varejo brasileiro - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Wed, 12 Nov 2025 09:19:42 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png varejo brasileiro - TV Foco 32 32 Dívida de R$184M e bens penhorados: A falência decretada de rede de supermercados tão popular quanto o Assaí https://tvfoco.uai.com.br/r184m-divida-e-a-falencia-rede-popular-assai/ Wed, 12 Nov 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509071 Justiça de Mato Grosso decretou a falência de rede de supermercado que dominou o varejo mas acumulou dívidas de R$ 184 milhões Ainda no ano de 2014, o varejo mato-grossense assistiu ao colapso de um de seus nomes mais emblemáticos: O Grupo Modelo. Vale destacar que a rede de supermercados era tão popular quanto um […]

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Justiça de Mato Grosso decretou a falência de rede de supermercado que dominou o varejo mas acumulou dívidas de R$ 184 milhões

Ainda no ano de 2014, o varejo mato-grossense assistiu ao colapso de um de seus nomes mais emblemáticos: O Grupo Modelo. Vale destacar que a rede de supermercados era tão popular quanto um Assaí, pois oferecia uma variedade em produtos e ainda tinha como modelo de negócios o atacarejo, o que a possibilitou dominar o mercado local por décadas.

Mas, infelizmente, essa grande rede chegou ao fim de uma trajetória de mais de 30 anos após uma decisão judicial decretar sua falência.

De acordo com o portal Olhar Jurídico, na época o processo apontava um passivo que ultrapassava R$ 315 milhões, resultado de:

Porém, o valor conseguiu se reduzir posteriormente a R$184 milhões, mas ainda assim representava um valor significativo.

Além disso, o magistrado classificou a situação da companhia como “caótica” e determinou que os efeitos legais da falência retrocedessem para 20 de outubro de 2010, data do primeiro protesto por falta de pagamento.

Sendo assim, a partir de informações do portal Olhar Jurídico e Gazeta Digital, trazemos alguns detalhes dessa quebra e o tanto que ela impactou o cotidiano dos mato-grossenses.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguir é bom destacar que outras empresas, atualmente conhecidas pelo nome “Modelo”, não têm qualquer relação com o grupo que teve a falência decretada em 2014.

Do auge à derrocada

Durante os anos 2000, o Grupo Modelo figurou entre as maiores redes supermercadistas de Mato Grosso.

A estratégia de combinar atacado e varejo consolidou sua presença nas principais cidades do estado, especialmente em Cuiabá, com lojas amplas, variedade de produtos e preços agressivos.

No auge da operação, a empresa mantinha 14 unidades, entre hipermercados e supermercados, além da ABS Logística, base própria de distribuição instalada no Distrito Industrial de Cuiabá.

Algumas filiais também abrigavam farmácias e restaurantes, caso do HiperModelo no Pantanal Shopping e da loja da Avenida Miguel Sutil.

A estrutura robusta e a diversificação, porém, não foram suficientes para conter o avanço das dívidas e a perda de competitividade frente a concorrentes regionais e nacionais.

O início do colapso

A crise se agravou em janeiro de 2013, quando o grupo começou a fechar as primeiras lojas.

O processo se estendeu por mais de um ano, culminando no encerramento definitivo das atividades em 29 de agosto de 2014, data em que o grupo ingressou com pedido de autofalência.

Conforme mencionamos acima, na ocasião, o valor consolidado da dívida havia sido reduzido para R$ 184 milhões, ainda assim inviável diante da ausência de capital de giro e da falta de liquidez dos ativos.

Com o fechamento, centenas de empregos foram extintos e diversos contratos comerciais encerrados abruptamente, ampliando os reflexos econômicos sobre o comércio local.

Tentativas de recuperação e desfecho judicial

Mesmo após a decretação da falência, os processos envolvendo o Grupo Modelo se estenderam por anos.

O Banco Safra chegou a defender, até 2013, a tentativa de recuperação judicial, mas a deterioração financeira tornou a continuidade inviável.

A Justiça determinou a penhora e liquidação dos bens, e o caso seguiu sob acompanhamento da Vara de Falências de Cuiabá.

Em 2024, mais de uma década após o fechamento das lojas, a juíza Anglizey Solivan de Oliveira autorizou uma nova etapa de penhoras, incluindo:

  • Cinco caminhões Mercedes-Benz;
  • Um Volkswagen Fox 2006;
  • Ambos avaliados em cerca de R$ 2 milhões,

Eles foram destinados a abater parte dos débitos remanescentes com credores como o Banco Master.

