Saiba como Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá vivem após deixar a prisão pelo crime contra Isabella Nardoni

A morte de Isabella Nardoni, em 29 de março de 2008, permanece ocupando o lugar de uma das tragédias mais chocantes do Brasil.

O fato ainda se torna pior quando se pensa que, além de ter sido uma morte violenta contra uma criança, acabou culminando na condenação do próprio pai, Alexandre Nardoni, e da madrasta, Anna Carolina Jatobá, responsáveis pelo assassinato.

Dezoito anos após o crime hediondo, o foco ainda se volta para a vida do casal fora das grades, após a progressão para o regime aberto: “Afinal de contas, como ambos estão vivendo depois de cometer esse crime tão cruel?”.

Relembre a condenação:

De acordo com o portal Metrópoles, o Tribunal do Júri condenou Alexandre Nardoni a 30 anos de prisão e Anna Carolina Jatobá a 26 anos e 8 meses por homicídio triplamente qualificado e fraude processual.

Ambos cumpriram a maior parte das penas em unidades prisionais de Tremembé, interior de São Paulo.

A progressão para o regime aberto, uma espécie de “liberdade” concedida após o cumprimento de mais de um sexto da pena, ocorreu em momentos diferentes:

• Anna Carolina deixou a prisão em junho de 2023;
• A Justiça autorizou Alexandre a cumprir o restante da sentença em liberdade em maio de 2024, após 16 anos preso e bom comportamento

Separação, reaproximação e família

Entretanto, nesse meio tempo, o relacionamento de Alexandre Nardoni com Anna Carolina Jatobá passou por momentos de turbulência e viradas surpreendentes após a liberdade.

• Separação: A separação formal do casal ocorreu em 2023, logo após Anna Carolina deixar a prisão, atribuída ao longo afastamento e à dinâmica das diferentes unidades prisionais. Ela inclusive retirou o sobrenome Nardoni de seus documentos, voltando a usar o nome de solteira: Anna Carolina Trota Jatobá;

• Reaproximação: Apesar da separação, em março de 2024, pessoas viram os dois juntos e de mãos dadas como padrinhos em uma cerimônia de casamento.

Além disso, em agosto de 2025, imagens confirmaram a retomada do relacionamento, com o casal sendo flagrado fazendo compras no bairro de Santana, em São Paulo.

Mas como está Alexandre Nardoni agora em 2025?

Após a decisão de passa-lo ao regime aberto, Alexandre Nardoni buscou refazer sua vida profissionalmente, uma vez que está tecnicamente “livre” para isso.

Ele mantém residência em São Paulo, em um imóvel da família, e abriu uma microempresa individual (MEI).

Veja algumas imagens do casal no vídeo abaixo:

Seu trabalho atual está na corretagem e vendas de imóveis, um setor que permite a ele cumprir as exigências do regime aberto e manter a ocupação profissional.

Ele se destaca por apresentar bom comportamento, conforme apontado em laudo psiquiátrico durante o cumprimento de sua pena.

Vale destacar que Alexandre e Anna Carolina tiveram dois filhos juntos antes do crime, que atualmente já são adultos.

Entretanto, esses jovens foram criados pela família de Anna Carolina e se mantêm rigorosamente afastados da imprensa e das redes sociais.

Apesar da distância, o “amor materno” foi um argumento central da defesa de Anna Carolina Jatobá para conseguir autorização para passar as férias escolares com os filhos em um condomínio de luxo no Guarujá.

Embora o Ministério Público tenha tentado barrar o pedido, a Justiça acatou os argumentos, permitindo que ela passasse 30 dias com os filhos:

• De dezembro de 2023 a janeiro de 2024);
• Com o intuito de preencher o “vácuo afetivo” gerado pelos anos de encarceramento.

Lembrando que, mesmo em liberdade, tanto Alexandre quanto Anna Carolina seguem sob monitoramento judicial, devendo cumprir as condições estritas do regime aberto.

Do que se trata a série Tremenbé?

