Se lembra deste âncora do Jornal da Globo? Veja como ele vive hoje após demissão da Vênus Platinada.

Você se lembra do jornalista William Waack, o âncora do Jornal da Globo? Ele está sumido da TV aberta há alguns anos.

No entanto, o apresentador segue firme e forte na televisão e poucos sabiam. Surpreendentemente, ele vive nessa situação após demissão do Plim-Plim.

De acordo com apurações dos especialistas em celebridades sumidas do portal TV FOCO, fique por dentro do paradeiro do ex-âncora global.

Por onde anda o William Waack?

Primeiramente, William Waack está com atuais 72 anos de idade, e após sofrer demissão da Globo, ele está trabalhando em outro canal.

Isto é, desde julho de 2019, William Waack se tornou um dos principais âncoras da CNN Brasil, canal de notícias por assinatura.

Ou seja, o jornalista segue como contratado da emissora de notícias e passou a apresentar, desde março de 2020, o Jornal da CNN no canal.

Aliás, em setembro de 2020, em tempos de pandemia, o jornalista passou a apresentar o seu próprio programa, o “WW” – siglas de seu nome.

Ademais, William Waack se tornou um dos principais nomes da CNN Brasil após demissão da Globo, onde tinha carreira consolidada.

De acordo com publicação da coluna F5, da Folha de S.Paulo, em outubro de 2024, William Waack renovou seu contrato com a CNN Brasil até 2026.

Quando passa o WW na CNN Brasil?

A CNN Brasil leva o “WW” ao ar diariamente, ou seja, de segunda à sexta-feira, às 22h (horário de Brasília), com apresentação do ex-âncora da Globo.

Por que William Waack foi demitido da Globo?

A saber, William Waack terminou desligado da TV Globo, em dezembro de 2017, após afastamento em novembro daquele ano, onde acabou sendo vazado um comentário em vídeo racista feito por ele em 2016, durante cobertura das eleições americanas.

Considerações finais

Em resumo, o jornalista sofreu demissão da Globo por um erro pessoal, mas conseguiu se reestabelecer profissionalmente em outro canal, considerado um dos principais canais de notícias do país, onde apresenta um programa próprio diário.

Lembra da Glória Vanique, do BDSP? Âncora vive nesta situação hoje após demissão da Globo

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Veja agora como está William Waack, ex-apresentador do Jornal da Globo, 7 anos após ser demitido da emissora

Não é mais novidade para ninguém que muitos artistas acabam se envolvendo em polêmicas e isso, por muitas vezes, termina em demissão. Entretanto, o que nem todo mundo sabe é que isso também acontece no jornalista por trás das câmeras, como foi o caso de William Waack. O apresentador viu seu mundo virar de cabeça para baixo em pouco tempo e foi demitido da Globo.

Tudo começou anos atrás, em 2016 quando Cris Dias e o comunicador protagonizarem uma troca de farpas afiadas em uma das edições do ‘Jornal da Globo’. Como é de se imaginar, a situação gerou muitos comentários na época e pouco tempo depois o apresentador fez questão de se explicar e encontrou como motivo a crise econômica que o país atravessava.

“Espalhou pelo país um mau humor do qual muitas pessoas, especialmente na imprensa, não conseguiram se libertar”, disse Waack ao site F5. O jornalista ainda garantiu que tudo não passou de uma brincadeira entre ele e Cris e que, na verdade, o que houve foi uma interpretação errada causada por esse ‘mau humor’. Cris Dias também negou haver qualquer atrito. “Nos demos bem desde o início e isso foi aumentando com o tempo”, disse ela.

As coisas se calmaram depois disso, mas as pessoas não esqueceram. No ano seguinte, houve o vazamento do áudio racista que fez com que as coisas explodissem para o contratado. Em 2017, o apresentador disse na gravação publicada nas redes que o barulho de uma buzina que o estava incomodando era “coisa de preto”.

