Serviço popular da Band tem fim cravado agora em 2025 e notícia causa grande impacto na emissora de João Carlos Saad

Essa notícia deixou até mesmo o presidente do Grupo Bandeirantes, João Carlos Saad sem chão. Isso porque, um gigante encerra o acordo de transmissão com a Band agora em 2025.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal norte-americano ‘MMA Fighting,’ o Ultimate Fighting Championship (UFC) encerrou os seus acordos de transmissão para o Brasil neste ano.

De acordo com as informações divulgadas pela fonte, o UFC resolveu romper com a Band de Saad e também com o canal GOAT a partir desta temporada de 2025.

UFC encerra acordos de transmissão com a Band

A colaboração com a Band para a transmissão dos cards em TV aberta começou em janeiro de 2023, permitindo a exibição de 12 eventos anuais.

Esse acordo, que tinha duração de três anos, será encerrado antes do previsto, deixando os últimos 12 meses sem cobertura.

Com o Canal GOAT, as transmissões abrangiam as primeiras lutas dos cards preliminares de cada evento. No entanto, os direitos de transmissão também se encerraram para o ano de 2025.

Diante dessa situação, a única alternativa atual para acompanhar as lutas da principal organização de MMA do mundo é o UFC Fight Pass, o serviço de streaming próprio da companhia.

A assinatura mensal custa R$ 29,90, enquanto a assinatura anual, com isenção de 50%, está disponível por R$ 149,40, sendo considerado um dos valores mais acessíveis globalmente para o serviço.

Existe a expectativa de um novo acordo de transmissão, possivelmente com o retorno ao Grupo Globo, que cessou a exibição dos eventos em 2023.

Considerações finais

O UFC encerrou seu contrato de transmissão com a Band e o Canal GOAT em 2025, impactando significativamente a emissora de Saad e os fãs brasileiros que acompanhavam as lutas em TV aberta.

Com isso, o UFC Fight Pass se torna a principal opção para assistir aos eventos no Brasil. Há especulações sobre um possível novo acordo com o Grupo Globo, o que pode redefinir o cenário das transmissões de MMA no país.

Quais as maiores emissoras de TV do mudo?

Segundo o portal ‘Na telinha’, a ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência não só para o público, mas também em mercado internacional quando o assunto é a produção audiovisual, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

A Globo ocupa o segundo lugar do ranking. Vale lembrar que a emissora conquistou o povo brasileiro pelo jornalismo, os programas de auditório e, sobretudo, pelas novelas, do qual se tornou referência em todo mundo. Aliás, as produções do canal costumam ser vendidas para outros países, fazendo um enorme sucesso entre os telespectadores.

Por fim, clique aqui e veja mais sobre as atualidades no TV FOCO.

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Sai da Band e vai para a Globo? Competição multimilionária luta por espaço em TV aberta

Acreditem se quiser, mas a Band deve encerrar contrato com um fenômeno multimilionário, que pode voltar para a TV Globo em contrato pra lá de histórico.

Infelizmente, a Band tomou a decisão de encerrar o contrato que tinha com competição devido aos números de audiência bem aquém do esperado.

De acordo com apuração dos especialistas em televisão do TV FOCO, em suma a notícia confirmada pelo portal Lance!, este fenômeno deve sair da Band e ir para a Globo em 2025.

Band encerra contrato com o UFC

A princípio, a notícia confirmada com exclusividade pelo jornalista Gabriel Vaquer, do portal F5, destaca que o UFC (Ultimate Fighting Championship) teve a parceira com a Band interrompida.

De acordo com o colunista do F5, a emissora paulista optou por interromper a parceria com o UFC que iria até o final de 2025.

A saber, as lutas que iam ao ar pela Band nas noites de sábado, não estava dando o retorno em audiência como se esperava de início.

Ou seja, o contrato que teve largada dada em 2023, previa uma cláusula de antecipação do fim do vínculo de um ano antes, em caso de desistência de alguma das partes.

Globo entra no páreo pelo UFC?

De acordo com o jornalista Gabriel Vaquer, em sua coluna no F5, o UFC procurou a Globo após o fim da parceria cravada pela Band.

Portanto, o UFC tem interesse de manter a competição multimilionária no ar em televisão aberta nacionalmente.

