Descubra quanto é preciso contribuir ao INSS para garantir uma aposentadoria acima de R$ 3 mil por mês. Veja como aumentar o valor do benefício

Conquistar uma boa aposentadoria no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o sonho de muitos trabalhadores. Depois de anos de trabalho, todo mundo quer ter um descanso tranquilo e receber um valor que realmente compense o esforço de uma vida inteira. Mas, para isso, não basta só contribuir todo mês.

Atualmente, a maioria dos segurados do INSS recebem o salário mínimo, ou seja, R$ 1.518. E convenhamos que para ter uma qualidade de vida aceitável no Brasil hoje esse valor fica bastante apertado. Contudo, é possível conquistar uma aposentadoria acima dos R$ 3 mil, e hoje vamos mostrar como.

A princípio vale destacar que o valor do benefício que você vai receber depende basicamente de dois pontos: quanto tempo você contribuiu e o valor das contribuições feitas ao longo dos anos. Quanto mais tempo e maiores forem as contribuições, maior será a sua aposentadoria.

Aposentadoria acima dos R$ 3 mil

Usando como referência o salário mínimo de 2025, que é de R$ 1.518,00, uma aposentadoria de R$ 3.036,00 equivale a dois salários mínimos. Para atingir esse valor ou mais, é importante contribuir sobre uma base salarial acima desse limite.

De acordo com o portal Meu Tudo, se você é autônomo ou não tem carteira assinada, o caminho mais indicado é o plano normal de contribuição, com alíquota de 20% sobre o valor que escolher como base. Esse valor pode ir do salário mínimo (R$ 1.518,00) até o teto do INSS (R$ 8.157,41 em 2025).

Quem contribui sobre o teto, por exemplo, paga R$ 1.631,48 por mês. É um valor alto, mas é também o que dá mais chances de conquistar uma aposentadoria robusta no futuro.

Aliás, mesmo contribuindo sobre valores maiores, o benefício não será exatamente igual ao que você pagou. Desde a Reforma da Previdência, o cálculo passou a considerar a média de todos os salários de contribuição e o tipo de aposentadoria escolhida.

Por isso, é comum que o valor final fique abaixo do que muita gente imagina. Sendo assim, se o seu objetivo é garantir uma aposentadoria acima dos R$ 3 mil, o ideal é procurar um planejamento previdenciário. Um profissional especializado poderá te orientar de forma individualizada e precisa.

Qual o valor mínimo e máximo pago pelo INSS em 2025?

Em suma, neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o teto máximo é de R$ 8.157,41. Ademais, os benefícios do órgão, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, são reajustados anualmente. Ademais, vale destacar que o INPC define o valor mínimo com base na inflação.

Por fim, CLIQUE AQUI e fique por dentro de tudo sobre o INSS.

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Saiba como garantir uma aposentadoria do INSS maior que o salário mínimo. Confira 12 dicas para aumentar o seu benefício

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), oferece uma série de modalidades de aposentadorias aos segurados da Previdência Social. Dessa forma, cada regime depende das particularidades de trabalho da cada trabalhador, inclusive o valor do benefício varia conforme a forma de contribuição.

Atualmente, o valor mínimo pago pelo INSS é equivalente ao salário mínimo, que está em R$ 1.518. Contudo, o teto da Previdência chega aos R$ 8.157. A maioria dos beneficiários recebem o piso, o que acaba incomodando muitos que acham que poderiam estar recebendo mais.

Dessa forma, segundo os advogados especialistas em direito previdenciário do portal ABL Advogados, existem 12 dicas que podem aumentar o valor da sua aposentadoria. Se você acha que seu benefício está vindo abaixo do que deveria, você precisa ver essa série de orientações.

Veja 12 formas de melhorar o valor do seu benefício

1 – Confira todo o seu histórico de trabalho

O primeiro passo é garantir que todos os períodos de trabalho estejam registrados no CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais). É comum faltar tempo de serviço, especialmente em casos de trabalho rural, aprendiz ou atividades feitas no exterior.

Esses períodos contam e podem aumentar o valor da aposentadoria. Se algo não estiver constando, reúna documentos e comprove.

Além disso, caso você tenha trabalhado sem registro também dá incluir esse tempo. Isso pode ser feito diretamente no INSS ou pela Justiça do Trabalho, pedindo o reconhecimento do vínculo e depois registrando o período no sistema previdenciário.

2 – Mais de um emprego ao mesmo tempo

Os segurados que trabalharam em dois ou mais lugares no mesmo período pode estar recebendo menos do que deveria. O INSS, muitas vezes, não soma corretamente essas contribuições, o que reduz o valor do benefício. Dessa forma, corrigir esse erro pode render um aumento considerável na aposentadoria.

