2 varejistas gigantescas enfrentam falência em 2024 e deixa milhares de consumidores em choque com a situação; Saiba agora o que está acontecendo

Em 2024, o cenário econômico brasileiro foi marcado por uma onda de falências e crises no setor varejista.

Apenas para nível de conhecimento, a partir de informações do portal CNN, a equipe especializada em falências e mercado do TV Foco, constatou que quase 100% dos varejistas enfrentaram sérios problemas financeiros.

Muitos deles ainda tiveram que buscar alternativas, como reestruturação e até pedidos de falência, para enfrentar a desaceleração da economia, inflação alta e aumento de custos operacionais.

Esse contexto desafiador reflete um período turbulento para o mercado, no qual empresas históricas e queridinhas dos consumidores também não foram poupadas como:

• Tupperware — Uma das marcas mais icônicas do mercado e favorita entre as donas de casa
• Sidewalk — Marca de roupa famosa dos shoppings cuja qual rivaliza com as principais do setor como a C&A.

Sendo assim, veja abaixo os detalhes da luta de cada uma delas e qual a sua real situação atual:

1 — Tupperware — A queridinha das donas de casa

Pois é, quem diria, mas a Tupperware Brands Corporation, conhecida mundialmente por seus recipientes plásticos, sendo uma das mais amadas entre as donas de casa, anunciou oficialmente o pedido de falência em setembro de 2024.

Isso após anos de declínio em popularidade e dificuldades financeiras crescentes. Conforme exposto através do CNN, a ícone se viu gravemente impactada pelas condições adversas do mercado nos últimos anos, conforme vocês podem ver por aqui*.

Laurie Ann Goldman, presidente e CEO da Tupperware, em um comunicado divulgado em 17 de outubro, destacou:

“Nos últimos anos, a posição financeira da empresa foi severamente impactada pelo desafiador ambiente macroeconômico”.

Na tentativa de sobreviver, a empresa recorreu ao Capítulo 11 da Lei de Falências dos Estados Unidos, uma modalidade que permite a reestruturação de dívidas e a busca por alternativas estratégicas.

Laurie Goldman destacou que o objetivo é proporcionar flexibilidade à Tupperware, que ainda planeja transformar-se em uma empresa voltada para o digital e liderada pela tecnologia.

Entendendo a crise até aqui:

Primeiramente a Tupperware construiu sua marca ao longo de 78 anos com vendas diretas, promovendo os produtos em eventos conhecidos como “festas Tupperware”, semelhante à estratégia da Avon.

Somente em 2022 que a empresa passou a vender seus produtos em lojas como a Target, tentando se adaptar às novas preferências dos consumidores.

Porém, o plástico, material central dos produtos Tupperware, vem enfrentando uma imagem negativa entre os consumidores mais jovens, que buscam alternativas ecologicamente sustentáveis.

Susannah Streeter, da Hargreaves Lansdown, mencionou que “revitalizar a marca será uma luta árdua”, mesmo que ainda haja chances de encontrar um comprador.

Ainda em abril de 2023, a Tupperware informou publicamente que enfrentava sérios problemas de liquidez e poderia deixar o mercado se não conseguisse novos investimentos.

A empresa conseguiu uma trégua financeira quatro meses depois, renegociando sua dívida e garantindo um novo financiamento de US$ 21 milhões, mas a situação continuou se deteriorando.

Mas, fatalmente em 2024, a Tupperware encerrou operações em sua única fábrica nos Estados Unidos, na Carolina do Sul, demitindo cerca de 148 funcionários.

As ações da Tupperware caíram 74,5% no acumulado do ano, atingindo uma baixa de apenas US$ 0,51.

A última esperança

Diante de tantos problemas, esse pedido de falência visa permitir que a Tupperware continue operando enquanto tenta uma recuperação financeira.

A expectativa é que a empresa consiga reduzir custos, reorganizar suas operações e, possivelmente, encontrar um comprador ou parceiro estratégico para tentar revitalizar a marca e ajustá-la ao novo perfil de consumo.

• Importância da Tupperware: A Tupperware é uma marca de utensílios domésticos que se destaca pela qualidade, durabilidade e ainda mais pela inovação dos seus produtos. 

2- SideWalk — Rival da C&A

Por fim temos a Sidewalk, conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, vista como uma das rivais das principais lojas de departamento como a C&A, Riachuelo e até mesmo da Zara.

Sua identidade está no jeito urbano e, ao mesmo tempo, aventureiro. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside.

Terror da falência 

Mas, de acordo com o portal MSN, ela pediu pela recuperação judicial no dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

A pandemia, somada a outros fatores como os altos aluguéis de shoppings e as mudanças climáticas, foram apontadas como as principais causas da crise.

Afinal de contas, as peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno. O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo–SP.

