Vape - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 19 Nov 2024 13:22:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Vape - TV Foco 32 32 Coágulos no cérebro e AVC: JN paralisa país com decreto da ANVISA contra produto nº1 entre jovens https://tvfoco.uai.com.br/avc-e-jn-crava-decreto-anvisa-contra-no1-entre-jovens/ Tue, 19 Nov 2024 13:22:06 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2289537 Jornal Nacional paralisa país com notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos entre os jovens e uma ordem severa da ANVISA devido às consequências trágicas do consumo Em edição do Jornal Nacional, que foi ao ar na última segunda-feira (19), na Globo, o país foi paralisado com uma notícia alarmante envolvendo um dos produtos […]

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Jornal Nacional paralisa país com notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos entre os jovens e uma ordem severa da ANVISA devido às consequências trágicas do consumo

Em edição do Jornal Nacional, que foi ao ar na última segunda-feira (19), na Globo, o país foi paralisado com uma notícia alarmante envolvendo um dos produtos mais queridinhos e amados, principalmente entre os mais jovens.

Além da proibição, o JN também destacou — em meio à reportagem — uma consequência ainda mais grave e severa para empresas que insistirem em comercializar o produto, mesmo sendo explicitamente proibido pela ANVISA.

Estamos falando dos famigerados cigarros eletrônicos, ou popularmente chamados de vapes.

Sendo assim, a equipe do TV Foco, baseada em informações divulgadas pela matéria exibida, separou e detalhou os principais pontos da matéria como:

  • Os motivos reais por trás da proibição;
  • Os riscos do consumo do produto.

CNPJ s cancelados

Pois é, apesar da proibição clara, muitas empresas ainda continuam comercializando os cigarros eletrônicos e sem nenhum tipo de pudor.

Diante disso, a Receita Federal passou a cancelar os registros fiscais de empresas que praticam essa venda ilegal no Brasil.

Tal medida visa endurecer ainda mais o combate à venda desses dispositivos proibidos pela ANVISA.

Com a suspensão do CNPJ, as empresas ficam impossibilitadas de:

  • Emitir notas fiscais, movimentar contas bancárias;
  • Fornecer produtos ao setor público;
  • Obter empréstimos.

Isso porque apesar dessa proibição estar em vigor há 15 anos, os cigarros eletrônicos continuam a circular livremente no comércio popular.

Em Cuiabá, por exemplo, a reportagem da TV Centro América constatou a venda desses dispositivos em seis pontos diferentes.

Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)
Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)

Em uma das bancas a comerciante explica o produto sem nenhum tipo de constrangimento ou receio: “Esse aqui é de uva com gelo e misturado… Esse é tipo menta” — Disse ela.

Os preços variavam entre R$ 110 e R$ 160, dependendo do modelo e capacidade. Já em outra banca, a dona tentou convencer a compra, afirmando a alta procura:

“A partir de R$ 120. São esses aqui. E eu vou mostrar esses, tá? Esse volta. Posso vender, você saiu daqui. Não tem como segurar”.

De janeiro a setembro de 2024, a Receita Federal já apreendeu cerca de 2 milhões desses dispositivos, evidenciando a dimensão do mercado clandestino.

Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)
Produtos para cigarros eletrônicos e cigarros eletrônicos continuam sendo vendidos mesmo com a proibição da ANVISA (Foto Reprodução/Globo)

Riscos severos à saúde:

Especialistas alertam para os graves riscos à saúde. Segundo a Sociedade Brasileira de Pneumologia, além da dependência causada pela nicotina, os cigarros eletrônicos contêm mais de 2 mil substâncias químicas nocivas, capazes de provocar doenças graves como câncer, acidentes vasculares cerebrais (AVC) e lesões pulmonares.

“Podemos observar a formação de coágulos no cérebro, ocasionando AVC, além de outras lesões no coração e pulmões. Já existem casos específicos de danos pulmonares relacionados ao uso do cigarro eletrônico”.

