Unicel - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 01 Jul 2025 11:11:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Unicel - TV Foco 32 32 Falência e calote de R$ 100M na Anatel: O fim de operadora de celular, rival da Claro, em SP https://tvfoco.uai.com.br/falencia-calote-r-100m-o-fim-rival-claro-sp/ Tue, 01 Jul 2025 11:09:09 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2433247 Operadora rival da Claro quebra após calote milionário à ANATEL e tem as suas atividades encerradas em meio a escândalos Uma antiga concorrente da Claro, gigante do setor de telecomunicações, teve sua falência decretada após aplicar um calote de R$ 100 milhões na Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL). Trata-se da Unicel — nome empresarial da […]

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Operadora rival da Claro quebra após calote milionário à ANATEL e tem as suas atividades encerradas em meio a escândalos

Uma antiga concorrente da Claro, gigante do setor de telecomunicações, teve sua falência decretada após aplicar um calote de R$ 100 milhões na Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Trata-se da Unicel — nome empresarial da operadora Aeiou — a qual encerrou suas atividades de forma abrupta, deixando um rastro de dívidas, escândalos e consumidores desamparados.

A falência, decretada ainda em 2011, expôs uma sucessão de:

  • Erros estratégicos;
  • Irregularidades;
  • Promessas não cumpridas que levaram a empresa à ruína.

Sendo assim, a partir de informações dos portais Valor Econômico e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz mais detalhes desses acontecimentos e os impactos gerados após isso.

Operadora Aeiou (Foto: Reprodução - Internet)
Operadora Aeiou começou como uma proposta ambiciosa (Foto: Reprodução/ Internet)

A entrada ambiciosa da Aeiou

A Unicel surgiu oficialmente no ano de 2008 com um discurso ousado: democratizar o acesso à telefonia móvel, operando como a “Gol das telecomunicações”.

A empresa prometia um serviço totalmente digital, focado no sistema pré-pago e com gestão simplificada pela internet — algo inovador na época.

Atuando apenas na Grande São Paulo, a Aeiou oferecia:

  • Chips gratuitos;
  • Recargas mínimas de R$ 20;
  • Tarifas agressivamente mais baixas que as das operadoras tradicionais.

Tanto é que sua tabela de preços era a seguinte:

  • R$ 0,14 por minuto em ligações entre clientes da mesma rede;
  • R$ 0,63 para chamadas externas.

A plataforma digital permitia que usuários acompanhassem o consumo em tempo real, acessassem suporte e administrassem seus créditos.

Em pleno 2008, essa estrutura representava um salto tecnológico. No entanto, a inovação não encontrou sustentação.

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Chip aeiou carregava uma personalidade jovem e chamativa(Reprodução/Internet)

Promessa não cumprida e crescimento abaixo do esperado

Mesmo com um modelo de negócios considerado disruptivo, a Aeiou não conseguiu conquistar o mercado.

A meta inicial previa 500 mil usuários no primeiro ano e 2 milhões até 2010. Mas, ao final de setembro de 2008, a operadora contava com apenas 3.649 clientes ativos.

A baixa penetração da banda larga no Brasil e a ausência de canais de vendas físicos dificultaram o crescimento.

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Prédio aonde funcionada a Aeiou, em São Paulo (Foto: Reprodução/Internet)

Para tentar reverter o quadro, os executivos cogitaram distribuir chips em casas lotéricas, mirando usuários sem conta bancária ou cartão de crédito.

Nada disso funcionou. Em 2011, a operadora sumiu do mapa e parou de atender aos próprios consumidores.

Dívidas, favorecimentos e denúncias:

A crise se agravou quando a empresa interrompeu a prestação de contas à ANATEL a partir de maio de 2010.

Nessa época, restavam apenas 14.565 usuários vinculados à Aeiou — uma fração ínfima do mercado nacional.

Com dívidas acumuladas que ultrapassavam os R$ 100 milhões, a Unicel foi inscrita no Cadin, cadastro de inadimplentes da União.

Além da desorganização financeira, a empresa foi alvo de denúncias de favorecimento político.

O empresário José Roberto Melo da Silva, controlador da Unicel, teria se beneficiado da influência da então ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, cuja família prestava consultoria à operadora.

O caso chegou à imprensa em meio a outras acusações que enfraqueceram ainda mais a imagem da empresa.

Conforme podem ver na imagem abaixo:

Unicel acabou se envolvendo em escândalo (Foto Reprodução/Valor)
Unicel acabou se envolvendo em escândalo (Foto Reprodução/Valor)

Declínio silencioso e abandono dos clientes:

O colapso se confirmou em agosto de 2011, quando o Diário Oficial da União reconheceu a operadora como “em local incerto e não sabido”, impossibilitando sua notificação judicial.

A Anatel então ordenou a devolução de 48 dos 50 prefixos de telefonia que haviam sido concedidos à empresa.

O atendimento ao público já havia sido desativado, e os consumidores foram orientados a migrar para outras operadoras por meio da portabilidade.

Sem suporte técnico, sem explicações oficiais e sem ressarcimento, os clientes ficaram à deriva. Não houve pronunciamento formal dos responsáveis até hoje.

Mas a Unicel faliu mesmo?

Sim! Fontes como o Valor Econômico e o portal Minha Operadora apontam que a falência da Aeiou foi inevitável, pois resultou da soma entre infraestrutura nacional deficiente, má gestão e excesso de promessas não cumpridas.

Ou seja, o que era para ser uma revolução digital se tornou um símbolo de imprudência e falta de preparo empresarial.