3 – Descarte contribuições que reduzem o valor

Nem todas as contribuições ajudam no cálculo final. Salários muito baixos no início da carreira podem diminuir a média final. Nesse caso, é possível descartar esses valores para aumentar a média das contribuições e, consequentemente, o valor da aposentadoria.

4 – Planejamento previdenciário

Para quem ainda não é aposentado, planejar a aposentadoria é essencial. Com ajuda de um profissional especializado, é possível identificar o melhor momento para se aposentar, avaliar se vale a pena continuar contribuindo e até mudar a forma de contribuição para garantir um valor maior no futuro.

5 – Peça uma revisão do benefício

Se você já está aposentado, ainda dá tempo de revisar o cálculo do seu benefício, de acordo com os especialistas. Muitos segurados conseguem aumentar o valor da aposentadoria com a revisão e até receber valores atrasados. O prazo para pedir revisão é, em geral, de 10 anos a partir do primeiro pagamento.

6 – Inclua tempo de trabalho insalubre ou perigoso

Quem trabalhou exposto a ruído, calor, produtos químicos ou riscos à saúde pode converter esse tempo em adicional. Isso aumenta o tempo de contribuição e, muitas vezes, o valor do benefício. Esse acréscimo pode chegar a 40%. Clique aqui e veja uma matéria completa sobre esse assunto.

7 – Comprove o tempo de trabalho rural

Mesmo sem contribuição direta, o tempo trabalhado na roça pode ser usado para aumentar o tempo total de serviço. Isso reduz o impacto do fator previdenciário e pode elevar o valor da aposentadoria. Basta comprovar a atividade com documentos e testemunhas.

8 – Revise o tempo de contribuição como servidor público

Servidores públicos também podem pedir revisão se houver erro de cálculo no tempo de contribuição. É importante conferir se todas as atividades e vínculos foram somados corretamente e se há períodos que podem ser incluídos.

9 – Verifique reajustes e correções

O salário mínimo sofre reajustes anuais, mas nem sempre o aumento da aposentadoria acompanha corretamente o índice de inflação. Nesses casos, vale revisar o benefício para garantir que os reajustes estejam sendo aplicados corretamente.

10 – Some períodos de serviço militar ou como aluno-aprendiz

Quem prestou serviço militar ou trabalhou como menor aprendiz pode incluir esse tempo no cálculo da aposentadoria. Basta comprovar a atividade e pedir a atualização no CNIS.

11 – Inclua recolhimentos atrasados

Essa revisão é para os profissionais autônomos. Esses trabalhadores podem comprovar atividades exercida em certos períodos para conseguir o reajuste na aposentadoria.

12 – Aproveite processos trabalhistas

Quem venceu um processo trabalhista pode usar essa decisão para aumentar o valor da aposentadoria. Horas extras, insalubridade, vínculos reconhecidos e reajustes salariais entram no cálculo.

Como pedir revisão no INSS?

O processo pode ser feito online:

• Acesse meu.inss.gov.br
• Busque por “Revisão”
• Escolha “Revisão – atendimento a distância”
• Atualize seus dados e anexe os documentos necessários

Atualmente, qual o valor pago pelo INSS?

Em suma, neste ano de 2025, o valor mínimo da aposentadoria do INSS é de R$ 1.518,00 e o teto máximo é de R$ 8.157,41. Ademais, os benefícios do órgão, incluindo aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte, são reajustados anualmente. Ademais, vale destacar que o INPC define o valor mínimo com base na inflação.

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Veja como é possível conquistar uma aposentadoria de R$5 mil contribuindo apenas 15 anos ao INSS. Entenda todos os detalhes

Pouca gente sabe, mas existe uma forma de garantir uma aposentadoria de cerca de R$ 5 mil pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) mesmo contribuindo por apenas 15 anos. É claro que exige um bocado de estratégia e planejamento, mas é totalmente possível.

Vale destacar que no sistema da Previdência Social, o valor da aposentadoria depende do quanto foi pago ao longo do tempo e da média dessas contribuições. Por isso, o segredo para atingir um benefício mais alto está em contribuir sobre o teto do INSS, que atualmente é de R$ 8.157,41.

Como alcançar os R$ 5 mil com apenas 15 anos de contribuição?

