“a Record não sabe nem montar um show de apresentação”

Ficou nítido, no evento de Xuxa, que a Record não sabe nem montar um show de apresentação.

Vamos começar pelas inaceitáveis palavras do vice artístico da emissora, Marcelo Silva. Este pegou a mão de Xuxa e ficou segurando-a, ato inaceitável diante de um protocolo de um evento desses. Silva não é namorado de Meneghel e deveria ter postura, no palco, competente a seu cargo. Ele dizia as palavras: “Eu quis”. Marcelo Silva não é dono da emissora e nem tem todo o poder dentro da Record. Até Silvio Santos, que é dono absoluto do SBT, quando fala com o público a respeito de algo na emissora  usa as palavras: “Nós queremos”.

Marcelo Silva não é o único vice presidente da emissora. Existe o vice de jornalismo, Douglas Tavolaro e, mesmo Marcelo não simpatizando com Douglas, o vice de jornalismo deveria ter estado no palco do evento. Há, também, Walter Zagari, vice comercial, o qual, ainda que Silva não simpatizasse com a ideia, deveria, também, estar no palco.

Ou seja, Marcelo Silva montou um esquema para ele aparecer e tentou passar a imagem de que ele é o comandante da emissora. Eis que, no momento em que pegam o microfone, o microfone não manda som para a TV e a dona de casa, que estava assistindo as cenas, não recebia o áudio do show.

Uma emissora do tamanho da Record cometeu o mesmo erro de som da produtora do Gugu. Tem mais, a emissora tem Geraldo Luiz, Faro, Sabrina, Mion e Rezende, este sendo a maior audiência da emissora, mas nenhum deles estava no palco para recepcionar Xuxa. A câmera que pegou a parte externa da emissora mostrando a fila de gente para ver Meneghel, errou ao mostrar o fim da fila, e pode se ver que a tal fila grande não tinha nem 80 metros. Dentro do teatro estavam os 80 convidados de Xuxa, que vieram de ônibus. A maioria das pessoas que cumprimentavam-na eram funcionários da emissora.

“Ficou nítida a mágoa de Xuxa com a Globo.”

Meneghel foi um caso à parte no que diz respeito às palavras. Ficou nítida a mágoa de Xuxa com a Globo. A rainha dos baixinhos fez críticas à emissora global falando sobre o fato de nada poder fazer sem autorização desta e que, agora, na Record, ela vai poder fazer tudo que deseja, uma vez que Marcelo Silva disse-lhe que a nova contratada pode fazer tudo. Que doce de gente esse Marcelo que vai deixar Xuxa fazer tudo que desejar…

Trouxeram Gugu, que até seria um bom produto, mas não escalaram um diretor à altura daquele para que criasse um bom programa. Trouxeram Xuxa, e vai acontecer a mesma coisa. Gugu começou com 17 pontos de audiência, mas, nos últimos dias, chegou a regustrar 6. Com Xuxa vai acontecer o mesmo porque não vão escolher um diretor que saiba criar um show para que a moça possa parecer grande apresentadora de palco e ter a audiência da dona de casa.

Gugu, assim como Xuxa, não tem culpa. Marcelo Silva não tem culpa porque a gente não pode exigir das pessoas aquilo que elas não sabem fazer.

Texto: James Akel

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“A Caminho da Liderança”

Há anos acompanhamos uma novela em torno da Record, emissora de Edir Macedo, no que se refere à meta de se chegar à liderança. Atualmente a emissora da Barra Funda mantém a vice-liderança isolada, tendo em alguns momentos não tão frequentes que dividir ou até perder para o SBT, a qual até pouco tempo atrás detinha tranquilamente esse posto.

Mais um ano está se encerrando e novamente a Record não chegou muito perto de alcançar essa almejada liderança entre as emissoras abertas brasileiras. Não nos surpreende, afinal, a Globo vem mantendo essa hegemonia há décadas e décadas; tem caído sim, a cada ano, mas ainda permanece com uma boa distância das demais. Alguém já viu um Império ruir da noite para o dia?

A meta de Silvio Santos, como ele mesmo já cansou de dizer publicamente, não é derrotar a Globo, uma vez que ele acha isso impossível, mas sim tentar fazer um bom trabalho para buscar o que é mais fácil, no caso, a vice-liderança. Já a Record mostra maior ambição e quer sim tomar o lugar da emissora dos Marinhos, isso sempre é dito publicamente pelos seus administradores e/ou diretores.