“Tá buzinando por quê, seu merda do cacete? Não vou nem falar porque eu sei quem é. É preto. É coisa de preto”, disparou. Após a repercussão, William Waack se tornou um dos principais assuntos nas redes sociais ao ser acusado de racismo e não retornou à bancada dos telejornais da Globo.

Pouco tempo depois, por meio de um comunicado divulgado no dia 22 de dezembro daquele mesmo ano, a emissora anunciou o desligamento do contrato com o ex-apresentador do Jornal da Globo. O jornalista ficou afastado do trabalho desde 22 de novembro.

“Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito.

A TV GLOBO e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham. A TV GLOBO reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV GLOBO e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração”, comunicou a emissora carioca.

E por onde anda o jornalista?

Embora muitas pessoas não saibam, atualmente, o comunicador de 71 anos trabalha na CNN Brasil. William Waack assinou um contrato com a emissora em 2019 e desde então segue por lá. No entanto, para que o contrato fosse assinado a empresa exigiu algumas condições.

De acordo com as informações do jornalista Flávio Ricco, o apresentador teve que concordar com uma restrição em trabalhar em certas plataformas, ou seja, isso afetou diretamente o seu canal do Youtube Painel WW.

Vale lembrar que, logo após assinar com a CNN Brasil, o jornalista desabafou sobre a sua saída da TV Globo. “Desde 2013 a Globo não foi capaz de entender que, enquanto ela buscava aplausos de grupos de esquerda, que são pagos com dinheiro público desviado para destruí-la, uma parcela crescente da população brasileira passava a ver a TV Globo como mais uma ferramenta da perpetuação da miséria e da ignorância intelectuais e políticas no Brasil, porque é assim que ela ganha dinheiro”, decretou.

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Jornalista foi demitido

A Globo, sem sombra de dúvidas, é uma das principais emissoras de todo o mundo. Por conta de tanto prestígio, o canal não tolera situações de preconceito e deixou isso vem evidente com uma de suas atitudes. Acontece que a emissora decidiu colocar para fora um grande âncora.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a demissão do jornalista William Waack teve o contrato rescindido pela Globo de televisão. Ele foi dispensado em 2017, após a divulgação de um vídeo onde aparece fazendo um comentário racista. A notícia caiu como uma verdadeira bomba.

Na ocasião, a Globo emitiu um comunicado assinado pelo diretor de jornalismo, Ali Kamel, e pelo ex-âncora do Jornal da Globo. No texto, Waack afirma que não teve a intenção de ser preconceituoso e que “repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento.

O jornalista ainda pediu “desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito”. Diante da demissão do âncora, a Globo teve que promover uma verdadeira dança das cadeiras com seus funcionários e chocou pelas mudanças promovidas nos bastidores da emissora.

Christiane Pelajo e William Waack no Jornal da Globo – Foto: Reprodução/ Internet

Renata Lo Prete, que já apresentava o “Jornal da Globo” desde o afastamento de Waack, foi efetivada na bancada, enquanto Heraldo Pereira assumiu o “Jornal das Dez”, na GloboNews. Atualmente, vale dizer, que o jornalista trabalha como âncora na CNN Brasil, emissora concorrente.

O que dizia a nota enviada pela Globo?

“Em relação ao vídeo que circulou na internet a partir do dia 8 de novembro de 2017, William Waack reitera que nem ali nem em nenhum outro momento de sua vida teve o objetivo de protagonizar ofensas raciais. Repudia de forma absoluta o racismo, nunca compactuou com esse sentimento abjeto e sempre lutou por uma sociedade inclusiva e que respeite as diferenças. Pede desculpas a quem se sentiu ofendido, pois todos merecem o seu respeito.

A TV GLOBO e o jornalista decidiram que o melhor caminho a seguir é o encerramento consensual do contrato de prestação de serviços que mantinham. A TV GLOBO reafirma seu repúdio ao racismo em todas as suas formas e manifestações. E reitera a excelência profissional de Waack e a imensa contribuição dele ao jornalismo da TV GLOBO e ao brasileiro. E a ele agradece os anos de colaboração”.

