Comunicado de encerramento e falência de gigante dos transportes afeta milhares de passageiros e deixa futuro de funcionários indefinido no RJ

E nesta última terça-feira (07), uma das mais tradicionais e gigantes empresas de transporte público de Rio Bonito, município do Rio de Janeiro, comunicou oficialmente à Prefeitura que encerrará suas atividades até o próximo dia 30 de abril, alegando falência.

Trata-se da Viação São Geraldo, a qual operava 27 linhas municipais e empregava 58 funcionários diretos.

O anúncio, o qual também destacou o colapso em que a empresa se afundou, abalou a cidade e reacendeu debates sobre a gestão do transporte público na região.

A empresa atribui a situação à Prefeitura, que, segundo o comunicado, não realiza há mais de três anos o repasse referente à gratuidade dos estudantes da rede municipal.

Além disso, a São Geraldo afirma que não recebe reajuste tarifário desde 2023, o que inviabilizou a continuidade do serviço.

Sendo assim, a partir de informações do portal O São Gonçalo, a equipe especializada em transportes do TV Foco traz abaixo os principais pontos da crise e as consequências.

Pontos principais da crise:

• Data do encerramento das operações: 30 de abril de 2025.
• Linhas afetadas: 27 trajetos municipais deixarão de circular.
• Funcionários em risco: 58 trabalhadores sem garantia de direitos trabalhistas.
• Falta de repasses: mais de 3 anos sem verba referente ao passe estudantil.
• Tarifas congeladas: nenhuma atualização nos preços desde 2023.

Inclusive, a situação gerou reação imediata do Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac), que convocou uma assembleia para esta quarta-feira (9/4), às 10h, em sua sede em Rio Bonito.

O objetivo consiste em discutir medidas legais que asseguram os direitos dos trabalhadores.

Manifestações dos envolvidos:

O advogado da empresa, Luciano Oliveira Aragão, destacou que: “Caso não seja regularizada ainda no mês de abril de 2025, a prestação do serviço será interrompida por força da impossibilidade econômica de sua manutenção.”

Já Rubens dos Santos Oliveira, presidente do Sintronac, sindicato do setor, frisou que os funcionários não podem pagar por esses problemas entre a empresa e a prefeitura:

“Os rodoviários não têm nada a ver com os problemas entre empresa e Prefeitura. São trabalhadores que honraram seus compromissos, têm famílias para sustentar”.

Quais serão as consequências caso a Viação São Geraldo tenha a falência decretada?

Em suma, caso a falência da Viação São Geraldo seja finalmente decretada, haverá consequências desastrosas para a comunidade em geral, como:

• Descontinuidade do transporte público em bairros periféricos.
• Prejuízo para estudantes e população de baixa renda que dependem da gratuidade.
• Risco de judicialização da crise entre empresa, sindicato e poder público.
• Clima de insegurança entre comerciantes e moradores da região, que temem complicações da mobilidade urbana.

Até o momento, a Prefeitura de Rio Bonito não se pronunciou oficialmente sobre a falência da empresa e os impactos diretos à população.

Conclusão:

Em síntese, a falência da Viação São Geraldo expõe a fragilidade da gestão pública sobre concessões essenciais.

Enquanto a população amarga o abandono, trabalhadores enfrentam incertezas profundas.

Por fim, o silêncio da Prefeitura intensifica a crise e revela um cenário de colapso institucional. Mas, para saber mais informações sobre outras falências e quebras, clique aqui*.

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Gigante dos transportes que domina Cuiabá há 20 anos, enfrenta crise financeira e corre risco de falência em 2025 com uma dívida de R$4,5 milhões

Uma gigante empresa de transportes de Cuiabá, líder do setor há duas décadas, enfrenta a pior crise de sua história e pode ir a falência em 2025.

Com uma dívida de R$ 4,5 milhões, a companhia não consegue equilibrar as contas e busca alternativas para evitar a falência.

O portal TV Foco, com base na análise de especialistas e nas informações do Olhar Jurídico, revela os desafios enfrentados pelo Grupo Transrápido Sinal Verde na tentativa de evitar a falência.

Empresa de transporte

A Transrápido Sinal Verde, transportadora sediada em Cuiabá, entrou com um pedido de recuperação judicial para reestruturar suas finanças e impedir o encerramento das atividades.

A companhia justificou a medida citando bloqueios bancários e os impactos da crise no agronegócio, fatores que comprometeram gravemente sua estabilidade financeira. Contudo, agora busca renegociar um passivo de R$ 4,5 milhões com seus credores.

Porém, o juiz responsável determinou que a empresa apresente um plano de recuperação judicial em até 60 dias. Caso o prazo não seja cumprido, o processo poderá ser convertido em falência.