De acordo com o portal InfoMoney, segundo a advogada previdenciária Camila Pellegrino, sócia do Pellegrino & Galleti Advocacia, é totalmente possível conquistar esse valor se o trabalhador seguir alguns critérios básicos:

• Contribuir sobre o teto do INSS, ou seja, 20% de R$ 8.157,41, o que corresponde a R$ 1.631,48 por mês
• Efetuar os pagamentos de forma contínua, sem atrasos, durante 15 anos
• Utilizar o código de contribuição 1406, destinado aos autônomos

Conforme a especialista, cumprindo essas exigências, o segurado pode alcançar uma aposentadoria robusta, desde que também respeite a idade mínima exigida. Destacando que atualmente a idade mínima para se aposentar pelo INSS é de 62 anos para mulheres e 65 para homens.

Quando começar a contribuir?

Para quem pretende se aposentar dessa forma, é possível iniciar as contribuições mais tarde, a partir dos 47 anos no caso das mulheres e 50 no dos homens. Isso permite que mesmo quem não começou cedo ainda tenha tempo de garantir um bom benefício.

Mas é importante entender que a aposentadoria é calculada com base na média de todos os pagamentos realizados ao longo da vida. Ou seja, se em algum período o valor pago ao INSS foi baixo, isso pode reduzir a média final e, assim, o valor do benefício.

Estratégias para diferentes perfis

No caso de trabalhadores com carteira assinada (CLT), a empresa já faz o recolhimento mensal. Porém, se o salário foi menor em parte da carreira, o próprio trabalhador pode complementar o valor com contribuições adicionais como autônomo, sempre respeitando as regras da Previdência.

Já para quem é autônomo, o controle é total e basta manter o pagamento mensal sobre o teto e o uso correto do código. Assim, a pessoa garante que as contribuições contabilizem para uma média mais alta.

Quais os benefícios ofertados pelo INSS?

Em suma, os principais benefícios ofertados pela Previdência Social são:

• Aposentadorias: por idade, invalidez, tempo de contribuição, especial (atividades de risco) e rural.
• Auxílios: por incapacidade temporária (auxílio-doença), acidente e reclusão (para dependentes de presos).
• Pensões: por morte (para dependentes do segurado falecido).
• Salário-maternidade: pago em caso de nascimento ou adoção de filho.
• BPC/LOAS: benefício assistencial para idosos ou pessoas com deficiência de baixa renda.

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Informe sobre INSS revela como aumentar a aposentadoria em R$1.518 e ganhar quase R$10 mil por mês

Você paga o INSS imaginando que, após décadas de trabalho, vai se aposentar com uma boa renda. A expectativa é confortável, quase garantida. Contudo, a verdade é que, em muitos casos, o que chega na conta no fim do mês pode decepcionar.

Agora em 2025, o teto do INSS é de R$ 8.157,41. Para chegar perto desse valor, não basta contribuir de vez em quando ou “quando der”. É preciso contribuir quase sempre no limite, ter paciência e, claro, sorte com as regras de cálculo.

Segundo a advogada previdenciarista Ingrid Magalhães, as mulheres precisam ter, pelo menos, 35 anos de contribuição, os homens, 40. Parece simples de dizer, mas na prática dá trabalho. E mesmo assim, atingir esse tempo não garante automaticamente o benefício máximo.

“Muita gente se engana achando que só pagando todo mês já vai conseguir”, explica a economista Fernanda Lima, especialista em previdência. O cálculo envolve médias, regras de transição, pedágio e, ainda, alguns detalhes que mudam de reforma para reforma.

Como conseguir uma aposentadoria alta no INSS?

Um dos caminhos mais vantajosos é a chamada regra do pedágio de 100%. Funciona assim: você calcula quanto tempo faltava para atingir o mínimo exigido na data da reforma da Previdência, em novembro de 2019, e dobra esse tempo. Por exemplo, se uma mulher tinha 5 anos faltando, ela precisa contribuir mais 10 anos. Parece cruel? É complicado mesmo.

Cumprindo essas condições, você pode receber 100% da média dos salários de contribuição desde julho de 1994. Isso significa que, teoricamente, você vai ter a aposentadoria “completa”. Só que existe um limite: mesmo com todos esses cálculos e esforços, o valor não ultrapassa o teto, que em 2025 é de R$ 8.157,41.

Contudo, outro detalhe importante é que, mesmo contribuindo sempre no valor máximo, o benefício é limitado. Então, se o seu objetivo é uma aposentadoria confortável, planejamento é a palavra-chave. É preciso pensar desde cedo, organizar contribuições e, se possível, se informar sobre cada mudança nas regras da Previdência.

Por fim, o teto de R$ 8.157,41 é uma meta difícil, mas não impossível. Com planejamento, atenção às regras e um pouco de persistência, é possível se aproximar dele. Mas uma coisa é certa, não espere que tudo aconteça sozinho.