Negociações

Conforme apurado pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” — Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Na petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”.

Além disso, ela também enfrenta o aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo.

Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

• Importância da SideWalk: A marca nasceu no período eletrizante da década de 80, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência.

Quem são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz.

Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

Por que o varejo está em crise?

De acordo com o portal Metrópoles, muitos fatores podem contribuir para essa crise que afeta o varejo geral, como:

• A pandemia;
• Surto inflacionário;
• Aperto monetário;
• Avanço da inadimplência;
• Fechamento maciço de lojas

Segundo Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), quando se trata de supermercados, o maior desafio foi o crescimento do atacarejo.

No entanto, se quiser saber mais sobre as crises e falências que assolam o mercado, cliquem aqui*

Considerações finais:

Em suma, 2 gigantes do varejo, Tupperware e Sidewalk, entraram em dificuldades financeiras em 2024.

A Tupperware, conhecida por seus produtos plásticos, enfrentou a queda na popularidade de plásticos, mudanças nos hábitos de consumo e a concorrência de marcas mais sustentáveis.

Por fim, a Sidewalk, marca de roupas, foi afetada pela pandemia, pelo aumento dos custos e pela concorrência de vendas online.

Ambas as empresas buscaram proteção judicial para reestruturar suas dívidas e tentar se adaptar ao novo cenário do mercado.

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A varejista colossal e queridinha pelos brasileiros e que provavelmente está na sua casa vive um momento de terror dramático

Indiscutivelmente, abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de negócios pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito do pedido de falência de varejista nº1 que pode estar na sua casa.

1 – EMPRESA

Dessa vez, iremos tratar da Tupperware, bastante popular mundialmente pelos recipientes plásticos para armazenamento de alimentos. De com informações do portal da CNN nesta quarta-feira (18) de setembro, entrou com pedido de falência após anos de queda de popularidade e problemas financeiros.

A marca gigante e com uma história de mais de 75 anos, vive um momento delicadíssimo. Mesmo já tenha sido um nome muito popular, a empresa se tornou menos querida entre os consumidores mais jovens, em contraste com alguns de seus concorrentes.

Vale dizer que, a Tupperware tocou o alarme em abril de 2023, quando expôs por meio de um processo regulatório a possível saída do mercado. A empresa com sede na Flórida frisou na época que, caso não encontrasse mais dinheiro, não poderia financiar suas operações.

Dessa forma, a Tupperware achou a tábua de salvação quatro meses depois, quando chegou a um acordo com os credores para reduzir as obrigações de pagamento de juros em US$ 150 milhões. Segundo a CNN, ela ainda garantiu US$ 21 milhões em novo financiamento, extensão no prazo para quitar cerca de US$ 348 milhões em dívidas e uma baixa no valor da dívida de cerca de US$ 55 milhões.

Porém, as finanças da empresa não alavancaram e ainda pioraram depois do acordo. A empresa fechou a única fábrica nos EUA, na Carolina do Sul, em 2024, gerando 148 demissões, segundo um documento da Lei de Notificação de Reajuste e Retreinamento de Trabalhadores.

2 – PEDIDO DE FALÊNCIA

Diante da situação delicada, a Tupperware entrou oficialmente com o pedido de recuperação judicial. O processo é conhecido como ‘Chapter 11’ na lei de falência dos Estados Unidos. Vale dizer que o pedido se deu depois de alguns dias de rumores a respeito da potencial falência e anos de tentativa de reestruturação de dívidas com os credores.

A decisão da empresa popular que deve estar na sua cozinha foi comunicada ao mercado na noite da terça-feira (17). Segundo a CNH, por meio de um comunicado, Laurie Ann Golgman, presidente e CEO da empresa, fez um apelo para o lado sentimental da marca.

“Quer você seja um membro dedicado da nossa equipe, venda, cozinhe com ou simplesmente ame nossos produtos Tupperware, você faz parte da nossa família. Nos últimos anos, a posição financeira da empresa foi gravemente impactada pelo desafiador ambiente macroeconômico. Como resultado, exploramos diversas opções estratégicas e determinamos que este é o melhor caminho a seguir”, disse ela.

De acordo com ela, o processo de recuperação judicial chega para garantir flexibilidade enquanto a empresa busca alternativas estratégicas. Ainda segundo o documento, a ideia é que a companhia passe a ser uma empresa digital.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Gigante de mercado, a Tupperware chega a ser considerada a varejista nº1 no Brasil pela presença marcante na cozinha de quase todos os brasileiros. Mas, diante esse momento tão turbulento, a intenção da empresa com a recuperação judicial é seguir operando para conseguir dar a volta por cima.

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Para que se utiliza um Tupperware?

As donas de casa utilizam o Tupperware para guardar alimentos, isso porque fecha hermeticamente, evitando a entrada de bichos, insetos e qualquer substância que possa estragar o alimento.