Todavia, a TV Globo não demonstrou interesse em exibir a competição em TV aberta, mas sim no canal ‘Combate‘, que é fechado (por assinatura).

História do UFC em rede aberta

• Primeiramente, entre 2009 e 2011, o UFC teve transmissões iniciais pela Rede TV!
• Em seguida, os direitos do UFC acabaram sendo adquiridos pela TV Globo, em 2012
• Em 2022, o torneio não renovou com a Globo
• Naquele ano, foi lançado o próprio canal fechado da competição, o ‘UFC Fight Pass’
• Desde 2023, os direitos de transmissão eram da Band, que optou por desistir do contrato

Conclusão

Em resumo, apesar do UFC ser um esporte que chama atenção de muitos, não vinha rendendo bons índices de audiência à Band, que optou por encerrar o contrato um ano antes do fim do mesmo.

Desse modo, a competição tenta negociar com a Globo a transmissão em rede aberta, mas a emissora carioca só demonstra interesse nos seus canais por assinatura.

Vingança contra Globo: Galvão Bueno arma contrato histórico com rival para comandar fenômeno multimilionário

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Band tira um grande tesouro da Globo e fecha com nome da rival

A Band, que está investindo muito em eventos esportivos para o ano de 2023, tirou um dos maiores tesouros da Globo e também fechou com grande nome da rival.

A emissora carioca era uma grande referência na transmissão dos programas esportivos, inclusive com canais de assinaturas exclusivas, como o Combate, onde transmitia as lutas de UFC, durante 20 anos.

Porém, a Band assinou contrato com um dos maiores eventos de lutas marciais do mundo, e vai transmitir 12 eventos durante esse ano de 2023.

“Para nós, do Grupo Bandeirantes, é motivo de muito orgulho poder dizer que somos os novos parceiros de televisão aberta do UFC no Brasil a partir de 2023”, disse Denis Gavazzi, Diretor da emissora.

Junto com o esporte, o canal paulista também fechou a contratação de uma ex-jornalista da Globo, da qual cobria todos os eventos de luta pela emissora carioca.

Se trata de Evelyn Rodrigues, que sempre cobriu os eventos in loco, e seguirá focada nas lutas marciais, mas agora representando o grupo bandeirantes.

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Em seu perfil no Instagram, a repórter agradeceu tudo o que viveu pela Globo e afirmou que deixaria a emissora, após longos anos de casa.

“Hoje eu deixo de vestir essa camisa e encerro mais um ciclo na minha carreira, com o coração cheio de gratidão pela história que construí e pelas pessoas que fizeram parte dessa jornada”, disse Evelyn Rodrigues.

Evelyn Rodrigues deixa a Globo após anos e vai para a Band, para cobrir o UFC  (Reprodução: Instagram)

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A emissora carioca vai voltar a exibir lutas de MMA na TV aberta durante as madrugadas de domingo

Após 10 anos sendo a emissora da principal modalidade de lutas do mundo, a Globo perdeu os direitos de transmissão do UFC para a Band, mas não vai para de investir no esporte que já foi um verdadeiro fenômeno no Brasil entre 2010 e 2015.

De acordo as informações que foram antecipadas pelo TV Pop, a Globo elaborou uma espécie de contra ataque após a confirmação de que a Band irá transmitir as lutas do UFC a partir do ano que vem.

Para não ficar atrás da emissora concorrente, a Platinada ressuscitou a ‘Faixa Combate’, programa que reunirá os melhores momentos das lutas de MMA de empresas rivais ao UFC.

A partir do próximo domingo, 13, a Globo vai exibir trechos de lutas do Jungle Fight após o Domingo Maior. Outro objetivo do programa dedicado ao MMA é evitar uma debandada de assinantes do canal Combate, que é o pay per view de lutas dos canais Globo.

Já nesta terça-feira, 08, a Platinada levou ao ar as primeiras chamadas da nova faixa Combate durante o intervalo da programação matinal e anunciou oficialmente a exibição das lutas nas madrugadas de domingo para segunda.