Seria sonho ou realidade? Muitos consideram correta a atitude da Record, diriam inclusive que é melhor almejar a liderança através de metas do que se conformar com a vice-liderança. Não discordo desta opinião, mas acredito que metas não necessariamente precisam ser expostas publicamente, deveria ser algo para se trabalhar internamente. Afinal, não as alcançando, a emissora sofre chacota do público e mancha sua imagem, o que já é muito comum com a Record.

O fato é que pelo menos este ano a emissora do Bispo não chegou perto da liderança absoluta, mesmo sendo um dos piores anos da platinada. Entretanto, nesse caso, não apenas a Record pode ser considerada ‘culpada’, mas também o SBT e as demais. Mesmo a Globo vivenciando uma fase negra, a concorrência não conseguiu se aproveitar tanto, o que remete a uma incompetência geral.

Mas finalmente, qual o novo prazo para a Record se tornar líder? Na apresentação da programação deste ano, o vice-presidente comercial da emissora, Walter Zagari, falou que a meta para 2013 era que a emissora aumentasse o share de 15,6% para 20%. Aumentou? Disse ainda – e respondendo a pergunta do título do artigo – que o prazo era de a emissora alcançar ou dividir a liderança com a Globo em três ou cinco anos.

Em entrevista mais recente, julho deste ano, Zagari afirmou: “A gente quer se igualar a nossa principal concorrente num período entre quatro e sete anos”. Nota-se que os prazos estão aumentando, o que torna as coisas mais possíveis. Porém continuam expondo publicamente, o que, em minha opinião, é totalmente equivocado.

Texto: Danyllo Junior

Contato: danyllojunior@hotmail.com

As opiniões expressas aqui são de responsabilidade do autor do texto, e não reflete a opinião do site TV Foco.

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A atual minissérie da Record, José do Egito, tem custado para os cofres da emissora o equivalente a 2,2 milhões de reais por capítulo, segundo o vice-presidente comercial da emissora, Walter Zagari.

Ao todo, a produção bíblica escrita por Vivian de Oliveira e dirigida por Alexandre Avancini custará R$ 60 milhões, ficando entre as mais caras da história da TV Brasileira.

Registrando R$ 7 milhões de gastos com com cenários e cidades cenográficas, cada capítulo da minissérie custa mais do que o dobro da global “Salve Jorge”.

De acordo com Zagari, “José do Egito” ficará com um faturamento publicitário na casa dos R$ 75 milhões e R$ 80 milhões.

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No início desse ano um mudança no mercado, envolvendo o vice-presidente comercial da Record, Walter Zagari, prometia causar nos bastidores da televisão aberta brasileira.

Houve boato de que Zagari estaria de conversa com os executivos e diretores do SBT, com o objetivo de voltar à emissora. Porém, segundo a colunista Keila Jimenez, a Record renovou o contrato do diretor.

A emissora quer mesmo que seu vice-residente comercial permaneça trabalhando na empresa e para isso renovou o contrato até 2020.

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Foto: Walter Zagari – vice-presidente comercial da Record

Um almoço um tanto curioso no Rubayat – Faria Lima em São Paulo despertou a atenção de algumas pessoas, afinal tratava-se de  Guilherme Stoliar – presidente do Grupo Silvio Santos e Walter Zagari – vice-presidente comercial da Record. O assunto a ser tratado? Desconhecido. Bem discreto ambos conversaram por cerca de duas horas. Resta saber no que essa conversa vai dar agora. Pelo que se sabe o SBT pretende fazer algumas mudanças na alta cúpula da emissora.

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O bispo da Igreja Universal Reino de Deus (IURD) e proprietário da Rede Record, Edir Macedo, chamou Walter Zagari, da Record, para uma longa conversa!

Edir Macedo bateu na mesa e mandou o tom: quer sua TV líder de audiência nacional no prazo de cinco anos. ”Custe o que custar. ”

Lembrando que a Record tinha um prazo para ser líder em 2010, este ano afirmou que não quer passar a Globo, que o alvo é a CNN, será que Edir Macedo não está sonhando muito alto? Comente!

Por: Hélio Cunegundes

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