A Vigilância Sanitária chegou com proibição inesperada para 3 restaurantes após inspeção detectar infestação de barata e desceu uma interdição urgente contra locais

Para o terror de muitos clientes que frequentavam algum desses 3 restaurantes em Itajaí, cidade de Santa Catarina, a Vigilância Sanitária teve que interditar.

Uma fiscalização padrão descobriu que nesses ambientes eles estavam lidando com infestação de baratas e como resultado, simplesmente barrou os locais por falta de higiene.

O time de especialistas em fiscalizações do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Diarinho, traz agora os detalhes dessas interdições.

VIGILÂNCIA SANITÁRIA BARROU

• Os restaurantes eram da rua Brusque, em Itajaí;
• Eles tiveram 24 horas para se enquadrar;
• Ambientes estavam insalubres;
• Situação surpreendeu a todos.

SITUAÇÕES PRECÁRIAS

De acordo com o diretor da vigilância, Silvio Schaadt, os locais estavam infestados de baratas e ainda não tinham condições adequadas de higiene.

Como resultado, eles tiveram cada um, 24 horas para se enquadrarem nos padrões de higiene e após isso, iriam receber outra visita da Vigilância Sanitária.

Os nomes dos locais foram preservados e dessa maneira, não há informações se voltaram a funcionar. A decisão foi exposta no último dia 7 de maio.

Sendo assim, se eles já se adequaram, estão funcionando, caso não, provavelmente se encontram fechados. A Vigilância Sanitária só libera mediante comprovação de limpeza.

QUAL O PODER DA VIGILÂNCIA?

A Vigilância Sanitária tem o poder de fechar um estabelecimento em caso de infrações graves que coloquem a saúde pública em risco, como condições de higiene inadequadas ou falta de licença sanitária.

Em resumo, a interdição pode ser total ou parcial, e pode ocorrer de forma imediata em casos de emergência sanitária.

Os casos dos restaurantes é parcial e de forma imediada. Assim que detectado o problema, eles foram interditados. Contudo, ganharam uma chance de se adequar.

CONCLUSÕES FINAIS

A Vigilância Sanitária teve que barrar 3 restaurantes populares no centro de Itajaí por conta de infestação de baratas. Além disso, nos ambientes eram claras a falta de higiene. Eles tiveram chances de se adequar na ocasião.

O QUE FAZ A ANVISA?

Responsável pelas vigilâncias municipais, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tem como principal função proteger e promover a saúde da população brasileira, garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA OUTRA QUENTINHA ENVOLVENDO O ÓRGÃO

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A Vigilância Sanitária interditou totalmente uma clínica de cirurgia plástica muito famosa no Espírito Santo. O caso deixou a população em choque

Uma clínica de cirurgia plástica que era referência em estética no Sul do Espírito Santo virou, agora, cenário de investigação e alerta.

A Clínica de Cirurgia Plástica do médico Renato Harckbart Carvalho, localizada no bairro Gilberto Machado, em Cachoeiro de Itapemirim, foi interditada de forma urgente pela Vigilância Sanitária.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘Folha do ES’, a medida foi tomada na última quinta-feira (24), após uma fiscalização motivada por diligências expedidas pelo Ministério Público.

De acordo com ‘A Gazeta’, a operação revelou uma série de inconformidades sanitárias no local, além da apreensão de materiais considerados irregulares.

Diante da gravidade das infrações encontradas, o órgão optou por interditar completamente a clínica, exigindo que adequações estejam sendo feitas antes de qualquer possibilidade de reabertura.

Vigilância Sanitária interdita clínica com urgência

A investigação foi conduzida a partir de denúncias recebidas pela 2ª Promotoria de Justiça Cível do município, que pediu o apoio da Vigilância Sanitária.

Conforme a Secretaria Municipal de Saúde de Cachoeiro de Itapemirim, a clínica só poderá retomar os atendimentos após cumprir todas as exigências, que, por ora, não estão detalhadas publicamente.

A situação se agravou após o caso mais recente envolvendo uma paciente, que está internada em estado grave no Hospital Infantil Francisco de Assis (HIFA), no bairro Aquidaban.

A gravidade do quadro levou inclusive à suspensão de procedimentos estéticos em uma das alas da unidade hospitalar, que vinha atendendo vítimas de intercorrências cirúrgicas relacionadas à clínica.

Esclarecimentos

O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) confirmou a existência de uma investigação em curso sobre o médico, mas destacou que o processo corre sob sigilo.