Conforme mencionamos, no ano de 2011, sua falência foi finalmente consolidada.

Conclusão:

A Unicel, que operou como Aeiou, tentou inovar no setor de telefonia com um modelo digital à frente do seu tempo.

No entanto, gestão ineficiente, problemas estruturais e envolvimento em escândalos políticos arruinaram a iniciativa.

O calote de R$ 100 milhões à Anatel selou seu destino.

A empresa ainda deixou o mercado sem explicações, clientes sem resposta e um alerta claro: inovação sem execução sólida não resiste ao peso da realidade.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e operadoras, clique aqui*.

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Falência: Fim de operadora de celular popular igual à TIM chega por calote de R$100M na ANATEL https://tvfoco.uai.com.br/falencia-operadora-igual-tim-calote-r100m-anatel/ Sun, 09 Mar 2025 12:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2348458 Falência de operadora gigantesca, bem similar à TIM, é marcada pela crise e calote de R$100M na ANATEL Quando falamos em operadoras de celular, nomes como Vivo, Claro, Tim e Oi vêm imediatamente à mente. No entanto, poucos se lembram de outras empresas que, apesar de prometerem revolucionar o mercado, acabaram desaparecendo da noite para […]

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Falência de operadora gigantesca, bem similar à TIM, é marcada pela crise e calote de R$100M na ANATEL

Quando falamos em operadoras de celular, nomes como Vivo, Claro, Tim e Oi vêm imediatamente à mente.

No entanto, poucos se lembram de outras empresas que, apesar de prometerem revolucionar o mercado, acabaram desaparecendo da noite para o dia.

Uma delas foi a Unicel, carinhosamente conhecida como Aeiou, que iniciou suas atividades em 2008 com a ambição de se tornar a “Gol da telefonia móvel”.

Infelizmente, ela que era tão popular quanto a TIM, não só sumiu do mapa, como também deixou um calote milionário com a ANATEL e clientes abandonados.

A situação era tão absurda, que em agosto de 2011, o Diário Oficial da União publicou um comunicado declarando que a Aeiou estava em “local incerto e não sabido”.

Sendo assim, a partir de informações dos portais Valor Econômico e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz toda linha dos acontecimentos e os impactos gerados após isso.

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Operadora Aeiou chegou como algo inovador (Foto: Reprodução/ Internet)

Uma promessa de sucesso

A Aeiou chegou nos anos 2000 ao mercado com um modelo de negócios inovador para a época:

  • Limitada inicialmente à região metropolitana de São Paulo, a operadora adotou uma estratégia de “soft launch” (lançamento suave), focando em estabelecer uma base sólida antes de expandir nacionalmente.
  • Seu modelo era 100% digital, algo revolucionário em 2008.
  • A empresa oferecia chips gratuitos, exigia uma recarga mínima de R$ 20 e operava exclusivamente no sistema pré-pago, sem vender celulares.

Outro diferencial era o portal online, onde os clientes podiam:

Apesar de ser algo comum em nossa era, naquela época, essa praticidade foi considerada um avanço significativo.

Além disso, a Aeiou oferecia tarifas competitivas:

  • Ligações entre números da operadora custavam R$ 0,14 por minuto;
  • Chamadas para outras operadoras a R$0,63 por minuto.

Expectativas x triste realidade

Apesar do modelo inovador, a Aeiou enfrentou desafios desde o início:

  • A meta da empresa era atrair 500 mil clientes no primeiro ano e alcançar 2 milhões até 2010.
  • No entanto, ao final de setembro de 2008, a operadora tinha apenas 3.649 usuários.

Apesar do número ser considerado consistente pelos executivos da empresa, que defendiam a estratégia de lançamento gradual, a infraestrutura de internet precária do Brasil na época e a baixa penetração de acesso à banda larga dificultaram a adesão em massa.

A situação ficou tão crítica que a Aeiou cogitou vender chips e recargas em casas lotéricas para atingir consumidores sem cartão de crédito ou conta bancária.

Mas, em 2011, a empresa simplesmente “virou fumaça”, deixando clientes e credores no vácuo.

Além disso, ações judiciais, incluindo pedidos de falência, tramitaram lentamente, já que os oficiais de Justiça não conseguiam notificar a empresa.

Anatel
Anatel ( Foto: Reprodução/ Internet)

Escândalos e dívidas milionárias

A Aeiou pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou no mercado após uma longa disputa com a Anatel, prometendo investir U$ 120 milhões ( cerca de R$500 milhões na época).

No entanto, o investimento nunca se concretizou, e a empresa acumulou calotes de aproximadamente R$ 100 milhões para com a ANATEL.

Em 2010, autoridades acusaram a operadora de receber favorecimento da então chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, para obter licenças de operação, envolvendo a empresa em um escândalo político.

José Roberto Camargo Campos, marido da ministra, era consultor da Aeiou.

A situação financeira da empresa piorou ainda mais quando ela deixou de prestar contas à ANATEL a partir de maio de 2010.

Escândalo da Unicel explodiu na mídia (Foto Reprodução/VEJA)
Escândalo da Unicel explodiu na mídia (Foto Reprodução/VEJA)

Naquele mês, a Aeiou tinha apenas 14.565 clientes, o que representava 0,007% do mercado de telefonia móvel no país.

Por fim, como resultado, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Toda essa situação configurou a sua situação como uma operadora em falência.

O abandono dos clientes

Com o desaparecimento da Aeiou, os clientes ficaram completamente abandonados.