A história do casal e de outros detentos notórios é relembrada na série Tremembé, lançada pelo Prime Video neste último mês de outubro de 2025.

A produção mostra a rotina do “presídio dos famosos” e os bastidores do caso, com Alexandre sendo interpretado por Lucas Oradovschi e Anna Carolina por Bianca Comparato.

Inclusive, essa série permite ao público uma nova perspectiva sobre o impacto prolongado do crime, os desafios do sistema penal e as vidas dos envolvidos após anos de reclusão. Mas, para saber notícias sobre outros crimes e fatos chocantes, clique aqui*.

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Veja o áudio polêmico de Monique Medeiros contra Leniel, pai da criança, e como ele conseguiu lidar com a dor de perder o filho

O brutal assassinato de Henry Borel, ocorrido em 8 de março de 2021, chocou profundamente a sociedade brasileira. Com apenas 4 anos de idade, a criança foi vítima de violência doméstica, cometida pelo seu padrasto na época, em um caso que rapidamente gerou comoção nacional.

Mais que isso, o caso mobilizou um debate urgente sobre a proteção infantil e as falhas do sistema de segurança. A dor da perda irreparável ainda ecoa na memória coletiva, deixando cicatrizes profundas em todos que acompanharam a tragédia.

A dor de Leniel e um desabafo de ódio feito pela mãe

Após a perda trágica de seu filho, o pai de Henry, Leniel Borel, transformou sua dor em ação, tornando-se um defensor incansável dos direitos das crianças e adolescentes.

Mas, enquanto Leniel canalizava o luto em ativismo, o processo judicial revelou o comportamento da mãe, Monique Medeiros, a qual também chegou a ser responsabilizada e acusada pelo ocorrido.

No dia 8 de julho de 2023, o SBT News divulgou um áudio vazado e anexado ao processo que expôs um desabafo chocante da mulher.

Nas mensagens, supostamente enviadas a uma amiga entre outubro e novembro de 2022, Monique expressa um intenso ódio contra o ex-marido, utilizando palavras agressivas:

“Amiga, que homem desgraçado, cara. Olha, meu Deus, se eu encontrar ele na rua, não sei o que eu faço, não. Juro. Gosto nem de pensar. Ele é pior do que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem, minha filha, é ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar. Ter um câncer.”

Veja o vídeo abaixo:

Os advogados de Leniel Borel solicitaram a inclusão oficial do material no processo, visando evidenciar o comportamento da acusada e sua postura questionável diante da investigação criminal.

Em que situação está o caso de Henry Borel?

De acordo com o portal O Globo, o andamento do processo contra Monique Medeiros e o ex-vereador e padrasto da criança, Jairo Souza Santos Júnior (Jairinho), em agosto deste ano, entrou na fase de preparação para o julgamento em plenário.

Conhecida no jargão jurídico como “procedimentos do 422” do Código de Processo Penal, esta etapa determina a produção de provas e a indicação de testemunhas.

No entanto, o Ministério Público do Rio (MPRJ), que atua na acusação, gerou um impasse ao protocolar seu rol de dez testemunhas (e requerimento de diligências) um dia após o prazo final, fixado pela juíza do 2º Tribunal do Júri, Elizabeth Machado Louro.

O promotor Fábio Vieira dos Santos justificou o atraso:

• Citando a complexidade do processo e o prazo diferenciado para o Ministério Público;
• Argumentando que a preclusão só se configuraria por inércia injustificada.

Ademais, o MPRJ reforçou que o prazo estipulado era apenas indicativo, e não legalmente obrigatório.

Enquanto a defesa de Jairinho prevê que o não acatamento da lista pelo Tribunal reduzirá o tempo de julgamento, a assistência de acusação, representada pelos advogados do pai de Henry, garantiu ter cumprido o prazo legal e ratificou integralmente os termos do Ministério Público.

A assistência de acusação destacou ainda que sua manifestação tempestiva assegura a regularidade do processo, independentemente da decisão sobre o MPRJ.