2 milhões de produtos foram apreendidos, de janeiro a setembro de 2024 (Foto Reprodução/Globo)
2 milhões de produtos foram apreendidos, de janeiro a setembro de 2024 (Foto Reprodução/Globo)

Relatos:

Na mesma reportagem, o jovem Yan, de 20 anos, compartilhou sua experiência após sofrer uma parada cardiorrespiratória causada pelo uso contínuo de cigarros eletrônicos:

“Eu estava tentando respirar, mas não saía ar… Estava tendo, em conjunto, um AVC” — Relatou ele que passou quatro meses em reabilitação após o incidente:

“A lição que falo para as pessoas é que é para parar de usar esse negócio. Esse negócio é muito, muito perigoso.”

Yan, de 20 anos, compartilhou sua experiência após sofrer consequências pelo uso dos vapes (Foto Reprodução/Globo)

Por que o cigarro eletrônico é tão nocivo?

Os cigarros eletrônicos são falsamente promovidos como uma alternativa menos prejudicial ao cigarro tradicional.

Porém, estudos mostram que os vapores gerados por esses dispositivos contêm substâncias tóxicas como formaldeído, acetaldeído e metais pesados, além da própria nicotina.

Além disso, a falsa sensação de segurança incentiva o uso entre jovens, que ignoram muitas vezes os riscos de dependência e complicações graves, como as mencionadas na matéria do JN.

Sendo assim, a proibição da ANVISA e as novas ações da Receita Federal são passos importantes para combater a disseminação desse produto perigoso, mas a conscientização da população ainda é a principal arma na luta contra os malefícios do cigarro eletrônico.

Mas, se você quer saber mais informações sobre as proibições da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

O Jornal Nacional denunciou a venda ilegal de cigarros eletrônicos no Brasil, apesar da proibição da ANVISA.

A reportagem destacou os graves riscos à saúde causados pelo uso desses produtos, incluindo casos de AVC em jovens.

Por fim, a Receita Federal está intensificando a fiscalização e cancelando os CNPJ s de empresas que comercializam ilegalmente esses dispositivos.

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Band é paralisada com decreto da ANVISA e proibição de produto nº1 dos brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/cancer-band-crava-proibicao-da-anvisa-contra-no1-dos-brasileiros/ Sat, 17 Aug 2024 02:57:08 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2030175 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decretou a proibição imediata de produto famoso entre a população brasileira, mas que ocasiona sérios riscos a saúde humana A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela regularização de diversos produtos no país, além disso, também pode proibir se não estiver de acordo com suas regras. […]

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária decretou a proibição imediata de produto famoso entre a população brasileira, mas que ocasiona sérios riscos a saúde humana

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável pela regularização de diversos produtos no país, além disso, também pode proibir se não estiver de acordo com suas regras. Dessa vez, por exemplo, falaremos de uma proibição cravada pelo órgão a um produto popular que chegou a paralisar a Band com proibição de produto número 1 dos brasileiros.

O Jornal da Noite, em exibição que foi ao ar em abril desse ano, anunciou uma decisão da Anvisa de manter proibido a venda do cigarro eletrônico. O aparelho comum especialmente entre a população mais jovem, acarreta sérios riscos a saúde humana e com isso, não deve ser utilizado pelas pessoas.

Cigarro eletrônico é muito consumido pelos jovens (Reprodução: Internet)
Cigarro eletrônico é muito consumido pelos jovens (Reprodução: Internet)

Vale lembrar que, a proibição do produto considerado como número 1 para muitos, vem desde 2009, sendo barrada a fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, mais conhecidos como vape.

Na época, a Anvisa chegou a citar: “A diretoria colegiada decidiu que a citada reunião pública será conduzida sem a presença de representantes do setor regulado, de entidades civis e da população em geral, com o objetivo de resguardar a normalidade da sua realização.”

Os cigarros eletrônicos ganharam popularidade em 2003, ano de sua criação, e desde então passarão por várias mudanças, incluindo:

  • produtos descartáveis ou de uso único;
  • produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado;
  • produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco;
  • sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.

Após vários anos desde o grande sucesso em 2009, a Anvisa optou por tomar a seguinte medida:

“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa nº 46, de 28 de agosto de 2009. Essa decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos.”