Vale destacar que não foram encontradas manifestações da empresa sobre o colapso. No entanto, o espaço segue em aberto caso queira expor sua versão dos fatos ou incluir mais detalhes da situação.

Qual foi o legado deixado pelo Grupo Modelo?

O Grupo Modelo deixou um legado de presença marcante no varejo de Mato Grosso. Seu modelo de negócios baseado em volume, variedade e preços competitivos redefiniu o consumo na região por anos.

No entanto, o excesso de endividamento, somado à falta de fôlego financeiro para competir em um mercado cada vez mais concentrado, levou a rede ao colapso.

Mas, para saber mais informações sobre outras falências, clique aqui*.

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Falência: Qual rede de eletrodomésticos sumiu do mapa após ser engolida pela Casas Bahia? https://tvfoco.uai.com.br/loja-eletrodomesticos-faliu-engolida-casas-bahia/ Wed, 08 Oct 2025 10:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2495905 Pioneira no varejo de eletrodomésticos teve a falência decretada e foi absorvida pela Casas Bahia após crise devastadora Durante décadas, o setor de eletrodomésticos exerceu papel essencial no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Afinal de contas, as grandes redes varejistas popularizaram o acesso a bens de consumo duráveis, impulsionaram o crédito e transformaram o […]

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Pioneira no varejo de eletrodomésticos teve a falência decretada e foi absorvida pela Casas Bahia após crise devastadora

Durante décadas, o setor de eletrodomésticos exerceu papel essencial no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Afinal de contas, as grandes redes varejistas popularizaram o acesso a bens de consumo duráveis, impulsionaram o crédito e transformaram o ato de comprar em um símbolo de ascensão social.

Entre esses nomes, destacou-se a Ultralar, uma das pioneiras do varejo moderno e símbolo de uma época em que o consumo e o progresso caminhavam juntos.

Fundada em 1956 por Ernesto Igel, também criador da Ultragaz, a Ultralar nasceu com a missão de popularizar o fogão a gás, um produto (por incrível que pareça) ainda restrito à elite, para fortalecer o mercado de gás de cozinha, principal negócio do grupo.

Felizmente, o projeto deu certo e, em pouco tempo, a empresa se tornou referência nacional em eletrodomésticos e itens para o lar, construindo uma imagem sólida e inovadora no mercado.

No entanto, o que começou como uma história de sucesso exemplar terminou com falência decretada pela Justiça e absorção pela Casas Bahia, no início dos anos 2000.

O colapso da Ultralar expôs o impacto das mudanças estruturais no varejo e encerrou um dos capítulos mais emblemáticos da história comercial brasileira.

Sendo assim, baseados em informações do portal Wiki, Estadão, Diário do Grande ABC, Varejo em Dia e registros publicados da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, mergulhamos novamente nessa história e trazemos todos os detalhes desse adeus abaixo.

Do fogão à fama

Conforme destacamos acima, a criação da Ultralar marcou um ponto de virada no comércio brasileiro. Ernesto Igel percebeu que o crescimento da Ultragaz dependia diretamente da expansão do uso doméstico do fogão a gás.

A solução foi simples e estratégica: abrir lojas que vendessem os fogões e demais utensílios domésticos, fortalecendo o consumo do principal produto da empresa.

Com o tempo, as Lojas Ultralar se tornaram símbolo de modernidade e eficiência.

O slogan “Na Ultralar dá pé” entrou para o imaginário popular e consolidou a marca como uma das mais lembradas do país.

Nos anos 60, a rede passou a patrocinar o telejornal Ultra Notícias, exibido na TV Tupi, reforçando sua presença nacional.

Em 1970, suas ações chegaram a integrar o Índice Bovespa (Ibovespa) até 1973, o que demonstrava a força e o reconhecimento do grupo no mercado financeiro.

Um salto ousado

Em 1974, a Ultralar expandiu seu modelo de negócios e inaugurou o Ultracenter Ultralar, na Marginal Pinheiros, em São Paulo.

O empreendimento seguia a tendência dos grandes magazines e misturava loja de eletrodomésticos com centro de compras, em formato de hipermercado.

O projeto, embora ambicioso, exigia capital e operação complexa.

Apenas um ano depois, em 1975, o grupo vendeu o Ultracenter ao Carrefour, que acabava de chegar ao Brasil, atraído pelo potencial de consumo e pela pouca concorrência nacional.

O episódio simbolizou o início de uma fase de reavaliação estratégica dentro do Grupo Ultra.

Reestruturações e venda da operação

A partir dos anos 80, o Grupo Ultra decidiu concentrar esforços em seus segmentos principais: gás e petroquímica.

