Ullisses Campbell expõe premonição da primeira esposa de Marcos Matsunaga que previu o destino de Elize

Com o sucesso estrondoso da série “Tremembé”, recém-lançada pelo Prime Video, o apetite do público por True Crime atingiu um novo pico.

A produção, que mergulha na vida dos detentos mais famosos do Brasil, trouxe de volta aos holofotes a figura de Elize Matsunaga, Suzane von Richthofen e irmãos Cravinhos.

Inclusive, o ponto central da discussão é que:

• Enquanto muitos focam apenas no esquartejamento brutal de 2012;

• Outros se preocupam ao menos em tentar entender o que levaria uma mulher a chegar a esse extremo e matar de forma tão brutal.

Posteriormente, em meio aos livros de Ullisses Campbell e outros documentários, ficou revelado que a vida de Elize ao lado de Marcos Matsunaga era um verdadeiro pesadelo.

O que, apesar de não justificar o que ela fez de forma alguma, faz a gente refletir sobre as suas reais intenções naquela situação.

Mas será que Elize não foi avisada de que seria assim?

Em meio a uma entrevista concedida por Ullisses Campbell a um podcast, replicado pelo perfil “Na Rota da Fofoca”, a ex-mulher de Marcos chegou a fazer uma espécie de “premonição” a Elize sobre o que provavelmente ocorreria com ela.

Uma tragédia anunciada?

De acordo com a revelação feita pelo biógrafo, tudo começou com um aviso ignorado de uma mulher com a “vida destruída“.

Antes de Elize, Marcos foi casado com uma funcionária que trabalhava no que chamamos de “chão de fábrica” da Yoki, uma mulher simples com quem ele mantinha uma vida dupla enquanto se envolvia com Elize e outras garotas de programa de luxo.

Ainda segundo o jornalista, quando Marcos finalmente “deu o pé na bunda” dessa primeira esposa para ficar com Elize, a ex-mulher não saiu em silêncio.

A premonição:

Ela fez um contato direto e expôs sobre o ciclo tóxico do herdeiro da Yoki, mas a frase dela ecoou como uma sentença: “Olha, ele vai fazer contigo exatamente o que fez comigo.”

No fundo, ela sabia que o padrão de desprezo e substituição se repetiria. E a história provou que ela estava certa. Marcos traiu Elize, assim como traiu a primeira esposa, entre outros abusos, o que desencadeou a fúria que culminou nesse crime hediondo.

Mas essa premonição ganha um peso ainda mais cruel quando olhamos para o destino dessa primeira mulher.

Enquanto Marcos vivia no luxo, ela saiu do casamento, nas palavras do jornalista,“com uma mão na frente e outra atrás”.

A vida dela tornou-se um cenário de tristeza absoluta, uma vez que ela enfrentou uma doença que exige tratamento de alta complexidade e precisa lutar na Justiça para obrigar o governo a pagar seus medicamentos caros.

E é aqui que a revelação causa ainda mais choque e resume a crueldade de Marcos.

Campbell expõe uma comparação financeira repugnante: “A pensão dessa mulher, como ex-mulher do Marcos, era inferior ao valor de um programa que ele pagava com a prostituta de luxo.”

Ao ouvir isso, a reação da apresentadora do podcast foi inevitável, a qual não se aguentou e soltou um: “Meu Deus”.

Veja o vídeo abaixo:

Onde está Elize Matsunaga em 2025?

Enquanto a premonição da ex-esposa se cumpriu tragicamente, Elize segue tentando reescrever sua história.

Em 2025, ela cumpre o restante de sua pena em liberdade condicional.

Após uma tentativa frustrada de trabalhar como motorista de aplicativo, uma vez que ela saiu diante da repercussão negativa que essa informação trouxe, Elize vive de forma discreta em Franca, no interior de São Paulo.

Apesar de não saber com exatidão o que ela faz atualmente, o portal Urb News revelou que ela supostamente sobrevive confeccionando roupas e acessórios para pets, no entanto se mantém bem longe da mídia e dos holofotes. – Mas para saber mais sobre Elize e o que ocorreu com ela, clique aqui*.

