UnitedHealth Group - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 10 Jun 2024 23:27:21 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png UnitedHealth Group - TV Foco 32 32 Fim de uma era: O adeus definitivo de rival da Unimed e 5 milhões de clientes deixados para trás https://tvfoco.uai.com.br/o-adeus-rival-unimed-5-mi-clientes-para-tras/ Tue, 11 Jun 2024 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1986281 Plano de saúde gigantesco, rival da Unimed, acabou optando por vender suas ações no país mesmo com 5 milhões de clientes E uma grande rival da Unimed, considerada como um dos planos de saúde mais renomados do país, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a venda de suas operações o que simbolizou um […]

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Plano de saúde gigantesco, rival da Unimed, acabou optando por vender suas ações no país mesmo com 5 milhões de clientes

E uma grande rival da Unimed, considerada como um dos planos de saúde mais renomados do país, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a venda de suas operações o que simbolizou um adeus definitivo no país.

O que marcou também o fim de uma era na saúde, afinal de contas essa resolução foi tomada após anos atuando na saúde suplementar brasileira.

Estamos falando da UnitedHealth Group, detentor da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos, aqui no Brasil.

No dia 26 de dezembro de 2023 a negociação finalmente saiu do papel, o que aterrorizou suas principais rivais do setor como a já mencionada Unimed, Notredame, Bradesco Saúde, entre outras.

UnitedHealth Group (UHG) é dona da Amil (Foto: Divulgação)
UnitedHealth Group (UHG) é detentora das operações da Amil no Brasil (Foto Reprodução/Internet)

Trâmites da venda

De acordo com informações da Investing . com, quem a comprou foi José Seripieri Filho, cujo qual fundou as gigantes Qualicorp a Qsaúde.

A transação custou aos cofres do empresário o valor de R$ 11 bilhões, conforme exposto pela CNN na época.

Vale dizer que a Amil chegou a ser disputada também pelo empresário Nelson Tanure, da operadora Alliança, e pelo fundo de private equity americano Bain Capital, que já foi acionista relevante da Notre Dame Intermédica no Brasil.

Amil é um dos grandes planos de saúde do Brasil (Reprodução: Internet)
Notícia de possível venda deixou segurados da Amil apreensivos (Foto Reprodução/Internet)

A transação foi considerada a maior entre fusão e aquisição feita no País entre uma única pessoa física e uma companhia.

Conforme a negociação, ficou decidido que José Filho pagaria R$ 2 bilhões ao UHG e assumirá passivos de cerca de R$ 9 bilhões.

O valor total, porém, poderia ser maior por causa de eventuais contenciosos.

Junior assumiu  o negócio de “porteira fechada”, mesmo que isso pudesse significar eventuais gastos maiores no futuro. Motivo pelo qual os americanos da Bain desistiram da disputa.

Procurada na época para possíveis esclarecimentos a Amil respondeu que:  “O UnitedHealth Group Brasil não comenta especulações de mercado”.

A operação ainda precisou ser submetida ao Cade e à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Preocupação GERAL

Além das suas rivais, essa venda também causou certa preocupação entre clientes, cujos quais (de certa forma) foram deixados para trás com uma série de preocupações e dúvidas por parte dos beneficiários da rede.

Ainda mais com as chances de mudanças, reajustes e impactos que a nova gerência poderia impor.

Mas felizmente, para o o alívio dos 5,4 milhões de beneficiários da rede, a mudança de gerência não pode impor mudanças e reajustes, visto que por lei, o cliente tem direito a permanecer usufruindo daquilo que contratou com a companhia.

Conforme exposto pela Money Times, o Procon-SP, em nota concedida ao Estadão, garantiu que os clientes estão sob amparo da lei, em vista da manutenção do padrão de qualidade, quantidade e localização dos serviços prestados:

“Nessas situações de aquisição parcial ou total da carteira, o fornecedor que está absorvendo a empresa de planos de saúde deve manter as mesmas condições do plano e do contrato firmados”

Ou seja, ao  contratar um plano de saúde, os clientes têm amparos por três legislações. Sendo elas:

  • Os princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor, nos quais estabelecem os direitos e deveres na relação de consumo;
  • Pela lei 9.656/98 de planos de saúde;
  • Pela resolução 112, de 2005, da Agência Nacional de Saúde (ANS).