O atendimento da operadora simplesmente parou de funcionar, e os consumidores que conseguiam contato eram orientados a migrar para outras operadoras por meio da portabilidade.

A ANATEL chegou a exigir a devolução de 48 dos 50 prefixos de celular da Unicel em julho de 2011, alegando subutilização.

Ao procurar declarações sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas. No entanto, o espaço permanece em aberto.

Mas o que causou o fracasso da Aeiou?

De acordo com o portal Minha Operadora, o fracasso da Aeiou pode ser atribuído a uma combinação de fatores.

A operadora surgiu em um momento em que a infraestrutura de internet no Brasil ainda era precária, o que limitou sua capacidade de atrair clientes.

Além disso, a gestão da empresa mostrou-se despreparada para lidar com os desafios do mercado, não cumprindo as promessas de qualidade e revolução que haviam sido anunciadas.

Hoje, com a internet mais desenvolvida e a maior penetração de smartphones, é possível que a Aeiou tivesse um destino diferente.

No entanto, sua história serve como um alerta sobre os riscos de inovações mal planejadas e a importância de uma gestão sólida em um mercado tão competitivo quanto o de telecomunicações.

Conclusões:

Em suma, a operadora Aeiou, lançada em 2008 com um modelo inovador 100% digital, prometia revolucionar o mercado, mas enfrentou problemas como infraestrutura precária, baixa adesão de clientes e escândalos políticos.

Por fim, acumulando dívidas de R$ 100 milhões e sem honrar compromissos com a Anatel, a empresa desapareceu em 2011, deixando clientes abandonados e um legado de fracasso.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências e operadoras, clique aqui*.

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Falência de operadora tão popular quanto a Vivo chega por calote de R$100M na ANATEL e desespera clientes https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-operadora-rival-da-vivo-chega-por-calote-de-r100m/ Tue, 06 Aug 2024 21:24:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2023672 Uma operadora e celular, tão popular quanto a Vivo, surpreendeu ao declarar falência. A empresa deu um calote de R$ 100 milhões na Anatel e chocou os clientes Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa […]

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Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a falência de uma operadora de celular tão popular quanto a Vivo. O encerramento teve ainda um calote de R$ 100 milhões na Anatel e deixou os clientes em desespero.

Estamos falando da Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. A operadora surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores. De acordo com informações do portal Valor, a jornada da companhia foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência.

Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a operadora de celular começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes. Outro ponto que pesou foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações.

A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e não foi capaz de oferecer serviços competitivos aos consumidores. No ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido.

Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la. A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase R$ 500 milhões).

A companhia faltou com pagamentos das licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007. Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. Dessa forma, o montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões. Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Qual a maior operadora de celular do Brasil?

De acordo com informações do portal Tech Tudo, a Vivo é a maior operadora de telefonia móvel do Brasil, onde atua desde 2003. A empresa oferece serviços de telefonia fixa, móvel, Internet banda larga e TV por assinatura. Segundo a Anatel, são mais de 85,3 milhões de clientes por todo o país.

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Falência de operadora de celular nº1 chega em meio a calote de R$100M na ANATEL e deixa clientes na amargura https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-operadora-de-celular-no1-e-calote-de-r-100-milhoes/ Tue, 09 Jul 2024 16:22:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2005689 Uma famosa operadora de celular no Brasil passou por uma situação bastante delicada. Com calote de 100 milhões na ANATEL, a empresa fechou as portas no Brasil Existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, como problemas financeiros, falta de linha de crédito, capital de giro, problemas administrativos e contábeis e é claro, a […]

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Uma famosa operadora de celular no Brasil passou por uma situação bastante delicada. Com calote de 100 milhões na ANATEL, a empresa fechou as portas no Brasil

Existem vários motivos que levam as empresas a quebrarem, como problemas financeiros, falta de linha de crédito, capital de giro, problemas administrativos e contábeis e é claro, a inadimplência. Tanto que nesta publicação falaremos a respeito da falência de uma operadora de celular que deu calote milionário.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da empresa de telecomunicações chamada Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou. A empresa, vale lembrar, surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores.

Segundo informações do portal Valor, a jornada da empresa foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência. Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a operadora de celular começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes.

Além disso, outro grande problema foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações. A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e, consequentemente, não foi capaz de oferecer serviços competitivos.

No ano de 2011, a empresa simplesmente virou fumaça. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido. Ações contra a Aeiou – incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la.

A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase R$ 500 milhões). A companhia faltou com pagamentos das licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007.

Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. Dessa forma, o montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões. Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Falência, derrocada de clientes e dívida de R$ 100 milhões: O fim de operadora brasileira após enfrentar a Claro https://tvfoco.uai.com.br/falencia-de-operadora-popular-como-a-claro/ Thu, 27 Jun 2024 05:37:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1998051 Empresa de telefonia enfrentou crise irreversível e foi obrigada a encerrar as atividades Hoje, a Claro, a Vivo e a Tim dominam os serviços telefônicos no Brasil. Mas, antes que o trio se consagrasse no território nacional, uma outra companhia se mostrou promissora entre o público. Foram alguns anos de história e uma longa lista […]

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Empresa de telefonia enfrentou crise irreversível e foi obrigada a encerrar as atividades

Hoje, a Claro, a Vivo e a Tim dominam os serviços telefônicos no Brasil. Mas, antes que o trio se consagrasse no território nacional, uma outra companhia se mostrou promissora entre o público.

