(Foto: Divulgação)

As gravações da próxima novela das nove, substituta de “Velho Chico”, “A Lei do Amor”, continuam à todo vapor na Globo. Reynaldo Gianecchini, que será o protagonista, já está exibindo o novo visual, loiro, nas sequências gravadas até aqui.

De acordo com o colunista Flávio Ricco, do Uol, esses trabalhos serão realizados inteiramente no Brasil, principalmente no eixo Rio-São Paulo. Um dos motivos seria os gastos necessários caso as gravações fossem realizadas no exterior. Cada vez mais as emissoras de TV estão centralizando as ações de suas novelas no Brasil.

Otávio Augusto, Reynaldo Gianecchini, Cláudia Abreu, Denise Fraga, Isabela Santonni, Vera Holtz, José Mayer, Thiago Lacerda, Tarcísio Meira, Camila Morgado, Emanuelle Araújo, Grazi Massafera, Renato Góes, Humberto Carrão e Heloísa Périssé já iniciaram as gravações.

Confira o programa de fofocas do TV FOCO dessa semana:

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Foto: AGNews

As gravações da próxima novela das nove, substituta de “Velho Chico”, “A Lei do Amor”, continuam à todo vapor na Globo. Reynaldo Gianecchini, que será o protagonista, já está exibindo o novo visual, loiro, nas sequências gravadas até aqui.

Nesta quinta-feira (11), ele rodou cenas com a modelo Camila Alves, mulher de Matthew Macconaughey, nas praias de Ipanema e do Arpoador. Ele foi fotografado de bermuda rasgada, pedalou ao lado da modelo e tirou selfies durante o trabalho.

Foto: AGNews

Na ocasião, os dois refrescaram bebendo água de coco. “Meu Deus, admiro demais esse amigo”, escreveu a modelo em uma foto no Instagram. Reynaldo só aparecerá na segunda fase do folhetim, mas seu personagem aparecerá logo no primeiro capítulo.

Foto: AGNews

Chay Suede será ele mais jovem, e vai contracenar com Isabelle Drummond, cuja personagem ficará com Claudia Abreu na fase posterior. A trama é escrita por Maria Adelaide Amaral e Vicent Villari, os mesmos autores de “Sangue Bom” (2013).

Foto: AGNews

Na história, Reynaldo será o velejador Pedro, filho dos personagens vividos por Tarcísio Meira e Vera Holtz. Todos estão muito ansiosos por essa estreia, né? Enquanto ela não chega, se divirta com o Fuxicando, o novo programa do TV FOCO:

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Visual de Caio Castro na nova novela das sete (Foto: Divulgação)

O novo personagem de Caio Castro ainda nem estreou, na novela “I Love Paraisópolis”, mas já vem sendo criticado. Quem já viu as primeiras cenas da próxima novela das sete, que estreia no próximo dia 11 de maio, achou o ator muito estranho na história.

A trama retrata a vida da favela Paraisópolis, uma das maiores comunidades de São Paulo, localizada na zona sul da cidade e Caio viverá Grego, o chefão do pedaço. No entanto, o seu modo de falar acabou não convencendo, no dia da coletiva de lançamento da novela.

Ao ser exibido um clipe, com imagens do folhetim, ele apareceu em uma cena que se declara apaixonado por Marizete (Bruna Marquezine), sua ex-namorada. “A prosódia dele está chocante. Ele está com um sotaque estranhíssimo”, comentou uma pessoa.

“O pior é que ele é São Paulo, né? Não dá para entender”, disse essa pessoa à colunista Janaína Nunes, que estava no local da coletiva. Vamos aguardar e ver se o sotaque “estranho” vai continuar em toda a novela ou se foi apenas impressão da primeira cena.

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Mesmo com romance do casal, a novela não reage (Foto: TV Globo)

Cada capítulo da novela “Babilônia” é um motivo a mais de preocupação para a Globo. O folhetim de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga vem registrando os piores índices da história do horário das nove, chegando a perder para o das sete.