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Uma empresa gigante, que está presente na casa de todos os brasileiros, está prestes a pedir falência, ainda nesta semana. A decisão marcará o fim de uma das grandes marcas de utensílios da história

Uma empresa gigante, que certamente você tem um produto dentro da sua cozinha, está preparando o pedido de falência ainda nesta semana. A informação chocou a todos os seus clientes, já que conta com mais de 70 anos de história no mundo inteiro.

Os últimos anos ficaram marcados pelo encerramento das atividades de diversas marcas, muito impulsionada pela crise da pandemia da Covid-19. Algumas delas conseguiram dar a volta por cima, mas outras não resistiram e tiveram que tomar medidas drásticas, para as coisas não piorarem.

De acordo com a agência ‘Bloomberg’, a Tupperware está preparando para declarar falência ainda nesta semana. A reportagem foi ao ar na última segunda-feira (16), deixando todos os clientes chocados com a informação, já que a empresa tem mais de 70 anos de história.

Os últimos anos ficaram marcados por muitos esforços da marca para seguir na ativa e conseguir reverter a crise em que entrou. Isso porque houve uma grande queda na demanda, muito por conta da crise proporcionada pela pandemia da Covid-19.

Em 2023, a Tupperware já teria revelado o risco de ir à falência, que deve acontecer nesse semana, ainda segundo o site. O Bloomberg ainda expôs entrevistas anônimas, revelando que a empresa pretende entrar em plano de proteção judicial, após violar os termos de sua dívida.

A marca querida das donas de casa está negociando uma dívida com seus credores que superam o valor de 3,8 bilhões de reais. Todos estavam aguardando o tempo previsto para que ela se recuperasse financeiramente, mas falhou em sua tentativa e por isso deve anunciar a falência. Vale lembrar que ainda não tem nada definido e os planos da Tupperware ainda podem mudar até o anúncio da decisão.

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A grande história da Tupperware

A Tupperware surgiu em 1946 pelas mãos do químico Earl Tupper, e já na década de 50 a empresa explodiu, sendo um sucesso na casa de todas as mulheres. Em 1948 aconteceu a primeira Reunião Tupperware, um evento para promover os produtos da empresa.

Já em 1951 a empresa passou a vender seus produtos diretamente ao consumidor e se popularizou tanto que em 1963 já estava presente na Europa, Japão e Austrália. Se popularizou no Brasil em 1970 e desde então vem se fazendo presente na maioria das casas dos brasileiros.

Para que se utiliza um Tupperware?

As donas de casa utilizam o Tupperware para guardar alimentos, isso porque fecha hermeticamente, evitando a entrada de bichos, insetos e qualquer substância que possa estragar o alimento.

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Varejista amada, dona de uma das marcas ícones passa pelo terror da falência e situação foi confirmada no Jornal da Band

Em meados de abril de 2023, uma poderosa varejista e dona de um dos maiores ícones em produtos, trouxe à tona a situação alarmante em que se encontra e sua luta contra a falência.

Estamos falando da icônica marca Tupperware, fundada em 1946 e ficou mundialmente reconhecida pela qualidade e sofisticação ao criar potes de armazenamento.

Inclusive, sua reputação e nome é tão relevante que o fato chegou a ser confirmado através de uma edição do Jornal da Band, naquele mesmo mês.

A jornalista Paloma Tocci , iniciou a reportagem com dizeres impactantes sobre o que estaria acontecendo com essa marca tão amada:

“Quem não gosta daqueles potes bacanas para guardar comida? Mas eles são tão caros que a gente acaba se virando mesmos com os potes de sorvete.

A necessidade de economizar, é um dos motivos que colocou em risco de falência a empresa mais famosa desse setor” – Finalizou ela

Preferência nacional

Com certeza você já deve ter ouvido, em algum momento da sua vida, a icônica frase: “Devolva as minhas Tupperware’s”.

Isso porque a marca ficou tão enraizada, que qualquer potinho, mesmo não sendo da marca, acaba levando o seu nome.

E quando se tratavam das originais, era um corre-corre ainda maior para conseguir recuperar os potes emprestados.

Afinal de contas, como parafraseou a jornalista , Paloma Tocci, esses potes: “posuem um valor alto no mercado“

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Infelizmente, após quase 80 anos existindo como um verdadeiro império e considerada como uma verdadeira preferência nacional, a marca chocou o mercado ao admitir a crise publicamente e ao expor sobre o risco eminente em falir …

Tal anúncio foi feito através de um documento aos investidores, trazendo à tona um impacto devastador nas ações da empresa.

Na época ela caiu quase 50% em um único dia, lançando uma escuridão sobre o futuro da gigante dos potinhos.

