Zagueiro deixa de lado por Sampaoli, decide se despedir do Atlético-MG em 2026 e deixa torcida surpresa

Vitor Hugo Franchescoli de Souza, conhecido simplesmente como Vitor Hugo, carrega uma carreira marcada por altos e baixos, viagens pelo futebol internacional e momentos de destaque no Brasil. Nascido em Guaraci, São Paulo, ele começou a se firmar como zagueiro de talento no América-MG, antes de brilhar no Palmeiras, conquistando títulos importantes como a Copa do Brasil e a Libertadores.

Contudo, depois, a Europa chamou. Fiorentina, Trabzonspor e Panathinaikos viram o jogador mostrar seu valor. Em 2023, o retorno ao Brasil veio pelo Bahia, com contrato até 2026, mas nem tudo foi tranquilo. Desentendimentos com o técnico Renato Paiva e afastamentos temporários marcaram sua passagem. Um empréstimo ao Panathinaikos trouxe novas experiências, mas também uma passagem discreta: apenas dez partidas, sem gols, sem o brilho que ele já mostrara antes.

No entanto, em 2025, o Atlético Mineiro apareceu no caminho de Vitor Hugo. Cuca, que já conhecia o zagueiro do Palmeiras, pediu sua contratação. Ele chegou como o “xodó” do treinador, mas a adaptação não foi imediata.

Porém, alguns jogos como titular mostraram que o espaço na equipe não está garantido. O direito de compra do Atlético parece improvável, e o futuro do defensor ainda está em aberto. Seu contrato com o Bahia vai até dezembro de 2026, então o retorno ao Tricolor baiano é mais do que uma possibilidade, é uma espécie de suspense que se estende até o fim da temporada.

Vitor Hugo vai sair do Atlético Mineiro?

O retorno ao Bahia em 2026 dependerá de muitos fatores. O clube já trouxe reforços, como Santiago Mingo e Sanabria, mas a experiência de Vitor Hugo pesa na balança. Uma defesa sólida precisa de jogadores experientes, e ele certamente se encaixa nesse perfil. Ainda assim, a decisão final é da diretoria e da comissão técnica, que analisarão números, desempenho e até o quanto o jogador se encaixa no grupo.

Enquanto isso, ele segue no Atlético Mineiro, tentando reencontrar a forma e mostrar por que Cuca confiou nele. Cada treino, cada partida é uma chance de reafirmar seu valor. O futebol é cruel e bonito ao mesmo tempo, e Vitor Hugo tem enfrentado ambos os lados da moeda.

Por fim, a experiência internacional, por sua vez, não pode ser subestimada. Atuar em diferentes ligas e países abre horizontes, ensina adaptações e acrescenta visão de jogo. É algo que poucos jogadores conseguem internalizar completamente, e Vitor Hugo teve essa chance em Fiorentina, Trabzonspor e Panathinaikos. Essa bagagem torna seu retorno ao futebol brasileiro ainda mais interessante, trazendo maturidade e técnica.

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