UFC NÃO RENOVOU COM A GLOBO E SERÁ DESTAQUE NA PROGRAMAÇÃO DA BAND

Eduardo Galleti, Denis Gavassi, Rodolfo Schneider e Rodrigo Minotauro na coletiva de lançamento do UFC na Band- Foto: Renato Pizzutto/Band

Em agosto desse ano, a Band anunciou a compra dos direitos de tranmissão do Ultimate Fight Championship, após a federação de lutas não renovar a parceria de 10 anos com a Globo.

O acordo entre o Ultimate e a emissora família Saad garante a exibição de 1 evento por mês na TV aberta. Junto com o UFC, a Band também almeja um novo fenômeno comercial, assim como é a Fórmula 1.

Entre 2012 e 2015, o UFC foi uma das principais “estrelas” da programação da Globo nas noites de sábado. As lutas eram narradas até por Galvão Bueno e os principais embates chegaram a registrar 19 pontos após a meia noite.

Desde então, as lutas perderam espaço na TV aberta e passaram a ser exibidas exclusivamente no canal Combate, o pay per view de artes marciais da Globo. A falta de visibilidade na programação aberta foi um dos principais motivos que levaram o UFC a buscar uma nova emissora parceira e a Band topou entrar na briga

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Globo este ano perdeu mais uma grande estrela da sua programação para a Band

O UFC fará parte da programação da Band a partir do próximo ano, além disso, será criado um novo pay-per-view próprio do evento de luta, fazendo assim, a TV Globo perder o seu principal evento no canal Combate, o que pode fazer a emissora ter perdas importantes no canal de assinatura dedicado às artes marciais.

De acordo com informações divulgadas pelo Notícias da TV, por ano, o canal por assinatura de lutas da Globo arrecada quase 100 milhões de reais, e a tendência é que agora, sem o UFC, haja uma debandada de assinantes que prefiram pagar mensalidade na nova plataforma de Dana White.

Atualmente, a base de assinantes do canal é de pouco mais de 200 mil adimplentes, isso somando a TV por assinatura e vendas diretas por meio do Globoplay, a média do valor da assinatura é de 69,90 reais por mês.

A emissora ainda vende um plano anual que sai no valor de 40 reais mensais. Em média, o faturamento mensal do Combate para o Grupo Globo é de 7,9 milhões. Anualmente é uma arrecadação de 95,7 milhões. Com variáveis, a exemplo de compra de eventos avulsos, o valor pode chegar a 100 milhões.

UFC agora fará parte da programação da Band (Foto: Reprodução)

E apesar de estar desfalcada do seu principal evento, a Globo nega o fim do canal, dizendo que irá investir em outras modalidades, a exemplo do boxe. Nos últimos dois anos, com combates entre Whindersson Nunes, Popó e Mike Tyson, o Combate conseguiu angariar mais assinantes e até mais dinheiro do que lutas mais esperadas do UFC, por exemplo.

“Há 20 anos, o Combate ajuda a construir a paixão do brasileiro pelos esportes de luta e amplia, cada vez mais, seu portfólio de competições. Recentemente, fechamos novas parcerias com a Top Rank, promotora de lutas com grandes nomes do boxe como Muhammad Ali, Sugar Ray Leonard, Oscar de La Hoya, Floyd Mayweather, Robson Conceição e Esquiva Falcão”, disse o Grupo Globo recentemente por meio de um comunicado.

“Além de MMA, boxe e kickboxing, o canal oferece ainda competições de jiu-jítsu, caratê e muay thai, além de programas exclusivos, documentários, séries e acervo de lutas históricas”, concluiu o canal.

Eduardo Galleti, Denis Gavassi, Rodolfo Schneider e Rodrigo Minotauro na coletiva de lançamento do UFC na Band- Foto: Renato Pizzutto/Band

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A emissora do Morumbi será a casa da principal federação de MMA do mundo a partir de 2023

A Band realizou na noite da última quarta-feira, 22, o evento de lançamento do UFC (Ultimate Fight Championship), que voltará a ter transmissões na TV aberta após um hiato de 4 anos. O TV Foco esteve presente na cerimônia e conversou com figuras importantes da emissora e da federação de artes marciais.

Cris Moreira, diretor geral de Comercialização do Grupo Bandeirantes, ressaltou aos publicitários e a imprensa que enxerga no UFC o potencial de trazer um fenômeno comercial para o canal, tal como Faustão e a Fórmula 1 que trouxeram vários patrocinadores para o canal.