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Análise de Ullisses Campbell determina uma revelação surpreendente: Flordelis é pior que Suzane von Richthofen por motivo ainda mais sombrio

O mercado de produções que retratam o true crime no Brasil ganhou o seu ápice com a série “Tremembé”, lançada pela Amazon Prime Video, em outubro desse ano. Inclusive, ela reacendeu o interesse nacional pelas mentes criminosas mais notórias do país.

Mas, em meio à discussão sobre os criminosos que cumpriram/cumprem pena no que chamam de “Presídio dos Famosos”, existe um debate central, o qual vai além dessas histórias retratadas na série.

O jornalista Ullisses Campbell apresenta uma análise que determina um veredito surpreendente entre Suzane von Richthofen e Flordelis.

Vale destacar que, apesar de a ex-pastora não ser retratada na série, ela também protagonizou um dos episódios mais chocantes já noticiados.

Durante uma entrevista concedida a um podcast, republicado pelo perfil “Na Rota da Fofoca”, no YouTube, ele argumenta que, para compreender a verdadeira profundidade da perversidade, você precisa olhar além do ato singular do assassinato.

Perversa

Campbell aponta inicialmente a diferença nas penas que a Justiça impôs às rés. Flordelis recebeu 50 anos; Richthofen, 40 anos.

Mas a justificativa reside na natureza dos atos, uma vez que o jornalista afirma que:

• Richthofen cometeu um crime hediondo, mas de escopo limitado (o assassinato de dois indivíduos).

• Flordelis, no entanto, cometeu um crime de escopo sistêmico, uma prova do que faz dela um ser pior que Suzane:

“A Flordelis, ela não matou só o marido dela. Ela tem um histórico de crimes sexuais que vem desde essa época.”

Ou seja, Flordelis desenvolveu um padrão de perversidade contínua, em que o assassinato de Anderson do Carmo funcionou apenas como o ápice de um sistema de abuso e controle que ela vinha mantendo há anos.

Família ou máfia?

A crueldade de Flordelis ganha proporções ainda maiores quando se pensa na forma como ela corrompeu o próprio conceito de família.

Campbell detalha que ela montou uma organização criminosa com o que ela chamava de “família”, a qual na verdade servia como um acesso fácil para praticar crimes sexuais e exercer o poder.

O nível de degradação piora ainda mais quando se descobre que a filha legítima de Flordelis, Simone, mantinha um relacionamento com Anderson.

Ou seja, a própria mãe permitia e incentivava a prática, chegando a consumir os detalhes:

“ Ela dizia: Nossa, ele transa muito bem. Nossa, mãe, ele tem um p@u enorme, fazendo com que Flordelis despertasse interesse” – Disse Campbell.

Flordelis utilizou o incesto e o abuso como:

• Ferramentas de manipulação e controle;
• Forma de submeter seus filhos a um ciclo perverso que ultrapassou em muito a esfera do homicídio simples.

Por essa razão, a análise conclui que ela é pior que Richthofen em termos de maldade contínua e complexidade criminal.

Por que Flordelis não está na série Tremembé?

Lembrando que Flordelis, apesar de ser o elemento central de uma trama tão obscura e cruel, não está na série “Tremembé” porque ela não cumpre pena na penitenciária de Tremembé.

Afinal de contas, a série do Prime Video foca exclusivamente nos criminosos famosos que passaram ou ainda estão detidos nesta unidade prisional específica em São Paulo. 

Atualmente, Flordelis cumpre sua pena de mais de 50 anos em Bangu, no Rio de Janeiro, em regime fechado.

Inclusive, de acordo com O Globo, em setembro de 2025, Flordelis sofreu um princípio de Acidente Vascular Cerebral (AVC) dentro da Penitenciária Talavera Bruce, em Bangu, no Rio de Janeiro.

Ela foi atendida na unidade de pronto atendimento (UPA) da prisão, foi medicada e retornou à cela, mas a defesa alegou falta de acompanhamento médico contínuo e buscou uma transferência para um hospital na ocasião.

Veja o vídeo abaixo:

Mas, para saber mais informações sobre outros crimes e fatos que ocorreram em Tremembé, clique aqui.