Processos

Uma pesquisa no JusBrasil revela que a empresa responde a diversas ações judiciais, entre elas:

• Processos trabalhistas referentes a verbas rescisórias e reconhecimento de vínculo empregatício.
• Demandas cíveis relacionadas a acidentes de trânsito.
• Cobranças de instituições financeiras por inadimplência.

Tentativa de recuperação

Além disso tudo, a transportadora também sofre com a apreensão de bens por parte de instituições credoras, o que prejudica sua operação.

A crise no agronegócio, por sua vez, reduziu a quantidade de contratos e afetou diretamente o faturamento da empresa, agravando ainda mais sua situação.

A Transrápido Sinal Verde pode evitar a falência?

O pedido de recuperação judicial tem como objetivo permitir que a empresa renegocie suas dívidas e reestruture suas atividades.

Contudo, a principal meta é manter os serviços em funcionamento e preservar empregos, afastando o risco de falência.

Especialistas destacam que a crise no agronegócio tem afetado diversas transportadoras na região, reforçando a importância de estratégias eficazes de gestão de risco e diversificação da carteira de clientes.

Conclusão

Por fim, a Transrápido Sinal Verde tenta superar os problemas financeiros provocados pela crise no setor e pelos bloqueios bancários por meio da recuperação judicial.

Porém, a viabilidade da empresa no mercado dependerá da apresentação de um plano de recuperação eficiente, capaz de garantir sua sustentabilidade a longo prazo.

Veja também matéria especial sobre: Falência, calote de R$1 BI e lojas fechadas: 3 varejistas populares em SP, rivais da Casas Bahia chegam ao fim.

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Empresa líder no setor de transportes em Cuiabá, enfrenta dívidas de R$4,5 milhões e luta para evitar a falência

Uma grande empresa de transportes de Cuiabá enfrenta uma crise sem precedentes e luta para evitar a falência em 2025.

Com uma dívida de R$ 4,5 milhões, a companhia busca alternativas para manter suas operações e garantir o emprego de centenas de trabalhadores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Olhar Juridico, detalha agora a luta do Grupo Transrápido Sinal Verde para fugir da falência.

Empresa de transporte

A Transrápido Sinal Verde, transportadora sediada em Cuiabá, ingressou com pedido de recuperação judicial para evitar a falência.

A empresa atribuiu a decisão a apreensões bancárias e à crise no agronegócio, que afetaram significativamente sua saúde financeira. ​Ela busca renegociar passivo de R$ 4,5 milhões junto aos credores. 

O juiz responsável pelo caso determinou que a Transrápido Sinal Verde apresente um plano de recuperação judicial no prazo de 60 dias. Caso contrário, o processo poderá ser convertido em falência. ​

Processos

Ao realizar uma busca no JusBrasil, é possível que a empresa enfrenta diversos processos judiciais, incluindo:​

• Ações trabalhistas relacionadas a verbas rescisórias e reconhecimento de vínculo empregatício.​
• Processos cíveis envolvendo acidentes de trânsito.​
• Demandas de instituições financeiras por inadimplência.​

Luta para fugir da falência

Além disso, as apreensões de bens realizadas por instituições financeiras agravaram a situação da transportadora, comprometendo sua capacidade operacional.

Contudo, a crise no setor do agronegócio também contribuiu para a redução de contratos e receitas, afetando diretamente o fluxo de caixa da empresa.

A Transrápido Sinal Verde pode ter falência decretada?

A recuperação judicial visa proporcionar à Transrápido Sinal Verde a oportunidade de renegociar suas dívidas e reestruturar suas operações.

Porém, o objetivo é garantir a continuidade dos serviços prestados e preservar empregos, evitando a falência.

Além disso, especialistas apontam que a crise no agronegócio tem impactado diversas empresas de transporte na região. Assim, evidenciando a necessidade de estratégias eficazes de gestão de risco e diversificação de clientes.​

CONCLUSÃO 

Por fim, a Transrápido Sinal Verde busca, por meio da recuperação judicial, superar os desafios financeiros decorrentes de apreensões bancárias e da crise no agronegócio.

Contudo, a apresentação de um plano de recuperação eficaz será crucial para a sustentabilidade da empresa no mercado.

Veja também matéria especial sobre: Falência e aniquilada pelo Ponto Frio: Varejista do RS tem ADEUS devastador de 59 lojas em Porto Alegre.

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Empresa brasileira gigante dos transportes tem falência decretada após anos e tem todos os bens penhorados a fim de saldar as suas dívidas

O transporte rodoviário é fundamental para a logística nacional, movimentando diariamente milhões de toneladas de mercadorias.

O Brasil, uma das maiores economias do mundo, depende de uma infraestrutura viária eficiente para manter o fluxo contínuo de bens e serviços.