Tais legislações preveem a manutenção da qualidade dos serviços prestados, da quantidade de hospitais e de profissionais credenciados, bem como a localização dos estabelecimentos de saúde.

ANS, médico e ilustração de plano de saúde (Fotos: Reproduções / Internet / Canva)
A venda precisa ser autorizada pela ANS (Fotos: Reprodução/Montagem/ Canva)

Em caso de um beneficiário estar passando por um tratamento de longo prazo, devido à doenças graves como câncer, por exemplo, a lei prevê que o paciente continue o tratamento no mesmo hospital, mesmo que tenha sido descredenciado pelo plano.

MAS ATENÇÃO! Essa situação se aplica apenas em casos de o paciente já estar internado.

Sendo assim, caso o paciente ainda não estiver internado e haja um descredenciamento do hospital no meio do processo, o diretor da fundação recomenda que recorra à Justiça, sob o caráter crítico da questão.

Mas afinal, a venda da Amil já foi concluída?

Ainda em meados do dia 27 de dezembro de 2023, a ANS chegou a afirmar que não havia se formalizado a operação relacionada à venda da operadora Amil.

Apenas para nível de conhecimento, os critérios que a ANS analisa para autorizar- ou não- as operações de assunção ou transferência de carteiras, são baseados no cumprimento da regulação setorial.

Conforme exposto pelo Metrópoles, A UHG chegou a afirmar que o negócio só será concluído (e fato) no fim do primeiro semestre de 2024, ou seja entre julho e agosto, sendo assim o adeus da UHG em 2024 é certo.

Porém, segundo o portal InfoMoney, o CADE aprovou a venda da Amil, da United Health Group, para o empresário José Seripieri Filho e o aval foi oficializado no Diário Oficial da União (DOU), em janeiro de 2024.

Mas, o analista Harold Takahashi, afirmou que uma operação dessa magnitude incluem  diligências, conferências de números, como a análise dos dados mais recentes do balanço para que seja feito um ajuste de preço.

E como ele mesmo afirmou: “Tudo isso deve tomar tempo e exigir esforço dos dois lados”

Porém ainda não foi encontrada nenhuma declaração oficial de ambos os lados a respeito da conclusão da venda.

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R$11 bilhões: A venda colossal da Amil a gigante no Brasil pra aniquilar a Notredame, Unimed e Bradesco Saúde https://tvfoco.uai.com.br/a-venda-amil-gigante-para-aniquilar-rivais/ Sun, 28 Apr 2024 10:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1955054 A Amil foi colocada à venda e transação deixou a concorrência como a Notredame, Unimed e Bradesco Saúde em choque E a Amil, considerada como um dos planos de saúde mais renomados do país, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a sua pretensão em vender as suas operações no país. Porém, no fim […]

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A Amil foi colocada à venda e transação deixou a concorrência como a Notredame, Unimed e Bradesco Saúde em choque

E a Amil, considerada como um dos planos de saúde mais renomados do país, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a sua pretensão em vender as suas operações no país.

Porém, no fim de dezembro de 2023, mais precisamente no dia 26 daquele ano, a negociação finalmente saiu do papel, o que aterrorizou suas principais rivais do setor como a Unimed, Notredame, Bradesco Saúde, entre outras.

A venda foi feita através do grupo norte-americano UnitedHealth Group, detentor da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos, aqui no Brasil.

UnitedHealth Group (UHG) é dona da Amil (Foto: Divulgação)
UnitedHealth Group (UHG) é detentora das operações da Amil no Brasil (Foto Reprodução/Internet)

Trâmites da venda

De acordo com informações da Investing . com, quem a comprou foi José Seripieri Filho, cujo qual fundou as gigantes Qualicorp a Qsaúde.