Comunicado de crise …

De acordo com o portal EXAME, o presidente da empresa, Miguel Fernandez, expressou preocupação com a situação financeira da Tupperware:

“A Tupperware embarcou em uma jornada para recuperar nossas operações. O dia de hoje marca um passo crítico para lidar com nossa posição de capital e liquidez”– Iniciou ele que continuou:

“A empresa está fazendo tudo ao seu alcance para mitigar os efeitos dos eventos recentes e estamos tomando medidas imediatas para buscar financiamento adicional e resolver nossa situação financeira” -Revelou o executivo.

Segundo o portal Startse, a empresa possuía dívidas absurdas em mais de US$ 200 milhões, o equivalente a quase R$ 1 bilhão na cotação atual, e seu valor de mercado em 2023 era de US$ 57 milhões.

Fora isso as finanças da Tupperware estavam em queda livre caindo cada vez mais também.

Só naquele ano de 2023, a empresa registrou uma receita de apenas US$ 1,7 bilhão, em comparação com os gloriosos US$ 2,7 bilhões de uma década atrás, como relatado pelo jornal Financial Times.

Desafios …

Não precisa entender muito de mercado para saber que, cada vez mais, as ofertas vindas da china têm dificultado a vida de comerciantes locais e a Tuppeware não fica de fora.

Afinal de contas, eles conseguem oferecer um produto com qualidade similar a preços esmagadores de através do e-commerce.

Essa derrocada, inclusive, ocorreu logo após um período de relativo sucesso para a marca.

Isso porque a mesma viu resultados positivos no fim de 2020, quando a pandemia obrigou as pessoas a cozinhar mais em casa.

No entanto, analistas do mercado já previam que essa seria uma tendência passageira.

No ano de 2022, com dívidas acumuladas, a empresa contratou consultores para tentar resolver sua situação financeira difícil.

A empresa admitiu que, se não conseguisse obter uma nova injeção de capital ou renegociar suas dívidas, poderia ficar sem estabilidade alguma em um futuro próximo.

Além disso, a Tupperware começou a vender suas estruturas de pessoal e de imóveis na esperança de encontrar soluções para sua crise financeira iminente.

Outro desafio para a empresa, que iniciou sua história com as vendas feitas por consultoras, desde a década de 40, foi acompanhar os avanços do e-commerce e das preferências atuais do público.

Nos anos 70, a marca se consolidou ainda mais através das famosas “Festas de Tupperware”, onde grupos de vizinhos se reuniam para ver as últimas novidades com as vendas.

Porém, com os avanços das vendas online, essa estratégia acabou perdendo a força e, desde então, a marca tem lutado para se adaptar aos novos tempos.

Qual a situação da Tupperware em 2024?

De acordo com IstoÉ Dinheiro, no inicio de 2024, a Tupperware alertou que a empresa ainda está em momento delicado e prevê liquidez inadequada para financiar operações.

Essa informação foi divulgada através de um documento apresentado ao regulador do mercado de capitais americano, no dia 29 de março de 2024.

E pela primeira vez , ela levantou dúvidas substanciais sobre sua capacidade de continuar funcionando há quase um ano.

Neste meio tempo a Tupperware tomou algumas medidas como:

• Nomear a veterana da indústria de bens de consumo Laurie Ann Goldman como seu novo CEO;
• Contratar o banco de investimento Moelis & Co LLC para explorar alternativas estratégicas;
• Assinar um acordo com os credores para reestruturar as suas obrigações de dívida.

A Tupperware culpou as contínuas fraquezas materiais no controle interno sobre os relatórios financeiros,

A sua situação financeira desafiante e o desgaste significativo resulta em lacunas de recursos e competências, pelos múltiplos atrasos na apresentação dos seus relatórios anuais.

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Após quase 80 anos de sucesso, marca famosa que vivencia terror de falência, acabou virando pauta na Band

E uma famosa e popular varejista, presente na maioria dos lares brasileiros, em meados de abril de 2023, trouxe à tona uma situação alarmante com terror de falência que deixou milhares de consumidores em choque.

Estamos falando da icônica marca Tupperware, fundada em 1946 e ficou mundialmente reconhecida pela qualidade e sofisticação ao criar potes de armazenamento.

Inclusive, sua fama é tamanha que essa situação alarmante chegou a virar pauta no Jornal da Band.

Na edição que foi ao ao ar há um ano atrás, a jornalista Paloma Tocci , iniciou a reportagem com dizeres impactantes sobre o que estaria acontecendo com essa marca tão amada:

“Quem não gosta daqueles potes bacanas para guardar comida? Mas eles são tão caros que a gente acaba se virando mesmos com os potes de sorvete.

A necessidade de economizar, é um dos motivos que colocou em risco de falência a empresa mais famosa desse setor” – Finalizou ela

De geração em geração

Com certeza você já deve ter ouvido, em algum momento da sua vida, a icônica frase: “Devolva as minhas Tupperware’s”.