O foco jurídico agora recai sobre o Tribunal para que a instrução probatória para o júri popular possa prosseguir.

Do que se trata a Lei Henry Borel?

O legado mais importante de Henry é a lei sancionada em 2022, que leva seu nome: a Lei Henry Borel (Lei nº 14.344/2022).

Esta legislação tornou o homicídio de crianças e adolescentes de até 14 anos crime hediondo e criou medidas protetivas específicas para menores em situação de violência doméstica e familiar.

Conforme destacamos acima, Leniel Borel tem se dedicado à divulgação e à expansão da lei, assinando capítulos em livros e participando de seminários que tratam da prevenção de abusos.

Em 2024, Leniel aceitou o “seu propósito” e ingressou na vida pública, candidatando-se a vereador do Rio de Janeiro pelo Partido Progressistas (PP).

Ele afirmou publicamente: “As nossas crianças e adolescentes precisam ser representadas. Eu aceitei o meu propósito e não vou parar.”

Mas, para saber mais casos envolvendo crimes brutais, clique aqui*.

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Nova regra do INSS passará a garantir BPC a mulheres vítimas de violência doméstica

O Benefício de Prestação Continuada (BPC), garantido pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) é um dos principais auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esse benefício atualmente visa garantir uma renda mínima a pessoas com deficiência e idosos com 65 anos ou mais de baixa renda.

No entanto, uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) trouxe uma ampliação importante, incluindo também um novo grupo de mulheres que passa a ter direito ao benefício em situações específicas.

Novo grupo de beneficiárias incluído no BPC

Conforme divulgado pelo Correio Brasiliense, o STF decidiu que o INSS deve oferecer um benefício temporário semelhante ao auxílio-doença para mulheres que precisem se afastar de suas atividades profissionais devido à violência doméstica.

Esse entendimento surgiu após uma decisão judicial no Paraná que reconheceu o direito de uma trabalhadora a receber o auxílio. Embora a Lei Maria da Penha já permita que a vítima se afaste do trabalho com manutenção do salário por até seis meses, havia dúvidas sobre quem deveria arcar com os custos.

O INSS alegava que a lei não previa expressamente sua responsabilidade, mas a maioria dos ministros do STF defendeu que a Previdência Social deve assegurar a proteção imediata, podendo posteriormente buscar o ressarcimento dos valores junto ao agressor.

Garantias asseguradas pela decisão

Com essa mudança, o sistema de proteção social passa a oferecer mais segurança às mulheres em situação de vulnerabilidade. Entre os principais pontos garantidos estão:

• Manutenção do salário por até seis meses durante o afastamento.
• Continuidade de direitos previdenciários e trabalhistas, como a contagem de tempo de contribuição e o recolhimento fundiário.
• Efetividade das medidas protetivas da Lei Maria da Penha, assegurando que a vítima não seja prejudicada em sua vida profissional e social.

Essas garantias são fundamentais para que a mulher consiga reconstruir sua vida, sem sofrer um impacto financeiro ainda maior decorrente da violência sofrida.

Quando essa medida entra em vigor?

Apesar do avanço, a efetivação desse direito traz alguns desafios. O INSS precisará atualizar seus procedimentos internos para incluir esse novo tipo de benefício, além de capacitar servidores para lidar com casos delicados que envolvem violência doméstica.

Outro ponto importante será garantir que as vítimas realmente tenham acesso ao auxílio. Muitas ainda encontram barreiras para denunciar ou comprovar situações de violência, o que pode dificultar o recebimento do benefício.

Além disso, será necessário um acompanhamento rigoroso para evitar fraudes e garantir que o auxílio chegue a quem realmente precisa.

Por fim, veja: 13º salário pago ao BPC em 2025? O que a lei do INSS tem a dizer

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Crime brutal: Famosa é morta e corpo é triturado em um liquidificador pelo seu próprio marido, confirma Jornal da Globo

Todos são surpreendido com uma notícia chocante. O Jornal da Globo confirmou a morte trágica de uma famosa, assassinada pelo próprio marido em circunstâncias brutais.