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Jornalista Ullisses Campbell revela atitude escandalosa de promotor com Suzane von Richthofen em troca de ajuda na prisão

A série “Tremembé”, produzida pelo canal de streaming do Prime Video, está dando muito o que falar e conseguiu reacender o interesse e o debate público sobre os crimes mais complexos e chocantes do Brasil.

Inclusive, um dos episódios retratados mostra o momento em que Suzane Von Richthofen, a fim de sair da cadeia em que estava e ser transferida para a Penitenciária de Tremembé, manipula o promotor e usa do seu charme para conseguir o que queria.

Mas será que os fatos sucederam exatamente dessa forma?

Bem, de acordo com uma declaração feita por Ulisses Campbell, o qual inclusive é roteirista da série, os bastidores do sistema prisional, de fato, guardam segredos que ultrapassam a moralidade e ética.

No entanto, essa revelação veio à tona ainda em 2021, durante uma entrevista dada ao podcast “Inteligência LTA”.

Segundo o jornalista, um promotor do sistema prisional teria de fato feito uma proposta de cunho sexual à detenta Suzane von Richthofen.

Vale dizer que esse relato colocou em xeque a integridade das instituições e lançou luz sobre os bastidores obscuros que permearam o caso que, desde 2002, choca o país.

Sendo assim, com base nessas informações, detalhamos abaixo como foi esse momento e as consequências desse ato questionável e escandaloso por parte de uma autoridade.

Uma proposta abjeta

A entrevista foi ao ar exatamente em outubro de 2021. Segundo o jornalista, o promotor, que inclusive era casado, teria sugerido que Suzane o “presenteasse com um beijinho“.

Essa é uma metáfora utilizada para se referir a um ato sexual, mais precisamente um “boquete”, para que ele a ajudasse na transferência de penitenciária.

No entanto, a revelação aponta Suzane como uma mulher sedutora e manipuladora, tentando se aproveitar da situação para negociar a transferência.

Afinal de contas, assim como mostra na série, ela estava sendo ameaçada no presídio em que estava. E mais, de acordo com o jornalista, ela foi esperta e exigiu:

“Primeiro a transferência, depois o pagamento”.

No episódio da série, mostra que Suzane não apenas conseguiu como manipulou uma situação para, além de não pagar, acusar o promotor de assédio sexual.

No entanto, durante o podcast, Ulisses não revela o desfecho real e puxa os telespectadores a lerem o seu livro, o qual tem o caso completo; Veja o vídeo abaixo:

Como foi para Marina Ruy Barbosa interpretar Suzane em Tremembé?

Na série, Suzane é brilhantemente interpretada por Marina Ruy Barbosa, a qual aceitou o desafio e conseguiu transmitir com muita veracidade a complexidade da criminosa por meio da sua atuação.

Em entrevista recente ao portal Leo Dias, a atriz abriu o jogo sobre o processo de composição da personagem.

Ela ainda garantiu que sua abordagem foi estritamente profissional e baseada em material de pesquisa, sem necessidade de entrar em contato com Suzane na vida real:

“Não [me procurou] e não tive nenhum contato com ela. Nunca fez parte do meu processo criativo essa vontade. Acho que são coisas que caminham separadamente, apesar de serem tão juntas” – Afirmou a atriz.

Ela ainda ressaltou a postura da produção em relação ao tema sensível, deixando claro que o objetivo não é criar empatia ou justificar o crime:

“Na série, a gente não busca romantizar, nem glamourizar e nem questionar o que o judiciário brasileiro definiu como pena para esses condenados por crimes tão chocantes.”

Marina completou que utilizou referências disponíveis em livros e material online para criar a personagem de Tremembé, reforçando a distância necessária entre a arte e a realidade brutal do crime.

Mas, para saber mais fatos envolvendo esses criminosos de Tremenbé, clique aqui*.

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Francisco de Assis, o Maníaco do Parque, aterrorizou mulheres nos anos 90; Descubra laudos psicológicos, desejos ocultos e traumas do passado

Francisco de Assis Pereira, conhecido como o Maníaco do Parque, aterrorizou milhares de mulheres em São Paulo entre os anos de 1997 e 1998. Ele atraía jovens se passando por fotógrafo de agência de modelos e cometia assassinatos e até estupros com requintes de crueldade, tornando-se um dos criminosos mais notórios do país.