Já o Conselho Regional de Medicina (CRM-ES) informou que não participou da operação e, por isso, não se manifestará neste momento.

A defesa do cirurgião plástico, representada pelo advogado Fábio Marçal, afirmou que está tomando ciência dos detalhes da interdição e só irá se pronunciar após acesso completo à documentação do caso.

Considerações finais

• A interdição total da clínica de cirurgia plástica do Dr. Renato Harckbart, em Cachoeiro de Itapemirim, deixou a população em choque.
• Após denúncias e uma fiscalização motivada pelo Ministério Público, acabaram sendo encontradas irregularidades sanitárias, o que levou ao fechamento imediato do local.
• O caso mais grave envolve uma paciente internada em estado crítico após um procedimento.
• A clínica só poderá reabrir após cumprir exigências ainda não divulgadas.
• As investigações seguem em sigilo, e a defesa do médico aguarda acesso aos documentos para se posicionar.
• O episódio acende um alerta sobre segurança e responsabilidade nos procedimentos estéticos.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária, siga estes passos:

1. Identifique o órgão competente: As Vigilâncias Sanitárias operam em níveis municipal, estadual e federal. Para estabelecimentos locais, entre em contato com a Vigilância Sanitária do seu município ou estado.
2. Utilize os canais apropriados: Contudo, denúncias podem acabar sendo registradas por telefone, internet ou presencialmente.
3. Forneça informações detalhadas: Porém, ao relatar a ocorrência, inclua o nome e endereço completo do estabelecimento, além de uma descrição precisa da irregularidade.
4. Anexe evidências, se possível: Fotografias, vídeos ou documentos que comprovem a irregularidade podem fortalecer a denúncia e auxiliar na investigação.

Por fim, veja: Comida no esgoto: Interdição de restaurante nº1 pela Vigilância abala Florianópolis, RS, após descoberta horrenda.

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Um dos shoppings mais movimentados do país é alvo de ação da Vigilância Sanitária e bastidores chocam consumidores

A Vigilância Sanitária tem um papel essencial no cotidiano dos brasileiros: garantir que ambientes de consumo respeitem as regras de higiene e segurança alimentar.

Mas, recentemente, uma ação de emergência do órgão no Distrito Federal escancarou um problema alarmante.

Após denúncias de infestação de baratas, três restaurantes foram interditados dentro de um dos shoppings mais frequentados do Brasil.

Logo, o caso gerou repercussão nacional e acendeu o sinal vermelho aos consumidores. Para entender os bastidores dessa operação, o TV Foco apurou todos os detalhes, segundo informações do R7.

Interdição no ParkShopping causa impacto

No dia 13 de setembro de 2024, a Vigilância Sanitária realizou uma inspeção rigorosa no ParkShopping, após receber denúncias sobre baratas e más condições sanitárias.

A vistoria resultou no isolamento de áreas comuns, como mesas, cadeiras, docas e depósitos. Contudo, a ação afetou principalmente três estabelecimentos da praça de alimentação.

A repercussão foi tão grande que o assunto ganhou espaço no telejornal “DF no AR”, onde a apresentadora Neila Medeiros compartilhou uma revelação pessoal:

“Eu ouvi essa notícia e tinha comido lá no dia anterior”, disse, visivelmente surpresa.

Denúncias chocaram consumidores

Entre as irregularidades apontadas pelos denunciantes estavam:

• Presença de baratas;
• Sujeira acumulada nas mesas e cadeiras;
• Lixeiras expostas;
• Câmaras frias e depósitos em estado insatisfatório.

O caso expôs falhas de fiscalização e comunicação entre os órgãos competentes, o que aumentou a insegurança de quem frequenta o local.

Contradições

Enquanto a Vigilância Sanitária decretava a interdição temporária e exigia nova inspeção em 24 horas, a Secretaria de Saúde do DF soltou uma nota afirmando que “não havia interdição no referido espaço”.

Essa divergência gerou confusão entre clientes e até mesmo entre os lojistas, que se viram sem informações claras.

Por fim, às 14h18 do mesmo dia, o próprio ParkShopping informou que a praça de alimentação já estava liberada para funcionamento, com exceção dos três restaurantes autuados.