Mesmo em uma “semana decisiva”, como foi anunciado nas chamadas, a trama não reagiu e segue com péssimos índices. No capítulo desta sexta-feira (10), segundo os dados preliminares, a audiência foi de apenas 21.9 pontos de média, com 34.0% de participação.

Mas o que mais chamou atenção foi o fato de “Alto Astral”, exibida horas mais cedo, ter marcado 1.1 ponto a mais, 23 de média, sendo assistida por 37.0% dos televisores ligados no horário. A reação dos autores, da emissora e dos próprios atores é de pânico.

“Alto Astral” foi a mais assistida do dia (Foto: Gabriela Duarte / Gshow)

Nunca antes na história do horário da emissora, uma novela sofreu com índices tão catastróficos. Vale lembrar que no ano passado, a meta estipulada pela emissora para essa faixa deixou de ser 40 pontos e passou a ser 35. Mesmo assim, “Babilônia” continua longe.

Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo. Os dados são prévios e podem sofrer pequenas alterações no consolidado.

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Cora e José Alfredo terão a noite de amor (Foto: Divulgação)

Cora (Marjorie Estiano) salvou a vida de José Alfredo (Alexandre Nero), levando um tiro em seu lugar em plena Sapucaí. Ela é levada às pressas por Cristina (Leandra Leal) e Elivaldo (Rafael Losso) e vai chegar a delirar no hospital, antes de revelar quem foi o responsável pelo atentado.

No capítulo desta quinta (19), ela acorda agitada. “Eu vi! A morte! Eu vi quem tentou matar o Zé Alfredo. Foi o homem fantasiado de morte! E eu sei quem é ele… Eu sei!”, diz ela. Inconsciente, ela deixa Cristina nervosa. “Pelo amor de Deus! Fala! Quem foi que atirou no meu pai?”, pede Cristina.

Cora então passa por uma cirurgia delicada para retirar a bala do tiro que levou na Sapucaí. Na sala de pós-operatório, ela abre os olhos e diz para si mesma: “Ele queria te matar, Zé (Alexandre Nero)… Foi o Maurílio!”, diz ela, revelando que Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) era o assassino.

É no hospital que Cora vai morrer, por causa do tiro. Segundo o diretor de núcelo Rogério Gomes, a morte já estava prevista. “Essa morte já estava prevista. A Marjorie substituiu a Drica nessa personagem de forma maravilhosa, a gente teve que fazer essa manobra”, contou ele.

A vilã foi atingida no Carnaval (Foto: Divulgação)

“Ela não podia morrer naquela época porque ainda tinha uma função para cumprir. Mas a Marjorie deu conta do recado, segurou a onda e foi super bem. O saldo dessa história foi positivo”, afirmou o diretor, referindo-se ao afastamento de Drica Moraes, por problemas de saúde.

A sobrinha de Cora, Cristina (Leandra Leal), é a primeira a receber a notícia. Acompanhada do pai, ela fica ansiosa assim que o médico da paciente se aproxima. “Você precisa ser forte. Porque a notícia não é nada boa”. Tensa, ao receber a confirmação da morte da tia, se abraça ao pai e cai no choro.

Na UTI, a enfermeira despluga os aparelhos, ajeita o lençol e cruza as mãos de Cora sobre seu peito. Quando o corpo estiver sozinho, o público vai ver um filete de líquido verde, lembrando um veneno, escorrendo pelo canto da boca da megera, ao som de guizo, reforçando a imagem de uma cobra.

“Isso é coisa do Aguinaldo, que gosta de um realismo fantástico, está no DNA das histórias dele. E tem a ver com o perfil da personagem”, afirmou Rogério Gomes. Antes de morrer, Cora ainda afirma à enfermeira que realizou seu grande sonho e perdeu a virgindade com o Comendador.