Inclusive, a biografia Francisco de Assis – o Maníaco do Parque, de Ullisses Campbell, lança luz sobre os aspectos psicológicos e pessoais que explicam parte de sua trajetória criminosa.

Mais que isso, alguns pontos sobre o assassino o arrancam do armário e revelam que ele poderia ser gay, por mais louco que isso pareça ser.

Laudos e desejos ocultos

Pois é, de acordo com a pesquisa de Campbell, foram reunidos laudos do Teste de Rorschach aplicados a Assis na prisão. Apenas para contextualizar, esse exame psicológico identifica traços de personalidade, como impulsividade, agressividade, fetiches e desejos sexuais.

Nos resultados, destacaram-se cinco pontos principais: “Correlação com figuras femininas”, “Interesse oculto”, “Expressão de inclinação secreta”, “Emoções associadas” e “Projeção e reflexão”.

Os testes revelaram que Assis tinha um desejo latente de ser mulher, projetando-se nas figuras femininas de baixa estatura, cabelos cacheados e delicadeza, semelhantes às características de suas vítimas.

Segundo os laudos, esse conflito interno indicava uma profunda dissonância entre sua identidade de gênero percebida e o que desejava.

O livro destaca que ele: “Não soube lidar com desejo oculto“. Ao que tudo indica, Assis confidenciou esse anseio a amigos, como patinadores do Parque Ibirapuera, e por isso utilizava bermuda de lycra fina.

Psicólogos forenses concluíram que ele não conseguiu lidar com esse desejo oculto e acabou se transformando em assassino, matando essas mesmas mulheres.

Maníaco do Parque era gay?

Além disso, a biografia também aborda o passado traumático de Assis, em que sofreu abuso sexual por parte do tio ainda na infância.

Mas, ao que tudo indica, a sua homossexualidade se manifestou cedo, prolongou-se na adolescência e permanece na prisão, onde supostamente se relacionou com outro detento.

Apesar de cometer estupros, em alguns casos após a morte das vítimas, o livro revela sua “dificuldade” em manter relações sexuais, relacionada ao perfil psíquico.

Sobreviventes confirmaram que nem todas as vítimas foram penetradas, assim como homens com quem se relacionou.

Um boletim médico revelou que Assis tinha fimose secundária, excesso de pele no pênis que impedia a penetração satisfatória e causava dor intensa.

Opinião da mãe:

No entanto, sua mãe, Maria Helena, negou que o filho seja homossexual, apesar de ele ter dito a uma psicóloga que sempre quis ser mulher:

“Tudo mentira. Meu filho sempre foi macho. Havia fila de mulheres na porta da minha casa atrás dele” – Disse ela ao colunista Ullisses Campbell.

“Conversa fiada. Meu filho era disputado pelas meninas. Já disseram que ele namorou homens, travestis, homossexuais. Essa conversa de que ele seria gay começou porque ele vestia roupas coladas ao corpo e com cores berrantes”.

Ainda de acordo com ela, a mídia foi a responsável por rotular o filho como homossexual devido ao seu estilo de se vestir: “Francisco era um rapaz colorido, usava roupas chamativas, pintava o cabelo. Mas isso não fazia dele um homossexual”.

Uma trajetória criminosa

Francisco de Assis assassinou ao menos nove mulheres no Parque do Ibirapuera, atraindo-as com promessas de carreira como modelo.

De acordo com o portal O Globo, após a prisão, Assis detalhou a localização de diversos corpos. Ele relatou que, em algumas situações, poupava vítimas e as devolvia ao ponto de ônibus, sem qualquer contato físico: “Nem um beijo”.

Seus impulsos violentos surgiram ainda na infância, estimulados pelo acesso precoce a material pornográfico, e se intensificaram na adolescência. Ele afirmou:

“Meus pensamentos eram mais fortes que eu. Não conseguia controlar”.

Assis também destacou sua atração exclusiva por mulheres, justificando não matar homens: “Porque eu me sentia atraído por mulheres, pelo corpo das mulheres”.