Posicionamento dos estabelecimentos

Cada um dos três estabelecimentos em questão apresentou respostas à ação da Vigilância. O TV Foco segue aberto para manifestação de lado; Veja:

• Brasil Vexado: Em nota ao G1, o restaurante afirmou que fez a limpeza e seguiu todas as normas sanitárias. O estabelecimento voltou a funcionar no mesmo dia, sem maiores transtornos.
• O Árabe do Brasil: Representantes do restaurante alegaram que, após a inspeção, não houve identificação de infestação de insetos. O local reabriu no dia seguinte.
• Marietta: Diferente dos outros, o Marietta decidiu manter-se fechado temporariamente a fim de atender às exigências de limpeza mais rigorosa e retomar suas operações apenas após a adequação total do ambiente.

Por fim, o shopping também se pronunciou, e afirmou, por meio de nota ao telejornal, que “(…) Que apresentou toda a documentação pedida pelo órgão, e realizou os procedimentos solicitados“.

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Fazer uma denúncia à Vigilância Sanitária é um processo relativamente simples e pode ser feito de forma anônima — seja em nível municipal, estadual ou federal:

As formas mais comuns são:

• Telefone 156 (em várias cidades como São Paulo e Brasília)
• Ouvidoria do SUS – Disque 136
• Site da Prefeitura ou da Secretaria Estadual de Saúde
• Aplicativos oficiais, como:
  • e-SIC (Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão)
  • App da sua prefeitura (algumas têm canal direto)

Considerações Finais

Acima de tudo, o caso ocorrido no ParkShopping em setembro de 2024 revela como ações emergenciais da Vigilância Sanitária são essenciais para preservar a saúde pública.

Além disso, a ação evidencia a importância de comunicação transparente entre órgãos oficiais, estabelecimentos e consumidores.

Contudo, apesar do susto, os restaurantes já retomaram suas atividades, e o shopping reforçou seu compromisso com o bem-estar dos clientes.

Ainda assim, o episódio serve de alerta para o rigor na fiscalização e na escolha de onde consumir alimentos fora de casa.

Veja também a matéria especial sobre: Rato Frito: Descoberta em fast food liga alerta de vigilância em país.

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Três restaurantes famosos foram interditados pela Anvisa em um grande shopping queridinho. A seguir, veja todos os detalhes

A presença de um ambiente limpo e seguro nos restaurantes, principalmente em shopping centers, vai muito além da boa aparência. Trata-se de saúde pública.

Ademais, por trás de cada refeição servida fora de casa, existe um conjunto de normas sanitárias rígidas que buscam proteger a população de riscos invisíveis, e potencialmente perigosos.

É aí que entra a atuação essencial da Vigilância Sanitária, que segue as diretrizes da Anvisa, fiscalizando restaurantes e estabelecimentos alimentícios para garantir que o que chega ao prato do consumidor esteja livre de contaminações.

Quando há falhas graves, o facão da lei precisa ser usado, como aconteceu recentemente em um dos shoppings mais populares do Distrito Federal, resultando no fechamento de 3 restaurantes.

Vigilância Sanitária fecha 3 restaurantes

No dia 12 de setembro de 2024, a Vigilância Sanitária interditou a praça de alimentação do ParkShopping, no Guará, após uma operação motivada por diversas denúncias de clientes sobre a presença de baratas.

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o ‘G1’, a inspeção confirmou parte das reclamações, e os agentes encontraram os insetos circulando pelo chão, próximos às mesas e em estabelecimentos da praça.

Além disso, também acabaram sendo inspecionadas câmaras frias, depósitos e lixeiras, revelando sujeira generalizada em alguns pontos.

A interdição total da praça ocorreu das 10h às 13h, sendo liberada posteriormente após a emissão de um auto de desinterdição.

No entanto, três restaurantes tiveram que manter as portas fechadas devido à gravidade das condições sanitárias. Sendo eles o Brasil Vexado, Marietta e O Árabe do Brasil.

De acordo com o ‘g1’, a situação gerou uma série de notas oficiais e até contradições entre os órgãos públicos. Veja os pronunciamentos:

ParkShopping

“Vigilância Sanitária esteve na manhã de hoje, 12/09, na Praça de Alimentação do shopping. A administração apresentou toda a documentação solicitada pelo órgão e realizou os procedimentos solicitados. A Praça de Alimentação está liberada para atendimento ao público.”

Vigilância Sanitária do Distrito Federal

“Em atendimento a diversas reclamações sobre a presença de insetos (baratas) na praça de alimentação do Parkshoping e em serviços de alimentação da referida praça e por se tratar de um grande número de estabelecimentos reunimos uma pequena força tarefa para fazer uma vistoria no local.