A transação custou aos cofres do empresário o valor de R$ 11 bilhões, conforme exposto pela CNN na época.

Vale dizer que a Amil chegou a ser disputada também pelo empresário Nelson Tanure, da operadora Alliança, e pelo fundo de private equity americano Bain Capital, que já foi acionista relevante da Notre Dame Intermédica no Brasil.

O que “aniquilou” ainda mais as suas rivais …

Amil é um dos grandes planos de saúde do Brasil (Reprodução: Internet)
Notícia de possível venda deixou segurados da Amil apreensivos (Foto Reprodução/Internet)

A transação foi considerada a maior entre fusão e aquisição feita no País entre uma única pessoa física e uma companhia.

Conforme a negociação, ficou decidido que José Filho pagaria R$ 2 bilhões ao UHG e assumirá passivos de cerca de R$ 9 bilhões.

O valor total, porém, poderia ser maior por causa de eventuais contenciosos.

Junior assumiu  o negócio de “porteira fechada”, mesmo que isso pudesse significar eventuais gastos maiores no futuro. Motivo pelo qual os americanos da Bain desistiram da disputa.

Procurada na época para possíveis esclarecimentos a Amil respondeu que:  “O UnitedHealth Group Brasil não comenta especulações de mercado”.

A operação ainda precisou ser submetida ao Cade e à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Preocupação GERAL

Além das suas rivais, essa venda também causou certa preocupação entre clientes, cujos quais ficaram com o coração na mão e com uma série de preocupações e dúvidas por parte dos beneficiários da rede.

Ainda mais porque é natural que haja  mudanças, reajustes e impactos que a nova gerência poderia impor.

Mas felizmente, para o o alívio dos 5,4 milhões de beneficiários da rede, a mudança de gerência não pode impor mudanças e reajustes, visto que por lei, o cliente tem direito a permanecer usufruindo daquilo que contratou com a companhia.

Conforme exposto pela Money Times, o Procon-SP, em nota concedida ao Estadão, garantiu que os clientes estão sob amparo da lei, em vista da manutenção do padrão de qualidade, quantidade e localização dos serviços prestados:

“Nessas situações de aquisição parcial ou total da carteira, o fornecedor que está absorvendo a empresa de planos de saúde deve manter as mesmas condições do plano e do contrato firmados”

Ou seja, ao  contratar um plano de saúde, os clientes têm amparos por três legislações. Sendo elas:

  • Os princípios gerais do Código de Defesa do Consumidor, nos quais estabelecem os direitos e deveres na relação de consumo;
  • Pela lei 9.656/98 de planos de saúde;
  • Pela resolução 112, de 2005, da Agência Nacional de Saúde (ANS).

Tais legislações preveem a manutenção da qualidade dos serviços prestados, da quantidade de hospitais e de profissionais credenciados, bem como a localização dos estabelecimentos de saúde.

ANS, médico e ilustração de plano de saúde (Fotos: Reproduções / Internet / Canva)
A venda precisa ser autorizada pela ANS (Fotos: Reprodução/Montagem/ Canva)

Em caso de um beneficiário estar passando por um tratamento de longo prazo, devido à doenças graves como câncer, por exemplo, a lei prevê que o paciente continue o tratamento no mesmo hospital, mesmo que tenha sido descredenciado pelo plano.

MAS ATENÇÃO! Nessa situação se aplica apenas em casos de o paciente já estar internado.

Dessa forma, se o paciente ainda não estiver internado e haja um descredenciamento do hospital no meio do processo, o diretor da fundação recomenda que recorra à Justiça, sob o caráter crítico da questão.

Mas afinal, a venda da Amil já foi concluída?

Ainda em meados do dia 27 de dezembro de 2023, a ANS chegou a afirmar que não havia se formalizado a operação relacionada à venda da operadora Amil.