Conversão religiosa e mudança de vida

Em 24 de abril de 1999, Assis passou por uma conversão religiosa na Penitenciária de Itaí. Ele afirma que, desde então, não teve mais pensamentos violentos ou sexuais desviantes, e hoje vive em constante oração: “

Até quando vou caminhar? Estou meditando na palavra”. Apesar disso, declarou que não pediria desculpas às famílias das vítimas, afirmando: “Deus já me perdoou”, e limitando-se a dizer que “A conversão é o único caminho”.

O Maníaco do Parque será solto?

Condenado a 280 anos de prisão pelo assassinato de nove mulheres, Francisco de Assis Pereira deve ser colocado em liberdade em 2028, após completar 30 anos encarcerado, o limite máximo de cumprimento de pena previsto à época da sentença.

Ele planeja mudar de nome assim que deixar a prisão, mas especialistas expressam preocupações sobre sua soltura.

O promotor responsável pela condenação afirmou: “Voltará a matar”, enquanto a advogada do próprio Maníaco disse: “Por mim, ele ficará preso para sempre”.

Pereira, por sua vez, garante que mudou: “Sou um novo homem. Aquele Francisco não existe mais.”

No entanto, a psicóloga forense luso-brasileira Simone Lopes Bravo, que entrevistou Assis em 2024 dentro da Penitenciária de Iaras, alerta que não haverá exame criminológico antes da saída, e ele será liberado sem avaliação formal de risco à sociedade ou possibilidade de reincidência.

Veja no vídeo abaixo como ele esta irreconhecível:

Atualmente, Pereira cumpre pena na cela 59 do Pavilhão 3 da Penitenciária de Iaras, dividindo espaço com seis condenados por estupro.

Mas, para saber mais sobre o Maníaco do Parque, clique aqui*.

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Relato do jornalista Ullissses Campbel durante o podcast Nostalgia Belém entrega situação atual de Flordelis na cadeia e orgias com fiéis.

Flordelis dos Santos de Souza, ou apenas Flordelis, ficou conhecida por sua trajetória como cantora gospel, pastora e deputada federal.

Porém, sua imagem de “mulher de Deus” ruiu após se tornar o centro de um dos crimes mais chocantes do país.

• Em 2020, Flordelis foi acusada de orquestrar o assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto a tiros em junho de 2019, na garagem de sua casa, em Niterói–RJ;

• A princípio, o crime que parecia um latrocínio, levou a uma investigação complexa e repleta de reviravoltas e eventos ainda mais obscuros;

• Em novembro de 2022, Flordelis foi condenada a 50 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, associação criminosa e tentativa de homicídio contra testemunha chave.

A equipe do TV Foco especializada em crimes reais, traz agora um trecho de uma entrevista de Ullisses Campbell, jornalista focado em “true crime” brasileiro, concedida ao podcast Nostalgia Belém, no YouTube, aonde o mesmo revela camadas ainda mais escabrosas sobre Flordelis e sua vida atual na cadeia.

Vida dupla e regada à luxúria

Ullisses iniciou o relato destacando o quanto a realidade de Flordelis era completamente incompatível com aquilo que ela pregava.

Mais que isso, ela praticava orgias logo após o culto e ainda chamavam fiéis para participar:

“Ela -Flordelis- é sínica! Ela subia ao púlpito para ali pregar, assim que acabava o culto, saía ela o marido a filha e o namorado da filha para uma casa de swing e assediava em todos os lugares, até mesmo na igreja”.

Outro ponto-chave para Ullisses é que, para uma pessoa com vida dupla como Flordelis, ela nem era tão discreta assim, uma vez que envolvia pessoas que poderiam gerar um escândalo:

“Ela seduzia pessoas que trabalhavam ali na igreja, pessoas que entravam na casa dela feito filho, ela transava com essas pessoas, com fiéis. Então, ela era descarada, no caso teria que entrar nesse universo para entender de tão absurdo que é”.

Ullisses relata que Flordelis arriscava frequentar casas de swing e cometer abusos, escondendo-se atrás de uma imagem imaculada.