O objeto da reclamação foi parcialmente encontrado resultando na interdição e autuação – com posterior dosimetria de penalidade – de alguns estabelecimentos de alimentação e da praça de alimentação como um todo.

O período de interdição é de 24 horas onde retornaremos para averiguar novamente a situação e a possibilidade de desinterdição.”

Secretaria de Saúde do Distrito Federal

“A Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) informa que a Diretoria de Vigilância Sanitária (Divisa) realiza rotineiramente visitas de inspeção. Orientando adequações nos estabelecimentos e registra que não há interdição no referido espaço.”

Os restaurantes atingidos também se pronunciaram.

• O Brasil Vexado afirmou que cumpriu os pedidos do shopping, fez uma limpeza e já havia retomado as atividades. Destacando que, hoje, em 2025, o restaurante esteja mais listado no site oficial do ParkShopping Guará.
• O O Árabe do Brasil negou a presença de insetos em seu espaço e informou que o fechamento foi por questões internas, com reabertura prevista para o dia seguinte à vistoria.
• Por fim, o Marietta admitiu ter fechado para manutenção após orientações da Vigilância Sanitária e segue funcionando normalmente até hoje.

A Vigilância Sanitária reforçou que ações como essa são fundamentais para manter o padrão sanitário dos serviços de alimentação, principalmente em locais com grande circulação de pessoas.

Conforme a entidade, a operação no shopping foi conduzida por uma força-tarefa justamente pela concentração de estabelecimentos no mesmo ambiente.

Considerações finais

• Em resumo, a Vigilância Sanitária tem uma grande importância na proteção da saúde pública.
• A presença de baratas e sujeira em restaurantes representa um risco sério e exige medidas imediatas.
• O fechamento de três restaurantes serve como alerta para o setor alimentar sobre a necessidade de manter padrões de higiene.
• Fiscalizações como essa são essenciais para garantir que o consumidor tenha acesso a refeições seguras, livres de contaminação e descuido.

Onde a Anvisa atua?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atua no Brasil como órgão regulador responsável por controlar e fiscalizar produtos e serviços que possam oferecer riscos à saúde da população.

Ademais, sua atuação abrange diversos setores, como alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes, agrotóxicos, entre outros.

A ANVISA estabelece normas, realiza inspeções, autoriza o registro e a comercialização de produtos, além de promover campanhas de educação e prevenção em saúde.

Seu principal objetivo é garantir a segurança, eficácia e qualidade dos produtos e serviços oferecidos à população brasileira.

Por fim, veja: Fezes de rato nas bebidas: Vigilância lacra bar popular após descoberta horripilante em Cuiabá, MT.

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A Vigilância Sanitária surpreendeu ao apreender 10 kg de carne imprópria para o consumo em um supermercado n° 1 de SP

A Vigilância Sanitária tem um papel fundamental na vida de milhões de brasileiros. Isso porque esse órgão protege a saúde da população, eliminando, diminuindo ou prevenindo riscos.

Ela atua em diversos setores, como alimentos, medicamentos, meio ambiente, serviços de saúde e ambientes de trabalho. Dessa vez, por exemplo, falaremos da atuação contra um supermercado.

Acontece que agentes da Vigilância Sanitária fizeram uma fiscalização em um supermercado n° 1 de Sumaré, em São Paulo. No local, eles encontraram irregularidades no setor das carnes.

Segundo o G1, em abril deste ano, a Vigilância Sanitária de Sumaré (SP) apreendeu 10 kg de carnes impróprias pro consumo em um supermercado no Jardim Dall’Orto, na região do Maria Antônia.

Conforme o órgão, os produtos apreendidos estavam sendo comercializados em condições de higiene, armazenamento e temperatura inadequadas. Algumas carnes também estavam vencidas.

Pronunciamento

Não encontramos nenhum pronunciamento do supermercado. Entretanto, nosso espaço permanece aberto para atualização da matéria.

Situação atual

Vale lembrar que a única irregularidade encontrada pela Vigilância Sanitária no supermercado em SP estava ligada as carnes. Como elas acabaram sendo retiradas do local, o estabelecimento seguiu funcionando normalmente. Mas, tendo que cumprir todas as determinações da Anvisa.