“Nós temos o maior comunicador do país, que é o Faustão, nós temos a Fórmula 1 e agora temos o UFC […] Estamos no nosso melhor momento na Band e vamos receber o UFC no melhor momento da modalidade“, ressaltou o executivo.

Em uma conversa com o TV Foco, o diretor de esportes do canal, Denis Gavazzi detalhou como surgiu a oportunidade de fechar negócio com o UFC, que passou os últimos anos escondido na Globo e agora voltará para uma das maiores vitrines do Brasil.

“De repente alguém me ligou e falou: ‘Vamos conversar?’. Vamos conversar. Eu descobri que o Edu [Eduardo Galleti, vice presidente do UFC no Brasil] era o CEO, ele é um grande amigo. A gente começou a conversar, achou que tinha jogo e fechamos a negociação. A gente da Bandeirantes temos sempre que pensar em conversar com todo mundo, todo o tipo de conteúdo, todo o tipo de esporte e trazer pro telespectador as melhores oportunidades que a gente consegue“, contou o chefão do setor de esportes.

Eduardo Galleti, Denis Gavazzi, Rodolfo Schneider e Rodrigo Minotauro na coletiva de lançamento do UFC na Band- Foto: Renato Pizzutto/Band

Assim como Denis Gavazzi, Eduardo Galleti, vice-presidente sênior do UFC também demonstrou empolgação com a nova ‘casa’ da principal federação de MMA do planeta.

“A expectativa é a melhor possível, a entrega de grandes audiências, de grandes lutas, de grandes noites junto com a Band. Eu e o Denis temos uma longa história, eu tenho plena confiança no Denis Gavazzi, que é um grande produtor. A expectativa é de grandes lutas, grandes noites e uma grande audiência”, afirmou o executivo do UFC.

Com 12 eventos televisionados nas noites de sábado, a Band vai transmitir as lutas dos ídolos das artes marciais de todo o mundo e o momento dos lutadores brasileiros é um fator que anima Rodrigo ‘Minotauro’, ex-campeão peso pesado do UFC, que fará parte da equipe de transmissão do canal.

“A mesma coisa nós tínhamos na época do auge[ de popularidade] do esporte, nós temos hoje, com a possibilidade de ganharmos seis cinturões. É o auge, do auge do nosso esporte. Estamos felizes em estarmos na Bandeirantes neste momento, é um momento importante pra gente“.

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Emissora transmitirá 12 eventos ao vivo, além de apresentar um programa semanal trazendo os bastidores dos combates

A Band reuniu a imprensa e convidados do mercado publicitário nessa quarta-feira (21) para oficializar a parceria com o UFC, principal organização de artes marciais mistas do mundo. O acordo, que terá início em 2023, prevê a apresentação de 12 eventos ao vivo, de janeiro a dezembro, entre cards principais e preliminares, marcando o retorno da modalidade à TV aberta no Brasil desde 2018. Além disso, haverá transmissões simultâneas no digital, com exibições no aplicativo Bandplay e no site Band.com.br, e um programa às sextas-feiras com prévias das lutas e perfis dos atletas mais impactantes do esporte, incluindo estrelas em ascensão e campeões dominantes.

Rodolfo Schneider, diretor nacional de Conteúdo do Grupo Bandeirantes, destacou a importância da parceria. “O esporte está no nosso DNA, por isso entregamos ao espectador produtos cada vez melhores. A partir do ano que vem, a programação ficará ainda mais diversificada com a chegada do UFC”.

Eduardo Galetti, vice-presidente sênior do UFC, também revelou as expectativas para a estreia na emissora. “O UFC vive o momento mais importante da sua história com três cinturões. 2023 será um divisor de águas e estar aqui na Band torna tudo muito maior e mais especial”.

Além das transmissões mensais ao vivo, o público poderá acompanhar as principais atividades da Semana de Luta, que incluem pesagens cerimoniais, coletivas de imprensa, entrevistas exclusivas e atrações que levam os telespectadores aos bastidores dos combates. “Vamos utilizar o espaço que temos para levar aos amantes do esporte a melhor cobertura possível. Precisamos criar ídolos para a história e a TV aberta é uma peça fundamental para apresentar esses atletas”, afirmou Denis Gavazzi, diretor de Esportes do canal.