Entretanto, apesar da proibição decretada pelo órgão vinculado ao Ministério da Saúde, o produto ainda é comercializado de forma ilegal, e na maioria dos casos, vendidos para adolescentes menores de idade. Vale frisar que o uso do Vape ocasiona sérios riscos a saúde, como parada de funcionamento dos pulmões e câncer.

Quais os perigos do cigarro eletrônico?

A Anvisa proibiu a venda dos cigarros eletrônicos devido à nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer, mas perigosos para a saúde, podendo causar a parada do funcionamento dos pulmões e até câncer.

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Pulmões parando e câncer: A paralisação do Jornal da Globo com nova proibição da ANVISA contra produto popular https://tvfoco.uai.com.br/cancer-a-paralisacao-do-jornal-da-globo-com-proibicao-da-anvisa/ Sun, 16 Jun 2024 00:05:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1990759 A Agência vinculada ao Ministério da Saúde definiu a proibição de um produto popular A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é um dos órgãos responsáveis pela fiscalização de produtos e estabelecimentos que possam por em risco a saúde dos consumidores. E dessa vez, o Jornal da Globo é paralisado com nova proibição do órgão […]

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é um dos órgãos responsáveis pela fiscalização de produtos e estabelecimentos que possam por em risco a saúde dos consumidores. E dessa vez, o Jornal da Globo é paralisado com nova proibição do órgão de produto popular.

Acontece que, o Jornal da Globo, mais precisamente o CETV 1ª Edição, comunicou em dezembro de 2023 a decisão da Anvisa de manter proibido a comercialização do cigarro eletrônico.

Vale destacar que o produto é proibido desde 2009, tendo sua fabricação, a comercialização, a importação e a propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar (vape), barradas.

Anvisa
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

“A diretoria colegiada decidiu que a citada reunião pública será conduzida sem a presença de representantes do setor regulado, de entidades civis e da população em geral, com o objetivo de resguardar a normalidade da sua realização.”, disse a Anvisa na época.

O cigarro eletrônico, famosos entre adolescentes, estourou popularmente em 2003, ano em que foram criados. Ainda, o produto passou por diversas reformulações como:

  • Produtos descartáveis ou de uso único;
  • Produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propileno glicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado;
  • Produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; Sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, dentre outros.
Cigarro eletrônico (Foto: Reprodução / Globo)
Cigarro eletrônico (Foto: Reprodução / Globo)

“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil, por meio da Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa nº 46, de 28 de agosto de 2009. Essa decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos.”, disse a autarquia no ano de 2009.

Vale dizer que, no dia 19 de abril de 2024, em recente comunicado publicado no portal ‘gov’, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária prosseguiu com a proibição dos ‘vapes’.

“A Anvisa manteve a proibição dos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), também conhecidos como cigarros eletrônicos. A decisão desta sexta-feira (19/4) é resultado do processo regulatório que revisou a regulamentação desses produtos no país e as informações científicas mais atuais disponíveis sobre esses equipamentos. A atualização da norma proíbe a fabricação, a importação, a comercialização, a distribuição, o armazenamento, o transporte e a propaganda de todos os dispositivos eletrônicos para fumar. Com isso, qualquer modalidade de importação fica proibida, inclusive para uso próprio e na bagagem de mão do viajante. O regulamento aprovado não alcança a proibição do uso individual. É importante lembrar, porém, que o uso de qualquer dispositivo fumígeno é proibido em qualquer ambiente coletivo fechado, desde 1996, conforme previsto na Lei 9.294/1996.”, disse o site.

Vale destacar que qualquer tipo de cigarro são totalmente prejudiciais a saúde humana, uma vez que os pulmões são os órgãos mais afetados, causando uma série d doenças como câncer ou insuficiência pulmonar.

Cigarro eletrônico tem sua venda proibida no Brasil (Reprodução: Internet)
Cigarro eletrônico tem sua venda proibida no Brasil (Reprodução: Internet)

Qual os perigos do cigarro eletrônico?