Considerações finais

A Vigilância Sanitária surpreendeu ao realizar uma vistoria em um supermercado de SP após denúncias. No local, eles encontraram 10 kg de carnes impróprias para o consumo. Aliás, eles realizaram a apreensão dos produtos. O estabelecimento segue funcionamento normalmente.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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Famoso restaurante de Santa Catarina é interditado pela Vigilância Sanitária após grave descoberta de comida com larvas

Autoridades da Vigilância Sanitária interditaram o restaurante mais bem avaliado de Santa Catarina após flagrarem larvas em alimentos.

Além disso, foi identificado um ninho de baratas nas instalações, tornando a situação mais complicada para o estabelecimento.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do NSC Total, detalha agora ação da Vigilância Sanitária contra restaurante em Santa Catarina.

Restaurante interditado

Na quinta-feira, 10 de abril de 2025, a Vigilância Sanitária de Itajaí, em Santa Catarina, interditou um restaurante de comida japonesa no bairro São João.

Contudo, a ação ocorreu após clientes denunciarem a presença de larvas em sushis servidos no local.

Porém, durante a inspeção, os agentes encontraram uma infestação de baratas e insetos, além de sujeira generalizada na cozinha e portas de freezers quebradas. ​

Irregularidades

Imagens registradas durante a vistoria mostraram baratas saindo de caixas utilizadas na cozinha, evidenciando a gravidade da situação.

Além disso, a presença de larvas nos alimentos e a falta de limpeza adequada colocaram em risco a saúde dos consumidores, levando à interdição imediata do estabelecimento.​

Vigilância Sanitária

Na sexta-feira, 11 de abril, a Vigilância Sanitária, que responde a Anvisa, retornou ao restaurante para uma nova inspeção.

Contudo, os fiscais verificaram que o local havia passado por uma limpeza e realizado o controle de pragas, permitindo a reabertura do estabelecimento.

No entanto, a Vigilância determinou que novas vistorias ocorrerão semanalmente para garantir a manutenção das condições sanitárias. ​

Risco

Casos como esse evidenciam os riscos associados ao consumo de alimentos crus, especialmente peixes, que podem hospedar parasitas como o Anisakis simplex.

Esse verme pode causar infecções intestinais graves, conhecidas como anisaquíase, quando ingerido através de peixes crus ou mal cozidos.​

Para evitar contaminações, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda:

• Congelar peixes a -20°C por pelo menos 7 dias ou a -35°C por no mínimo 15 horas antes do consumo cru.​
• Adquirir pescados com selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF).​
• Observar a higiene e manipulação dos alimentos nos estabelecimentos.​
• Evitar locais com sinais de sujeira ou presença de insetos.​

Como fazer uma denúncia para a Vigilância Sanitária?

Para denunciar irregularidades à Vigilância Sanitária, siga estes passos:

1. Identifique o órgão competente: As Vigilâncias Sanitárias operam em níveis municipal, estadual e federal. Para estabelecimentos locais, entre em contato com a Vigilância Sanitária do seu município ou estado.
2. Utilize os canais apropriados: Contudo, as denúncias podem ser registradas por telefone, internet ou presencialmente.
3. Forneça informações detalhadas: Porém, ao relatar a ocorrência, inclua o nome e endereço completo do estabelecimento, além de uma descrição precisa da irregularidade.
4. Anexe evidências, se possível: Fotografias, vídeos ou documentos que comprovem a irregularidade podem fortalecer a denúncia e auxiliar na investigação.

CONCLUSÃO 

Por fim, a interdição do restaurante japonês em Itajaí serve como alerta para a importância da fiscalização rigorosa. Além disso, para o cumprimento das normas de higiene nos estabelecimentos alimentícios.

Porém, a segurança dos consumidores depende da responsabilidade dos comerciantes e da atuação eficaz dos órgãos de vigilância.

Veja também matéria especial sobre: Comida no esgoto: Interdição de restaurante nº1 pela Vigilância abala Florianópolis, RS, após descoberta horrenda.

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Presente de larvas: Descoberta repulsiva obriga moradores locais a exigir uma ação emergencial da Vigilância Sanitária em município do Paraná

Uma situação alarmante envolvendo a venda de frangos assados infestados por larvas levou moradores de São José das Palmeiras, no Oeste do Paraná, PR, a acionar às pressas a Vigilância Sanitária.

Isso porque imagens chocantes divulgadas pelas redes sociais escancaram um frango assado completamente tomado por larvas, o que provocou indignação nas mídias sociais.