Heraldo Pereira no Jornal da GloboNews e William Waack no Jornal da CNN Brasil; rivais distantes na audiência (Foto: Reprodução/GloboNews/CNN Brasil/Montagem)

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Ao vivo na CNN, William Waack e Raquel Landim se desentendem e geram um verdadeiro climão

E na última quinta-feira (2), um climão aconteceu entre no programa ‘‘WW’’, da CNN Brasil, entre William Waack e Raquel Landim, quando os jornalistas acabaram tento um leve desentendimento, e tudo foi transmitido ao vivo.

O fato aconteceu quando os jornalistas estavam falando sobre as ‘‘tentativas frustradas para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder’’, e meio ao assunto, Raquel acabou citando um m tweet do Flávio Dino, ministro da Justiça, que falava sobre em tijolos está se montando o golpismo.

Ao vivo na CNN, William Waack e Raquel Landim se desentendem e geram um verdadeiro climão – Foto Reprodução

Logo depois, ela logo falou o ex-chefe foi colocado dentro de uma reunião discutindo o golpe. Nesse momento, o William Waack rebateu: ‘‘Como disse o ex-ministro Flávio Dino, hoje, política do Bolsonaro pelos atos do 8 de janeiro, que já estava praticamente evidente da omissão dele, da incitação golpista que ele fez durante todo o governo e depois ele fica calado, mas durante todo o governo ele questionou o sistema eleitoral, a responsabilidade jurídica que não estava clara está tentando se reconstruir’’, iniciou Raquel.

Ao vivo na CNN, William Waack e Raquel Landim se desentendem e geram um verdadeiro climão – Foto Reprodução

‘‘Aonde você quer chegar?’’, questionou Waack, que prosseguiu: ‘‘Quer chegar ao Bolsonaro.. O alvo dessa investigação é estabelecer quem é a cabeça’’, disse ele.

Raquel Landim e William: que debate quente foi esse? pic.twitter.com/fgD2bFm6Wv

— Gabriel Menezes (@briel_menezes) February 3, 2023

Jornalista retrucou mais uma vez

Raquel Landim respondeu. ‘‘Hoje ele foi colocado dentro de uma reunião discutindo o golpe’’. Waack rebateu. ‘‘Isso é uma prova’’, indagou ele. ‘‘Não. É um testemunho de um senador da república. ‘‘Eu estou fazendo o papel de advogado do diabo, perceba’’, provocou o ex-Global.

Ao vivo na CNN, William Waack e Raquel Landim se desentendem e geram um verdadeiro climão – Foto Reprodução

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A emissora jornalística entrou no ar com o objetivo de bater de frente com a Globo, mas depois de 3 anos se tornou ‘freguesa’ da Jovem Pan

Três anos depois de um início promissor, a CNN Brasil vive a sua maior crise e a demissão em massa que ocorreu na última quinta-feira, 01 é o principal reflexo do colapso vivido pela emissora.

Mesmo contratando nomes conhecidos do grande público e oferecendo salários maiores que a própria Globo, o canal de notícias não conseguiu cair nas graças do grande público e nunca teve uma audiência que justificasse tamanho investimento. 

O resultado, até o momento, é que a conta não fecha e que a emissora está lidando com um rombo financeiro estipulado em milhões de reais. Diante do fracasso, a nova direção da CNN Brasil decidiu demitir alguns dos jornalistas que tinham os maiores salários do canal, como é o caso de Monalisa Perrone, Glória Vanique, Marcela Rahal e Leandro Karnal.