A Anvisa proibiu a venda dos cigarros eletrônicos por causa da nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer, mas que são perigosos para a saúde, podendo causar a parada do funcionamento dos pulmões e até câncer,

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Alteração do DNA e tumor: Jornal na Globo expõe decisão bomba da Anvisa contra produto popular https://tvfoco.uai.com.br/produto-popular-proibido-pela-anvisa/ Wed, 01 May 2024 03:06:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1958694 Mercadoria já havia sido proibida, mas a instituição precisou reforçar perigos do uso no Brasil O CETV 1ª Edição, da Globo, trouxe um importante comunicado da Anvisa. Desta vez, o assunto foi em torno dos cigarros eletrônicos. Para quem não acompanhou, o telejornal trouxe a atual posição do órgão sobre o uso do produto. Mais […]

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Mercadoria já havia sido proibida, mas a instituição precisou reforçar perigos do uso no Brasil

O CETV 1ª Edição, da Globo, trouxe um importante comunicado da Anvisa. Desta vez, o assunto foi em torno dos cigarros eletrônicos.

Para quem não acompanhou, o telejornal trouxe a atual posição do órgão sobre o uso do produto. Mais uma vez, foi reforçado os perigos em torno dos populares “vapes” e “pods”.

Desde 2009, a Anvisa proíbe a fabricação, comercialização, importação e propaganda dos cigarros eletrônicos. Na época, a instituição fez uma grande campanha contra o uso desse tipo de dispositivo que faz tão mal à saúde.

Anvisa
Segundo especialistas, os cigarros eletrônicos podem causar sérios riscos à saúde, incluindo câncer (Foto: Divulgação)

No fim do ano passado, a Anvisa sugeriu que o produto continue sendo proibido para vendas no Brasil, segundo o noticiário da Globo. Para quem não tem afinidade sobre o tema, existem diversos tipos, sabores e tamanhos, que se assemelham ao um pen-drive.

Porém, de acordo com a Associação Paulista de Medicina, o vapor dos cigarros eletrônicos conta com quantidades de nicotina e substâncias citotóxicas que podem gerar dependência, alterar o DNA das células da boca, do trato respiratório e aumentar o risco de tumores.

“A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil. Essa decisão se baseou na inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos”, disse a vigilância.

Anvisa
Cigarros eletrônicos são proibidos no Brasil desde 2009 (Foto: Divulgação)

Qual o trabalho da Anvisa?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é responsável por estabelecer regras e dar suporte para todas as atividades da área no Brasil. Além do comércio, o órgão ainda trabalha nos cuidados e fiscalização em portos, aeroportos e fronteiras. As denúncias podem ser feitas através do número 0800-642-9782.

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Câncer e substância fatal: Proibição da ANVISA contra 4 produtos populares chega com alerta urgente hoje (17) https://tvfoco.uai.com.br/cancer-e-decreto-da-anvisa-4-produtos-alerta/ Wed, 17 Apr 2024 11:12:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947299 4 produtos populares, principalmente entre os mais jovens, receberam severa proibição da ANVISA e é isso que ira acontecer hoje E nesta quarta-feira (17) um alerta urgente envolvendo importante decisão da ANVISA coloca em cheque o que será feito de 4 produtos, cujos quais são bem populares, ainda mais entre os mais jovens. Isso porque, […]

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4 produtos populares, principalmente entre os mais jovens, receberam severa proibição da ANVISA e é isso que ira acontecer hoje

E nesta quarta-feira (17) um alerta urgente envolvendo importante decisão da ANVISA coloca em cheque o que será feito de 4 produtos, cujos quais são bem populares, ainda mais entre os mais jovens.

Isso porque, conforme publicado pelo portal Click PB, será discutido em uma reunião marcada para hoje a autorização da comercialização da venda do cigarro eletrônico, mais conhecido como “vape” no Brasil.