Diante desse suposto escândalo e a partir de informações obtidas através do portal Correio do Lago, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz abaixo os detalhes da denúncia.

Imagens assustadoras

Segundo o portal mencionado, no dia 13 de março de 2025, a vítima entrou em contato com eles a fim de denunciar o caso.

De acordo com os relatos divulgados pelo Correio do Lago, o frango foi comprado pronto para consumo em um ponto comercial da cidade.

Ao chegar em casa, a mesma notou a presença de larvas vivas, infestando e se espalhando no alimento.

O denunciante, que preferiu não se identificar, enviou imagens que confirmam a infestação — uma cena que causou repulsa e preocupação imediata, conforme podem ver no vídeo abaixo:

As imagens, compartilhadas com a redação e nas redes sociais, viralizaram rapidamente e mobilizaram toda a comunidade.

Diante disso, os moradores passaram a cobrar uma fiscalização mais rigorosa por parte da Vigilância Sanitária e exigiram transparência quanto à origem dos alimentos comercializados.

Resumo dos fatos apresentados:

• Data da denúncia: 13 de março de 2025.
• Local: São José das Palmeiras, Paraná.
• Produto denunciado: frango assado pronto para consumo.
• Problema identificado: presença de larvas visíveis no alimento.
• Responsável pela denúncia: morador local (identidade preservada).
• Veículo que recebeu a denúncia: Correio do Lago.

O nome do estabelecimento não foi divulgado, sendo assim, as manifestações, atualizações ou declarações extras não foram encontradas.

Por que alimentos criam larvas?

A infestação por larvas em carnes e alimentos prontos geralmente ocorre quando há exposição prolongada a ambientes com alta presença de moscas varejeiras.

Essas moscas depositam ovos em superfícies orgânicas em decomposição — como carnes mal conservadas — e, em poucas horas, esses ovos se transformam em larvas.

O problema se agrava ainda mais com a:

• Falta de refrigeração adequada;
• Higiene precária;
• Ausência de inspeções sanitárias periódicas.

Além disso, a embalagem imprópria e o armazenamento em temperaturas inadequadas favorecem a proliferação de bactérias e insetos, colocando em risco a saúde pública.

Conclusão:

Um episódio envolvendo um frango infestado de larvas em São José das Palmeiras, município do Paraná, PR, chocou a população, a qual passou a acionar a Vigilância Sanitária.

Afinal de contas, casos como esse representam um sério risco à saúde pública. A vítima preferiu não se identificar, mas mandou imagens ao portal Correio do Lago.

No entanto, o nome do estabelecimento não foi divulgado. Mas, para saber mais informações sobre a Vigilância Sanitária e ANVISA, como seus alertas, clique aqui*.

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A Vigilância Sanitária surpreendeu ao decretar a interdição de um restaurante de Porto Alegre. A decisão aconteceu após uma vistoria encontrar baratas e podridão

A Vigilância Sanitária tem um papel fundamental na vida de milhões de brasileiros. Isso porque esse órgão protege a saúde da população, eliminando, diminuindo ou prevenindo riscos.

 Ela atua em diversos setores, como alimentos, medicamentos, meio ambiente, serviços de saúde e ambientes de trabalho. Dessa vez, por exemplo, falaremos da atuação contra um restaurante.

Acontece que agentes da Vigilância Sanitária interditaram um restaurante n° 1 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A decisão acabou sendo tomada após a detecção de podridão no estabelecimento.

Segundo do portal Terra, em dezembro de 2024, a equipe da Vigilância de Alimentos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) interditou o Feitiçaria Lanches, na avenida Baltazar de Oliveira Garcia, 2.550.

Foram detectados ambiente sujo, armazenamento inadequado de alimentos, presença de baratas e outros insetos na área de produção, alimentos vencidos e equipamentos em condições precárias de uso.

Também foi encontrada maionese produzida com ovo cru, proibida em comércios de alimentos por risco de contaminação. Aliás, a vistoria no restaurante aconteceu após uma série de denúncias.

Pronunciamento

Não encontramos nenhum pronunciamento do restaurante. Entretanto, nosso espaço permanece aberto para atualização da matéria.

Situação atual

Na época da interdição, a Vigilância Sanitária deixou claro que o restaurante só voltaria a funcionar depois que cumprisse todas as medidas para reverter a interdição. Assim, eles voltariam ao estabelecimento para realizar uma nova fiscalização. Nas redes sociais e no Google, tudo indica que o local permanece fechado.