Apenas para nível de conhecimento, os critérios que a ANS analisa para autorizar- ou não- as operações de assunção ou transferência de carteiras, são baseados no cumprimento da regulação setorial.

Fora isso, conforme exposto pelo Metrópoles, A UHG chegou a afirmar que o negócio só será concluído (e fato) no fim do primeiro semestre de 2024, ou seja entre julho e agosto, sendo assim o adeus da UHG em 2024 é certo.

Porém, o analista Harold Takahashi, afirmou que uma operação dessa magnitude incluem  diligências, conferências de números, como a análise dos dados mais recentes do balanço para que seja feito um ajuste de preço.

E como ele mesmo afirmou: “Tudo isso deve tomar tempo e exigir esforço dos dois lados”

Ainda não foi encontrada nenhuma declaração oficial de ambos os lados a respeito da conclusão da venda, o que leva a crer que a transação ainda segue em aberto.

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R$11 bilhões e adeus em 2024: Plano de saúde GIGANTE deixa 5 milhões de clientes com o coração na mão https://tvfoco.uai.com.br/plano-de-saude-deixa-5-mi-de-clientes-aflitos/ Thu, 07 Mar 2024 07:00:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1918401 Plano de saúde gigantesco foi colocado à venda e desfecho acabou deixando milhares de clientes apreensivos E um plano de saúde gigantesco, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a pretensão em vender suas operações no país, o que causou susto e choque em muitos clientes atendidos por ela. Porém, no fim de dezembro […]

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Plano de saúde gigantesco foi colocado à venda e desfecho acabou deixando milhares de clientes apreensivos

E um plano de saúde gigantesco, ainda em setembro de 2023, chegou a anunciar a pretensão em vender suas operações no país, o que causou susto e choque em muitos clientes atendidos por ela.

Porém, no fim de dezembro de 2023, mais precisamente no dia 26 daquele ano, essa “temida” negociação ocorreu, o que acabou deixando 5 milhões de clientes com o coração na mão, pelas incertezas que essa transação pudesse causar.

Estamos falando do grupo norte-americano UnitedHealth Group, detentora da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos, aqui no Brasil.

UnitedHealth Group (UHG) é dona da Amil (Foto: Divulgação)

UnitedHealth Group (UHG) é detentora das operações da Amil no Brasil (Foto Reprodução/Internet)

Trâmites da venda

De acordo com informações da Investing . com, o empresário José Seripieri Filho, cujo qual fundou a Qualicorp a Qsaúde, foi quem comprou as operações da Amil em todo o país, que como mencionamos logo acima, pertencia a UHG.

A transação custou o valor de R$ 11 bilhões, conforme pessoas que acompanharam a transação afirmaram à época.

Vale dizer que a Amil chegou a ser disputada também pelo empresário Nelson Tanure, da operadora Alliança, e pelo fundo de private equity americano Bain Capital, que já foi acionista relevante da Notre Dame Intermédica no Brasil.

Amil é um dos grandes planos de saúde do Brasil (Reprodução: Internet)

Notícia de possível venda deixou segurados da Amil apreensivos (Foto Reprodução/Internet)

A transação foi considerada a maior entre fusão e aquisição feita no País entre uma única pessoa física e uma companhia.

Conforme a negociação, ficou decidido que José Filho pagaria R$ 2 bilhões ao UHG e assumirá passivos de cerca de R$ 9 bilhões.

O valor total, porém, poderia ser maior por causa de eventuais contenciosos.

Junior assumiu  o negócio de “porteira fechada”, mesmo que isso pudesse significar eventuais gastos maiores no futuro. Motivo pelo qual os americanos da Bain desistiram da disputa.

Procurada na época para possíveis esclarecimentos a Amil respondeu que:  “O UnitedHealth Group Brasil não comenta especulações de mercado”.

A operação ainda precisou ser submetida ao Cade e à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Clientes apreensivos

Com essa venda, obviamente, muitos clientes ficaram com o coração na mão e com uma série de preocupações e dúvidas por parte dos beneficiários da rede.