Anvisa decidiu soltar notícia sobre o uso do vape (Foto: Reprodução/ Internet)
Anvisa irá discutir nesta quarta-feira (17) a aprovação ou não de uso de cigarros eletrônicos e derivados (Foto: Reprodução/ Freepik)

A reunião acontece após a Anvisa iniciar uma consulta pública sobre a minuta de resolução que mantém o veto aos produtos.

Uma versão consolidada do texto deve ser avaliada pela direção da instituição.

4 mais populares …

Conforme apurou com exclusividade, o ClickPB, a direção da Anvisa deve manter o veto aos produtos pertencentes a categoria: Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF).

Nesta categoria inclui 4 tipos deles, considerados os mais populares como o:

  • e-cigarettes;
  • Tabaco não aquecido;
  • Pods
  • Vapers.

Vale mencionar que há riscos de adiamento na decisão, caso um dos membros da cúpula da agência faça um pedido de vista, adiando o caso.

Dentre os dispositivos, os PODS são os mais populares (Foto Reprodução/Youtube)

Vale lembrar que em dezembro de 2023, a ANVISA realizou uma consulta pública aonde foram registrados quase 14 mil participações aonde:

  • 59% das pessoas consultadas foram contrárias a comercialização da venda do cigarro eletrônico;
  • 37% manifestaram opiniões contrárias.

Essa proibição da produção e venda do produto ocorreu ainda em 2009 e a decisão foi mantida em 2022, época em que os mesmos ficaram ainda mais populares.

Quais riscos o cigarro eletrônico e derivados apresentam?

Mas decreto da ANVISA não foi a toa, uma vez que a mesma se baseou em estudos que ​​mostraram que o cigarro eletrônico faz mal à saúde.

Os riscos apresentados através desses estudos apresentaram problemas diversos como:

  • Doenças cardiovasculares;
  • Acidente vascular cerebral;
  • Câncer; 
  • Inflamação dos pulmões.
Um dos males causados pelo cigarro eletrônico afeta diretamente os pulmões (Foto Reprodução/Montagem/Fapesp)

Isso sem falar que o próprio dispositivo usado traz risco de explosão da própria bateria, o que pode ser fatal uma vez que ela potencializa o risco de lesões graves e mortes.

O cigarro eletrônico também contém substâncias fatais como o:

  • Concentrações elevadas de nicotina e níveis elevados de metais como o alumínio ( associados à enfisema pulmonar);
  • Cromo ( associado ao câncer de pulmão);
  • Níquel ( associado ao câncer de pulmão e do seio nasal);
  • Cobre (associados a danos ao fígado, rins e pulmões)

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Risco de VIDA e destruição de órgão: A proibição SEVERA da ANVISA de produto queridinho pelos brasileiros https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-severa-anvisa-produto/ Sun, 17 Sep 2023 11:20:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1791690 Produto queridinho, que virou febre nacional, tomou proibição SEVERA da Anvisa após apresentar sérios riscos à saúde Se você costuma sair, principalmente a noite, entre bares e baladas, já deve ter dado de cara com esse produto queridinho, que virou febre nacional de forma muito rápida, principalmente entre os mais jovens. Coloridos e vaporosos, esses […]

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http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Produto queridinho, que virou febre nacional, tomou proibição SEVERA da Anvisa após apresentar sérios riscos à saúde

Se você costuma sair, principalmente a noite, entre bares e baladas, já deve ter dado de cara com esse produto queridinho, que virou febre nacional de forma muito rápida, principalmente entre os mais jovens.

Coloridos e vaporosos, esses produtos que ganharam o coração de milhares de brasileiros, tomou uma proibição extremamente severa da Anvisa em janeiro de 2023, em uma região brasileira.

Estamos falando dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como Vapes, que foram introduzidos no país em 2003, teve seu verdadeiro boom recentemente, principalmente após o mesmo virar pauta de polêmicas.

De acordo com o portal da Prefeitura de Dourados, região do Mato Grosso do Sul, por meio por meio do Núcleo de Vigilância Sanitária, foi dado um alerta  a população sobre a ilegalidade da comercialização dos cigarros eletrônicos e quanto aos riscos à saúde humana causados pelos produtos.