Considerações finais

A Vigilância Sanitária surpreendeu ao fechar um restaurante em Porto Alegre. Aliás, eles chegaram no local após uma série de denúncias e encontraram muitas irregularidades no estabelecimento. Os alimentos estavam armazenados inadequadamente e tinha muita nojeira.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aliás, aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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Substâncias ilegais e irregularidades levam à suspensão e interdição pela Vigilância Sanitária contra importante fábrica alimentícia em Minas Gerais

Uma das maiores fábricas alimentícias de Minas Gerais, principal fornecedora de alimentação para unidades prisionais na Zona da Mata Mineira, foi interditada no dia 27 de maio de 2024 pela Vigilância Sanitária de Juiz de Fora (MG).

A empresa em questão foi a Total Alimentação, responsável pelo fornecimento de refeições para os presídios, Matias Barbosa e Bicas.

Com base em informações do portal Itatiaia Cidades e G1, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco, traz abaixo o desenrolar da história e as irregularidades denunciadas, inclusive o suposto fornecimento de café com drogas.

Irregularidades

De acordo com a Prefeitura de Juiz de Fora, a interdição cautelar foi determinada “em função de condições sanitárias inadequadas no estabelecimento”:

• A fiscalização notificou a empresa, que precisou realizar as adequações necessárias para garantir a segurança alimentar da produção antes de retomar suas atividades. Enquanto isso, a Alimentação Total seguiu interditada.

• A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou a interdição e garantiu que não interromperia ou forneceria cerca de 10 mil marmitas diárias.

Segundo o órgão, a distribuição de refeições continuaria por meio de parceiros locais até que a situação da empresa fosse devidamente regularizada:

“A Total Alimentação tem parceiros locais e a alimentação não deixará de ser entregue, respeitando todos os requisitos de qualidade e segurança previstos em contrato.”

A Sejusp seguirá fiscalizando a qualidade da alimentação entregue e, em caso de qualquer desconformidade contratual, a empresa será acionada administrativamente e as refeições deverão ser prontamente substituídas” – Informou a nota na época.

Drogas no café!

Inclusive, a interdição ocorreu poucos dias após uma ação da Polícia Militar, a qual encontrou substâncias ilícitas escondidas em alimentos fornecidos pela empresa.

No dia 19 de maio, as drogas detectadas nas garrafas de café foram:

• Maconha;
• Cocaína;
• Haxixe celulares.

Também localizaram chips e carregadores nas mesmas garrafas, que foram levadas para uma unidade prisional de Juiz de Fora.

Porém, dois suspeitos fugiram antes da abordagem da polícia.

Posicionamento da empresa

Em nota, a Total Alimentação afirmou que identificou uma tentativa de ato ilícito durante o processo de envase do café, mas que conseguiu impedir a execução.

“Continuamos a executar a prestação de serviços, prezando não só pela qualidade, mas também pela segurança de todos” – Destacou a empresa.

Por fim, a investigação sobre a tentativa de introduzir drogas nas unidades prisionais seguiu em andamento.

A Total Alimentos voltou a fornecer alimentação nos presídios de Juiz de Fora?

De acordo com o portal G1, em uma publicação do dia 27 de junho de 2024, a Total Alimentação não retomou a prestação de serviços de alimentação para as unidades prisionais da cidade e região.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou naquele mesmo dia que a Mc Alimentação e Serviços Ltda. assumiria a responsabilidade de fornecer os alimentos:

• Ela iniciou as atividades no dia 17 de junho;
• Assinou um contrato de 24 meses para estabelecer uma oferta de refeições balanceadas e em condições higiênico-sanitárias adequadas.

Entre as unidades atendidas estão a:

• Casa do Albergado José de Alencar Rogêdo;
• Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) de Juiz de Fora;
• José Edson Cavalieri e Professor Ariosvaldo de Campos Pire;
• Presídios de Bicas e Matias Barbosa.

Mas a Total Alimentação ainda existe?

De acordo com o G1, ao procurar a empresa Total Alimentação para que a mesma comentasse sobre a substituição, não houve retorno.

No entanto, o espaço segue aberto se ela quiser expor sua versão dos fatos.

Além disso, ao procurar sobre a situação da Total Alimentação, constatamos que a mesma permanece ativa e, em seu site oficial, reafirma o compromisso em oferecer produtos de qualidade e seguros.