Atualmente, existem cerca de 911.500 empresas de transporte terrestre no país, segundo a Econodata.

Apesar desse número expressivo, ele acaba de diminuir com a falência decretada de uma histórica empresa de transportes.

Isso porque a Pluma Conforto e Turismo, uma das maiores do setor, acabou tendo sua falência decretada pela Justiça ainda em 2024 e ainda teve que lidar com a penhora de seus bens.

Fundada em 1966, ela contava com 25 filiais distribuídas pelo Brasil.

Com essa decisão, cravou-se também a despedida definitiva da companhia em Porto Alegre, Curitiba e Santa Catarina, em regiões onde atuou por décadas.

Sendo assim, a partir de informações coletadas por meio do Diário do Transporte, a equipe especializada em economia traz todo o desenrolar da situação e os impactos causados por esse adeus.

O que aconteceu?

• No dia 22 de agosto de 2024, a Justiça decretou a falência da Pluma;
• A decisão foi tomada pelo Juízo da 26ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Foro Central da Região Metropolitana de Curitiba, nos autos do processo 0011071-83.2015.8.16.0185:
• Com o decreto, todas as atividades da empresa foram encerradas e seus funcionários demitidos.
• Além disso, execuções individuais movidas por credores foram suspensas, conforme determina a Lei de Falências e Recuperação Judicial (LFRJ).

Em comunicado oficial, o administrador judicial, Paulo Vinicius de Barros Martins Jr., esclareceu:

“Assim sendo, comunico também que as operações de transporte da PLUMA CONFORTO E TURISMO S/A estão encerradas, as execuções individuais movidas pelos credores estão suspensas por força de Lei.”

Antecedentes da Crise

Vale dizer que a Pluma já havia enfrentado uma falência em 2019, revertida na Justiça.

No entanto, o não cumprimento do plano de recuperação judicial resultou em nova decretação de falência em 2024.

Mas, na época, o processo ainda permitia recurso, e credores poderiam buscar informações diretamente com o administrador judicial.

Em um comunicado oficial, a administração judicial informou:

“Por fim, comunico aos interessados que, de segunda a sexta-feira, das 09:00 às 12:00 horas, poderão solicitar esclarecimentos acerca do processo de falência, através do telefone: (041)-3338-0099 ou pessoalmente no seguinte endereço: Rua Pedro Nolasko Pizzato, nº 803, Mercês. Curitiba/PR, mediante agendamento prévio.”– Disse o comunicado na época.

Histórico

A empresa teve um histórico de expansão e desafios. No início de suas operações, a Pluma contava com:

• 170 funcionários;
• Uma frota com 34 ônibus, ligando Curitiba a Porto Alegre, São Paulo e Santa Maria.

Em 1971, adquiriu a Expresso Porto Alegre Brasília Ltda., permitindo a criação de sua primeira linha internacional: Porto Alegre-Buenos Aires.

Posteriormente, expandiu suas rotas para Assunção e outras cidades importantes do Mercosul.

No entanto, dificuldades financeiras persistiram ao longo dos anos. Em 1986, um incêndio destruiu parte da sede e do setor de manutenção.

Em 2015, a empresa entrou em recuperação judicial, mas o plano não foi cumprido adequadamente.

Na época da primeira decretação, a Pluma operava com frotas alugadas e já havia transferido diversas linhas para concorrentes.

Em quanto ficaram avaliados os bens leiloados da Pluma?

Os imóveis da massa falida da Pluma foram leiloados no dia 22 de novembro de 2024.

O pregão ocorreu de forma online, com lotes avaliados entre R$ 290 mil e R$ 21 milhões.

Os bens estavam localizados em:

• Curitiba;
• Foz do Iguaçu;
• Ponta Grossa;
• Londrina (PR);
• São José, Joinville;
• Balneário Camboriú;
• Içara (SC);
• Porto Alegre;
• Santa Maria;
• Uruguaiana (RS).

Ao procurar informações sobre a empresa ou pessoa que arrematou os bens, as mesmas não foram encontradas/divulgadas desde a última atualização do caso.

Conclusão

Com a falência decretada, a Pluma Conforto e Turismo encerra suas atividades, deixando um legado de mais de 50 anos no transporte rodoviário brasileiro. A situação reforça os desafios enfrentados pelo setor, que, apesar de sua importância para a economia, sofre com crises financeiras e dificuldades de gestão.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Nova lei anunciada em 2025 traz isenção salvadora em 2 transportes cariocas

Mais da metade da população brasileira utiliza o transporte público, seja em dias de semana ou feriados e afins.

Entretanto, uma nova lei chegou recentemente em 2025 e caiu como bomba no colo de centenas de brasileiros de todas as idades.