A vítima teria sido morta e seu corpo triturado em um liquidificador, um ato que deixou a nação em choque.

Kristina Joksimovic, finalista do concurso Miss Suíça em 2008, teve um fim trágico e brutal.

Segundo a revista da Globo, Monet, aos 38 anos, ela foi assassinada pelo próprio marido, Thomas, em fevereiro de 2024. O crime ocorreu em Binningen, uma cidade próxima a Basel, na Suíça. 

Thomas, de 41 anos, confessou ter estrangulado Kristina, desmembrado seu corpo com uma serra e uma tesoura de jardim, e depois triturado partes de seus restos mortais em um liquidificador.

Relação conturbada

O relacionamento do casal estava em crise há meses, com relatos de violência doméstica. A polícia já havia sido chamada anteriormente para intervir em brigas entre os dois.

No dia do crime, Thomas alegou legítima defesa, afirmando que Kristina o atacou com uma faca. No entanto, a investigação revelou que ela foi estrangulada antes de ser desmembrada, e a alegação de legítima defesa foi desmentida por um relatório médico-forense.

Após o assassinato, Thomas tentou dissolver os restos mortais de Kristina com produtos químicos. A polícia encontrou os restos mortais na lavanderia da casa do casal, onde Thomas havia realizado o desmembramento. 

A brutalidade do crime chocou a comunidade local e ganhou repercussão internacional, destacando a gravidade da violência doméstica e a necessidade de medidas mais eficazes para proteger as vítimas.

Kristina Joksimovic

Kristina Joksimovic era uma figura conhecida na Suíça, não apenas por sua participação no concurso de beleza, mas também por seu trabalho como coach para aspirantes a misses.

Ela havia vencido o concurso Miss Noroeste da Suíça em 2007, o que a qualificou para a final nacional no ano seguinte. Além disso, Kristina era mãe de duas filhas, que agora enfrentam a perda devastadora de sua mãe de maneira tão violenta.

O caso de Kristina trouxe à tona discussões sobre saúde mental, já que Thomas foi diagnosticado com traços sádicos-sociopatas.

A avaliação psicológica revelou uma falta de empatia e um comportamento frio e calculista após o crime. A defesa de Thomas tentou argumentar que ele agiu sob um surto psicótico, mas a corte rejeitou essa alegação, condenando-o pelo assassinato premeditado.

A morte de Kristina Joksimovic é um lembrete doloroso dos perigos da violência doméstica e da importância de intervenções precoces.

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Amigos e familiares de Kristina organizaram vigílias e campanhas para aumentar a conscientização sobre o problema, buscando justiça para ela e proteção para outras vítimas. 

A tragédia também levou a um aumento na demanda por serviços de apoio a vítimas de violência doméstica na Suíça.

Como fazer uma denúncia em caso de violência doméstica?

Para denunciar violência doméstica no Brasil, você pode ligar para o número 180, que é a Central de Atendimento à Mulher.

A ligação é gratuita e funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. Além disso, você pode procurar uma Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) ou qualquer delegacia comum para registrar a ocorrência.

Em situações de emergência, ligue para o 190 (Polícia Militar). Também é possível fazer denúncias pelo site da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos ou pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil.

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ATENÇÃO: Nova Lei já está valendo no território Brasileiro e todos precisam saber dos detalhes por trás dessa nova medida

Uma nova lei entrou em vigor e tem causado um grande debate entre pais e mães do Brasil

Acontece que o projeto de Lei 29/20 veda a guarda compartilhada em caso de violência doméstica ou familiar praticada por qualquer dos genitores contra o outro ou o filho. A proposta, foi do deputado Denis Bezerra (PSB-CE).

