Carros populares e amados são banidos do Brasil com lei em vigor

Para a surpresa de milhões de consumidores, 5 carros amados e populares no Brasil, da Volkswagen e Toyota, são banidos do país após a lei entrar em vigor.

Um exemplo peculiar de carro proibido de ser comercializado no Brasil é o Toyota Land Cruiser. Sua venda é autorizada apenas no Japão, onde é produzido.

A Toyota impõe restrições severas a essa comercialização no exterior, considerando-o uma ameaça à segurança global.

O modelo Volkswagen Golf GTD, vertente esportiva com motor à diesel, também não é comercializado por aqui.

Assim como, as picapes RAM 1500, Jeep Gladiator, Chevrolet Silverado que também enfrentam essa proibição de serem vendidas no país.

Isso porque, a venda de carros de passeio a diesel é proibida por lei no Brasil desde 1976 a partir da edição da Portaria MIC 346, pelo Ministério da Indústria e Comércio.

Segundo o portal Quatro Rodas, a lei foi criada por conta da crise mundial de combustíveis e pela poluição gerada pelo enxofre presente no diesel na época, quando o País precisava importar 78% do petróleo consumido.

O Brasil é o único país do mundo que tem uma lei do tipo, embora esta restrição já exista em algumas cidades europeias.

Desse modo, a legislação não permite o uso de motores diesel em caminhonetes com capacidade de carga na caçamba inferior a 1 tonelada.

Atualmente, somente caminhões, ônibus, picapes com carga útil superior a 1.000 kg e utilitários com tração 4×4 e reduzida (ou primeira marcha mais curta, como nos Jeep Renegade e Compass) podem usar esses motores.

Embora tenha acontecido repetidas tentativas de derrubar esse veto, mas sempre surgia algum argumento como a questão ambiental, pois no passado o diesel emitia muito material particulado prejudicial para a saúde humana.

Qual é o carro mais barato do Brasil em 2024?

Segundo informações do Motor1, o Renault Kwid voltou a ser o carro mais barato do Brasil, após um aumento de preços do Fiat Mobi.

Já equipado com controle de estabilidade desde a última renovação, possui também direção elétrica, ar-condicionado, quatro airbags, rádio com USB e Bluetooth, iluminação diurna em LED, monitoramento de pressão dos pneus, sistema start-stop e assistente de partida em rampas.

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ANVISA proíbe produto popular e arranca de todas as farmácias

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária crava proibição urgente de produto popular e arranca de farmácias devido à risco fatal, atingindo gigantescas do setor como, Ultrafarma, DrogaRaia e SP.

Portanto, segundo informações do Conselho Federal de Farmácia, o órgão de vigilância sanitária voltou a proibir a comercialização de álcool líquido 70%.

Vale ressaltar que a venda desse produto tinha sido autorizada em 2020 em resposta à emergência sanitária da pandemia de Covid-19.

No entanto, o prazo da última autorização expirou em dezembro de 2023.

Desse modo, estabelecimentos que ainda guardam em estoques tiveram até o dia 30 de abril para esgotá-los, após isso, a comercialização será vedada novamente.

Contudo, o órgão ressaltou que o produto é altamente inflamável e que já havia sido proibido em 2002 devido ao grande número de acidentes registrados.

É importante lembrar que o a venda do álcool líquido 70% em gel continua liberada nas grandes farmácias e disponíveis aos consumidores.

Isso porque, de acordo com Agência Gov, o risco do uso de alcool líquido 70% está relacionado aos acidentes com queimaduras.

Pois a forma líquida pode se espalhar antes e durante a combustão, o que não ocorre com o álcool na forma de gel.

Alem disso, o contato com hidrolipídico presente no produto pode levar a desidratação e ao ressecamento da área tegumentar exposta e evoluir para casos de dermatites de contato, que causam irritações aos olhos e às mucosas.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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Marca de azeite rival da Gallo está banida em todo o Brasil

Marca muito famosa de azeite, rival da Gallo, tem venda proibida em todo o Brasil após ser pega por rede de mercados, em janeiro desse ano. O produto teve uma série de irregularidades detectavas pelos técnicos e recebeu proibição de fiscais credenciados.