Foram alguns anos de história e uma longa lista de clientes, até que os problemas financeiros fizessem com que o grupo encerrasse as atividades. Na época, um débito milionário se tornou inviável à Justiça.

Falência, Claro
Após alcançar lista de clientes, operadora sumiu do mapa (Foto: Divulgação)

Fundada em 2008, a AEIOU foi uma grande empresa de telefonia móvel. No entanto, a marca, que bateu de frente com a Claro, a Vivo e a Tim, encerrou suas atividades em meados de 2011, deixando uma dívida de R$ 100 milhões, além de inúmeras queixas.

Segundo a Valor Econômico, a operadora de celular, que pertencia à Unicel, foi muito popular no Brasil, regulamentada pela Anatel e operante, principalmente, na cidade de São Paulo. Após 1 ano de sua fundação, o grupo mudou sua sede para Brasília.

Na época, a marca, que vinha se estabelecendo no mercado, conseguiu grande aceitação do público. Inclusive, o modelo de negócio era uma novidade, contando com tecnologia avançada e atendimento digitalizado, dando um passo à frente das concorrentes.

Mas, de acordo com a publicação, após ganhar popularidade, a AEIOU passou a colecionar reclamações e cobranças, além de denúncias à Anatel, que nunca foram respondidas. Depois disso, o grupo sumiu do mercado, colecionando críticas de antigos clientes no Reclame Aqui.

Para quem não sabe, o processo de falência o processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode durar longos anos, assim como também pode ser revertido no caminho. Porém, esse não foi o caso.

Falência, Claro
Operadora deixou dívidas milionárias e uma série de reclamações (Foto: Divulgação)

Qual a maior operadora do Brasil?

Dados da Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, revelaram que a Vivo tem mais de 100 milhões de chips ativos no país. Já a Claro aparece no segundo lugar do ranking com 87,8 milhões de SIM cards, enquanto a Tim fica na terceira colocação, com 61,5 milhões.

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Pedido de falência e rombo de R$ 500 mi: O triste fim de operadora gigante após fracasso https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-de-operadora-apos-fracasso/ Thu, 16 May 2024 09:40:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1968259 Grande operadora de celular, sumiu do mapa deixando rastros de dívidas e reclamações após falência … Quando falamos em operadoras de celular, logo vem em nossa mente nomes como Vivo, Claro, Tim e até mesmo da Oi, não é mesmo? Porém, o que muitos não sabem, é que já existiram em nosso país outros nomes […]

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Grande operadora de celular, sumiu do mapa deixando rastros de dívidas e reclamações após falência …

Quando falamos em operadoras de celular, logo vem em nossa mente nomes como Vivo, Claro, Tim e até mesmo da Oi, não é mesmo?

Porém, o que muitos não sabem, é que já existiram em nosso país outros nomes de operadoras que, apesar de serem consideradas grandes promessas, acabaram não vingando e deixaram de existir.

Uma delas é a Unicel, carinhosamente conhecida como Aeiou, cuja qual iniciou suas atividades oficialmente no ano de 2008, com a promessa de que seria uma “Gol da telefonia móvel”.

Infelizmente ela acabou sumindo do mapa após deixar um rastro de dívidas e reclamações de assinantes que ficaram no mais completo abandono.

AEIOU, marca
Operadora Aeiou da Unicel (Foto: Reprodução / Internet)

Segundo o portal Valor, até mesmo a Anatel ficou sem saber do “paradeiro” da companhia.

Em comunicado em agosto de 2011, pelo “Diário Oficial da União”, o órgão tinha declarado que a Aeiou se encontrava em “local incerto e não sabido”

A promessa

Vale destacar que a chegada no mercado da Aeiou foi lenta e sua abrangência limitava-se apenas na região metropolitana de São Paulo.

O que era um processo até que razoável para quem estudava o mercado inicialmente.

Afinal de contas, era preciso estabelecer uma base para entender a aceitação e só depois estudar os maiores passos como uma possível expansão nacional.

O modelo de negócio era mesmo uma novidade na época, uma vez que as grandes operadoras ainda não eram tão avançadas em determinadas demandas.

Segundo o portal Minha Operadora, a Aeiou fornecia o chip gratuitamente e exigia uma recarga mínima de R$ 20 para que a solicitação fosse realizada.

O trabalho era apenas na modalidade do pré-pago e não havia venda de celulares, sendo assim, o foco era mesmo a telefonia móvel.

Outra novidade que foi um verdadeiro boom, é que a “moderninha” trouxe no ano de 2008 uma operação 100% online.

Diante disso, a empresa operava de maneira bem mais otimizada, contando com apenas 60 funcionários e oferecendo um login para que o usuário acompanhasse tudo pelo site.

Anatel (Foto: Reprodução / Internet)
Anatel (Foto: Reprodução / Internet)

Informações como consumo de créditos em tempo real, atendimento, suporte e outras poderiam ser facilmente consultadas no portal web

Vale dizer que, apesar de atualmente esses serviços parecerem algo trivial, para a época, isso caiu como uma verdadeira bomba revolucionária.

Em ligação entre celulares da Aeiou, a tarifa por minuto era de R$ 0,14. Já para outras operadoras era R$ 0,63. Para telefones fixos, era possível fazer uma chamada por R$ 0,63 o minuto.

Expectativas x Realidade

No primeiro ano de operação, a expectativa era atrair 500 mil clientes aonde se estipulou uma meta de 2 milhões para bater em 2010.

Mas a Aeiou que começou efetivamente no mês de setembro, no fim daquele mês, havia conquistado somente 3.649 novos consumidores.