Nova lei

Essa nova lei que foi iniciada no começo deste ano de 2025, isenta o pagamento em metrô e nos ônibus.

De acordo com informações do portal Metrópoles, a a não cobrança de taxa do transporte público do Rio de Janeiro para a população terá início neste Carnaval.

Recentemente, o governador Ibaneis Rocha (MDB) comunicou que os passageiros dos ônibus e metrô não precisarão pagarão passagem durante todo o período do feriado em 2025.

Assim, independente da faixa etária, a população direito a passagem zero nos transportes públicos do Rio de Janeiro.

Entenda o assunto com fim de pagamento em metrô e ônibus

Sendo assim, esse será o o grande pontapé da tarifa zero. Sendo assim, é importante ficar ligado que logo após o término do Carnaval, o transporte será de graça apenas aos domingos e feriados.

Assim, tal medida age principalmente como um teste para avaliar se é possível zerar a passagem todos os dias para os cidadãos, segundo Ibaneis.

“Mas neste primeiro momento, nosso objetivo principal é incentivar o comércio e o lazer no Distrito Federal. Mas também queremos testar como será a implementação da medida para checarmos se é possível estabelecer a tarifa zero todos os dias da semana”, disse Ibaneis Rocha ao Metrópoles.

Qual a maior estação de metrô do Brasil?

A maior estação de metrô do Brasil é a Estação Sé, localizada no metrô de São Paulo. Segundo o Estadão, ela tem uma média de 368 mil embarques diários em 2024. O total de embarques foi obtido somando a média de 169 mil usuários da Linha 1-Azul e 199 mil da Linha 3-Vermelha.

Qual é o meio de transporte mais usado no Brasil?

Para quem não sabe, o transporte rodoviário é o mais utilizado no Brasil, por diversos motivos, como ter um alcance maior no número de áreas dentro do país, possui um custo menor, tanto de deslocamento, quanto de manutenção, quando necessário, além de transportar todo tipo de carga.

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Empresa gigante e tradicional no ramo de transporte no Brasil acaba de pedir pela sua falência após 78 anos de história e situação preocupa

As empresas de transporte, no geral, desempenham um papel vital na economia de um país, facilitando a mobilidade de pessoas e mercadorias, além de impulsionar o comércio e o turismo.

No Brasil, essa função se torna ainda mais evidente em regiões onde as opções de transporte são limitadas.

Nesse cenário, temos a Expresso São Pedro, uma tradicional empresa de ônibus de Santa Maria, com 78 anos de atuação, que enfrenta uma grave crise e praticamente acaba de enviar um pedido de falência na Justiça, mais precisamente no dia 18 de novembro.

A partir de informações divulgadas no portal Diário do Transporte e Diário SM, a equipe especializada em economia traz mais detalhes sobre essa situação e seus reais impactos no setor.

Relevante no setor.

A Expresso São Pedro é reconhecida por suas linhas intermunicipais, conecta Santa Maria a cidades como:

• São Pedro do Sul;
• São Vicente do Sul;
• Jaguari;
• Santiago;
• São Borja;
• São Luiz Gonzaga;
• Porto Xavier.

Com uma equipe de 20 funcionários atualmente, a empresa tem lutado para se reequilibrar financeiramente após décadas de operação.

Não é de hoje.

A história do Expresso São Pedro, no entanto, não é isenta de dificuldades. De acordo com o Diário SM, a companhia já enfrentou crises financeiras no passado.

Porém a concorrência e tarifas congeladas afundaram a empresa em uma grave crise financeira.

Apenas para nível de conhecimento, em outubro de 2022, a Expresso São Pedro recebeu aprovação da Justiça para um plano de recuperação judicial, onde, segundo Luiza Negrini Mallmann, advogada representando a empresa: “nenhum credor se opôs ao parcelamento das dívidas”.

Contudo, o ambiente adverso e as condições financeiras deterioradas levaram a empresa a solicitar a falência, com a esperança de que o Judiciário encontre uma solução que preserve a continuidade do serviço.

Vale destacar que, ao procurar o valor da dívida atual, a mesma não foi encontrada.

Situação hoje.

A advogada da empresa, Luiza Negrini Mallmann, em entrevista ao portal Gazeta Hoje, expôs que a empresa deve continuar operando normalmente até que haja uma decisão definitiva por parte da justiça.

Caso o pedido seja aceito, existe a possibilidade de uma transição planejada para assegurar a continuidade das linhas.

A opinião pública reconhece que o transporte intermunicipal é um serviço de utilidade pública.

Antes de decidir sobre a falência da Expresso São Pedro, a Justiça pode consultar o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) e o governo do Estado sobre a prestação desse serviço nas linhas atualmente operadas pela empresa.