Isso porque a marca ficou tão enraizada, que qualquer potinho, mesmo não sendo da marca, acaba levando o seu nome.

E quando se tratavam das originais, era um corre-corre ainda maior para conseguir recuperar os potes emprestados.

Afinal de contas, como parafraseou a jornalista , Paloma Tocci, esses potes tem um valor alto no mercado.

❮❯

Infelizmente, após quase 80 anos marcando presença de geração em geração, essa grande varejista multinacional chocou o mercado ao admitir publicamente sobre tal risco de falir ainda em 2023.

O anúncio foi feito através de um documento aos investidores, trazendo à tona um impacto devastador nas ações da empresa.

Na época ela caiu quase 50% em um único dia, lançando uma escuridão sobre o futuro da gigante dos potinhos.

Comunicado de crise …

De acordo com o portal EXAME, o presidente da empresa, Miguel Fernandez, expressou preocupação com a situação financeira da Tupperware:

“A Tupperware embarcou em uma jornada para recuperar nossas operações. O dia de hoje marca um passo crítico para lidar com nossa posição de capital e liquidez”– Iniciou ele que continuou:

“A empresa está fazendo tudo ao seu alcance para mitigar os efeitos dos eventos recentes e estamos tomando medidas imediatas para buscar financiamento adicional e resolver nossa situação financeira” -Revelou o executivo.

Segundo o portal Startse, a empresa possuía dívidas absurdas em mais de US$ 200 milhões, o equivalente a quase R$ 1 bilhão na cotação atual, e seu valor de mercado em 2023 era de US$ 57 milhões.

Fora isso as finanças da Tupperware estavam em queda livre caindo cada vez mais também.

Só naquele ano de 2023, a empresa registrou uma receita de apenas US$ 1,7 bilhão, em comparação com os gloriosos US$ 2,7 bilhões de uma década atrás, como relatado pelo jornal Financial Times.

Concorrência desleal

Não precisa entender muito de mercado para saber que, cada vez mais, as ofertas vindas da china têm dificultado a vida dessas varejistas, ainda mais da Tuppeware.

Afinal de contas eles conseguem oferecer um produto com qualidade similar a preços esmagadores de tão baixos através do e-commerce.

Essa derrocada vem logo após um período de relativo sucesso para a marca, que viu resultados positivos no fim de 2020, quando a pandemia obrigou as pessoas a cozinhar mais em casa.

No entanto, analistas do mercado já previam que essa seria uma tendência passageira.

No último ano, com dívidas acumuladas, a empresa contratou consultores para tentar resolver sua situação financeira difícil.

A empresa admitiu que, se não conseguisse obter uma nova injeção de capital ou renegociar suas dívidas, poderia ficar sem estabilidade alguma em um futuro próximo.

Além disso, a Tupperware começou a vender suas estruturas de pessoal e de imóveis na esperança de encontrar soluções para sua crise financeira iminente.

Outro desafio para a empresa, que iniciou sua história com as vendas feitas por consultoras, desde a década de 40, foi acompanhar os avanços do e-commerce e das preferências atuais do público.

Inclusive, nos anos 70 a marca se consolidou ainda mais através das famosas“festas de Tupperware”, onde grupos de vizinhos se reuniam para ver as últimas novidades com as vendas.

Porém, com os avanços  das vendas online, essa estratégia acabou perdendo a força e, desde então, a marca tem lutado para se adaptar aos novos tempos.

Qual a situação da Tupperware em 2024?

De acordo com IstoÉ Dinheiro, no inicio de 2024, a Tupperware alertou que a empresa ainda está em momento delicado e prevê liquidez inadequada para financiar operações.

Essa informação foi divulgada através de um documento apresentado ao regulador do mercado de capitais americano, no dia 29 de março de 2024.

E pela primeira vez , ela levantou dúvidas substanciais sobre sua capacidade de continuar funcionando há quase um ano.

Neste meio tempo a Tupperware tomou algumas medidas como:

• Nomear a veterana da indústria de bens de consumo Laurie Ann Goldman como seu novo CEO;
• Contratar o banco de investimento Moelis & Co LLC para explorar alternativas estratégicas;
• Assinar um acordo com os credores para reestruturar as suas obrigações de dívida.

A Tupperware culpou as contínuas fraquezas materiais no controle interno sobre os relatórios financeiros,

A sua situação financeira desafiante e o desgaste significativo resulta em lacunas de recursos e competências, pelos múltiplos atrasos na apresentação dos seus relatórios anuais.

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Essas empresas estão a beira da falência

Conhecidas e queridas pelo público, hoje vamos falar de cinco empresas que estão enfrentando um momento delicado. Algumas estão a beira da falência e outras, passaram pelo pior, mas já estão se reestruturando para se manter no mercado.