“Nas situações em que há prova ou indícios de atentado contra a vida, a saúde, a integridade física ou psicológica de filho ou de um dos pais, a guarda da criança ou do adolescente deve ser entregue àquele que não seja o autor ou responsável pelos fatos”, defende o deputado.

O texto altera o Código Civil, que hoje já excetua da regra os casos em que um dos pais declara ao juiz que não deseja a guarda do filho.

Deputado Denis Bezerra, criador do projeto de lei (Foto: Reprodução, Governo do Estado do Ceará)

O projeto também obriga o juiz, nas ações de guarda, a indagar previamente o Ministério Público e as partes sobre situações de violência doméstica ou familiar envolvendo os pais ou o filho. A proposta acrescenta esta medida ao Código de Processo Civil e fixa ainda o prazo de cinco dias para a apresentação de prova ou de indícios pertinentes.

A Lei 14.713/2023 que impede a concessão de guarda compartilhada em caso de violência doméstica já está em vigência. Ao comemorar a transformação do projeto em lei, o senador Rodrigo Cunha lembrou que, no Brasil, ocorre um caso de feminicídio a cada seis horas e que é imprescindível que o Congresso aprove leis que protejam as brasileiras e os seus filhos de lares violentos.

Violência Doméstica (Foto: Reprodução, Prefeitura do Rio de Janeiro)

Quela foi a reação das pessoas?

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Em um projeto de Lei inovador, Uber se junta ao Governo Federal para beneficiar milhares de mulheres; Entenda melhor sobre

A violência contra mulheres é uma questão alarmante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, não é diferente. Diariamente, inúmeras mulheres sofrem abusos físicos, emocionais e psicológicos em seus próprios relacionamentos. Nesse sentido, uma parceria entre a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) e a empresa Uber Brasil tem como objetivo oferecer transporte gratuito para mulheres vítimas de violência, promovendo o registro de boletins de ocorrência e fornecendo apoio às vítimas dessa forma de violência.

A parceria entre a SSP-DF e a Uber Brasil tem como objetivo oferecer transporte gratuito para mulheres vítimas de violência atendidas nas unidades da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). Essa busca iniciativa incentiva as vítimas a registrar boletins de ocorrência na Polícia Civil, promovendo a responsabilização dos agressores e a busca pela justiça.

A Uber é uma empresa de corridas por aplicativo – Foto: Internet

Além do transporte gratuito, o projeto prevê a divulgação de informações tanto para motoristas da Uber quanto para usuários do aplicativo sobre como ajudar mulheres vítimas de violência doméstica. Com isso, espera-se que a sociedade como um todo esteja mais engajada no combate a essa forma de violência, contribuindo para sua erradicação.

Como parte dessa parceria, as vítimas terão acesso ao apoio do assistente virtual do Projeto Ângela, desenvolvido pela Uber em conjunto com o Instituto Avon. A assistente virtual Ângela oferece diversos serviços para as mulheres, como contato com psicólogos e advogados, fornecendo suporte emocional e orientação jurídica durante o processo de recuperação e assistência de suas vidas.

Onde mulheres vítimas de violência podem procurar suporte?

Para acessar a assistente virtual Ângela, basta enviar uma mensagem por Whatsapp para o número (11) 94494-2415. A partir desse contato, o assistente enviará informações e direcionará a vítima para um especialista adequado à sua situação. Vale ressaltar que esse serviço é gratuito e está disponível para todo o Brasil, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h (exceto feriados).

Pessoa pedindo Uber (Reprodução/Internet)

É importante ressaltar que existem outros canais de atendimento e emergência disponíveis para mulheres vítimas de violência no Distrito Federal e em todo o país. Em caso de emergência, uma vítima ou uma testemunha pode ligar para o número 190 e acionar uma viatura da Polícia Militar. A ligação é gratuita e o atendimento está disponível 24 horas por dia.

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Código da 190 que pode combater a violência doméstica

A violência doméstica é um caso ocorrente no país e a agressão física ou verbal podem trazer consequências de feminicídio Como forma de evitar mais casos, ligar para a 190 da polícia pedindo hambúrguer, pizza ou açaí ajuda a combater tal crime.