Um número bem baixo, mas considerado consistente de acordo com os executivos da empresa na época.

Afina de contas, a empresa se tratava de um “soft launch”, ou seja, lançamento suave, onde o início das operações funciona como uma espécie de teste, preparação de terreno para “voos maiores”.

Pensando nos dias atuais, de fato, ela teria mais êxito já que bastaria o usuário acessar o site, pedir o chip e adquirir uma recarga com o cartão de crédito ou débito para aderir ao seu plano.

Mas no ano de 2008 o Brasil possuía uma das piores conexões banda larga do mundo, conforme destacava uma pesquisa da Cisco Systems.

Além do mais, a penetração de acesso e densidade também eram menores do que nos dias atuais.

Diante do cenário, apesar de promissora, a ideia de depender e focar na internet era extremamente arriscada e culminou em situação de fracasso para a Aeiou.

A situação ficou tão delicada que a operadora cogitou em vender chips e recargas em casas lotéricas para justamente aumentar o número de clientes e fisgar os consumidores que não tinham cartão ou conta bancária.

Sumiu de vez …

Mas em 2011 tudo degringolou de vez, quando a empresa simplesmente “virou fumaça”.

Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido.

Ações contra a Aeiouincluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la.

Vale destacar que até hoje os órgãos de defesa do consumidor acumulam reclamações contra a operadora.

A operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase 500 milhões de reais)

Ainda segundo o Portal Valor, no ano de 2010, a empresa esteve nos holofotes quando vieram à tona o escândalo de que ela teria sido favorecida pela então chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.

Para obter uma licença de operação na faixa de 400 megahertz., José Roberto Camargo Campos, marido da ministra, era consultor da operadora

Dívidas milionárias e escândalo

Desde maio daquele ano, a Aeiou não prestou mais informações à Anatel.

Inclusive, naquele mês, a empresa tinha apenas 14.565 clientes, um número considerado irrisório pois equivale a 0,007% dos assinantes de telefonia móvel no país.

A companhia também faltou com pagamentos das  licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007 (uma outorga para atuar na Grande São Paulo e uma faixa de extensão).

Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. O montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões.

Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin).

Em julho de 2011, a agência exigiu a devolução de 48 dos 50 prefixos de celular que cabiam à Unicel, alegando que estavam subutilizados.

Unicel acabou se envolvendo em escândalo (Foto Reprodução/Veja)

Situação dos clientes

Como mencionamos logo no inicio desse texto, a operação da Aeiou seguiu a deixar os clientes no mais completo vácuo e, como muitos dizem “a ver navios”.

Não era mais possível entrar em contato com o atendimento da operadora e aos poucos os consumidores que conseguiam ser atendidos eram indicados a fazerem uma portabilidade para outra empresa de telefonia.

Mas o que causou o fracasso da Aeiou?

Segundo o portal Minha Operadora, além de surgir no momento errado, a Aeiou parecia despreparada quando o assunto era gestão, atuação e entrega dos serviços que foram prometidos.

Afinal a operação não condizia, em nada, com a proposta inicial apresentada pela empresa: foco, qualidade, entrega e “revolução”.

Nos dias de hoje, com a internet mais desenvolvida, é bem possível que a operadora obtivesse um outro desfecho.

Mas isso já é outra história …

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Falência, abandono de clientes e dívida de R$100mi com a ANATEL: O fim de operadora tão gigante quanto a Vivo https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-operadora-gigante-quanto-a-vivo/ Wed, 17 Apr 2024 16:08:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947603 Com fuga de clientes, operadora gigante quanto a Vivo, teve a sua falência decretada após acumular dívidas de R$ 100 milhões de reais com a ANATEL. Nos dias atuais é praticamente impossível você ficar sem conexão com a internet e as operadoras de telefonia, como a Vivo, Oi, Claro e TIM por exemplo, exercem um […]

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Com fuga de clientes, operadora gigante quanto a Vivo, teve a sua falência decretada após acumular dívidas de R$ 100 milhões de reais com a ANATEL.

Nos dias atuais é praticamente impossível você ficar sem conexão com a internet e as operadoras de telefonia, como a Vivo, Oi, Claro e TIM por exemplo, exercem um papel fundamental nesse ponto.

SAIBA MAIS! Sinal desligado pra sempre: O fim de serviço mais popular da VIVO confirmado pela gigante após 15 anos no Brasil

Afinal, seja através da comunicação via telefone ou tendo acesso à internet, fica difícil imaginar que uma operadora tão gigante quanto a Vivo possa decretar falência.

Mas, teve uma operadora de celular promissora que acabou chegando ao fim. Trata-se da Unicel, cujo nome comercial adotado foi Aeiou.

Empresa aeiou (Reprodução/Internet)
Empresa Aeiou (Reprodução/Internet)

Com um orçamento de R$ 250 milhões e baixo custo, ela prometia ser um modelo de negócio inédito no Brasil, com foco na cidade mais populosa do país.

Bom, a ideia era ter a sua própria rede de telefonia móvel, a qual prometia ao cliente o melhor do mundo pré-pago e ainda com as tarifas mais vantajosas do pós-pago (plano de conta).

Bom, a execução desse grandioso plano é que não deu certo. Mas, antes de esclarecer o que deu errado, vamos voltar no tempo.

Segundo informações do portal Pronatec, a Aeiou oferecia chip gratuito a partir da recarga mínima de R$ 20 e funcionava de forma totalmente online. Isso entre 2005 e 2007, época que a internet ainda não era popular, então, foi uma grade novidade.