Sendo assim, poucos poderiam desacreditar se algo viesse à tona:

“ Você sabe que tem uma amiga de uma tal de Carla, que congregava na igreja de Flordelis, que contou que viu Flordelis no Swing. E ela tirou satisfação, pois havia detalhes que nem poderiam ser desmentidos.

Porém, o Anderson, chamava de lado e manipulava usando o Diabo, dizendo que ele entrava na mente e fazia enxergar coisas que não era verdade, e aí acreditavam”.

Segundo Ulisses, as pessoas ficam cegas, acreditando no que desejam e no pastor no púlpito, protegido pela imagem de santidade.

A dona do pedaço

Em outra entrevista, dessa vez ao podcast de Beto Ribeiro, Ullisses revela que Flordelis montou uma igreja na cadeia e autografa bíblias:

“Ela está dando autógrafo em bíblia. Na cadeia a religião é muito forte então tem muito evangélico e, de forma embrionária, ela está montando uma nova igreja. Inclusive ela só não confessou o crime, pois um réu confesso jamais lidera um rebanho”.

Beto compara o caso a Guilherme de Pádua, que virou pastor após ser preso por matar brutalmente Daniella Perez.

Porém, de acordo com Ullisses, Guilherme de Pádua também não confessou o crime e sim jogou nas costas da esposa.

O que de certa forma viabilizou para ele conquistar o posto de pastor assim que saiu da cadeia.

Em seguida ele diz que essa “aceitação” não foi exatamente genuína, uma vez que a igreja poderia usar a presenças desses assassinos para afirmar que regenera até a pior das criaturas:

“A igreja faturava muito em cima dele, como muitas faturam e como querem faturar com a Susane, para poder dizer ‘olha minha igreja é tão boa, que esse aqui matou e se arrependeu e graças a minha fé e minha igreja que ele encontrou Jesus”

Segundo Ullisses ele nunca assumiu de forma categórica o que aconteceu no assassinato de Daniella Perez. Se ele tivesse feito isso, ele até poderia frequentar uma igreja, mas jamais subir em um púlpito.

Veja a entrevista completa abaixo:

Reflexão

• Todos esses relatos de Ullisses traz uma reflexão profunda à sociedade quanto ao que acreditar;
• E se vale a pena colocar a moral de alguém em um pedestal pelo simples fato da pessoa ter uma posição de destaque na igreja ou até mesmo na política.

Para comprar ou acessar o livro “Flordelis- A pastora do Diabo”, basta acessar as principais lojas de marketplaces como: Amazon, Estante Virtual, Mercado Libre e mais.

Como está a pena de Flordelis atualmente?

A última atualização a respeito da situação de Flordelis é que ela conseguiu reduzir a pena por procurar estudar na cadeia.

Conforme o Correio Brasiliense, a regra foi assinada pelo juiz Renan de Freitas Ongaratto.

Ele autorizou a remição de 177 dias na pena de Flordelis, em agosto de 2024.

Ela obteve esse benefício ao participar de cursos, ler livros e ser aprovada no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos.

Para saber mais casos de crimes reais brasileiros, clique aqui*

Conclusões finais:

No podcast Nostalgia Belém, o jornalista Ullisses Campbel relata a atual situação de Flordelis na prisão, onde enfrenta denúncias de orgias com fiéis.

Flordelis, famosa por sua trajetória como cantora gospel e deputada, viu sua reputação ser destruída após ser condenada em 2022 a 50 anos de prisão por matar o seu marido, o pastor Anderson do Carmo.

O caso, que começou como um aparente latrocínio, revelou uma complexa rede de crimes e reviravoltas.

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Jornalista faz revelações inéditas sobre o Maníaco do Parque entrega relação gay na cadeia

Ullisses Campbell, jornalista de renome e autor de várias biografias marcantes como a de Suzane Von Richthofen, anunciou recentemente a produção de sua mais recente obra: ‘Franco de Assis – O Maníaco do Parque’. 

O livro traz a trilogia “Homens Assassinos” revela minúcias sobre a vida e os crimes de Francisco de Assis, um dos mais temidos assassinos em série do Brasil. Assim, Campbell retrata a trajetória perturbadora de Assis, que atualmente enfrenta uma pena de 268 anos, na penitenciária de Iaras. A narrativa se baseia na profundidade dos acontecimentos e na complexidade psicológica do criminoso.

