Em uma jogada de mestre, Carrefour deixa suas concorrentes Assaí e Pão de Açúcar no chinelo, ao comprar grande rival

Em um movimento que abalou o mundo do varejo, o Carrefour anunciou a compra colossal de um rival por R$ 2,2 bilhões.

Essa aquisição estratégica visa fortalecer a posição do Carrefour no mercado brasileiro e dizimar a concorrência, principalmente o Assaí e o Pão de Açúcar.

Em um movimento estratégico que redefiniu o panorama do varejo nacional, o Carrefour, gigante francês, realizou a compra da rede de hipermercados Atacadão por R$ 2,2 bilhões em 2007.

A aquisição histórica, concretizada em Paris, França, elevou o Carrefour ao topo do ranking de faturamento no setor brasileiro, desbancando o Pão de Açúcar e Assaí .

Unidade da rede de supermercados – Foto: Reprodução/Internet

De acordo com o G1, o Carrefour adquiriu 34 lojas do Atacadão, 17 delas localizadas em São Paulo, por R$ 2,2 bilhões.

Com a compra, o Carrefour reassumiu a liderança do mercado brasileiro após seis anos, desbancando o Pão de Açúcar em faturamento. A aquisição foi considerada um golpe estratégico, posicionando o Carrefour à frente de seus principais concorrentes.

Sua expansão nos dias atuais

O Grupo Carrefour, dono de bandeiras como Atacadão e Sam’s Club, anuncia seus planos de expansão e conversões até 2026.

A companhia pretende converter cerca de 40 hipermercados em lojas do Atacadão e do Sam’s Club em três anos, e aproximadamente 20 dessas conversões ocorrerão em 2024.

Carrefour surpreendeu ao realizar a compra colossal de grande rival (Foto: Reprodução/ Internet)

Já para abertura de novas unidades, para 2024 o grupo planeja inaugurar entre 10 e 12 lojas do Atacadão, e na bandeira Sam’s Club serão entre 7 e 9 novas unidades. Assim, o plano de expansão terá até 21 aberturas orgânicas no próximo ano.

Segundo o Giro News, os gastos de capital para o ano fiscal de 2024 devem variar entre R$ 2,3 bilhões até R$ 2,6 bilhões. Além disso, o Grupo Carrefour Brasil retirou a previsão de faturamento de R$ 100 bilhões para o Atacadão em 2024.

Onde surgiu o Carrefour?

O Carrefour surgiu na França, em 1959, na cidade de Annecy. A primeira loja foi aberta por Marcel Fournier e Denis Defforey, dois empresários franceses que buscavam oferecer aos consumidores uma nova experiência de compra, com base em preços baixos e variedade de produtos.

O nome “Carrefour” significa “cruzamento” em francês, uma referência à localização da primeira loja, que ficava em um cruzamento de duas ruas.

No Brasil, o Carrefour é líder em vendas no setor supermercadista e opera com diferentes bandeiras. A empresa conta com mais de 700 lojas em todo o país e gera mais de 100 mil empregos diretos.

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Carrefour divulga o encerramento de 123 unidades e motivo pegou todos de surpresa

O  fechamento de 123 unidades do Carrefour, juntamente com o anúncio de um prejuízo financeiro significativo de R$ 565 milhões, lançou luz sobre os desafios enfrentados pela empresa. Este movimento abrupto, revelado através de um comunicado oficial, levanta questões sobre os motivos por trás dessa decisão estratégica e suas consequências tanto para a empresa quanto para seus funcionários e clientes.

O encerramento em massa de lojas de uma das maiores redes varejistas do país certamente terá ramificações no cenário econômico e comercial, destacando a necessidade de uma análise mais aprofundada das dinâmicas do mercado e das estratégias empresariais em jogo.

O Carrefour Brasil anunciou que vai fechar 123 lojas, depois de ter um prejuízo de R$ 639 milhões em 2023.

Carrefour é a maior varejista do Brasil (Reprodução: Internet)

Antes de qualquer prejulgamento acerca de uma eventual crise no Carrefour, é preciso entender os motivos que levaram a rede de supermercados a fechar 123 lojas. A verdade é que, recentemente, a companhia fez grandes aquisições, comprando – entre outros ativos – as redes Atacadão e Big.

Com isso, a holding passou a ser dona de diversas bandeiras de supermercados, como Sam’s Club, Bompreço, Nacional, TodoDia e Maxxi Atacado. Acontece que, com tantas marcas sendo anexadas ao grupo, o Carrefour passou a ter muitas unidades em locais próximos. Dessa forma, algumas lojas passaram a se “canibalizar” devido a essa proximidade geográfica.

Pensando nas ideias de impedir uma “competição” interna e aumentar a eficiência operacional, o Carrefour decidiu fechar 123 lojas, depois de um resultado ruim em 2023.

Carrefour anunciou mais alguns fechamentos neste ano (Reprodução: Internet)

Do total a ser fechado, 94 supermercados são da marca Todo Dia, 13 da Nacional e da Bom Preço, e 16 da bandeira Carrefour.

Tem Carrefour online?

A rede de supermercados disponibiliza compras pelo site e retirada sem sair do carro. Além disso é possível comprar pelo site e retirar em uma loja.