PYREX

Pyrex é uma marca queridinha das mães e está quase indo a falência (Foto: Divulgação)

Começamos a lista falando da Pyrex, famosa por fabricar as famosas travessas de vidro que vão ao forno. Resistentes, elas são queridinhas pelas mães e fazem sucesso. Mas, após suas vendas caírem absurdamente, a empresa dona da marca, acumulou uma dívida de 1 bilhão de dólares. A situação ficou tão ruim, que ela precisou entrar com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.

TUPPERWARE

Tupperware pode decretar falência (Foto: Divulgação)

A segunda da lista é outra queridinha nos lares brasileiros. Trata-se da Tupperware, marca conhecida por seus produtos de plástico resistentes. Suas vendas caíram, e hoje ela tem uma dívida de R$ 700 milhões de dólares. Ela ainda não pediu recuperação judicial, mas o CEO alegou que isso pode acontecer se a situação não for revertida.

TOK&STOK

Tok&Stok está passando por reestruturação (Foto: Divulgação)

Com uma dívida estimada em R$ 600 milhões de reais, em fevereiro, um fundo imobiliário pediu a falência da empresa, alegando que ela não estava pagando pelos aluguéis das lojas. Para conseguir se manter de pé, ela precisou fechar várias dessas lojas e ainda fez uma super promoção vendendo tudo por até 50% de desconto. Apesar da situação, a empresa já mostra sinas de recuperação e deve sair dessa fase ruim.

MARISA

Marisa está passando por momento delicado (Foto: Divulgação)

Na nossa lista também temos a Marisa, loja queridinha de roupa das mulheres, que hoje vive uma situação complicada. Com uma dívida de mais de R$ 700 milhões, ela precisou renegociar sua dívida com fornecedores. Apesar do momento, a empresa está se reestruturando e mostra que vai conseguir se recuperar.

PETRÓPOLIS

Itaipava, é uma cerveja do grupo Petrópolis (Foto: Divulgação)

Por fim, temos o grupo Petrópolis, dono da Itaipava, que hoje tem uma dívida de R$ 4 bilhões de reais. Ela entrou com pedido de recuperação judicial e também mostra que vai se reestruturar, ao ponto de não precisar decretar falência.

As informações citadas são do analista Leandro Siqueira.

O QUE A EMPRESA FAZ PARA EVITAR A FALÊNCIA DIRETO?

Uma opção muito usada pelas empresas para evitar falir, é entrar com pedido de recuperação judicial. Assim, ela terá mais prazo para se reestruturar e pagar o que deve aos credores.

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Depois da crise da Tupperware, outra famosa empresa pede falência e deixa milhões de donas de casa desoladas

As marcas amadas por milhões de brasileiros estão uma a uma declarado falência. Primeiro foi a amada Tupperware, que faz parte da vida das donas de casa a muito tempo, dessa vez, outra queridinha teve o mesmo. A Globo através do seu portal de noticias, G1, confirmou essa triste situação,.

A vida não está fácil para os fãs de marcas famosas de utensílios domésticos. Depois da Tupperware cair à mínima histórica na bolsa de Nova York, derretendo quase 50%, e começar a trabalhar com consultores de recuperação para tentar evitar a falência, agora foi a vez da Instant Brands, fabricante dos utensílios de cozinha Pyrex, anunciar que pediu falência nos Estados Unidos.

Marca queridinha das mães, Pyrex, decreta falência (Foto: Divulgação)

A empresa aderiu ao Capítulo 11, que permite o devedor manter as operações e adiar os prazos de pagamento, enquanto busca sanar as dívidas financeiras.

Ben Gadbois, presidente e CEO da Instant Brands, destacou que a empresa conseguiu passar com sucesso pela pandemia de covid-19 e e pela crise da cadeia de suprimentos global. “Nos últimos três anos, executamos cinco estratégias principais para construir um negócio lucrativo. Nossa empresa continua gerando fluxos de caixa operacionais positivos”, cita. Por outro lado, os desafios macroeconômicos e geopolíticos globais adicionais afetaram os negócios, tornando a estrutura de capital insustentável.

Empresa tenta a todo custo se manter ativa

A Instant Brands disse alinhou US$ 132,5 milhões para financiamento para continuar operando enquanto busca aprovação para sua reestruturação.

Pyrex certamente está em sua cozinha nesse momento (Reprodução: Internet)

“A Empresa entrou com uma série de ações usuais buscando a aprovação do tribunal para continuar a apoiar suas operações durante o processo supervisionado pelo tribunal, incluindo o pagamento contínuo de salários e benefícios dos funcionários sem interrupção. A Instant Brands espera receber a aprovação do Tribunal para essas solicitações em breve. A Companhia pretende pagar vendedores, fornecedores e distribuidores integralmente em condições normais por bens e serviços prestados na data do depósito ou após essa data”.