Ainda mais porque é natural que haja  mudanças, reajustes e impactos que a nova gerência poderia impor, e como a transação ocorreu no fim do ano de 2023, 2024 já iniciaria com essa “nuvem” na cabeça …

Mas felizmente, para o o alívio dos 5,4 milhões de beneficiários da rede, a mudança de gerência não pode impor mudanças e reajustes, visto que por lei, o cliente tem direito a permanecer usufruindo daquilo que contratou com a companhia.

Conforme exposto pela Money Times, o Procon-SP, em nota concedida ao Estadão, garantiu que os clientes estão sob amparo da lei, em vista da manutenção do padrão de qualidade, quantidade e localização dos serviços prestados:

“Nessas situações de aquisição parcial ou total da carteira, o fornecedor que está absorvendo a empresa de planos de saúde deve manter as mesmas condições do plano e do contrato firmados”

Procon-SP (Foto Reprodução/Internet)

Procon-SP (Foto Reprodução/Internet)

Ou seja, ao  contratar um plano de saúde, os clientes têm amparos por três legislações. Sendo elas:

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R$15 BILHÕES : Rede gigante, rival do Bradesco Saúde, está à venda e notícia choca milhares de clientes https://tvfoco.uai.com.br/rival-bradesco-a-venda-noticia-choca-clientes/ Fri, 20 Oct 2023 10:30:17 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1816086 Rede gigantesca, rival do Bradesco Saúde, é colocada a venda e notícia choca milhares de clientes E uma forte Rede do ramo da saúde, rival direta da Bradesco Seguros, em setembro de 2023, anunciou oficialmente que pretende vender suas operações no país, o que causou susto e choque em muitos clientes atendidos por ela. Estamos […]

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Rede gigantesca, rival do Bradesco Saúde, é colocada a venda e notícia choca milhares de clientes

E uma forte Rede do ramo da saúde, rival direta da Bradesco Seguros, em setembro de 2023, anunciou oficialmente que pretende vender suas operações no país, o que causou susto e choque em muitos clientes atendidos por ela.

Estamos falando do grupo norte-americano UnitedHealth Group que inclusive detém a operadora Amil e da Americas Serviços Médicos.

Como mencionamos, a rede é rival da Bradesco Saúde, no Brasil, que aliás no ranking dos melhores planos de saúde, eles estão em posições acirradas.

De acordo com o portal Nórdica Seguros, o Bradesco Saúde está em segundo lugar enquanto a Amil em terceiro …

De acordo com o que foi divulgado pelo portal Valor Econômico, o processo de venda ainda está em fase inicial e deve ser realizado via diferentes formatos, como consórcio com vários interessados.

Os planos …

Estimativas do BofA* (sigla para Bank of America Merrill Lynch) indicam que a Amil é avaliada de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, sem considerar a carteira de planos de saúde individual.

 *É um banco norte-americano cujo foco são investimentos e provedores de outros serviços financeiros.

Vale dizer que essa não é a 1ª vez que o grupo norte-americano tenta vender as operações no Brasil, que em negociações anteriores, já tentou dividir o negócio.

De acordo com o portal Poder 360, no ano de  2021, a empresa ofereceu R$ 3 bilhões por cerca de 340 mil contratos de convênio individual e 4 hospitais.

Mas a  transação foi barrada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no ano passado.

Pedras no caminho …

De acordo com a InfoMoney, a grande entrave para a venda de toda a operação no Brasil é a carteira de planos de saúde individuais da Amil, que tem mais de 300 mil vidas, é deficitária e tem reajustes controlados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Uma saída poderia ser a venda para um outro grande grupo internacional que deseje entrar no Brasil, mas há ceticismo no mercado em relação a este caminho.

Já a rede de hospitais e clínicas da Amil é lucrativa. Ainda de acordo com a InfoMoney, um alto executivo de uma empresa relevante do setor confirmou que procurou a UHG para comprar alguns ativos, mas a resposta foi que “era preciso vender a parte boa com a parte ruim, senão ninguém compraria a parte ruim”

A avaliação no mercado é que, como a empresa tem uma operação verticalizada, o “todo vale mais que a soma das partes” e uma venda fracionada não faria sentido – e poderia, inclusive, destruir valor.