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Comunicado sobre o INSS revela como a aposentadoria pode alcançar o valor de dois salários ou até mais para

Planejar uma aposentadoria que garanta dois salários mínimos ou mais parece simples, mas não é. Não basta apenas pagar o INSS todos os meses. O valor final que você vai receber depende de vários fatores: o quanto você contribuiu, o tempo em que manteve essa contribuição e até as regras que mudaram nos últimos anos.

Além disso, em 2025, o salário mínimo está em R$ 1.518,00. Ou seja, receber dois salários significa garantir R$ 3.036,00 mensais na aposentadoria. Parece direto, mas chegar lá exige estratégia.

Muita gente pensa que existe uma “mágica” ou um valor fixo a ser pago. Não é bem assim. Para ter esse benefício, é preciso construir um histórico sólido de contribuições. O INSS calcula a média dos salários sobre os quais você contribuiu e aplica um percentual de acordo com o tempo de contribuição.

Então, mesmo quem paga valores altos por pouco tempo pode acabar com uma aposentadoria menor do que esperava. É aqui que entra o planejamento: quanto antes você começar e quanto mais constante for, maiores as chances de se aproximar da meta dos dois salários ou até ultrapassá-la.

Contudo, quem trabalha com carteira assinada já tem o desconto feito automaticamente. As alíquotas são progressivas e variam conforme o salário. Quanto maior a remuneração, maior o desconto. Mas ainda assim, não dá para ter certeza de quanto o benefício final será, porque a fórmula envolve médias, tempo de contribuição e regras específicas da reforma da Previdência.

No entanto, no caso de autônomos e contribuintes facultativos, existe uma liberdade maior: você escolhe sobre qual valor quer contribuir, desde o mínimo até o teto, que em 2025 é de R$ 8.157,41.

Quanto devo pagar de INSS para receber 2 salários ou mais?

Esse detalhe é crucial. Se a sua meta é se aposentar com dois salários mínimos, precisa pensar em contribuir sempre sobre valores iguais ou superiores a R$ 3.036,00. É uma forma de garantir que a sua média não fique abaixo desse patamar. A alíquota nesse caso é de 20%. Fazendo a conta: 20% de R$ 3.036,00 dá R$ 607,20 por mês. Manter esse valor ao longo dos anos pode colocar você muito perto da aposentadoria desejada.

Agora, claro, não adianta só pagar. A reforma de 2019 trouxe novas regras: idade mínima, tempo de contribuição, carência. Se você não cumprir todos esses requisitos, mesmo com as contribuições corretas, não terá o benefício integral. Isso mostra que o cálculo do INSS nunca é tão simples quanto parece. Não existe atalho. Existe constância.

Por fim, vale também lembrar o limite máximo. O teto do INSS em 2025 está em R$ 8.157,41. Ou seja, mesmo que você contribua sobre valores bem mais altos que dois salários mínimos, nunca vai receber além desse teto. Para quem sonha com uma renda maior na aposentadoria, o caminho é complementar: previdência privada, investimentos, outras fontes de renda.

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Veja estratégias para aumentar o valor da aposentadoria do INSS em 2025. Dicas de contribuição, revisão e planejamento para garantir mais

No Brasil, o valor mínimo da aposentadoria é equivalente ao salário mínimo, atualmente, R$ 1.518. Aliás, a maioria dos aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebem esse valor.

Contudo, algumas estratégias legais e revisões importantes podem garantir um benefício mais justo e vantajoso para quem ainda não se aposentou, e até para quem já recebe do INSS.

Dessa forma, descubra agora com o TV FOCO como aumentar o valor da sua aposentadoria de forma segura, com dicas práticas e exemplos reais. As informações são do portal ‘AblaAdvogados’.

Ainda não se aposentou? Veja como garantir um benefício mais vantajoso

Se você está prestes a solicitar sua aposentadoria, o momento de agir é agora. Com algumas medidas simples, é possível aumentar significativamente o valor do seu benefício.

1 – Reconheça todos os períodos de trabalho e contribuição

Confira seu Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Muitos descobrem que períodos como trabalho rural, menor aprendiz, no exterior ou mesmo atividades informais não foram registrados.

Ademais, se houver lacunas, você pode solicitar ao INSS o reconhecimento desses períodos. No caso de trabalho informal, há duas saídas:

• Solicitar o reconhecimento diretamente ao INSS;
• Entrar com uma ação na Justiça do Trabalho e, depois, averbar o vínculo no INSS.

Esses registros fazem toda a diferença no cálculo final da aposentadoria.