Segundo o site oficial da novela, a enfermeira estranha quando ela menciona a visita de Zé Alfredo. ”Mas eu estava no meu posto, no fim do corredor, e sei que aqui não entrou ninguém”, diz ela, levantando a suspeita de que tudo não passa de um grande delírio da paciente.

No entanto, a megera garante que tudo aconteceu de verdade. “Ele mesmo! Meu cunhado. Esteve aqui… Deitou comigo… E me amou! Cumpriu com o destino dele… Me fez mulher”, reforça ela, bastante feliz, e sem saber que tinha pouco tempo de vida.

Ela revela quem foi o assassino do amado (Foto: Divulgação)

Essa “noite de amor” com José Alfredo havia sido prometida pelo autor Aguinaldo Silva, que garantiu em seu blog que Cora não morreria durante o desfile da União de Santa Teresa, quando Maurílio (Carmo Dalla Vecchia) faz outra vítima.

“Seria eu tão sádico e tão cruel a ponto de matar a personagem sem dar a ela a noite de amor a que ela tem direito com o homem amado? Claro que não!… Cora não morrerá antes de ter sua noite de amor com José Alfredo”, escreveu o autor.

“Mas eu também disse que alguém morreria durante o desfile na Sapucaí, lembram? E se Cora não morreu, quem foi a vítima?”, indagou o dramaturgo.

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A Globo está com uma pulga atrás da orelha em relação ao casal gay da novela “Em Família”. Tudo porque as personagens Marina (Tainá Muller) e Clara (Giovanna Antonelli) têm torcida bem menor que Félix e Niko, personagens da última novela.

Um dos fatores para que isso aconteça, segundo o colunista Fernando Oliveira, é que, mesmo com duas atrizes belas e talentosas conduzindo a história, há um estranhamento do público na relação entre as duas. A questão é moral, não de preconceito.

Clara é uma mulher casada com um homem lindo e tem um filho pequeno. Tem formada uma família, que busca pela melhoria de vida. Cadu (Reynaldo Gianecchini) tenta abrir um negócio próprio e os dois enfrentam empecilhos como qualquer outra família.

Não há infidelidade, há uma relação morna. Mas aos olhos do espectador, a assistente de Marina não tem grandes problemas. Ocorre que ela se apaixonou perdidamente por outra mulher. A partir daí, quer abrir mão do relacionamento e tem cuidado menos do filho.

O pior é que a personagem quer deixar o marido justamente no momento em que ele descobre sofrer de uma grave doença cardíaca. Dessa forma, olhando por esse prisma, Clara parece uma grande traíra. A infiel é ela, deve pensar boa parcela do público.

Há um claro pudor em torcer por alguém que acaba com uma família “tradicional” e abandona o companheiro enfermo. Se Clara não fosse casada, apenas namorasse um rapaz, o choque entre alas mais conservadoras não seria menor, provavelmente.

E se Cadu não estivesse doente, o caminho ficaria mais livre. Manoel Carlos pôs seu público em posição desconfortável. Os espectadores de novela são conservadores e já mostraram isso quando rejeitaram a Helena de “Viver a Vida”, que era modelo, linda e rica.

Obviamente, o casal tem fãs e torcida fiel, mas está longe do fenômeno que foram seus antecessores Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso) em “Amor à Vida”. Na outra novela ambos já estavam livres de suas amarras quando se encontraram.

A Globo já percebeu o problema e fez uma “gambiarra”: Tratou de aliviar a doença de Cadu e fará com que ele se envolva com Silvia (Bianca Rinaldi).

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Isso porque a trama de Filipe Miguez e Izabel de Oliveira teve cenas rodadas na faculdade de arquitetura da UFRJ, mas foi atrapalhada por alguns universitários que começaram um protesto contra a equipe da novela. A Globo ainda não sabe o motivo.

O curioso é que as imagens que seriam gravadas tratavam-se justamente uma cena de manifestação. Parte dos envolvidos na gravação chegou a achar que se tratava da figuração e que tudo parecia bem realista.

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