Embora a lei não exija tal medida, uma negociação de transição pode ser necessária caso a falência se confirme.

Qual a expectativa de futuro para o transporte rodoviário no Brasil?

Além disso, a situação do transporte de passageiros no Brasil é crítica, com muitas empresas enfrentando dificuldades financeiras.

De acordo com dados do GZH, a venda de passagens intermunicipais caiu 66% nas rodoviárias gaúchas nos últimos dez anos, reduzindo de 32,2 milhões em 2013 para apenas 10,9 milhões em 2023.

Já a situação geral nas rodoviárias nacionais não é isolada, uma vez que o transporte interestadual também sofre.

Uma pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra que a preferência pelo uso de ônibus caiu de 41,4% em 2013 para 24,4% no último ano de 2023.

Conforme mencionado acima, o crescimento do transporte aéreo, com tarifas mais acessíveis, e o aumento de aplicativos de carona calam ainda mais o setor.

Se não houver uma intervenção do governo para apoiar essas empresas, o colapso do setor se tornará uma realidade.

Para saber mais sobre outras falências e pedidos do gênero, clique aqui*.

Considerações finais:

Em suma, a Expresso São Pedro, tradicional empresa de ônibus de Santa Maria, está à beira da falência devido a uma série de fatores.

Porém, a situação reflete uma crise mais ampla no setor de transporte rodoviário de passageiros no Brasil, marcado pela queda na venda de passagens e pela crescente concorrência de outros modais.

Mas, a Justiça ainda precisa tomar uma decisão sobre o futuro da empresa, enquanto o setor busca soluções para garantir a continuidade do serviço e evitar um colapso generalizado.

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A Uber confirmou algumas mudanças no modo Black para os motoristas em 2025

A Uber costuma anualmente fazer algumas mudanças dentro dos padrões dos carros dos motoristas do modelo Black.

Isso tem o objetivo de garantir mais conforto e entregar um serviço melhor a aqueles que optam pelo serviço da Uber.

Por isso que de acordo com apuração dos especialistas do TV Foco, com informações do portal 55 content, 3 mudanças foram oficializadas pela Uber para 2025.

A Uber anunciou atualizações nas categorias Comfort e Black que entrarão em vigor em janeiro de 2025. Segundo a empresa, a mudança visa aprimorar a experiência tanto dos motoristas quanto dos passageiros, alinhando-se com as demandas do mercado automotivo e com o feedback de usuários sobre os veículos preferidos para essas categorias.

A partir de 2025, a Uber Black terá um novo ano mínimo de fabricação dos veículos aceitos, variando de acordo com a cidade. Em São Paulo, por exemplo, o ano mínimo será 2018, enquanto no Rio de Janeiro será 2016. O modelo dos veículos aceitos permanece o mesmo de 2024, conforme a lista fornecida pela empresa.

De acordo com a Uber, para serem elegíveis à categoria Black, os veículos precisam atender aos requisitos de ano de fabricação e modelos aceitos, além de contar com ar-condicionado, quatro portas e cores específicas, como preto, cinza e prata. Além disso, motoristas precisam ter mais de 100 viagens realizadas em outras categorias e uma média mínima de avaliação de 4,85.

A categoria Comfort também passará a ter uma lista atualizada de veículos e ano mínimo de fabricação. Os requisitos variam de acordo com o município, sendo que cidades como São Paulo e Porto Alegre exigirão veículos com ano de fabricação a partir de 2017 ou 2018, dependendo do modelo. A lista completa de modelos aceitos abrange veículos como Fiat Argo, Renault Logan e Toyota Corolla, entre outros.

E na categoria Comfort?

Para receber solicitações na categoria Comfort, além de possuir um veículo conforme a nova lista, os motoristas devem ter uma média mínima de avaliação de 4,80, com exceções em cidades específicas, onde o requisito de avaliação é de 4,85.Perguntas Frequentes sobre as Mudanças

A Uber informou que essas atualizações visam manter a atratividade das categorias premium para os usuários e motoristas. A empresa afirmou que a revisão dos modelos nas categorias Comfort e Black é feita periodicamente, baseada em pesquisas com usuários que destacam os aspectos mais importantes ao solicitar viagens premium.

Conclusão final:

Portanto, a Uber oficializou algumas mudanças nas métricas para determinar os carros da Uber Black no ano de 2025.

1. Mudança no ano de fabricação dos veículos aceitos, passado a ser a partir de 2018
2. Pontuação maior para os motoristas, tendo que ser a partir de 4.85
3. Motoristas precisam ter mais de 100 viagens

QUANTOS MOTORISTAS A UBER TEM NO BRASIL?

Em 2022, a Uber tinha mais de um milhão de motoristas no Brasil. A empresa está presente em mais de 500 cidades do país e tem mais de 30 milhões de passageiros cadastrados. 