Por isso a tentativa de vender tal parte após a empresa não conseguir se desfazer do seu maior problema: A carteira de planos individuais.

Uma saída poderia ser a venda para um outro grande grupo internacional que deseje entrar no Brasil, mas há ceticismo no mercado em relação a este caminho.

Harold Takahashi, sócio da Fortaleza Partner e que atua há anos em M&As* na área da saúde, acredita que seja muito improvável que um comprador internacional venha a se interessar uma vez que esse mercado no país é meio ácido para novos entrantes.

*A sigla é do inglês e significa Mergers and Acquisitions, que na nossa língua quer dizer fusões e aquisições, ou F&A. Na prática, são operações que unem empresas.

Ainda de acordo com a visão dele, um grupo de fora provavelmente colocaria um cheque menor que os players estratégicos locais, que teriam sinergias para absorver, uma vez que  estrangeiros teriam que construir uma base nova no Brasil.

Mas por que a rede quer colocar TUDO à venda?

Segundo informações divulgadas no portal Valor, essa decisão em vender tudo se deu após a resposta negativa da ANS na tentativa anterior e na piora no cenário do mercado brasileiro no segmento da saúde.

Afinal de contas, as operadoras de saúde no geral têm sofrido com uma alta na sinistralidade no pós-pandemia, devido a uma série de fatores que envolvem maior uso dos planos de saúde pelos beneficiários, inflação médica e crescimento das fraudes.

Vale destacar que a Amil conta com  cerca de 5,4 milhões de usuários entre os planos de saúde e dental, além de uma rede com 32 unidades hospitalares, 52 unidades ambulatoriais e mais 1.600 hospitais credenciados.

Já a Americas Serviços Médicos conta com 12 hospitais e 30 clínicas médicas em 6 Estados brasileiros.

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Com 5 milhões de clientes, rival da Unimed acaba de ser colocada à venda e vive desespero HOJE (27) https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-unimed-a-venda/ Wed, 27 Sep 2023 13:19:35 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1799402 Rival da Unimed e dono da Amil, grupo importante do ramo do saúde procura comprador no Brasil Uma empresa importante do ramo de saúde colocou suas operações no Brasil à venda. A marca é rival de nada menos que a Unimed e atua em dois segmentos importantes no país, como a Amil. De acordo com […]

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Rival da Unimed e dono da Amil, grupo importante do ramo do saúde procura comprador no Brasil

Uma empresa importante do ramo de saúde colocou suas operações no Brasil à venda. A marca é rival de nada menos que a Unimed e atua em dois segmentos importantes no país, como a Amil.

De acordo com o Valor Econômico, o grupo norte-americano UnitedHealth Group (UHG) é dona da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos. O processo de venda está em fase inicial e deve ser realizado via diferentes formatos.

O BofA (Bank of America Merrill Lynch) tem uma estimativa de que a Amil esteja avaliada entre R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, sem considerar a carteira de planos de saúde individual.

UnitedHealth Group (UHG) é dona da Amil (Foto: Divulgação)

UnitedHealth Group (UHG) é dona da Amil (Foto: Divulgação)

OUTRA TENTATIVA

O problema é que a UnitedHealth Group já tentou vender suas operações no Brasil em outra ocasião. Em 2022, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) impediu a oferta de R$ 3 bilhões por cerca de 340 mil contratos de convênio individual e 4 hospitais.

Vale ressaltar que a Amil é muito grande no Brasil. A marca tem cerca de 5,4 milhões de usuários entre os planos de saúde e dental, além de uma rede com 32 unidades hospitalares, 52 unidades ambulatoriais e mais 1.600 hospitais credenciados.

A Americas Serviços Médicos, por sua vez, conta com 12 hospitais e 30 clínicas médicas em 6 Estados brasileiros.