Muitas mulheres não se sentem confortáveis e seguras para realizar uma denúncia direta. Para facilitar o socorro das vítimas, criaram uma nova forma de denunciar os maus tratos e agressões.

Ao ligar para a Polícia Militar pedindo comida, revelou-se sendo um código para violência doméstica, assim os policiais conseguem registrar os riscos e informar o pedido urgente de resgate.

Segundo a diretora de Operações da seção de Direitos Humanos e Prevenção da Violência Doméstica, major Jane de Oliveira, comenta que os militares estão habituados e preparados para a gravidade da situação. “Temos, inclusive, a patrulha especializada. Todos estão habilitados para fazer esse primeiro atendimento. Bienalmente os militares são submetidos ao Treinamento Policial Básico (TPB)”, disse a major.

Por conta da onda do aumento de casos, a major Jane fala sobre o novo treinamento e disciplinas sobre o combate ao feminicídio.

A diretora reforça a importância da denúncia sendo por meio do código ou não e explica que 60% dos casos ainda não foram comunicados anteriormente. “Não pode ficar no anonimato, denuncie no 190 ou procure outras autoridades. Temos casos de pedidos de pizza, açaí e hambúrguer. Trotes acontecem e acabam atrapalhando nosso trabalho, mas reforço que toda ligação que atendemos recebe atenção, sendo encaminhada às nossas equipes que estão nas ruas”.

Já teve casos de denúncia através do código?

O caso mais recente ocorreu no Norte de Minas, onde uma mulher de 42 anos realizou a ligação contando as inúmeras ameaças de morte feitas pelo agressor. Durante o telefonema, a vítima pediu uma pizza e informou o endereço. Logo depois a polícia chegou coagindo o suspeito.

Protesto contra a violência doméstica (Foto: Reprodução/Brasil de fato)

Delegacia da Mulher (Foto:Reprodução/Globo)

Símbolo da violência doméstica (Foto:Reprodução/Agência Brasil)

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Um novo código da polícia está sendo utilizado por mulheres vítimas de violência doméstica e é importantíssimo que todos saibam

As vítimas de violência doméstica estão utilizando um código, ligando para pedir pizza, hambúrguer ou açaí. Apesar de parecer um trote, o pedido de socorro via códigos pode salvar a vida de muitas pessoas, evitando tragédias.

Militares já estão sendo instruídos para identificar tais situações e enviar ajuda imediatamente caso a vítima peça alguma dessas comidas na ligação.

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CÓDIGO PODE SALVAR VIDAS

Recentemente, um caso aconteceu em Salinas, no norte de Minas Gerais. Uma mulher de 42 anos utilizou os códigos para pedir ajuda, já que sofria agressões e ameaças de morte. Na ligação com a polícia, a mulher insistiu em pedir pizza e passou o endereço da residência. Quando a polícia chegou, a mulher estava ferida e o suspeito foi preso em flagrante.

A diretora de Operações da seção de Direitos Humanos e Prevenção da Violência Doméstica, major Jane de Oliveira, afirmou que os militeres que atuam no Centro de Operações (Copom) foram treinados.

DENUNCIE!

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Novo código da polícia está sendo utilizado por mulheres vítimas de violência doméstica. Foto: Reprodução/Divulgação

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Luísa Mell desabafa após 1 ano de seu divórcio com ex-marido abusivo

A ativista Luísa Mell, de 43 anos, decidiu abrir o peito e expôr suas feridas após o fim do seu casamento 10 anos com o empresário Gilberto Zaborowsky. A união teve um desfecho final em julho de 2021.

Luísa Mell acusou, naquela época, seu ex-marido de violência doméstica e abuso psicológico. Completamente marcada, a apresentadora ainda está em processo de recuperação após o conturbado divórcio.