De acordo com uma pesquisa do IBGE, 2,1 milhões de brasileiros trabalham para aplicativos, sendo 1,5 milhão motoristas de serviços de passageiros ou entregadores de comida e produtos.

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Empresa popular com foco em commodities acaba de reverter falência e população comemora a notícia através das redes sociais

No dia 02 de setembro, uma empresa popular conseguiu reverter a falência na Justiça, deixando milhares de brasileiros animados com a repercussão da notícia pelas redes sociais.

Trata-se da Sugar Brazil Ltda, empresa brasileira de importação e exportação de commodities, com sede em Marília, interior de São Paulo.

Fundada em 1999, a empresa atua nos setores de logística, especializada em agronegócio.

Falência revertida

De acordo com o portal Marília Notícia, a Justiça de São José do Rio Preto extinguiu processo que havia decretado falência da Sugar Brazil.

O ócio majoritário da empresa é o empresário e candidato a prefeito de Marília pelo PRTB, João Henrique Pinheiro.

• A sentença do juiz Paulo Roberto Zaidan Maluf, da Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem;

• Ela foi publicada no dia 30 de agosto de 2024, após homologação de acordo;

• Conforme exposto pelo documento que o portal mencionado teve acesso com exclusividade, João Pinheiro pagou R$ 300 mil aos credores por transferências bancárias;

• Os comprovantes foram juntados aos autos do processo;

• O magistrado entendeu que o acordo firmado entre as partes descaracteriza o estado de insolvência da empresa;

• Além disso, o acordo atende ao interesse social e respeita o princípio da preservação da empresa, garantindo sua continuidade;

Processo da falência

O processo responsável pela falência havia sido movido por advogados que cobravam o pagamento de honorários.

Segundo o portal UOL, a situação ocorreu após um processo de 2023 que condenou a empresa de Pinheiro por danos materiais contra uma transportadora de Rio Claro (SP);

Patrimônio

O patrimônio de Pinheiro é de R$ 2,8 bilhões, o que faz dele o candidato mais rico do Brasil, com um patrimônio quase 80% maior do que o orçamento de 2024 da Prefeitura de Marília.

A cidade vai administrar cerca de R$ 1,6 bilhão, conforme exposto pela UOL.

Outra quantia computada pelo TSE é de cotas de uma empresa de agropecuária, em R$ 1 milhão, além de R$ 300 mil na poupança da Caixa Econômica Federal.

No entanto, Pinheiro fala abertamente sobre patrimônio bilionário. 

Em entrevista exclusiva ao UOL , ainda em agosto, realizada dias depois de a Justiça declarar a falência de sua empresa, o candidato a prefeito contou sobre os carros esportivos que possui.

• Ele expôs que grandes quantias de dinheiro não mexem com ele, uma referência aos altos valores das verbas públicas as quais os governantes têm acesso.

• Apesar das acusações de ocultação de bens e lavagem de dinheiro, João retrucou, afirmando ter devolvido o recurso após um “desacerto comercial”. Mesmo assim, o processo seguiu.

Sobre as outras acusações, ele afirmou que a mídia local que inventou e cravou ir “até a última instância” para “não pagar o que não deve”:

“Está nas mãos dos advogados. Eu estou totalmente tranquilo. Quando você está errado, está errado. Mas, quando você está na sua razão, a verdade tarda, mas não falha”.

• Importância da Sugar Brazil: A Sugar atende empresas e investidores nacionais e internacionais com serviços altamente qualificados objetivando tornar mais fácil, eficiente e seguro os relacionamentos de negócios entre o Brasil e o Exterior e vice-versa.

Como a população reagiu após a Sugar Brazil reverter a falência?

Milhares de brasileiros celebraram a decisão judicial pelo perfil Marília Alerta, no Instagram.

Entre as dezenas de comentários, um dos seguidores fez questão de expressar o alívio com a notícia e afirmou que agora João terá mais força para chegar na cadeira da prefeitura:

“Vamos que vamos time….João Pinheiro 28 prefeito…nossa cidade, nossa população precisa da renovação…fomos abandonados nestes últimos anos! João Pinheiro 28 é a solução” – Escreveu, como podem ver na imagem abaixo:

Como se caracteriza a falência de uma empresa?

De acordo com o portal Jus Brasil, a falência de uma empresa se caracteriza pela prática de um dos 3 elementos:

• Impontualidade injustificada;
• Execução frustrada;
• Atos de falência.

No entanto, cada uma possui suas peculiaridades e requisitos para que o juiz o aceite como motivo para decretar a falência da empresa.

Porém, esses três elementos caracterizam a insolvência jurídica.