Elenco da CNN Brasil no evento de lançamento do canal em março de 2020- Foto: Divulgação/CNN

Para fazer com que nomes consagrados topassem o desafio de trabalhar numa emissora completamente nova, a CNN Brasil lhes ofereceu salários acima do que a prática de mercado. Estima-se que Glória Vanique recebesse R$ 15 mil mensais na Globo, já Monalisa Perrone era melhor remunerada, com um salário estimado em R$ 50 mil.

Ambas teriam sido contratadas pela nova emissora pelo dobro do salário que recebiam na antiga empresa, mas a CNN abriu mão de arcar com os altos custos depois de 3 anos.

Segundo o Splash, junto com os nomes mais conhecidos do público, mais de 120 funcionários também foram demitidos com o corte drástico de custos. As demissões aconteceram não só na redação, mas também nos setores técnicos e operacionais da empresa.

Um dos principais fatores apontados como decisivos para o corte drástico de custos é que a Jovem Pan News, principal concorrente da CNN Brasil, consegue uma audiência maior, com um custo de operação bem inferior. A intenção da nova direção da emissora é se aproximar cada vez mais ao modelo de negócios do canal rival.

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Jornalista da Globo foi convidado a pedir demissão da emissora

William Waack, que tem quase 50 anos de trabalho no jornalismo, passou por vários veículos de comunicação, inclusive a Globo, onde chegou a trabalhar como âncora do ‘Jornal da Globo’.

Porém, o jornalista esteve envolvido em várias polêmicas e até escândalos com saídas conturbadas de algumas emissoras, ao longo dos anos.

Em 1988, William Waack trabalhou no ‘Jornal da Cultura’, mas após uma reformulação em seu jornalismo, o profissional foi para o ‘Jornal da Tarde’, da mesma emissora

Pouco tempo depois saiu da emissora e foi para o SBT, onde se tornou âncora do ‘TJ Brasil’, mas sua passagem durou pouco tempo.

Isso porque o diretor-presidente da Fundação Padre Anchieta, Roberto Muylaert, advertiu William Waack por estarem ‘enviesando’ as notícias. Além disso, insatisfeito, o jornalista entregou uma carta de demissão ao diretor, mas que na época, foi negada.

Revoltado, o diretor chegou a desconvidar o jornalista de continuar na emissora.

“Retirei apenas o meu apelo para que continuasse na TV Cultura. Na notícia da Folha, William Waack voltava a tocar no tema de que havia necessidade de assegurar ao jornalismo condições de liberdade. E isso é coisa da qual diretoria e o conselho da Fundação cuidam”, disse Roberto Muylaert.

SOBRE A SAÍDA DA GLOBO

Em 1996, após toda a confusão com o diretor Roberto Muylaert, William Waack foi para a Globo e se tornou um dos grandes nomes do jornalismo.

Inclusive, como dito acima, foi convidado pela emissora para comandar o ‘Jornal da Globo’ alguns anos depois.

Porém, em novembro de 2017, o contrato com a Globo chegou ao fim, após o vazamento de um vídeo da cobertura das eleições norte-americanas, que aconteceram em 2016, onde William Waack fez alguns comentários racistas.

Com isso, foi demitido por conta de toda a polêmica, afinal, repercutiu em vários veículos o que causou repúdio na opinião do público.

E após 3 anos sem trabalhar, atualmente William Waack está trabalhando no Jornal da CNN Brasil e também produz alguns conteúdos para suas redes sociais e seu canal no YouTube.

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William Waack é diagnosticado com Covid-19 e precisou deixar a CNN Brasil

Na madrugada desta sexta-feira (01), o colunista Flávio Ricco, do portal ‘R7’, divulgou informações de que o jornalista William Waack teve que se afastar da CNN Brasil por causa de um rotavírus.

Além disso, o caso está sendo acompanhado pelos médicos, que estão tentando saber como melhor tratar o jornalista e fazer com que ele se recupere o mais rápido possível.

Inclusive, o caso de William Waack é tratado como algo mais delicado, afinal o jornalista é um dos principais âncoras da CNN Brasil, onde comanda o ‘William Waack – Especial’, após deixar de apresentador do ‘Jornal da CNN’ em fevereiro.