QUAL BANCO CAPITANEARÁ A VENDA DO UHG?

O jornal O Globo também contribuiu com informações sobre o processo de venda. Ao que tudo indica, o banco BTG teria sido contratado pelo UnitedHealth Group para capitanear a saída do grupo do país.

No entanto, as mudanças na liderança da rival da Unimed e novas iniciativas como o retorno da venda de planos individuais, em maio, pareciam ter colocado essa operação fora da agenda do UHG, na avaliação de analistas do mercado.

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Rival da Unimed acaba de ser colocada à venda com 32 hospitais e espanta milhões de clientes https://tvfoco.uai.com.br/rival-da-unimed-acaba-de-ser-colocada-a-venda/ Sun, 24 Sep 2023 00:54:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1797152 Rival da Unimed quer ir embora do Brasil Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar a uma série de problemas com o negócio. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma grande rival da Unimed no Brasil que acaba de ser colocada a […]

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Rival da Unimed quer ir embora do Brasil

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar a uma série de problemas com o negócio. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma grande rival da Unimed no Brasil que acaba de ser colocada a venda, chocando todo mundo.

Para quem não sabe, estamos falando sobre grupo norte-americano UnitedHealth Group. De acordo com informações do portal Poder 360, a rival da Unimed venderá suas operações no Brasil. Aliás, a empresa é dona da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos.

Segundo informações do jornal Valor Econômico, o processo de venda está em fase inicial e deve ser realizado via diferentes formatos, entre elas consorcio com vários interessados. Vale lembrar que a rival da Unimed está sendo bem avaliada no mercado, entre R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões.

Vale lembrar que esse valor não considera a carteira de planos de saúde individual. Outro ponto que cabe destacar é que essa não é a primeira vez que o grupo norte-americano tenta vender as operações no Brasil. Isso também aconteceu em 2021, mas a transação foi barrada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Rival da Unimed vai fechar as portas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Rival da Unimed vai fechar as portas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Segundo o Valor Econômico, a decisão de vender tudo de vez é por causa da negativa da ANS na tentativa anterior e da piora do mercado brasileiro de saúde. O grupo norte-americano UnitedHealth Group, a exemplo da Unimed, possui um grande conglomerado de hospitais no Brasil.

Quantos hospitais a empresa tem no Brasil?

Isso porque a Amil tem cerca de 5,4 milhões de usuários entre os planos de saúde e dental, além de uma rede com 32 unidades hospitalares, 52 unidades ambulatoriais e mais 1.600 hospitais credenciados. Já a Americas Serviços Médicos conta com 12 hospitais e 30 clínicas médicas em 6 Estados brasileiros.

O grupo norte-americano UnitedHealth Group (Foto: Reprodução/ Internet)

O grupo norte-americano UnitedHealth Group (Foto: Reprodução/ Internet)

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R$15 bilhões e 32 hospitais: Rede rival da Unimed acaba de ser colocada à venda e assusta clientes https://tvfoco.uai.com.br/rival-unimed-colocada-a-venda-assusta-clientes/ Wed, 06 Sep 2023 15:35:40 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1784089 Uma das maiores rivais da Unimed no país acaba de ser colocada a venda e situação pega clientes de surpresa E uma forte empresa do ramo da saúde, acaba de anunciar que pretende vender suas operações no país, pegando clientes de surpresa e, até mesmo, assustando muitos deles. Estamos falando do grupo norte-americano UnitedHealth Group que inclusive […]

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Uma das maiores rivais da Unimed no país acaba de ser colocada a venda e situação pega clientes de surpresa

E uma forte empresa do ramo da saúde, acaba de anunciar que pretende vender suas operações no país, pegando clientes de surpresa e, até mesmo, assustando muitos deles.

Estamos falando do grupo norte-americano UnitedHealth Group que inclusive é detentora da operadora Amil e da Americas Serviços Médicos, uma das maiores rivais da Unimed no Brasil.