Conclusão final:

A Sugar Brazil, conseguiu reverter um processo de falência e situação gerou grande comoção por parte de alguns seguidores pelas redes sociais.

Diante disso, milhares de brasileiros comemoraram a decisão judicial através das redes sociais, uma vez que o sócio da empresa é um dos candidatos à prefeitura.

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Gigante dos transportes surpreende a todos com falência decretada pela Justiça nesse mês de agosto e todos os clientes a companhia são atingidos com notícia

O mês de agosto está quase acabando, mas, ainda deu tempo de pegar a todos os clientes dessa empresa de surpresa com a falência. É bom destacar que quando uma empresa não cumpre com os compromissos com os credores ela pode ter a falência solicitada.

Vale lembrar que existem duas formas de pedir falência. A primeira, a própria empresa pede, porque entende que não conseguirá arcar com os compromissos. A segunda, um credor que está se sentindo lesado pode solicitar junto a justiça a falência da devedora.

E no último dia 20 de agosto, o site Diário do Transporte comunicou que a 26ª Vara de Falência e Recuperação Judicial do Foro Central da Região Metropolitana de Curitiba decretou pela segunda vez a falência da Pluma Conforto e Turismo S/A.

O próprio Diário do Transporte divulgou que em 2019, foi a primeira vez que a gigante teve a falência decretada, mas, em abril daquele ano ela conseguiu reverter o processo. Agora, ela novamente vai ter que lidar com o processo. O motivo para o pedido, agora, foi o não cumprimento da recuperação judicial.

Com a falência, vale destacar que as operações serão consideradas encerradas e as cobranças de dívidas e apressões estão suspensas. A decisão cabe recurso, logo, nos próximos dias pode ser que seja informado uma nova decisão. Como o processo é recente, a empresa pode entrar em contato e esclarecer eventuais pontos.

Vale destacar que a Pluma é tradicional no mercado e é uma empresa de turismo de passageiros. Ela atua em viagens e é muito tradicional no mercado, tendo milhares de clientes. Logo, a notícia de falência surpreende o seu público.

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O QUE É RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Ela é basicamente a última chance que a empresa tem antes de quebrar e ter que decretar falência. Por exemplo, uma empresa está muito endividada e sabe que não conseguirá arcar com os pagamentos dentro dos prazos. Ela pode entrar com o pedido de recuperação judicial, mostrar um plano de reestruturação e assim ganha tempo para pagar o que deve.

Tem empresas que se recuperam e voltam mais fortes, outras que mesmo apesar de todo o esforço, realmente quebram. Mas, de modo geral, é sempre uma oportunidade da empresa tentar se recuperar e evitar encerrar sua história.

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Empresa brasileira gigante dos transportes acaba de ter a sua falência decretada e com isso TODAS as suas operações foram encerradas e funcionários demitidos

O transporte rodoviário no Brasil é uma peça fundamental na logística nacional e movimenta milhões de toneladas de mercadorias todos os dias. Visto como uma das maiores economias do mundo, o Brasil depende fortemente de uma rede de estradas bem desenvolvida para garantir o fluxo contínuo de bens e serviços em todo o país.

Só para ter uma vaga ideia da quantidade de empresas que temos no setor, conforme dados da Econdatas, existem cerca de 911.500 empresas de transporte terrestre no Brasil, é muita coisa não é mesmo? Porém, apesar de ser um número expressivo, ele acaba de diminuir.

Isso porque uma das maiores empresas do segmento acaba de ter a sua falência decretada na Justiça após uma série de crises, a gigante Pluma Conforto e Turismo. Fundada ainda 1966, ela contava com cerca de 25 filiais distribuídas por todo o Brasil, conforme divulgado pelo seu próprio site oficial.

Mais uma vez

Segundo o portal Diário do Transporte, essa é a segunda vez que a empresa tem a sua falência decretada, o fato ocorreu na última quinta feira, dia 22 de agosto de 2024.

A mesma foi executada pelo Juízo da 26ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Foro Central da Região Metropolitana de Curitiba. A decisão foi formalizada nos autos de número 0011071-83.2015.8.16.0185 e comunicada pelo administrador judicial nomeado para o caso no mesmo dia.

Com o decreto de falência, todas as operações de transporte realizadas pela Pluma Conforto e Turismo S/A foram oficialmente encerradas, bem como seus funcionários demitidos.

Além disso, as execuções individuais movidas por credores da empresa estão suspensas, conforme previsto no artigo 6º, §§ 1º e 2º da Lei de Falências e Recuperação Judicial (LFRJ).

Para quem não sabe, legislação também proíbe a prática de qualquer ato de disposição ou oneração dos bens da empresa falida, bem como a realização de retenções, arrestos, penhoras, sequestros, busca e apreensão e outras formas de constrição judicial ou extrajudicial sobre os bens da empresa.