• Importância da Total Alimentação: Com mais de dez anos de atuação, a Total Alimentação fornece 18 milhões de refeições anuais, conta com mais de 600 colaboradores e ainda tem ampla presença nos estados da BA, MG, SP e ES, segundo o site oficial da empresa.

Conclusões:

Em suma, a Vigilância Sanitária interditou a fábrica Total Alimentação, fornecedora de refeições para presídios em Minas Gerais, devido a irregularidades sanitárias e suspeita de drogas em alimentos.

A interdição ocorreu após a Polícia Militar encontrar drogas e celulares escondidos em garrafas de café fornecidas pela empresa.

Apesar da interdição, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) optou por substituir o fornecimento de refeições com a Mc Alimentação e Serviços Ltda.

Por fim, apesar da situação, a Total Alimentação permanece ativa. Mas, para saber mais informações sobre outras interdições, clique aqui*.

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Laboratório de produto n°1 proibido pela Anvisa no Brasil é lacrado em Curitiba, Paraná, após denúncia e flagrante

Na última quinta-feira (13), um laboratório em Curitiba foi lacrado pela Polícia Civil do Paraná (PCPR) e pela Vigilância Sanitária, após denúncias de que o local produzia um produto proibido pela Anvisa.

Vale destacar que, um produto pode acabar sendo proibido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por diversos motivos, geralmente relacionados à segurança, a saúde, eficácia e qualidade.

Neste caso, o produto que era produzido nesse laboratório era o cigarro eletrônico, proibido pela Anvisa devido à falta de segurança a saúde, já que pode ampliar o vício em nicotina. Veja mais detalhes.

Laboratório desmanchado em Curitiba

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal ‘RIC’, a polícia chegou ao laboratório após uma denúncia anônima, e acabou pegando seis pessoas em flagrante.

De acordo com a fonte, até mesmo um motoboy que fazia as entregas do produto produzido no laboratório foi detido na porta do local, que era localizado no bairro Jardim das Américas.

Essa ação foi conjunta entre a PCPR, VISA, Conselho Federal de Química (CFQ), Receita Federal e o Corpo de Bombeiros. Na ocasião, o motoboy continha uma carga de diversos cigarros eletrônicos e essências.

“Hoje nós tivemos a oportunidade e a sorte de chegarmos aqui e realmente constatar a condição delituosa do local. Eles estavam fazendo uma entrega delivery, trabalhavam nessa modalidade também.

Eu acredito que eles também façam, não só aqui em Curitiba, como na Região Metropolitana, Paraná, de repente até no Brasil inteiro”, explicou o delegado da PCPR Horminio Lima Neto.

Ademais, o delegado também destacou que o próximo passo realizado pela PC seria a identificação de cada um dos detidos, para saber como funcionava o laboratório, quem tinham mais tarefas e mais.

“Nós vamos, na delegacia, verificar quem é quem na ordem do dia e aí podemos, aí sim, determinar quem será autuado em flagrante ou não”, complementa Lima Neto.

Por fim, não foram encontrados nenhum comunicado da defesa e nem dos supostos donos do laboratório sobre a situação. Destacando que o espaço segue aberto para qualquer esclarecimento.

Cigarros eletrônicos proibidos pela Anvisa

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘G1’, a Anvisa mantém a proibição da venda, importação e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil desde 2009.

A decisão acaba sendo reforçada diversas vezes, com base na falta de comprovação científica sobre a segurança desses dispositivos e nos riscos já identificados para a saúde.

Os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes, são apresentados como alternativas menos prejudiciais ao cigarro. Mas pesquisas mostram que eles podem causar danos ao pulmão, ao coração e ao sistema nervoso.

Além disso, há preocupações com o aumento do uso entre jovens, já que os dispositivos muitas vezes contêm sabores atrativos e a falsa impressão de serem inofensivos.

Mesmo com a proibição, o comércio ilegal desses produtos cresce no Brasil, bem como a existência de laboratórios clandestinos como o desmanchado em Curitiba na última semana.

Considerações finais

• A operação em Curitiba reforça a importância da fiscalização contra produtos proibidos pela Anvisa, como os cigarros eletrônicos.
• Além dos riscos à saúde, o caso mostra o crescimento do comércio ilegal.
• Por isso, é essencial que consumidores fiquem atentos às normas e que as autoridades sigam combatendo a produção clandestina.

Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Ademais, complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Por fim, algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Confira também mais matérias sobre a Anvisa clicando aqui.

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