Os utensílios domésticos e produtos de eletrodomésticos sob suas marcas são encontradas em aproximadamente 90% dos lares nos Estados Unidos.

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Depois da crise da Tupperware, outra famosa empresa pede falência e deixa milhões de donas de casa desoladas

As marcas amadas por milhões de brasileiros estão uma a uma declarado falência. Primeiro foi a amada Tupperware, que faz parte da vida das donas de casa a muito tempo, dessa vez, outra queridinha teve o mesmo. A Globo através do seu portal de noticias, G1, confirmou essa triste situação,.

A vida não está fácil para os fãs de marcas famosas de utensílios domésticos. Depois da Tupperware cair à mínima histórica na bolsa de Nova York, derretendo quase 50%, e começar a trabalhar com consultores de recuperação para tentar evitar a falência, agora foi a vez da Instant Brands, fabricante dos utensílios de cozinha Pyrex, anunciar que pediu falência nos Estados Unidos.

Marca queridinha das mães, Pyrex, decreta falência (Foto: Divulgação)

A empresa aderiu ao Capítulo 11, que permite o devedor manter as operações e adiar os prazos de pagamento, enquanto busca sanar as dívidas financeiras.

Ben Gadbois, presidente e CEO da Instant Brands, destacou que a empresa conseguiu passar com sucesso pela pandemia de covid-19 e e pela crise da cadeia de suprimentos global. “Nos últimos três anos, executamos cinco estratégias principais para construir um negócio lucrativo. Nossa empresa continua gerando fluxos de caixa operacionais positivos”, cita. Por outro lado, os desafios macroeconômicos e geopolíticos globais adicionais afetaram os negócios, tornando a estrutura de capital insustentável.

Empresa tenta a todo custo se manter ativa

A Instant Brands disse alinhou US$ 132,5 milhões para financiamento para continuar operando enquanto busca aprovação para sua reestruturação.

Pyrex certamente está em sua cozinha nesse momento (Reprodução: Internet)

“A Empresa entrou com uma série de ações usuais buscando a aprovação do tribunal para continuar a apoiar suas operações durante o processo supervisionado pelo tribunal, incluindo o pagamento contínuo de salários e benefícios dos funcionários sem interrupção. A Instant Brands espera receber a aprovação do Tribunal para essas solicitações em breve. A Companhia pretende pagar vendedores, fornecedores e distribuidores integralmente em condições normais por bens e serviços prestados na data do depósito ou após essa data”.

Os utensílios domésticos e produtos de eletrodomésticos sob suas marcas são encontradas em aproximadamente 90% dos lares nos Estados Unidos.

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Após quase 80 anos de sucesso, marca famosa, presente na vida e nas casas dos brasileiros esta à beira da falência

E uma famosa e popular marca, presente na maioria dos lares brasileiros, em meados de abril de 2023, fez um anúncio que trouxe à tona uma situação alarmante e que pode culminar em sua falência total a qualquer momento.

Estamos falando da icônica marca Tupperware, fundada em 1946 e ficou mundialmente reconhecida pela qualidade e sofisticação ao criar potes de armazenamento.

Com certeza você já deve ter ouvido “Devolve minhas Tupperware”, isso porque a marca ficou tão enraizada, que qualquer potinho, mesmo não sendo da marca, acaba levando o seu nome.

Infelizmente, após quase 80 anos de sucesso, essa grande multinacional chocou o mercado ao admitir publicamente que está correndo risco de falir.

O anúncio, feito em um documento aos investidores, trouxe à tona um impacto devastador nas ações da empresa, que caiu quase 50% em um único dia, lançando uma escuridão sobre o futuro dessa gigante norte-americana com quase oito décadas.

A Tupperware é uma das mais consolidadas marcas no quesito armazenamento de alimentos e derivados (Foto Reprodução/Internet)

Em crise ,,,

De acordo com o portal EXAME, o presidente da empresa, Miguel Fernandez, expressou preocupação com a situação financeira da Tupperware:

“A Tupperware embarcou em uma jornada para recuperar nossas operações. O dia de hoje marca um passo crítico para lidar com nossa posição de capital e liquidez”– Iniciou ele que continuou:

“A empresa está fazendo tudo ao seu alcance para mitigar os efeitos dos eventos recentes e estamos tomando medidas imediatas para buscar financiamento adicional e resolver nossa situação financeira” -Revelou o executivo.

1-Dívidas

Segundo o portal Startse, a empresa tem dívidas absurdas de mais de US$ 200 milhões, o equivalente a quase R$ 1 bilhão na cotação atual, e seu valor de mercado hoje é de US$ 57 milhões.

