Tradicional posto de combustível, frequentado por muitos brasileiros, foi comprado por rival e deu adeus ao país

Um importante posto de combustível, frequentado por muitos brasileiros, acabou sendo comprado por rival e, após a transação, a bandeira acabou saindo do país.

Estamos falando da Texaco, que foi fundada em 10 de janeiro de 1901 e chegou em nosso país no ano de 1915, permanecendo em nosso país por 100 anos.

Porém, como mencionamos acima, no ano de 2008, o Grupo Ultra, donos da marca dos postos Ipiranga, gastou a quantia de R$1,16 bilhão para comprar a marca.

Segundo o jornal da Folha de São Paulo, essa aquisição fez a detentora da marca Ipiranga obter 23% do mercado brasileiro em combustível, na época, com cerca de 5 mil postos.

Com isso, a Texaco permaneceu no país APENAS com as suas atividades de lubrificantes e de exploração de petróleo.

Já como postos de combustível a Texaco ainda continuou  por 5 anos e, após isso, “sumiu de vez”, sendo substituída definitivamente pela bandeira  Ipiranga.

Vale mencionar que o Grupo Ultra passou a ser detentora da rede Ipiranga, nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, desde março do ano de 2007.

Liberação do Cade

Segundo o portal Estadão, apesar da compra ter sido oficializada em 2008, foi apenas em 2010 que saiu a aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e por unanimidade.

Os conselheiros, no entanto, condicionaram o negócio à assinatura de um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

O TCD indica que, em alguns casos específicos, a multa contratual, geralmente paga pelo dono de posto que não queira permanecer com a bandeira contratada inicialmente, não seja aplicada no caso de o primeiro não querer trabalhar com a nova bandeira.

Esses casos específicos foram apontados inicialmente em um total de 54 municípios onde se constatou a existência de monopólio ou concentração superior a 60% do mercado, após o negócio.

Um segundo filtro, porém, foi passado, indicando dificuldade de entrada de outra distribuidora, diminuindo este número para 17 cidades. No total, foi avaliada a situação de cerca de 2 mil municípios.

O Grupo Ultra adquiriu participações societárias da Chevron Brasil e da Galena. Com isso, toda a revenda de combustíveis Texaco do Brasil passou a ser do Grupo Ultra.

Segundo apurações do TV Foco, a Texaco continua presente no mercado nacional, porém APENAScomo fornecedora de lubrificantes, graxas e afins.

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Como está a situação da Ultra atualmente?

Agora, segundo o que foi publicado pela Exame, a Ultra visa em investir na transição energética do Brasil.

De acordo com as declarações dadas por Leonardo Linden (Ceo do Ipiranga), essa medida está sendo tomada em prol do crescimento dos biocombustíveis na matriz energética.

“A transição para o Brasil vai ter pegada diferente, pela força do país nos biocombustíveis, dos quais somos um dos maiores distribuidores do país” – Disse ele

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Os donos dos postos Ipiranga estouraram os cofres para comprar rival, que após a transação, sumiu do mapa

O ano era 2008, quando o Grupo Ultra, donos da marca dos postos Ipiranga, decidiram estourar os cofres em R$1,16 bilhão para comprar um importante nome do ramo.

Estamos falando da Texaco, que foi fundada em 10 de janeiro de 1901 e chegou em nosso país no ano de 1915.

Segundo o jornal da Folha de São Paulo, essa aquisição fez a detentora da marca Ipiranga obter 23% do mercado brasileiro em combustível, na época, com cerca de 5 mil postos.

Com isso, a Texaco permaneceu no país APENAS com as suas atividades de lubrificantes e de exploração de petróleo.

Já como postos de combustível a Texaco perpetuou ainda por 5 anos e, após isso, “sumiu de vez”, sendo substituída definitivamente pela bandeira  Ipiranga.

Vale mencionar que o Grupo Ultra passou a ser detentora da rede Ipiranga, nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, desde março do ano de 2007.

Aprovação do Cade

Segundo o portal Estadão, apesar da compra ter sido oficializada em 2008, foi apenas em 2010 que saiu a aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e por unanimidade.

Os conselheiros, no entanto, condicionaram o negócio à assinatura de um Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

O TCD indica que, em alguns casos específicos, a multa contratual, geralmente paga pelo dono de posto que não queira permanecer com a bandeira contratada inicialmente, não seja aplicada no caso de o primeiro não querer trabalhar com a nova bandeira.

Esses casos específicos foram apontados inicialmente em um total de 54 municípios onde se constatou a existência de monopólio ou concentração superior a 60% do mercado, após o negócio.

Um segundo filtro, porém, foi passado, indicando dificuldade de entrada de outra distribuidora, diminuindo este número para 17 cidades. No total, foi avaliada a situação de cerca de 2 mil municípios.

O Grupo Ultra adquiriu participações societárias da Chevron Brasil e da Galena. Com isso, toda a revenda de combustíveis Texaco do Brasil passou a ser do Grupo Ultra.

Segundo apurações do TV Foco, a Texaco continua no mercado nacional apenas como fornecedora de lubrificantes, graxas e afins.

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Como está a empresa Ultra atualmente?

Agora, segundo o que foi publicado pela Exame, a Ultra visa em investir na transição energética do Brasil.

De acordo com as declarações dadas por Leonardo Linden (Ceo do Ipiranga), essa medida está sendo tomada em prol do crescimento dos biocombustíveis na matriz energética.

“A transição para o Brasil vai ter pegada diferente, pela força do país nos biocombustíveis, dos quais somos um dos maiores distribuidores do país” – Disse ele

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+Christiane Pelajo fica frente a frente com Waack e expõe detalhes do bastidor, anos após notícia de guerra

+Adeus a uma das maiores marcas de supermercados do Brasil é motivo de choque e fechamento de lojas 

Uma das maiores lojas de departamento do Brasil, comprada pelas Casas Bahia, teve falência decretada

Estamos vivendo uma crise dentro das varejistas brasileiras, desde a queda das Americanas, relembramos uma das maiores do Brasil, comprada pelas Casas Bahia.

A Ultralar foi o braço direito varejista da empresa de gás a domicílio, que uns anos depois se tornou a Ultragás. Ela foi pioneira em um segmento inteligente de marketing, misturando a venda da recente criação do Gás de Cozinha, com a venda de fogões.

Em 1953 ela abriu sua primeira loja, sua explosão foi tão forte no Brasil que em 1970 abriu capital na Bolsa de valores e em 1974 inaugurou um hipermercado, anos depois comprado pelo Carrefour.

A Ultralar foi um grande centro varejista nos anos 50 (Reprodução – Internet)

O QUE ACONTECEU COM A ULTRALAR?

Nos anos 90 o grupo Ultra, dono da Ultralar, que anos depois virou Casas Bahia, passou por uma reestruturação aonde visava os desinvestimentos em algumas áreas.

Esses desinvestimentos passavam por um filtro do que não era negócio para a venda de botijões, mas foi isso que deu o início a queda da grande empresa.

Com o aumento da concorrência e o não investimento para a melhoria em diversas áreas, o grupo Ultra decretou falência em 2000 deixando assim de existir.

A Ultralar foi um grande centro varejista nos anos 50 (Reprodução – Internet)

Como falamos acima, o supermercado virou Carrefour e a grande maioria das suas lojas se tonou o que hoje em dia é a Casas Bahia, uma das maiores varejistas do Brasil.

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