Ilegal e perigoso

Mesmo com resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), vigente desde 2009, seguida por decisão do órgão municipal feita no mesmo ano, que proibia a venda, importação e propaganda de quaisquer dispositivos do tipo, os itens eram facilmente encontrados no comércio do município.

De acordo com o Núcleo de Vigilância Sanitária de Dourados, primeiramente o foco estava voltado à uma campanha educativa e informativa sobre assunto para que a população tomasse conhecimento da ilegalidade e riscos envolvendo os produtos.

Posteriormente foi determinado que houvesse uma fiscalização nos estabelecimentos do município e caso os itens fossem encontrados, deveriam ser imediatamente apreendidos, e haveria sanções severas de acordo com a lei nº 6.437 de 20 de agosto de 1977.

Segundo a diretora do Núcleo, Ana Paula Triches, era necessário deixar bem claro que os Vapes são produtos proibidos, que não tem  registro na Anvisa e entra no país de forma ilegal, mesmo tendo como base o tabaco.

Vale destacar que a legislação vale para todos os itens desse tipo, independentemente do modelo ou nomenclatura utilizada para o produto.

Riscos gravíssimos

De acordo com a Anvisa, estudos científicos demonstram que o uso dos dispositivos eletrônicos para fumar está relacionado com aumento do risco de jovens ao tabagismo, potencial de dependência e diversos danos à saúde pulmonar, cardiovascular e neurológica.

A Agência afirma ainda que os cigarros eletrônicos estão na quarta geração, onde é encontrada concentração maior de substâncias tóxicas.

Existem ainda os cigarros de tabaco aquecido. São dispositivos eletrônicos para aquecer um bastão ou uma cápsula de tabaco comprimido a uma temperatura de 330°C. Dessa forma, produzem um aerossol inalável.

De acordo com pesquisas recentes do Covitel (Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia), realizada pela Vital Strategies e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), aponta que um em cada cinco jovens no Brasil, na faixa de 18 a 24 anos de idade, faz uso do cigarro eletrônico.

O diretor executivo da Fundação do Câncer e médico oncologista, Luiz Augusto Maltoni, disse em entrevista concedida à Agência Brasil que o cigarro eletrônico produz grande volume de substâncias tóxicas e cancerígenas que levam a doenças importantes, como:

  • Câncer de pulmão
  • Câncer no esôfago
  • Câncer na boca
  • Câncer no pâncreas
  • Câncer na bexiga
  • entre outros

Isso sem falar nas doenças cardiovasculares com forte relação com tabaco, entre as quais infarto e derrame cerebral; e doenças pulmonares, como enfisema:

“Essas são um pouco da abrangência dos males dos produtos decorrentes tanto do cigarro convencional, como do cigarro eletrônico, que vem travestido de aromas e sabores e formatos, como pen drive, para enganar os jovens que pode ser inócuo”

Ele lembrou ainda que esses produtos são causas de comprometimento da saúde em formas que não eram conhecidas. Nos Estados Unidos, por exemplo, foi registrada antes da pandemia da covid-19 a síndrome Evali, que identifica uma destruição pulmonar associada ao uso de produtos de cigarro eletrônico ou vape:

“É uma inflamação aguda dos pulmões em jovens. Esses pacientes vão para CTIs e são entubados. Há relatos de alguns jovens que são submetidos a transplante de pulmão pela destruição dos pulmões por esse processo inflamatório agudo e tem relação com o cigarro eletrônico”

Como está a situação dos cigarros eletrônicos atualmente?

De acordo com o portal Pan American Health, os cigarros eletrônicos continuam proibidos, não apenas no Brasil mas em mais de 30 países em todo o mundo.

Em outros países, eles são regulados como produtos de consumo, produtos farmacêuticos, produtos de tabaco, entre outras categorias ou não são regulamentados.

Mas como mencionamos no início do texto, apesar das proibições, consumidores ainda conseguem com facilidade acesso ao produto, mesmo que de forma ilegal.

Mas, de acordo com o canal Band Jornalismo, a Anvisa está discutindo se legaliza ou não o produto.

Saiba mais no vídeo abaixo:

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