Sete cotas de patrocínio NET serão comercializadas: seis Master e uma Top de 5″, além de cotas locais. “A Fórmula 1, maior evento automobilístico do mundo, está na Band. A NBA, que é o mais grandioso campeonato mundial de basquete, também está aqui. E agora o UFC, maior evento de lutas do planeta, fará parte da nossa grade. É importante mostrar para os clientes as oportunidades que existem no âmbito esportivo e tudo o que pode ser gerado com as marcas de primeira linha”, ressaltou Cris Moreira, diretor geral de Comercialização do Grupo Bandeirantes.

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Apresentadora viu colunista enfrentar lutador profissional no ringue

Catia Fonseca presenciou um dos seus colunistas protagonizando uma “luta” no “Melhor da Tarde” desta quarta-feira (21).

Mas, calma! Tudo não passou de uma brincadeira. A cena inusitada aconteceu para celebrar o lançamento oficial da parceria entre a Band e o UFC, maior e mais popular organização do MMA do mundo.  Logo na abertura do programa, os integrantes do “Melhor da Tarde” apareceram dentro de um ringue montado do lado de fora dos estúdios.

No local, estavam vários atletas, entre eles, Rodrigo Minotauro, lutador brasileiro de artes marciais, que falaram sobre o esporte e fizeram algumas demonstrações ao vivo. Catia Fonseca aprendeu alguns golpes, mas quem se deu mal de verdade foi Rafael Pessina, que foi escalado para enfrentar o lutador no ringue.

             Catia Fonseca aprende golpes de UFC (Reprodução Youtube)

Com roupas próprias para a prática do esporte, Pessina e Minotauro protagonizaram a luta e Catia se ‘desesperou’ ao ver o colega levando golpes. “Pelo amor de Deus, menino. Precisa de uma água […]”, disse a apresentadora.

DICAS DE GOLPE

A contratada da Band se empolgou e ainda tentou ajudar o colunista com algumas dicas.” Protege Rafa. Chuta com o joelho Rafa, dá uma cabeçada nele”, gritava, com bom humor.  “Você tentou e deu o seu melhor”, disse Catia Fonseca a Pessina no final da luta.

A performance do jornalista foi até elogiada por Minotauro. “Corajoso”, disse o campeão de MMA. Minotauro é um ex-lutador brasileiro da categoria peso-pesado de artes marciais mistas e o único lutador na história que ganhou três cinturões dos pesos pesados no UFC e no PRIDE.

            Rafael Pessina e Minotauro se enfrentaram no ringue (Reprodução Youtube)

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Emissora ainda não chegou a um acordo para renovação de contrato pelos direitos do UFC

A Globo pela primeira vez admite que pode acabar perdendo os direitos sobre o UFC, principal campeonato de MMA do mundo. O contrato da emissora pelos direitos de exibição do evento chegará ao fim este ano e o canal diz conversar com a organização, porém, que está em busca da melhor “oportunidade”.

E diante disso, começou a se questionar o possível fim do canal pay-per-view Combate, que existe desde 2002, mas, isso foi descartado pela Globo. A emissora contou que ciente do possível fim da parceria com o UFC, está fazendo investimentos milionários em eventos como boxe e outras lutas marciais.

O Notícias da TV noticiou que a Globo chegou a enviar um comunicado depois que o site noticiou que o UFC havia procurado a Band para negociar o evento para a partir de 2023. Na ocasião, foi oferecido 12 lutas por ano de cards principais com lutadores brasileiros ao canal da família Saad. A Globo, vale dizer, não exibe combates em TV aberta desde 2018, pois, entende que não obtinha bons números de audiência,

“O UFC é um parceiro de longa data da Globo, com exibição de seus eventos em várias plataformas, em especial no Combate. Mantemos conversas permanentes com eles e estamos sempre buscando boas oportunidades para os dois lados”, se manifestou a Globo em nota destacando que passou a investir em outras modalidades no canal.

“Há 20 anos, o Combate ajuda a construir a paixão do brasileiro pelos esportes de luta e amplia, cada vez mais, seu portfólio de competições. Recentemente, fechamos novas parcerias com a Top Rank, promotora de lutas com grandes nomes do boxe como Muhammad Ali, Sugar Ray Leonard, Oscar de La Hoya, Floyd Mayweather, Robson Conceição e Esquiva Falcão, e com o Glory, com algumas das maiores promessas do kickboxing mundial”, continuou na nota.