2 – Verifique se houve trabalho concomitante

Trabalhou em mais de um emprego ao mesmo tempo? Profissionais da saúde e professores enfrentam muito esse cenário.

Assim, se o INSS não somou corretamente suas contribuições mensais de atividades concomitantes, o valor do benefício pode estar bem abaixo do que deveria.

3 – Descarte contribuições que reduzem sua média

Sim, é possível descartar contribuições de períodos com salários muito baixos, principalmente do início da carreira.

Dessa forma, se você fizer isso, pode elevar a média salarial usada no cálculo do benefício, resultando em uma aposentadoria maior.

4 – Faça um planejamento previdenciário

Um planejamento previdenciário individualizado avalia todas as suas contribuições, corrige distorções e aponta o melhor momento e regra para se aposentar.

Com apoio de um advogado previdenciário, é possível planejar o futuro com muito mais segurança e aumentar legalmente o valor da aposentadoria.

Já se aposentou? Veja quais revisões podem aumentar a aposentadoria do INSS

Se você já recebe aposentadoria, ainda há formas de aumentar seu benefício. A revisão da aposentadoria pode corrigir erros e gerar pagamentos retroativos.

Principais tipos de revisão:

1 – Tempo de atividade insalubre ou perigosa

Quem trabalhou exposto a agentes nocivos pode converter esse tempo em tempo especial, aumentando o total de contribuição.

Homens ganham 4 anos a cada 10 trabalhados (1,4x) e mulheres, 2 anos (1,2x). Isso pode excluir o fator previdenciário e elevar o valor da aposentadoria em até 40%.

Ademais:

• Verifique se o INSS considerou sua atividade especial anterior a 1995 (enquadramento por categoria);
• Certifique-se de ter todos os PPPs (Perfil Profissiográfico Previdenciário) exigidos.

2 – Tempo rural não registrado

Se você trabalhou na roça ou ajudou a família no campo, mesmo sem contribuir, pode ter direito a contar esse tempo. Assim, isso aumenta o fator previdenciário e melhora o valor do benefício.

3 – Revisão para servidores públicos

Servidores municipais, estaduais e federais podem pedir revisão se houver erro de cálculo, problemas com o PASEP ou tempo de contribuição não reconhecido.

4 – Revisão por reajuste do salário mínimo

Embora o salário mínimo seja reajustado todo ano, pode haver falhas na aplicação desses índices no valor do seu benefício. Avalie se você recebeu os aumentos corretamente.

5 – Inclusão de serviço militar e menor aprendiz

Esses dois períodos contam como tempo de contribuição. Se não estiverem no CNIS, é possível solicitar a revisão e aumentar seu tempo total, o que pode melhorar a regra aplicada na sua aposentadoria.

6 – Inclusão de recolhimentos atrasados

Autônomos que não contribuíram corretamente podem incluir recolhimentos em atraso. Basta comprovar que exerceram a atividade profissional no período, mesmo sem contribuição ao INSS.

7 – Atividades sem contribuição formal

Trabalhou em uma função sem contribuir ao INSS? É possível indenizar esse tempo retroativamente, o que pode melhorar o valor do benefício.

8 – Revisão do Buraco Negro

Quem se aposentou entre outubro de 1988 e abril de 1991 pode ter sido prejudicado por erros de correção monetária. Essa revisão é chamada de Buraco Negro e pode gerar um acréscimo significativo.

9 – Processos trabalhistas vencidos

Se você ganhou uma ação trabalhista reconhecendo vínculo, insalubridade, horas extras ou salários maiores, pode pedir a averbação no INSS. Assim, isso muda o tempo ou valor das contribuições e impacta diretamente no cálculo do benefício.

Exemplos do que pode ser incluído:

• Adicional de insalubridade ou periculosidade
• Reconhecimento de vínculo
• Diferença salarial
• Horas extras
• Intervalo não pago

Afinal, como solicitar a revisão do INSS?

• Acesse o site: meu.inss.gov.br;
• Digite “Revisão” na barra de busca;
• Clique em “Atualizar dados” (se necessário);
• Selecione “Revisão – atendimento a distância”;
• Por fim, anexe os documentos comprobatórios e siga as instruções.

Considerações finais

• Em resumo, aumentar o valor da aposentadoria do INSS em 2025 é possível, tanto para quem ainda vai se aposentar quanto para quem já recebe o benefício.
• Ademais, com estratégias como a inclusão de períodos esquecidos, revisão de atividade especial ou acertos judiciais, o seu benefício pode crescer consideravelmente.
• Por fim, para garantir os melhores resultados, consulte um especialista em Direito Previdenciário.

Por fim, veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

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