Então, o usuário poderia acompanhar tudo pelo site da operadora. Além disso, o custo da ligação era de R$ 0,14 por minuto e de R$ 0,63 para outras operadoras e telefones fixos. A ideia era ser uma empresa moderna, jovial e que tinha como intuito oferecer praticidade.

Vivo e rival (Reprodução/Internet)
Vivo e rival (Reprodução/Internet)

FALÊNCIA DECRETADA?

Porém, os ventos não sopraram a favor. Em maio de 2011, a Aeiou sofreu um golpe devastador, desaparecendo do cenário das telecomunicações.

Para piorar, os clientes que compraram os chips da rival da Vivo, relataram que o sinal de telefonia instável e com falhas constantes.

Ainda tinha a demora no envio dos chips, que chegavam a atrasar mais de um mês. Logo, a astuta operadora não conseguiu cumprir com o combinado.

Deixou para trás uma dívida monumental de mais de R$ 100 milhões de reais, resultado dos leilões da Anatel ocorridos nos anos de 2005 a 2007, dos quais a operadora participou de acordo com informações do portal Valor Econômico.

Chip da Aeiou (Foto: Reprodução/ Internet)
Chip da Aeiou (Foto: Reprodução/ Internet)

O declínio da Aeiou foi tão rápido quanto inexplicável. O cenário que um dia parecia promissor se transformou em problemas financeiros insuperáveis. Enfrentando dívidas insustentáveis e sem recursos para se recuperar, a empresa viu-se obrigada a decretar falência.

Ocorre que o mundo empresarial é complexo e a história da Aeiou é um exemplo triste das oscilações do mercado, especialmente em setores competitivos, como o das telecomunicações. Seu rápido sucesso e queda dramática reforçam a importância de uma gestão financeira cautelosa.

Chip da operadora Aeiou (Foto: Reprodução/ Internet)
Chip da operadora Aeiou (Foto: Reprodução/ Internet)

A EMPRESA RIVAL DA VIVO FAZIA GRANDE SUCESSO EM QUAL ESTADO NA ÉPOCA?

Na época, a operadora de celular chegou a ter mais de 20,3 mil assinantes na região metropolitana de São Paulo. Porém, esse número não chegava nem perto da meta anunciada em seu lançamento.

Afinal, em agosto de 2008, José Roberto Melo, presidente da companhia, previu atingir 500 mil assinantes no primeiro ano, cerca de 25 vezes mais do que o que de fato ele conseguiu.

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Rombo milionário e falência: O fim vexatório de operadora, rival da Vivo, após não suportar concorrência https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-fim-vexatorio-de-operadora-rival-da-vivo/ Sat, 14 Oct 2023 12:10:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1812039 Rival da Vivo fechou as portas Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da falência de uma grande operadora, rival da Vivo, após não suportar concorrência. Para quem não […]

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Rival da Vivo fechou as portas

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito da falência de uma grande operadora, rival da Vivo, após não suportar concorrência.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da empresa de telecomunicações chamada Unicel, anteriormente conhecida como Aeiou, surgiu no mercado em 2008 com uma série de promessas que despertaram grande interesse entre os consumidores.

Segundo informações do portal Notícias Concursos, a jornada da empresa foi marcada por obstáculos que levaram à sua falência. Logo nos primeiros meses após seu lançamento, a rival da Vivo começou a enfrentar problemas recorrentes em relação à qualidade do sinal fornecido aos seus clientes.

Acontece que os clientes se queixavam da instabilidade, que provocava interrupções nas ligações e dificuldades para acessar a internet. Além disso, havia frequentes atrasos na entrega dos chips, o que gerava frustração e insatisfação entre os consumidores.

Além disso, outro grande problema foi a falta de investimentos adequados e a escassez de recursos para lidar com os desafios do mercado de telecomunicações. A empresa não conseguiu acompanhar a rápida evolução tecnológica do setor e, consequentemente, não foi capaz de oferecer serviços competitivos.

Operadora de celular rival da Vivo, a Unicel, declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Operadora de celular rival da Vivo, a Unicel, declarou falência (Foto: Reprodução/ Internet)

A rival da Vivo teve que enfrentar uma competição feroz com outras grandes operadoras de telecomunicações, que já possuíam uma base sólida de clientes e uma infraestrutura estabelecida. Dessa forma, a empresa lutou para conquistar uma fatia significativa do mercado e atrair novos clientes.

Como a operadora foi a falência?

Diante da realidade, os clientes começaram a migrar para concorrência, o que afetou a receita da rival da Vivo. A operadora não conseguiu reverter sua situação financeira. A empresa foi obrigada a entrar com um pedido de falência e deixou todo mundo chocado com seu final trágico.

Rival da Vivo foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Rival da Vivo foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

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Falência: Rival da Vivo, operadora amada, se afunda em dívidas e sobrevivesse assim hoje https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-vivo-se-afunda-em-dividas-e-sobrevive-assim-hoje/ Fri, 01 Sep 2023 10:10:14 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1780115 Revelando o declínio da operadora de celular Unicel, também conhecida como “Aeiou”, uma importante concorrente da Vivo e Claro no Brasil. Uma famosa rival da Vivo no auge de sua trajetória, a operadora “Aeiou” conquistou a autorização da Anatel para operar em São Paulo e em outros 63 municípios do estado. Sua tecnologia avançada, incluindo […]

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Revelando o declínio da operadora de celular Unicel, também conhecida como “Aeiou”, uma importante concorrente da Vivo e Claro no Brasil.