Mas, com isso, se iniciou uma política de desinvestimento.

Dentro dessa estratégia, a rede Ultralar, com 44 lojas distribuídas entre:

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Rio Grande do Sul.

Posteriormente, foi vendida ao Grupo Susa Vendex, resultado da fusão entre:

  • Victor Malzoni;
  • O grupo holandês Vendex;
  • Também controlador das lojas Sandiz e Sears.

Sob a nova gestão, a marca adotou o nome Ultralar & Lazer, incorporando lojas da Sears e buscando atrair novos perfis de consumidores.

Contudo, as mudanças não sustentaram a operação.

Com a dissolução da parceria entre Malzoni e Vendex no início da década de 1990, a administração se fragmentou, e concorrentes como Casas Bahia e Ponto Frio dominaram o mercado.

Além disso, a hiperinflação e as constantes trocas de moeda reduziram o poder de compra da população e aumentaram significativamente os custos operacionais das empresas.

Como dois mais dois é quatro, as dificuldades financeiras começaram a se acumular, e a Ultralar não conseguiu acompanhar o ritmo de transformação do varejo.

Dívidas e falência decretada

No início dos anos 2000, com apenas 17 lojas em funcionamento, a Ultralar já enfrentava grave crise financeira.

Essa situação chegou ao limite em 8 de maio de 2000, quando o juiz Marcel Laguna Duque Estrada, da 6ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, decretou oficialmente a falência da Ultralar.

A Anis Razuk Indústria e Comércio Ltda., fornecedora paulista de produtos de cama e mesa, moveu em 25 de outubro de 1999 ação cobrando dívida de R$148,2 mil.

A decisão judicial encerrou uma trajetória de quase meio século e deixou evidente a dificuldade da rede em se adaptar às novas dinâmicas de crédito e de consumo.

Inclusive, o Diário do Grande ABC noticiou amplamente o colapso financeiro e destacou que a empresa não conseguiu liquidar suas dívidas nem manter suas operações.

Até o encerramento do processo, não foram encontradas declarações públicas sobre o caso de falência.

Nenhuma defesa ou posicionamento formal foi divulgado à imprensa ou anexado ao processo judicial. No entanto, embora o passar do tempo, o espaço segue em aberto para possíveis manifestações.

O que aconteceu com o que sobrou da Ultralar?

Pouco antes da falência, a Ultralar tentou vender suas operações para evitar o fechamento.

Houve negociações com o Ponto Frio e a Casas Bahia, mas apenas a segunda avançou.

Em maio de 2000, já sob intervenção judicial, a Casas Bahia adquiriu integralmente a Ultralar, incorporando todas as suas lojas e ativos.

A operação marcou a absorção total da rede, ou seja, fez com que ela fosse engolida pela varejista e, assim, sumir de vez do mapa.

A transação consolidou a Casas Bahia como maior varejista de eletrodomésticos do país e reforçou sua liderança em um setor em transformação tecnológica e financeira.

A Casas Bahia não emitiu comunicado público específico sobre a compra das unidades da Ultralar na época, e não foram localizadas manifestações oficiais sobre a incorporação.

Por fim, a falência da Ultralar não se limitou a um problema administrativo. Ela marcou o fim de uma era do varejo brasileiro, quando grandes magazines, antes sustentados pela confiança do consumidor, sucumbiram à revolução do crédito.

 Mas, para mais histórias como essa, clique aqui*.

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Falência? O fim de 2 lojas gigantescas de móveis em meio à calote e sumiço dos shoppings https://tvfoco.uai.com.br/fim-2-lojas-gigantes-moveis-meio-a-calote-e-mais/ Fri, 03 Oct 2025 15:10:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2493918 Descubra o que levou ao fechamento de duas grandes redes, incluindo sumiço abrupto, calote e dificuldades diante do varejo digital Ao longo das últimas décadas, o setor de varejo de móveis no Brasil passou por mudanças profundas, com crises econômicas, transformações no comportamento do consumidor e a chegada do e-commerce. Nesse contexto, várias marcas tradicionais […]

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Descubra o que levou ao fechamento de duas grandes redes, incluindo sumiço abrupto, calote e dificuldades diante do varejo digital

Ao longo das últimas décadas, o setor de varejo de móveis no Brasil passou por mudanças profundas, com crises econômicas, transformações no comportamento do consumidor e a chegada do e-commerce.

Nesse contexto, várias marcas tradicionais acabaram desaparecendo do mapa, deixando consumidores perplexos e com dúvidas sobre o destino das empresas: “Será que faliram ou simplesmente fecharam?”