Portanto, uma rede de supermercados da região de Bauru e Botucatu, no estado de São Paulo, foi denunciada por um consumidor no dia 2 de janeiro por vender azeite fraudado. Fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) estiveram na loja e determinaram o recolhimento de 49 garrafas de 500ml.

Segundo a Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (SFA-SP), a fiscalização constatou que o azeite da marca Vincenzo, do lote 19227 095, considerado ‘não conforme’ pelo Mapa, estava disponível para compra nas gôndolas. As análises laboratoriais oficiais confirmaram que os produtos não correspondem aos padrões de identidade e qualidade estabelecido no Regulamento Técnico do Azeite de Oliva.

Os fiscais de Botucatu solicitaram a relação da quantidade recebida do fornecedor e do total distribuído para as lojas. A rede tem 15 lojas na região, e o Mapa já orientou a retirada do produto da área de venda em todas elas. A empresa agora tem prazo para apresentar a defesa e haverá o julgamento do processo administrativo pelo ministério. Os produtos irregulares foram apreendidos.

Vale ressaltar que segundo o Mapa, ocorreu na mesma época a suspensão da comercialização de 24 marcas de azeites de oliva por irregularidades no produto que era levado aos supermercados.

Desse modo, o superintendente do Mapa em São Paulo, Guilherme Campos, lembra que a orientação aos consumidores é sempre desconfiar dos preços de azeite abaixo da média, pois seriam um indício de fraude. “No entanto, os valores do produto estão em alta. O azeite foi um dos produtos que mais subiu recentemente”, pontuou.

Porque o preço do Azeite de oliva aumentou?

De acordo com dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), os preços do azeite aumentaram 26,69% de janeiro a outubro de 2023. Um dos principais motivos para o encarecimento é a questão climática. Altas temperaturas e falta de chuva impactaram a produção de azeitonas na região do mediterrâneo, que representa cerca de 90% da produção mundial.

Azeite da marca Vicenzo (Reprodução/Internet)

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)- Reprodução/Internet

Azeite fraudado- Reprodução/Internet

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Anvisa proíbe empresa de geleias por conta de risco à saúde

Na manhã desta terça-feira (01), o TV Foco traz informações e curiosidades sobre o dia em que a ANVISA proibiu a venda de produtos de empresa alimentícia e ele foi retirado às pressas da prateleira.

O fato aconteceu em outubro de 2016, e a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de lotes de quatro tipos de geleias fabricados pela Áurea Alimentos, de Santa Catarina.

O motivo? Foi encontrada uma substância que oferecia risco à saúde humana acima do limite de tolerância.

Além disso, segundo informações divulgadas na época pelo portal ‘G1’, a resolução foi publicada no dia 24 de outubro de 2016, no ‘Diário Oficial da União’, a empresa deveria recolher do mercado todo o estoque de produtos dos lotes reprovados. E foi exatamente o que aconteceu.

Geleias fabricadas pela Áurea Alimentos (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Veja abaixo, uma lista de produtos no qual foram proibidos e retirado das prateleiras dos mercados, na época:

• Geleia de morango (lote não identificado) – Fabricado em 01/12/2015 – Válido até 01/12/2016
• Geleia de uva (lote 17:00) – Fabricado em 13/04/2016 – Válido até 13/04/2017
• Geleia de goiaba (lote 05:32) – Fabricado em 10/02/2016 – Válido até 10/12/2017
• Geleia de goiaba (lote 12:31) – Fabricado em 13/04/2016 – Válido até 13/04/2017

Geleia de morango (Foto: Reprodução/ Internet)

A EMPRESA SE MANIFESTOU SOBRE O ASSUNTO?

A resposta é sim. Em uma entrevista concedida ao mesmo site, a empresa revelou que os lotes citados haviam sido recolhidos na mesma hora em que recebeu a notificação da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

“A empresa declara ainda que adota um rigoroso controle de qualidade em todas as etapas de produção, desde a escolha de fornecedores, processo produtivo e distribuição final dos produtos. Cabe salientar que o ocorrido foi prontamente solucionado, não havendo nenhuma contraindicação ao consumo dos demais lotes comercializados”, disse a empresa alimentícia.

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

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