Vale ressaltar também, que outros três âncoras também estão afastados por Covid-19, como Daniela Lima, Rafael Colombo e Marcela Rahal. 

No caso da Marcela, ela já está negativa, mas como é casada com Rafael Colombo, entrou no isolamento social novamente.

WILLIAM WAACK SE REVOLTA

Recentemente, o apresentador perdeu a sala exclusiva que utilizava na CNN Brasil, após ser informado de que deveria deixar o local e trabalhar na redação compartilhada com os colegas da emissora.

E de acordo com informações divulgadas pelo site ‘Na Telinha’, William Waack não teria reagido bem ao pedido de saída da sala e inclusive foi tirar satisfação com a direção da CNN Brasil.

Inclusive o clima não foi dos mais amistosos durante uma reunião com ânimos exaltados e até algumas ameaças de quebra de contrato.

No final das contas, o jornalista William Waack conseguiu manter seu privilégio da sala exclusiva, pelo menos por mais um tempo.

Para quem não sabe, no local ele consegue realizar algumas apurações especiais para a emissora, conversa com fontes exclusivas, além de manter contato direto com figurões políticos.

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O âncora teve de passar por um cateterismo após check-up

William Waack, atual âncora da CNN, passou por um baita susto no último final de semana e teve de ser internado às pressas após descobrir um problema de saúde.

Segundo Felipeh Campos, colunista do A Tarde é Sua, o ex contratado da Globo realizou um check-up na última sexta-feira (10) e acabou sendo obrigado a passar por um cateterismo, que nada mais é que um procedimento no coração.

Dessa forma, William Waack implantou dois ‘stents’ durante o procedimento para desobstruir artérias entupidas com gordura. 

Já no sábado (11), o jornalista teve uma reação alérgica ao contraste, líquido inserido via injeção para evidenciar determinadas partes do corpo nas quais o médico precisa analisar.

Justamente por conta disso, William Waack teve de passar mais um dia internado. Mas, felizmente, tudo acabou bem. O ex Globo recebeu alta no último domingo (12), se recuperou bem e já estará no batente na CNN nesta segunda-feira (13).

William Waack no Jornal da CNN (Foto: Reprodução)

NOVA FASE DA CARREIRA

Para quem não sabe, William Waack saiu da Globo em 2017 e assumiu o “Jornal da CNN” em 2020. O âncora surpreendeu em seu comando ao folhetim e se tornou um dos maiores destaques do canal da TV fechada.

Mas, por conta do seu período na Vênus Platinada, ele já chegou a se confundir algumas vezes e já cometeu a gafe de chamar o noturno da CNN de Jornal Nacional.

Tudo aconteceu quando o ex-apresentador da Globo tratava sobre a volta das aulas em São Paulo. Depois de chamar uma repórter ao vivo, William Waack trocou o nome do telejornal pelo da antiga emissora.

“Como a Débora [repórter] disse, nós temos um bom espaço nessa edição do Jornal Nacional dedicado a essa questão mais adiante”, disparou. Depois disso, o jornalista seguiu com a apresentação como se nada tivesse acontecido.

William Waack no Jornal Nacional (Foto: Reprodução/Globo)

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William Waack falou sobre queda do avião e o que pode ter ocorrido antes do desfecho trágico

As principais emissoras do Brasil estão fazendo uma ampla cobertura sobre a morte de Marília Mendonça, a CNN não ficou para trás e tem dedicado quase toda a sua programação para trazer os últimos acontecimentos sobre a tragédia. William Waack, jornalista que também é piloto licenciado, deu uma verdadeira aula e explicou o que pode ter ocorrido na aeronave antes da queda.