Além do lançamento do livro, no último dia 5 de agosto de 2024, em entrevista ao Canal Beto Ribeiro, no YouTube, Ullisses Campbell acabou entregando revelações inéditas sobre o Maníaco do Parque além de relação gay na cadeia e detalhes de visitas íntimas.

Quem é o Maníaco do Parque?

Francisco de Assis Pereira, mais conhecido como Maníaco do Parque é um assassino em série. Francisco estuprou e matou, ao menos, sete mulheres e tentou assassinar outras nove, em 1998, mas ele confessou 11 assassinatos e 23 ataques, sendo condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio.

Ele convencia mulheres, com idades entre 17 e 27 anos, com a promessa falsa de que iria ajudá-las a ter uma carreira de modelo. O criminoso então as levava para uma área de mata dentro do Parque do Estado, dizendo que faria fotos. Lá ele estuprava, matava e enterrava. Algumas vítimas conseguiram fugir.

Revelações inéditas

Assim, na entrevista ao Canal Beto Ribeiro, no YouTube, Ullisses Campbell, falou sobre o Maníaco. “Ele chegou a ter namoradas mesmo? Ou foi casado mesmo? O jeito que você pode contar isso ou vai deixar pro livro?”, foi questionado.

E então respondeu: “Eu vou te contar só um pouquinho. Ele namorou… E tá, inclusive, namorando uma mulher atualmente. Ele namorou um cara também, dentro da cadeia. Ele já tinha namorado homens também. A sexualidade, ela é fluida ali dentro, porque você só convive com aquilo, depois quando você sai, você volta hétero ou homossexual”, disse, entregando relações gay do Maníaco do Parque.

E então seguiu dando detalhes: “Ele nunca teve relações homoafetivas até ser preso. Ele supõe que teve uma relação abandonada, mas tem uma coisa engraçada que o advogado dele usa até um termo que ele diz que foi desalugado”, disse.

Sobre visitas íntimas na cadeia, ele então disparou: “Para você ter uma visita intima, você tem que declarar a relação, tem que oficializar. Você pode declarar uma união com toda pessoa. Você não pode comer uma pessoa por semana lá, na visita intima. Tipo, o maníaco não matou o pai e a mãe, matava mulheres”, disse.

CONFIRA O VÍDEO:

Considerações finais

Ullisses Campbell é um jornalista, escritor e roteirista brasileiro. Foi vencedor do Prêmio Esso e é autor de livros biográficos sobre Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga, Flordelis e Maníaco do Parque, envolvidos em casos criminais notórios. É um dos roteiristas da série Tremembé, da Prime Video.

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O famoso contou a todos quem realmente é Flordelis

Nesta segunda-feira (12), o escritor Ullisses Campbell participou do programa Pânico, da Jovem Pan. O artista, que é conhecido por obras sobre Elize Matsunag e Suzane Von Richthofen, escreve desta vez sobre Flordelis. Na atração, ele expôs detalhes sobre rituais da pastora acusada de mandar matar o então marido.

“Sabe porque é A Pastora do Diabo? Porque ela fez rituais de magina negra e ela herdou isso, supostamente da mãe, que herdou do irmão mais velho”, disse o escritor, detalhando o motivo do título do livro ‘Flordelis – A Pastora do Diabo’.

Ullisses Campbell prosseguiu em seu relato sobre Flordelis. “Seguia os preceitos de uma bíblia satânica e do Livro de São Cipriano, que pra quem curte satanismo é o…”, encerrou o escritor, que acabou sendo interrompido por Emília Surita que destacou que o satanismo é uma realidade.

ESTREIA

Sobre a estreia da obra, o convidado da Jovem Pan disse que o lançamento acabou sofrendo interferência pelo atraso do julgamento de Flordelis.

“O livro estava praticamente pronto mas o julgamento dela estava marcado para maio, depois pra julho, e agora eles protelaram pra dezembro. Como eles marcaram para o último dia do ano letivo do judiciário, provavelmente ele vai ficar pro ano que vem”, disse ele.

Ullisses Campbell (Foto: Reprodução/YouTube)

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