pessoas físicas em transações realizadas entre contas de mesma titularidade ou para pagamentos em lojas e serviços.
• Porém, para pessoas jurídicas e transferências específicas, podem ser cobradas tarifas.

TEF (Transferência Eletrônica Financeira – Transferência entre contas do mesmo banco)

• Transferência realizada entre contas dentro do mesmo banco, sem a necessidade de intermediação de outra instituição financeira.
• Realizada imediatamente, normalmente em tempo real.
• Geralmente gratuita, mas pode haver taxas dependendo do tipo de conta e do banco.

Transferência Internacional

• Transferência realizada entre contas bancárias de diferentes países.
• Pode demorar de 1 a 5 dias úteis, dependendo do país de destino e dos bancos envolvidos.
• Normalmente envolve taxas mais altas, tanto do banco remetente quanto do banco destinatário.

Destacando que, anteriormente ainda existiam as modalidades: DOC e TEC, mas, como mencionamos no começo deste texto, os serviços chegaram ao fim no início de 2024.

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Não dá para aceitar: Notícia sobre o Pix deixa o Brasil assustado

O Pix é um dos sistemas de transações de transferência mais utilizados nos dias de hoje, pela facilidade e rapidez, mas uma notícia que acaba de sair deixam todos os brasileiros sem acreditar no que está por vir.

Em uma matéria realizada pelo portal ‘Notícias Concursos’, as transferências podem sofrer uma forte alteração e serem taxadas, afetando o uso dos pagamentos instantâneos.

Em março, o Banco central anunciou que há uma possibilidade de cobrança nas transações do Pix, mas são apenas em algumas situações específicas, como transações entre pessoas jurídicas, transferência para outros bancos e as transações feitas além do horário comercial.

Banco Central anuncia que pode haver cobranças (Foto: Reprodução/ Internet)

Com isso, cada banco poderá decidir se cobrará ou não pelas transações das quais as taxas poderão ser aplicadas, mas eles também são obrigados a dar a opção de realizar transações gratuitas.

Com a cobrança nas transferência pelo Pix, haverá um custo adicional para os usuários, levando a avaliarem se segue valendo a pena utilizar esse serviço, podendo voltar a realizarem as transações por meio dos TEDs e DOCs que ainda são gratuitos.

Para os pequenos negócios que utilizam o Pix como forma de pagamento, isso pode afetar diretamente o lucro da empresa, além de dificultar que pessoas de baixa renda utilizem esse serviço.

Mudanças nas regras do Pix (Reprodução: Internet)

É preciso ter conta no banco para realizar as transações?

De acordo com o Banco Central, mesmo as pessoas que não tiverem cadastros nos bancos podem utilizar o Pix, através das carteiras digitais como o Recargapay e o Picpay.

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Mudanças na regra do Pix deixam brasileiros chocados; veja quais

Uma nova mudança na regra do Pix já está acontecendo e deixaram os brasileiros chocados, e você precisa saber para ficar por dentro de todas as situações, principalmente envolvendo a segurança das transações.

O Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), atualizou no início deste mês as transações feitas pelo aplicativo, sejam elas feitas por pessoas físicas ou jurídicas, e desde já serão monitoradas pela Receita Federal.

Hoje em dia, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, já que pode ser realizada a qualquer hora do dia e o valor cai imediatamente na conta de quem está recebendo.

Com esta nova regra, as transações realizadas pelo por este método de pagamento terão que ser acompanhadas e oferecidas ao Fisco, pelos bancos e intermediadores do crédito.

As transações do Pix serão monitoradas pela Receita Federal já a partir desse mês (Reprodução: Internet)

Com isso, a Receita Federal terá acesso as transferências do Pix, transações com cartão de crédito, de débito e também com cartões de lojas.

O Pix também passou por outros regulamentos em 2023, onde não haverá mais limite de transações estabelecidos pelas instituições financeiras. Apenas o limite diária que já é preestabelecido, mas esse valor poderá ser gasto de uma só vez.

No período noturno, o cliente pode personalizar o limite, além de poder alterar o horário do início do período noturno, passando das 20 horas para as 22 horas.

As novas do Pix já estão em vigor (Reprodução: Internet)

Quando o Pix foi criado?

O Pix, que é responsável por transferências e pagamentos instantâneos, foi criado pelo Banco Central do Brasil, no dia 5 de outubro de 2020, e desde então se tornou um grande sucesso, por sua praticidade e a transferência ser de maneira instantânea.

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