Fora isso as finanças da Tupperware estão caindo cada vez mais também. Só no ano de 2023, a empresa registrou uma receita de apenas US$ 1,7 bilhão, em comparação com os gloriosos US$ 2,7 bilhões de uma década atrás, como relatado pelo jornal Financial Times.

2- Concorrência desleal

Outro fator que desestabilizou a empresa, são as ofertas da concorrência, vindo da china, que oferecem o mesmo produto, com uma qualidade bem similar a preços extremamente baixos pelo e-commerce

A concorrência de produtos similares e mais acessíveis deixaram em cheque a segurança comercial da marca (Foto Reprodução/Shopee)

3- Corda bamba

Vale dizer que essa derrocada vem logo após um período de relativo sucesso para a marca, que viu resultados positivos no final de 2020, quando a pandemia levou as pessoas a cozinhar mais em casa.

No entanto, analistas do mercado já previam que essa seria uma tendência passageira. Agora, com dívidas acumuladas, a empresa contratou consultores para tentar resolver sua situação financeira difícil.

A empresa admitiu que, se não conseguir obter uma nova injeção de capital ou renegociar suas dívidas, pode ficar sem estabilidade em um futuro próximo.

Além disso, a Tupperware passou a vender suas estruturas de pessoal e de imóveis na esperança de encontrar soluções para sua crise financeira iminente.

A marca Tupperware se popularizou na década de 70 no Brasil com as famosas “Festas” que reuniam mulheres para as vendas dos produtos (Foto Reprodução/Internet)

4-Defasada

Outro desafio eminente para a empresa, que começou na história com suas vendas por meio de consultoras desde a década de 40, é conseguir acompanhar os avanços do e-commerce e das preferências atuais do público.

Como mencionamos em meados da década de 40, a empresa consolidou no mercado. Em 70 a marca ficou ainda mais conhecida pelas famosas “festas de Tupperware”, onde grupos de vizinhos se reuniram para ver as últimas novidades com as vendas.

Porém, com os avanços  das vendas online, essa estratégia acabou perdendo a força e, desde então, a marca tem lutado para se adaptar aos novos tempos.

Qual país que mais consome Tupperware no mundo?

É importante destacar que o Brasil desempenhou um papel significativo na história da Tupperware, sendo seu maior mercado consumidor desde 2016, quando a empresa abriu uma fábrica nacional no Rio de Janeiro.

Isso torna ainda mais alarmante a situação atual da empresa, visto que nosso país também enfrenta uma devastadora crise financeira.

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Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a empresa que, beirando a falência, pode estar sofrendo uma grande reviravolta

É fato dizer que nos últimos meses todos foram pegos de surpresa ao se deparar com situações de crises internas enfrentadas por grandes empresas.

Contudo, nada choca tanto quanto o caso da marca que, certamente, tem na sua cozinha, que está falindo e acaba de sofrer uma baixa reviravolta.

Bom, estamos falando da famosa marca amada por todos, a Tupperware, e as informações são do portal Seu Crédito Digital.

O que aconteceu com a Tupperware?

Bom, acontece que, alguns meses depois do Brasil inteiro ficar sabendo da situação da empresa, que conta com“dúvidas substanciais” relacionadas à viabilidade diante da queda nas vendas, a Tupperware ao que tudo indica, acaba de ganhar uma nova chance.

Tupperware vem passando por forte crise, teve gravíssima queda nas ações e corre risco de falência total no mercado de utensílios domésticos (Foto: Reprodução)

Recentemente a empresa informou a todos sobre um acordo para reestruturar sua dívida, conforme informações do The Washington Post. Bom, a marca, que tem sede em Orlando, há algum tempo vem lutando contra a falência devido às dívidas e à queda nas vendas.

A empresa, que anunciou um acordo de reestruturação de dívidas, acabou sendo surpreendida com a reação positiva do mercado. Sim, como uma verdadeira luz no fim do túnel, as ações da companhia subiram 35% devido ao anúncio.

Fábrica Tupperware – Foto: Reprodução/Internet

Devido isso, a marca  conseguiu diminuir o pagamento de juros sobre as dívidas em incríveis US$ 150 milhões. E não para por aí, a empresa garantiu uma capacidade de solicitação de empréstimo com um limite de US$ 21 milhões. Em um comunicado revelado à imprensa, a diretora financeira Mariela Matute destacou a confiança no plano de reestruturação. Ou seja, existe, sim, a chance de uma grande reviravolta.

Para quem não sabe, no mês de abril a Tupperware anunciou que poderia fechar as portas por problemas financeiros. A empresa alegou que só continuaria operando se conseguisse acesso rápido a novas linhas de crédito, em um reflexo claro da deterioração dos ambiente de juros nos Estados Unidos.

Portanto, agora só nos resta aguardar quais serão os próximos capítulos da história dessa marca tão amada.

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