A ativista decidiu desabafar com exclusividade em bate-papo com a Quem. “Ainda estou num processo de recuperação em todos os níveis. É difícil falar sobre isso. Mexe muito comigo ainda, mas me calar estava sendo uma outra violência contra mim”, afirmou Luísa Mell.

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Luísa Mell, que tem um filho de 7 anos, Enzo, fruto de seu casamento com Gilberto, confessa seus sentimentos mais profundos em relação as suas cicatrizes. “Minha confusão na cabeça me fez acordar. Em alguns momentos, achei que não fosse conseguir mais me preocupar com outras coisas”, contou a defensora dos animais.

Luísa Mell foi casada por 10 anos com Gilberto e viveu momentos abusivos (Reprodução)

ESPERANÇA DE DIAS MELHORES

Muito engajada na causa animal, Luísa Mell se dedica também ao meio ambiente e é vegana declarada. Ainda solteira, 1 ano após seu divórcio que tomou conta da mídia e foi um divisor de águas em sua vida, a ativista e apresentadora tem esperanças pela melhoria do país com as próximas eleições presidenciais.

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“Quem não passou por dificuldades no último ano? É um momento complexo para todos nós, mas eu espero ver um Brasil melhor. Eu estou melhorando, tentando achar o que comemorar”, desabafou Luísa Mell sobre as dificuldades da pandemia, seu divórcio e buscando um resfôlego para sua vida pessoal.

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O stand-up comedy, Léo Lins, faz piada ácida com o que não se brinca, mas sim, se denuncia

Léo Lins, conhecido por ser comediante stand-up, fez uma piada do caso de violência doméstica que envolveu a influenciadora digital Pamella Holanda e o DJ Ivis. Durante apresentação de seu número, Léo falava sobre seu término com Aline Mineiro, ocorrido por conta da aproximação da ex-Panicat com MC Gui, no reality rural A Fazenda 13. O humorista publicou trechos do que considerou uma piada em seu Instagram, mas com certeza, não foi bem vista por quem já sofreu a tristeza de uma violência doméstica.

Léo Lins então disparou a piada de mal gosto: “Precisava esperar a Aline sair e voltar. Eu estava viajando, fazendo show. Precisava encontrar ela, conversar, olho no olho, um soco na costela… Quando ela chegou lá em casa, deixei tocando DJ Ivis, para ela já ficar ligada no que está rolando”. Para bom entendedor, né? Nem precisa se explicar muito.

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Aline Mineiro e Leo Lins deram tempo no relacionamento (Foto: Divulgação)

Pamella Holanda, ex-esposa de DJ Ivis e vítima das agressões físicas que acabaram levando o produtor musical para a prisão, comentou as falas equivocadas e infelizes de Léo. “Nojento”, descreveu ela no Instagram. Pamella denunciou o músico de agressão em julho de 2021. O DJ chegou a ficar quatro meses preso e foi solto em outubro, coisa que revoltou muita gente e provou como a justiça é falha e precisa de penas mais duras para estes casos. Pamella chegou até a contar que já chegou a receber ameaças de morte, após a exposição do caso na mídia.

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Humorista comenta repercussão

A piada de Léo Lins, claro, não foi bem visto pelo público. Apesar de responder em liberdade, DJ Ivis também não pode se aproximar da ex, com quem também tem uma filha. Apesar das críticas, Léo Lins parece não ter se preocupado muito com a repercussão negativa de sua ‘piadinha’: “Valorizo muito meu público. Já respondi uma galera, quem foi nos shows e quem me acompanha sabe disso. Hater e mídia quero que se foda.”, escreveu o humorista.

Em mensagens respondendo esses fãs haters, Léo Lins ainda disse mais: “Eu apanho desde 2011. Quando fui primeiro lugar nos TTs mundiais com a #foraleolins. Isso te dá resistência! Não é sobre o quão forte você aguenta bater. É sobre o quão forte você aguenta apanhar e continuar seguindo em frente”, citando descaradamente um trecho do filme “Rocky Balboa” (2006) para justificar sua “luta”.

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