Entre os casos mais emblemáticos estão a Sofá Design, no Nordeste, e a Etna, a qual era considerada uma das mais queridinhas pelos brasileiros.

Infelizmente, ambas encerraram suas operações de maneira dramática:

  • Uma desapareceu em meio a calotes e pedido de recuperação judicial;
  • A outra fechou todas as suas unidades, sumindo dos principais shoppings do país.

Veja abaixo o desenrolar da história de cada uma e o que fez esses desfechos acontecerem:

Sofá Design:

A Sofá Design, referência no Nordeste, encerrou suas atividades em fevereiro de 2023, em meio a uma crise financeira que se agravou rapidamente.

De acordo com o blog de Gustavo Negreiro, entre fevereiro e março de 2024, a empresa acumulou denúncias de calote.

Em suma, a loja acabou deixando centenas de consumidores sem os móveis encomendados e sem previsão de entrega.

A situação ganhou destaque em sites de reclamação como o Reclame Aqui, boletins de ocorrência e portais jurídicos especializados.

Em questão de dias, as lojas fecharam sem aviso, os galpões de distribuição foram esvaziados e os canais de atendimento foram desligados.

Consumidores recorreram a grupos de mensagens e redes sociais para buscar respostas.

Apenas nas primeiras semanas de denúncia, mais de 700 registros de queixas surgiram em meio a todo esse caos – Conforme podem ver por aqui*.

Manifestação:

Diante da pressão, a Sofá Design acionou o Poder Judiciário a fim de pedir pela sua recuperação judicial.

A empresa justificou a crise com fatores econômicos nacionais, como alta dos juros e encarecimento dos insumos, além da necessidade de reestruturação.

Em nota oficial, a Sofá Design afirmou:

“A loja Sofá Design vem a público comunicar que está passando por um momento de reestruturação organizacional com o objetivo de superar a profunda crise econômica provocada pela intensa alta do preço dos insumos de produção e rápida elevação das taxas de juros.

A empresa submeterá ao Poder Judiciário pedido de recuperação judicial, além de já ter adotado medidas de diminuição de despesas, a partir do fechamento de lojas deficitárias e a diminuição do seu quadro de funcionários.

Neste momento, todos os esforços estão concentrados na regularização da fabricação e entrega dos móveis comercializados, honrando o compromisso assumido com os seus clientes e com uma história de décadas de atuação no Estado do Rio Grande do Norte, com expansão para outros estados brasileiros.”

A empresa também reforçou esse posicionamento em seus perfis nas redes sociais, alegando estar comprometida com a resolução dos casos pendentes.

Mesmo após essa situação que beira à falência, a Sofá Design ainda enfrenta dezenas de processos ativos, especialmente na Bahia e no Rio Grande do Norte, e mantém um atendimento limitado, com agendamentos individuais para casos pendentes.

No entanto, para boa parte dos consumidores, restou apenas o silêncio e diversas perguntas sem respostas.

Etna:

A Etna, com 17 anos de operação e considerada uma das preferidas pelos consumidores de shoppings, encerrou suas atividades em março de 2022.

Mas, diferente da Sofá Design, o fechamento da Etna não decorreu de dificuldades financeiras.

O que ocorreu foi a incapacidade de competir com a crescente concorrência do comércio eletrônico e de lojas nativas digitais, como Madeira Madeira e Mobly.

Porém, é bom deixar claro que a empresa manteve compromissos financeiros e não deixou dívidas pendentes.

O que a Etna disse sobre seu encerramento?

Em comunicado oficial, a Etna explicou:

“A Etna pertence a um grupo empresarial de sucesso no varejo e irá descontinuar suas operações da melhor forma possível, cumprindo com todos os seus compromissos perante seus colaboradores, clientes, fornecedores e prestadores de serviço.”

De acordo com o portal CNN, o fechamento gradual incluiu apenas quatro lojas físicas remanescentes e o e-commerce da marca, sendo que a empresa realizou uma liquidação de estoques com descontos de até 90% para atender os clientes finais.

Além disso, cerca de 400 colaboradores foram desligados nesse processo.

Ou seja, a decisão de encerrar as operações baseou-se em:

  • Estratégias internas;
  • Na defasagem do modelo de megastore, que exigia grandes espaços;
  • Altos custos de operação, tornando difícil competir com o varejo digital e modelos de lojas menores e mais ágeis.

Mas, para saber mais sobre outras quebras e encerramentos, clique aqui*

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