De acordo com o que foi divulgado pelo portal Valor Econômico, o processo de venda está em fase inicial e deve ser realizado via diferentes formatos, como consórcio com vários interessados.

UnitedHealth detentora da Amil, coloca à venda suas operadoras e hospitais (Foto Reprodução/Internet)

Expectativas

Estimativas do BofA* (sigla para Bank of America Merrill Lynch) indicam que a Amil é avaliada de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões, sem considerar a carteira de planos de saúde individual.

 *É um banco norte-americano cujo foco são investimentos e provedores de outros serviços financeiros.

Vale dizer que essa não é a 1ª vez que o grupo norte-americano tenta vender as operações no Brasil, que em negociações anteriores, já tentou dividir o negócio.

De acordo com o portal Poder 360, no ano de  2021, a empresa ofereceu R$ 3 bilhões por cerca de 340 mil contratos de convênio individual e 4 hospitais.

Mas a  transação foi barrada pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no ano passado.

Alguns percalços …

De acordo com a InfoMoney, a grande entrave para a venda de toda a operação no Brasil é a carteira de planos de saúde individuais da Amil, que tem mais de 300 mil vidas, é deficitária e tem reajustes controlados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Uma saída poderia ser a venda para um outro grande grupo internacional que deseje entrar no Brasil, mas há ceticismo no mercado em relação a este caminho.

Já a rede de hospitais e clínicas da Amil é lucrativa. Ainda de acordo com a InfoMoney, um alto executivo de uma empresa relevante do setor confirmou que procurou a UHG para comprar alguns ativos, mas a resposta foi que “era preciso vender a parte boa com a parte ruim, senão ninguém compraria a parte ruim”

Uma das maiores entraves para a venda de toda a operação no Brasil é a carteira de planos de saúde individuais da Amil (Foto Reprodução/Internet)

A avaliação no mercado é que, como a empresa tem uma operação verticalizada, o “todo vale mais que a soma das partes” e uma venda fracionada não faria sentido – e poderia, inclusive, destruir valor.

Por isso a tentativa de vender tal parte após a empresa não conseguir se desfazer do seu maior problema: A carteira de planos individuais.

Uma saída poderia ser a venda para um outro grande grupo internacional que deseje entrar no Brasil, mas há ceticismo no mercado em relação a este caminho.

Harold Takahashi, sócio da Fortaleza Partner e que atua há anos em M&As* na área da saúde, acredita que seja muito improvável que um comprador internacional venha a se interessar uma vez que esse mercado no país é meio ácido para novos entrantes.

*A sigla é do inglês e significa Mergers and Acquisitions, que na nossa língua quer dizer fusões e aquisições, ou F&A. Na prática, são operações que unem empresas.

Ainda de acordo com a visão dele, um grupo de fora provavelmente colocaria um cheque menor que os players estratégicos locais, que teriam sinergias para absorver, uma vez que  estrangeiros teriam que construir uma base nova no Brasil.

Mas por que a UnitedHealth Group quer vender tudo?

De acordo com o portal Valor, essa decisão em vender tudo de uma vez, é devido á resposta negativa da ANS na tentativa anterior e na piora no cenário do mercado brasileiro no segmento da saúde.

Afinal de conta, as operadoras de saúde têm sofrido com uma alta na sinistralidade no pós-pandemia, devido a uma série de fatores que envolvem maior uso dos planos de saúde pelos beneficiários, inflação médica e crescimento das fraudes.

Vale destacar que a Amil conta com  cerca de 5,4 milhões de usuários entre os planos de saúde e dental, além de uma rede com 32 unidades hospitalares, 52 unidades ambulatoriais e mais 1.600 hospitais credenciados.

Já a Americas Serviços Médicos conta com 12 hospitais e 30 clínicas médicas em 6 Estados brasileiros.

Amil conta com uma rede com 19 unidades hospitalares, 52 unidades ambulatoriais e mais 1.600 hospitais credenciados (Foto Reprodução/Internet)

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