+ William Waack perde a paciência com Bolsonaro, questiona saúde mental do presidente e gera polêmica 

“Nós estamos falando de um King Air 90. É considerado um avião de extraordinário êxito na aviação executiva e na aviação geral. Ele está aí há mais de meio século. É um avião, portanto, muito bem apreciado, um avião considerado de fácil e dócil pilotagem, ele tem grande aceitação no Brasil porque é capaz de pousar, de operar em pistas curtas, pistas mal preparadas. Portanto, é uma boa aeronave”, explicou William Waack.

O contratado da CNN falou ainda que a aeronave é bastante requisitada e segura: “É uma aeronave considerada não exatamente das mais velozes, mas muito confiável”. William Waack destacou ainda o local onde houve a queda, uma vez que é bastante elevado principalmente quando as condições climáticas não ajudam.

“A gente tem que considerar que Caratinga está a 2 mil pés de elevação, em torno de 700 metros, isso afeta já a performance de qualquer aeronave, sobretudo quando faz calor”, falou William. O jornalista disse também dos fios de alta tensão, que teria provocado a queda da aeronave:  “Qual é o problema? Exatamente no ponto em que as aeronaves costumam ficar alinhadas com o eixo da pista, que é onde ele caiu, há fios de alta tensão. É um fato do qual a gente não pode fugir: esse avião estava em um ângulo de descida um pouco mais baixo do que seria o ângulo de descida ideal. Qual é a razão de o piloto ter escolhido essa aproximação numa rampa mais baixa? Esse é um ponto importante para a investigação”, concluiu.

William Waack falou sobre acidente aéreo envolvendo a sertaneja (Foto: reprodução)

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William Waack detonou Bolsonaro em sua coluna no Estado de São Paulo e gerou polêmica entre leitores

O jornalista do Estado de São Paulo, William Waack, gerou polêmica e virou um dos assuntos mais comentados na mídia depois de ter expressado o seu desprezo ao presidente Bolsonaro. Sem medo algum de falar o que pensa, ele acabou questionando a saúde mental do presidente da república, classificando ainda, os seus eleitores como ‘fanáticos imbecilizados’.

Em um dos trechos de sua coluna no Estadão, William Waack detonou: “Bolsonaro acha que manda, mas não comanda nada a não ser fanáticos imbecilizados em redes sociais. Que não sabem até agora muito bem onde está o ‘Palácio de Inverno’ a ser tomado e ocupado. Eles são contra um monte de coisas. Mas ainda aguardam uma ordem específica do ‘mito’ sobre em qual direção marchar. E qual inimigo precisam aniquilar”.

Logo a publicação ganhou repercussão e virou debate nas redes sociais. Alguns apoiadores do presidente criticaram o apresentador pelo comentário, mas, outros defenderam o jornalista.

“Nunca achei que fosse defender o Wiiliam Waack aqui. Mas bela coluna ele subiu hoje no Estadão”, elogiou uma. “William Waack é só mais um jornalista medíocre, bobalhão metido a esperto. […] Foi demitido justamente pela Globo lixo. Um nada!”, criticou outra.

“De tanto se atormentar com fantasmas, Jair Bolsonaro está conseguindo que eles se tornem realidade. Cristaliza-se em círculos do Judiciário, Congresso e também entre oficiais-generais a ideia de que o arruaceiro institucional precisaria no mínimo ser declarado inelegível. E o caminho seria através dos tribunais superiores”, escreveu William Waack em outro trecho de seu artigo.

CONCLUSÃO

O jornalista ainda seguiu falando sobre os Setores do Congresso: “Setores do Congresso, do STF e das Forças Armadas estão conversando informalmente, e já se falou no Alto Comando do Exército em atribuir ao comandante dessa arma a missão de ‘pôr uma coleira’ em Bolsonaro. Dois personagens políticos de peso nessa paisagem, os caciques do Centrão Arthur Lira e Ciro Nogueira têm dito a jornalistas que desistiram disso”, concluiu ele.

William Waack atacou Bolsonaro sem dó (foto: Reprodução/CNN Brasil)

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