Rede de supermercados que já liderou o setor fecha as lojas e deixa funcionários desamparados em meio a calotes sucessivos

Grande rede de supermercados surpreendeu o mercado ao fechar várias lojas de uma só vez.

Assim, deixando milhares de funcionários sem salário, sem aviso e sem qualquer perspectiva.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Jornal Nova Noroeste, detalha agora a complicada situação da rede de supermercados Barão.

Fim de rede de supermercados

Na manhã de ontem (sexta-feira, 9 de maio de 2025), ex-funcionários da rede de supermercados Barão realizaram uma manifestação em frente à sede administrativa da empresa, localizada no setor Cidade Jardim, em Goiânia.

Porém, segundo o jornal O Hoje, o protesto teve como foco o atraso no pagamento de salários, a ausência de acertos trabalhistas. E além disso, as supostas irregularidades nos contratos de trabalho, que vieram à tona após o fechamento de diversas unidades da rede.

Lojas fechadas

De acordo com relatos dos manifestantes, pelo menos cinco lojas foram fechadas no dia 30 de abril. Assim, deixando dezenas de colaboradores sem receber o salário referente ao mês de abril, cujo pagamento estava previsto para o dia 5 de maio.

Além disso, os trabalhadores alegam que as carteiras de trabalho não foram devidamente baixadas, impedindo o acesso ao seguro-desemprego e outros benefícios trabalhistas.

A situação se estende a pelo menos 14 unidades da rede, incluindo a Barão 02, no Jardim Curitiba, e outras identificadas pelos códigos 01, 03, 09, 010, 013, 014, 015, 016, 022, 023, 024, 025 e 028.

Porém, nenhum dos funcionários dessas lojas teria recebido qualquer valor de rescisão até o momento.

Calote

Os manifestantes também denunciaram que a rede estaria em débito com fornecedores e prestadores de serviço, acumulando dívidas sem qualquer previsão de regularização.

Segundo os ex-colaboradores, o atual responsável pela rede estaria evitando prestar esclarecimentos e dificultando qualquer tentativa de acordo ou resolução.

Principais reivindicações dos ex-funcionários:

• Pagamento imediato dos salários atrasados.
• Quitação das verbas rescisórias, incluindo férias e 13º salário proporcional.
• Regularização das carteiras de trabalho para acesso ao seguro-desemprego.
• Esclarecimentos sobre as dívidas com fornecedores e prestadores de serviço.
• Transparência por parte da administração da empresa quanto à situação financeira e planos futuros.

O supermercado pagou os funcionários?

Segundo o site Mais Goiás, após negociações, a empresa se comprometeu a depositar os salários pendentes até o final do dia.

Contudo, manteve a data de 16 de maio para o pagamento das demais verbas, como férias e 13º salário proporcional.

CONCLUSÃO

Por fim, a crise enfrentada pela rede de supermercados Barão evidencia a importância do cumprimento das obrigações trabalhista. Além disso, da transparência nas relações entre empregadores e empregados.

A falta de comunicação e de medidas adequadas por parte da empresa não só prejudica os trabalhadores, mas também compromete a confiança dos consumidores e parceiros comerciais.

Veja também matéria especial sobre: Falência e encerramento confirmado: Rede de supermercados popular do DF e rival do SuperBom, chega ao fim.

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A cidade de Belo Horizonte se despede de cinco unidades de loja muito famosa no Brasil e unidades fecham nos principais shoppings de MG!

Loja de bebidas muito famosa no Brasil confirma fim de serviço em shoppings da cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Portanto, estamos falando da marca Starbucks, que está passando por uma crise no país e optou por recuar em seu avanço em BH.

Desse modo, segundo informações do O Tempo, a loja fechou suas cafeterias no Shopping Cidade, no Shopping Estação, no Minas Shopping e unidades no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte.

Além disso, sofreu uma ordem de despejo em 2023, pela loja alugada no Boulevard Shopping, na Região Centro-Sul da capital mineira.

O motivo da ordem judicial foi impulsionado após a marca não pagar três meses de aluguel.

Com isso, as únicas unidades da empresa que aparecem em Minas Gerais são duas lojas no aeroporto de Confins, Contagem, Varginha e em Betim.

Porque a Starbucks fechou suas lojas?

​A Starbucks fechou algumas unidades no Brasil devido a dificuldades financeiras enfrentadas pela SouthRock.

A SouthRock é a empresa responsável pela operação da marca no país, que segundo o portal Exame, entrou com pedido de recuperação judicial em outubro de 2023 com dívidas de R$1,8 bilhão.

Essa crise levou ao fechamento de 43 das 187 lojas da rede, afetando cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Além disso, a SouthRock desativou o aplicativo e o programa de benefícios da Starbucks no Brasil em janeiro de 2024, como parte do processo de reestruturação. ​

Em junho de 2024, a Zamp, proprietária do Burger King no Brasil, anunciou a aquisição da operação das lojas da Starbucks no país por 120 milhões de reais.

Conclusões finais

Em conclusão, a Starbucks encerrou suas operações em shoppings de Belo Horizonte como parte da reestruturação causada pela crise financeira da SouthRock.

Com dívidas bilionárias e o pedido de recuperação judicial, a marca reduziu sua presença na capital mineira, mantendo apenas algumas unidades em Minas Gerais.

O fechamento das lojas reflete o impacto da crise e a necessidade de reorganização da rede no país. Com a recente aquisição da operação pela Zamp, o futuro da Starbucks no Brasil pode passar por novas mudanças e estratégias de expansão.

Veja mais matérias sobre atualidades!

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McDonald’s pegou todos do país desprevenidos ao anunciar o fechamento de todas as suas unidades

O McDonald’s instalou-se primeiramente em 13 de fevereiro de 1979, na rua Hilário de Gouveia, em Copacabana, no Rio de Janeiro, e dois anos depois na Avenida Paulista, em São Paulo. Em 2005, as vendas de Big Mac ultrapassaram 53 milhões de unidades no país.

A marca é um sucesso mundial. milhões de unidades do McDonald’s estão espalhadas pelo mundo. Contudo, um país em especial teve todas as suas unidades fechadas.

Acontece que o McDonald’s anunciou o fechamento todas as suas lanchonetes na Rússia depois de mais de 30 anos atuando no país. A marca é mais uma gigante do mercado que deixou o país por conta da guerra na Ucrânia.

“É impossível ignorar a crise humanitária causada pela guerra na Ucrânia. E é impossível imaginar os Arcos Dourados representando a mesma esperança e promessa que nos levou a entrar no mercado russo há 32 anos”, disse o CEO da empresa, Chris Kempczinski, em comunicado enviado aos funcionários.

Logo do McDonald’s (Foto: Reprodução, UOL Economia)

A Siemens também deixou de atuar na Rússia. Mesmo com prejuízo recente calculado em US$ 630 milhões, o grupo industrial e de tecnologia alemão acompanhou a decisão de outros nomes importantes, como a Adidas, a montadora francesa Renault e o McDonald’s.

Unidade do McDonald’s (Foto: Reprodução, UOL Economia)

O CEO da Siemens, Roland Busch, emitiu um comunicado sobre a decisão: “Todos somos movidos pela guerra como seres humanos. Os números financeiros devem ficar em segundo plano diante da tragédia. No entanto, como muitas outras empresas, estamos sentindo o impacto em nossos negócios.”

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