Uma famosa rival da Vivo no auge de sua trajetória, a operadora “Aeiou” conquistou a autorização da Anatel para operar em São Paulo e em outros 63 municípios do estado. Sua tecnologia avançada, incluindo atendimento digitalizado, cativou o público e prometia um futuro brilhante.

Entretanto, o destino traçou um desfecho cruel para a empresa, com a declaração de sua falência e uma dívida colossal de 100 milhões de reais, resultado de leilões realizados entre 2005 e 2007 pela Anatel.

Ao ingressar no mercado de telecomunicações, a “Aeiou” deixou uma impressão inicial promissora. Com a autorização para operar em São Paulo e diversas outras localidades, estabeleceu sua sede na Vila Madalena, São Paulo, antes de se mudar para Brasília em 2009.

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Seu modelo de negócios inovador, incluindo atendimento digital, atraiu consumidores que buscavam alternativas às principais operadoras do país, como Vivo e Claro.

Ascensão e Reconhecimento Público A “Aeiou” gradualmente ganhou aceitação pública, construindo um público fiel com seus serviços diferenciados e atendimento ao cliente eficaz. Ela foi recebida no mercado como uma opção fresca, rompendo com a dominação das grandes empresas.

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Reviravolta e Dívidas Crescentes No entanto, os ventos não sopraram sempre a favor. Em maio de 2011, a “Aeiou” sofreu um golpe devastador, desaparecendo abruptamente do cenário das telecomunicações. Deixou para trás uma dívida monumental de mais de 100 milhões de reais, resultado dos leilões da Anatel ocorridos nos anos de 2005 a 2007, dos quais a operadora participou.

Declínio e Falência

O declínio da “Aeiou” foi tão rápido quanto inexplicável. O cenário que um dia parecia promissor se transformou em problemas financeiros insuperáveis. Enfrentando dívidas insustentáveis e sem recursos para se recuperar, a empresa viu-se obrigada a declarar falência.

A trágica trajetória da “Aeiou” serve como um lembrete crucial sobre o mercado competitivo das telecomunicações e a importância da gestão financeira responsável. Mesmo com inovação e tecnologia, a ausência de administração financeira adequada selou o destino de uma operadora que prometia tanto.

A experiência da “Aeiou” é um alerta para outras empresas, destacando a necessidade de planejamento estratégico, transparência financeira e decisões empresariais responsáveis.

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O Mundo Empresarial é Complexo A história da “Aeiou” é um exemplo triste das oscilações do mundo empresarial, especialmente em setores competitivos, como telecomunicações. Seu rápido sucesso e queda dramática reforçam a importância da gestão financeira cautelosa.

Enquanto lamentamos o fim da “Aeiou” como concorrente da Vivo e Claro, também devemos aprender com esses eventos para construir um futuro mais sólido e promissor para as telecomunicações no Brasil.

A administração empresarial é complexa e envolve diversos desafios e decisões estratégicas. Compreender e responder eficazmente ao mercado é fundamental para o sucesso e sobrevivência de qualquer empresa.

Qual é a melhor operadora de celular?

Pelo segundo ano seguido, a Claro conquistou essa posição. O aspecto que mais agradou aos clientes foi o desempenho dos serviços. Além disso, a ampla cobertura da operadora desempenha um papel fundamental em seu desempenho, juntamente com a qualidade e diversidade de suas opções de suporte ao cliente.

Informações retiradas do site NoticiasConcursos.

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A triste falência de operadora de celular com R$100 milhões em dívidas, clientes no vácuo e desespero https://tvfoco.uai.com.br/a-triste-falencia-operadora-de-celular/ Thu, 22 Jun 2023 11:21:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1729849 Uma grande operadora de celular, que foi considerada uma verdadeira promessa, sumiu do mapa deixando rastros de dívidas e reclamações … Quando falamos em operadoras de celular, logo vem em nossa mente nomes como Vivo, Claro, Tim e até mesmo da Oi. Porém, o que muitos não sabem, é que existiu em nosso país nomes […]

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Uma grande operadora de celular, que foi considerada uma verdadeira promessa, sumiu do mapa deixando rastros de dívidas e reclamações …

Quando falamos em operadoras de celular, logo vem em nossa mente nomes como Vivo, Claro, Tim e até mesmo da Oi. Porém, o que muitos não sabem, é que existiu em nosso país nomes de outras operadoras que tinham tudo pra dar certo, mas infelizmente não vingaram.

Uma delas é a Unicel, que era carinhosamente conhecida como Aeiou, ela que iniciou suas atividades oficialmente no ano de 2008, com a promessa de que seria uma “Gol da telefonia móvel” sumiu do mapa deixando um rastro de dívidas e reclamações de assinantes que ficaram no mais completo vácuo

Segundo o portal Valor, até mesmo a Anatel perdeu o rastro da companhia. Em comunicado publicado na época pelo “Diário Oficial da União”, em agosto de 2011, o órgão tinha declarado que a Aeiou se encontrava em “local incerto e não sabido”

Operadora chegou prometendo tudo

A chegada no mercado foi lenta e sua abrangência limitava-se apenas na região metropolitana de São Paulo. Um processo até que razoável para primeiro conhecer o mercado, estabelecer uma base, entender a aceitação e depois estudar os maiores passos como uma possível expansão nacional.

O modelo de negócio era mesmo uma novidade na época, onde as grandes operadoras ainda não eram tão avançadas em determinadas demandas, como um atendimento mais digitalizado, por exemplo.