A primeira vez que que ela teve sua falência decretada foi no ano de 2019, cuja qual ela conseguiu reverter em abril de 2019. Segundo declarado nos autos do processo, o motivo da sua falência agora foi novamente descumprimento do plano da sua recuperação judicial.

Ainda segundo o portal Diário dos Transportes, ainda cabe recurso. No comunicado expresso pela administradora judicial, credores, funcionários demitidos e ex-funcionários que ainda possuem pendências podem entrar em contato com o administrador judicial de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h, pelo telefone (41) 3338-0099.

Também é possível ir até o escritório à Rua Pedro Nolasko Pizzato, nº 803, Mercês, Curitiba/PR, mas somente com agendamento.

Veja o comunicado na íntegra:

“Através da presente no exercício da função de ADMINISTRADOR JUDICIAL, comunica a todos os interessados que a PLUMA CONFORTO E TURISMO S/A teve a sua falència decretada pelo Juízo da 26ª Vara de Falências e Recuperação Judicial do Foro Central da Região Metropolitana Comarca de Curitiba-PR, nos autos no 0011071-83.2015.8.16.0185.

Assim sendo, comunico também que as operações de transporte da PLUMA CONFORTO E TURISMO S/A estão encerradas, as execuções individuals movidas pelos credores estão suspensas por força de Les (art. 60, §§1º e 2º da LFRJ), está proibida a prática de qualquer ato de disposição ou oneração de bens da FALIDA (art. 99, VI da LFRJ), bem como está proibida qualquer forma de retenção, arresto, penhora, sequestro, busca e apreensão e constrição judicial ou extrajudicial sobre os bens da FALIDA (art. 6º, 3º da LFRJ).

Por fim, comunico aos interessados que, de segunda a sexta-feira, das 09:00 as 12:00 horas, poderão solicitar esclarecimentos acerca do processo de falência, através do telefone: (041)-3338-0099 ου pessoalmente no seguinte endereço: Rua Pedro Nolasko Pizzato, nº 803, Mercés. Curitiba/PR, mediante agendamento prévio e, ainda, através do e-mail barrosmartinsadv@barrosmartinsady.com.

Curitiba, 22 de agosto de 2024. TRANOPURIL N Paulo Vinicius de Barros Martins Jr. OAB/PR-19.608 Administrador Judicial”

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Trajetória e quedas

A Pluma começou suas atividades com 170 funcionários, e possuía 34 ônibus em sua frota, que operavam em três linhas: Curitiba / Porto Alegre, Curitiba / São Paulo, e Curitiba / Passo Fundo / Santa Maria (RS).

Com a incorporação da empresa Expresso Porto Alegre Brasília Ltda, no ano de 1971, a Pluma deu início à interligação do Brasil à Argentina, surgindo dessa fusão sua primeira linha internacional: Porto Alegre/Buenos Aires.

Dois anos depois, conseguiu o prolongamento dessa linha para o Rio de Janeiro e São Paulo. Mas a ampliação continuou a todo vapor. No ano de 1974, ela começou a operar mais três linhas: Foz do Iguaçu/São Paulo; São Paulo/Assunção e Foz do Iguaçú/Assunção.

Mas apesar de sua constante expansão e crescimento, a Pluma também passou por momentos muito difíceis, até chegar no ponto em que se encontra atualmente.

O mais grave foi em 1986, quando um incêndio destruiu toda a sua sede administrativa e parte do setor de manutenção.

O que levou a Pluma Conforto e Turismo à falência pela primeira vez?

De acordo com o portal Wiki, ainda em 2015, a Pluma encontrava-se com saúde financeira instável e entrou com um pedido de recuperação judicial, sendo-lhe concedido no ano de 2017.

Contudo, a empresa não teria cumprido corretamente os processos da recuperação e estava ainda sob suspeita de cometer irregularidades. Por esse motivo, em 27 de março de 2019, a juíza Mariana Gluszcynski Fowler Gusso, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Paraná decretou a falência da empresa.

 A decisão também determinou o fechamento da sede da viação e o encerramento imediato das atividades da Pluma.  No momento de seu fechamento, a empresa operava vinte e sete linhas, boa parte com veículos alugados de outras empresas, uma vez que a frota própria estava em condições inviáveis de rodagem.

No ano de 2015, a Pluma havia transferido mais de vinte linhas para outras empresas concorrentes devido à sua crise.

Contudo, graças a um recurso feito pela própria viação, a juíza Luciane Bortoleto da 18ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu a falência da companhia no dia 2 de abril de 2019.

Em sua defesa, a Pluma argumentou que possui condições de cumprir o plano de recuperação judicial e que possuía viabilidade econômica para realizar suas atividades

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