“Além de MMA, boxe e kickboxing, o canal oferece ainda competições de jiu-jitsu, caratê e muay thai, além de programas exclusivos, documentários, séries e acervo de lutas históricas”, concluiu o canal.

Galvão Bueno e o lutador Victor Belfort em uma transmissão do UFC na Globo – Foto: Reprodução

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Anderson Silva é pego novamente no exame antidoping e vê sua carreira ter um trágico fim (Foto:Reprodução)

Anderson Silva é um lutador de de artes marciais mistas e ex-campeão de peso médio do UFC. Com 17 vitórias seguidas e 10 defesas de títulos consecutivas, “Spider”, como é conhecido no esporte, é considerado pelo próprio presidente do UFC, Chris Weidman, “o melhor lutador da história”. Porém, em tantos anos de conquistas e criando uma carreira consolidada, Anderson acumulou também polêmicas com o exame antidoping e lesões que podem acabar com a sua carreira a qualquer momento.

Polêmicas com o antidoping

Foi no dia 9 de janeiro de 2015 que Anderson Silva começou as polêmicas com o antidopoing. Ele foi pego com uma substância chamada metabólitos de drostanolona e androsterona serem encontrados em seu exame de sangue. Quem realizou o exame foi a Comissão Atlética de Nevada (NSAC) e a própria UFC fez o comunicado oficial na época. Após essa data, no dia 31 do mesmo mês, Anderson foi flagrado novamente na fiscalização.

Na época, ele pediu mais tempo para poder se defender, mas mais tarde acabou confessando que realmente fez o uso de doping na luta contra Nick Diaz. Porém, a defeso do atleta afirmou que ele teria usado suplementos que estavam contaminados.

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Anos depois de ter retornado para as lutas, Anderson Silva voltou a ser acusado de ter utilizado substâncias proibidas em uma luta. O ano dessa vez foi 2017 e ele foi retirado da luta contra Kelvin Gastelum. Ele foi pego por usar testosterona sintética (metiltestosterona) e diurético. As informações são do site Combate.com com fontes da própria empresa.

Anderson Silva diz que está com dúvidas sobre sua carreira. (Foto: Divulgação)

Sérias lesões

Outras coisas que podem comprometer a carreira do lutar são as lesões das lutas. Como todos sabem, não há como sair de uma competição do UFC sem nenhum arranhão. Muito pelo contrário. Mas como os lutadores precisam estar em ótimo estado físico e corporal para poderem competir, é muito importante que não quebrem nenhuma parte do corpo. Infelizmente Anderson Silva já passou por sérios machucados em lutas.

Em uma de suas primeiras derrotas da carreira, no ano de 2013, ele se acidentou gravemente na sua batalha contra Chris Weidman. Após tentar um golpe de Muay Thai, ele quebrou a perna, dando a vitória para Chris. Naquele momento, todoa acharam que ele iria se aposentar por causa dos ferimentos, mas o lutador fez o contrário disso e renovou seu contrato com o UFC.

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Recentemente, em maio de 2019, ele perdeu uma luta contra Jared Cannonier. Mais tarde, Anderson Silva desabafou para seus fãs no Instagram e disse sobre sua provável aposentadoria. Por ter se lesionado novamente e dessa vez no joelho, o atleta se questionou sobre dar continuidade no esporte. “Será que o amor que sinto pelo meu esporte não está consumindo minha mente e meu corpo ao ponto de não poder mais continuar?”, escereveu na rede social.

Vale lembrar que desde a sua derrota e perda de cinturão para Chris Weidman, em 2013, ele só teve apenas uma vitória em seis competições.

Na publicação, ele informou que pode lutar mais mil vezes, porém nos últimos dias com dores e impossibilitado de dar o seu melhor nos treinos, seu coração e sua mente estão consumidos pela dúvida de sua continuidade nas lutas. Ou seja, ele está seriamente pensando em parar.

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E aí? O que você acha dessa dúvida do Anderson Silva de parar ou continuar? Comente aqui em baixo o que você acha.

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