Segundo o portal Minha Operadora, a Aeiou fornecia o chip gratuitamente e exigia uma recarga mínima de R$ 20 para que a solicitação fosse realizada. O trabalho era apenas na modalidade do pré-pago e não havia venda de celulares, o foco era mesmo a telefonia móvel.

A operadora Aeiou, em 2008, prometia ser uma das maiores revoluções em telefonia (Foto Reprodução/Internet)

A operadora Aeiou, em 2008, prometia ser uma das maiores revoluções em telefonia (Foto Reprodução/Internet)

Outra novidade, pra época, é que a “moderninha” prestadora trouxe, em 2008, mais de 10 anos atrás, uma operação 100% online, ou seja, a empresa operava de maneira mais otimizada, com apenas 60 funcionários e oferecia um login para usuário acompanhar tudo pelo site.

Informações como consumo de créditos em tempo real, atendimento, suporte e outras poderiam ser facilmente consultadas no portal web. Tudo que pra gente hoje é até comum, na época era uma grande revolução.

Em ligação entre celulares da Aeiou, a tarifa por minuto era de R$ 0,14. Já para outras operadoras era R$ 0,63. Para telefones fixos, era possível fazer uma chamada por R$ 0,63 o minuto.

Ficou na expectativa …

No primeiro ano de operação, a expectativa era atrair 500 mil clientes e havia uma meta de 2 milhões para bater em 2010.

Ela começou efetivamente no mês de setembro, mas no fim daquele mês, a operadora havia conquistado apenas 3.649 novos consumidores. Um número bem baixo, mas considerado consistente de acordo com os executivos da empresa na época.

Pois se tratava de um “soft launch”, ou seja, lançamento suave, onde o início das operações funciona como uma espécie de teste, preparação de terreno para “voos maiores”.

A Aeiou não conseguiu suprir as expectativas (Foto Reprodução/Internet)

A Aeiou não conseguiu suprir as expectativas e começou a cair em 2010 (Foto Reprodução/Internet)

Se pensar nos dias atuais, talvez ela teria mais êxito, uma vez que bastaria o usuário acessar o site, pedir o chip e adquirir uma recarga com o cartão de crédito ou débito.

Mas, em 2008,  o Brasil possuía uma das piores conexões banda larga do mundo, conforme destacava uma pesquisa da Cisco Systems.

Além do mais, a penetração de acesso e densidade também eram menores do que nos dias atuais, portanto, apesar de promissora, portanto, a ideia de depender e focar na internet era extremamente arriscada para a Aeiou.

A situação ficou tão difícil que a operadora, naquele mesmo ano, cogitou em vender chips e recargas em casas lotéricas para justamente aumentar o número de clientes e fisgar os consumidores que não tinham cartão ou conta bancária.

Virou fumaça

Quando tudo despencou de vez, no ano de 2011, a empresa simplesmente “virou fumaça”. Em esfera judicial, o destino da empresa, de seus acionistas e executivos também ficou no desconhecido.

Ações contra a Aeiou– incluindo pedidos de falência – tramitavam com lentidão porque os oficiais de Justiça não conseguiam notificá-la. Até hoje os órgãos de  de defesa do consumidor acumulam reclamações contra a operadora.

Vale mencionar que a operadora pertencia à família do empresário José Roberto Melo da Silva e entrou em atividade após longa disputa com a Anatel, prometendo investir US$ 120 milhões (quase 500 milhões de reais)

Nem mesmo a Anatel conseguiu ter notícias sobre o paradeiro da operadora (Foto Reprodução/Tudocelular)

Nem mesmo a Anatel conseguiu ter notícias sobre o paradeiro da operadora (Foto Reprodução/Tudocelular)

Ainda segundo o Portal Valor, no ano de 2010, a empresa esteve nos holofotes quando vieram à tona o escândalo de que ela teria sido favorecida pela então chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, para obter uma licença de operação na faixa de 400 megahertz. José Roberto Camargo Campos, marido da ministra, era consultor da operadora

Dívidas milionárias

Desde maio daquele ano, a Aeiou não presta informações à Anatel. Naquele mês, a empresa  tinha 14.565 clientes. O número é irrisório: equivale a 0,007% dos assinantes de telefonia móvel no país.

A companhia também faltou com pagamentos das  licenças adquiridas em leilões promovidos pela Anatel em 2005 e 2007 (uma outorga para atuar na Grande São Paulo e uma faixa de extensão).

Nos dois casos, a empresa pagou a parcela inicial (10% do total), mas não quitou as seis prestações restantes. O montante que ainda teria a pagar beira os R$ 100 milhões.

A Aeiou desapareceu, deixando dívidas e reclamações, e o desdobramentos do caso foi desvendando alguns escândalos envolvendo ligações com o governo (Foto Reprodução/Valor Econômico)

Por causa das dívidas, a Unicel foi inscrita no cadastro de inadimplentes do governo federal (Cadin) deste ano. Segundo a Anatel, a operadora poderá perder as licenças se não regularizar a situação.

Em julho de 2011,  a agência exigiu a devolução de 48 dos 50 prefixos de celular que cabiam à Unicel, alegando que estavam subutilizados.

Como ficou a situação dos clientes da operadora?

A operação da Aeiou seguiu a deixar os clientes no mais completo vácuo e, como muitos dizem “a ver navios”.

Não era mais possível entrar em contato com o atendimento da operadora, os poucos consumidores que conseguiam ser atendidos eram indicados a fazerem uma portabilidade para outra empresa de telefonia.

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