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Pegando todos de surpresa, Grupo Carrefour anuncia o fechamento de todas as lojas de uma capital brasileira

O Grupo Carrefour é líder no mercado brasileiro de varejo alimentar, com bandeiras e marcas devidamente estabelecidas e reconhecidas pelos consumidores brasileiros. Possui mais de quinhentos pontos de vendas, presentes em todos os estados, entre hipermercados, supermercados, lojas de proximidade, atacados, e-commerce, postos de combustíveis e drogarias. Contudo, muitas dessas unidades serão fechadas.

O Grupo Carrefour anunciou que irá fechar 16 lojas em Belo Horizonte e irá devolver os imóveis alugados para uma empresa do grupo DMA, varejista dona de marcas como o Brasil Atacarejo e EPA, que deve retomar suas operações nos locais. Além disso, a transação foi aprovada pela Superintendência Geral do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) no mês passado.

Supermercado Carrefour (Foto: Reprodução, Mercado e Consumo)

No entanto, com a venda, o grupo deixa de ter lojas físicas na capital mineira. Além disso, na decisão está estipulada, também, a venda de ativos das lojas como balcões, estoques, e melhorias nos imóveis feitas pelo Carrefour. Segundo o parecer do Cade, a venda deve estabelecer um acordo em litígio entre o CRF e a WRV –empresa dona dos imóveis e de parte da DMA.

A operação foi aprovada sem restrições e poderá ter caráter terminativo em 15 dias, caso não sejam apresentados recursos ou análise pelo Tribunal do Cade. Com a retomada das 16 unidades, o grupo DMA terá de 20% a 50% da participação de mercado, segundo o conselho.

Contudo, os valores que envolvem a venda das unidades do Grupo Carrefour para o DMA correm em sigilo.

O que a a empresa falou sobre o fechamento?

“Informamos que as lojas de supermercado em questão já não operavam sob nenhuma bandeira do Grupo Carrefour Brasil e que, cumpridas determinadas condições, daremos andamento à devolução dessas unidades para o proprietário dos imóveis.” Iniciou o Grupo Carrefour em nota.

Grupo Carrefour (Foto: Reprodução, Mercado e Consumo)

“Reforçamos que Estado de Minas Gerais é uma praça estratégica e conta com 18 lojas do Grupo distribuídas por todo o estado, sendo 7 Lojas Hipermercado Carrefour, 10 Atacadão e 1 Sam’s Club, além de postos e drogarias que continuarão com seu funcionamento normal.”. Disse por fim.

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Unidade do Carrefour encerrou atividades e teve que devolver lojas a rival

O Carrefour é sem sombra de dúvidas um dos principais atacadistas do Brasil e para se manter em atividade trava uma disputa ferrenha com seus concorrentes.

Mesmo já consolidado, o Carrefour encerrará as atividades e fechará algumas de suas unidades. Ao abaixar as portas, o gigante será obrigado a devolver as lojas para sua rival.

O Grupo Carrefour planeja encerrar as operações de 16 lojas em Belo Horizonte, Minas Gerais, e devolver os imóveis alugados ao Grupo DMA, uma empresa local que controla as marcas Epa, Mineirão e Brasil Atacarejo.

O DMA, o nono maior varejista de alimentos no Brasil, de acordo com o ranking de 2022 da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), será o beneficiário dessa ação.

Além do fechamento das lojas, o grupo francês também pretende vender todos os ativos localizados dentro desses estabelecimentos, incluindo freezers, balcões e até mesmo os alimentos em estoque, de acordo com fontes relacionadas ao assunto.

Essa operação recebeu a aprovação da Superintendência-Geral (SG) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em uma decisão na última terça-feira, 10 de outubro. A transação deve ser concluída em 15 dias, a menos que haja objeções entre os conselheiros que possam levar o caso ao tribunal.

Dado que essa operação é considerada de baixa complexidade, não é necessária uma audiência formal, apenas um parecer emitido pela SG-Cade. Os detalhes financeiros da transação estão sendo mantidos em sigilo.

As lojas em questão são propriedade da incorporadora imobiliária WRV, que pertence ao Grupo DMA. Este grupo opera em diversos estados brasileiros e também mantém postos de combustíveis sob as bandeiras Mais Brasil e Petrobras-BR.

O Carrefour era locatário dessas lojas do concorrente, e havia um longo litígio envolvendo o contrato de locação, que será encerrado com a devolução das unidades, de acordo com uma notificação enviada ao órgão regulador antitruste.

No parecer emitido, a SG-Cade menciona que ambas as partes têm a intenção de “encerrar a disputa entre elas, estabelecendo um acordo que atende aos interesses comerciais de ambas as partes”. O Carrefour, ao ser procurado, alegou estar em um período de silêncio e não forneceu detalhes adicionais.

O Cade afirmou que essa operação não prejudicará a concorrência e que o DMA manterá uma fatia de mercado situada entre 20% e 50%.

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QUAL VAREJISTA CHEGOU DERRUBANDO RIVAIS?

E um novo rival do setor do varejo alimentício acaba de surgir para acabar com a paz de grandes nomes do meio como o Carrefour e o Assaí Atacadista.

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Estamos falando de uma rede, que apesar de ter sido fundada no inicio dos anos 2000, já é considerada a sétima maior  supermercadista do país e segue em constante expansão.

Estamos falando do Fort Atacadista, que assim como o Atacadão (do Carrefour) e Assaí, é um forte nome do atacarejo. Para saber todos os detalhes, leia a matéria completa clicando aqui!

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