Saiba todos os detalhes sobre a falência de uma empresa imensa, após 100 anos em país

Sabemos bem que quando uma empresa acaba decretando falência, vocês gostam de ficar sabendo de todos os detalhes sobre o que aconteceu.

Dito isso, com direito a demissão em massa, vocês saberão agora tudo sobre o fim de uma empresa gigantesca após 100 anos em país. Vamos conferir?

Sem mais delongas, estamos falando da Yellow, uma das maiores transportadoras dos Estados Unidos. As informações são do portal O Globo.

Conforme o que foi divulgado pela fonte, a Yellow, transportadora dos Estados Unidos, entrou com pedido de falência e permanecerá fechada depois que os problemas financeiros de longa data da empresa de caminhões foram agravados por uma disputa com sua força de trabalho.

O que aconteceu com a Yellow?

Assim, as informações dão conta de que a transportadora listou ativos de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, e passivos na mesma faixa, em uma petição do Capítulo 11 apresentada em Delaware.

Com isso, conforme divulgado pela fonte, o pedido dá à Yellow uma margem de manobra em relação aos credores, à medida que ela encerra seus negócios e vende seus ativos. As ações da empresa caíram até 35% no pré-mercado, revertendo parte dos ganhos da semana passada.

Yellow, uma das maiores transportadoras dos EUA – Foto O Globo

Yellow, uma das maiores transportadoras dos EUA – Foto Internet

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando as portas após quase 100 anos de atividade”, disse o CEO da transportadora, Darren Hawkins, em um comunicado. “Por gerações, a Yellow proporcionou a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.”

Para quem não sabe, como uma demissão em massa, a paralisação deixará os cerca de 30.000 funcionários da Yellow sem emprego, de acordo com o comunicado. Com isso, a empresa espera obter algum dinheiro novo para financiar sua liquidação e pagar salários acumulados antes da falência.

Por fim, vale salientar ainda que a Yellow, sediada em Nashville, notificou anteriormente as autoridades sindicais de que planejava declarar falência após encerrar suas operações, de acordo com uma declaração da International Brotherhood of Teamsters. 

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Empresa de mobilidade urbana, rival da Uber, acabou tendo uma falência dramática após explodir no país

Quando falamos em mobilidade urbana, a Uber acaba se destacando como a preferida de milhares de usuários.

Porém alguns conceitos quanto a nossa locomoção acabaram ganhando novos formatos e muitos transportes alternativos acabaram se tornando grandes concorrentes da plataforma.

Isso porque existem empresas que fornecem o uso coletivo de patinetes elétricos e bicicletas em inúmeras cidades brasileiras, promovendo assim uma escolha alternativa para aqueles que desejam uma locomoção mais sustentável.

Mas infelizmente, uma dessas empresas que fornecem tais transportes acabou falindo, pouco tempo depois de explodir no Brasil e é sobre ela que iremos falar hoje.

Do fervo ao fim

Estamos falando da gigante Grow, empresa de aluguel de bicicletas e patinetes elétricos que acabou virando uma verdadeira febre entre muitos brasileiros, principalmente os residentes de grandes cidades como São Paulo.

De acordo com o portal G1, ela acabou tendo sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, decidida pelo  juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, cuja resolução foi publicada no dia 6 de novembro de 2023.

Essa sentença acabou ganhando características dramáticas, ainda mais após a empresa afirmar que o fato ocorreu após “circunstâncias alheias à sua vontade”, o que acabou a impedindo de cumprir o plano de recuperação judicial sem expectativas de retomada da atividade.

Com a decisão, os credores tiveram seus direitos e garantias reconstituídos nas condições originalmente contratadas, deduzidos os valores pagos e ressalvados os atos praticados no âmbito da recuperação judicial.

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Resolvendo pendências

Para quitar parte das dívidas da companhia, o administrador judicial terá que avaliar e vender todos bens da massa falida em um prazo máximo de 180 dias, e apresentar para o juiz um plano detalhado de realização dos ativos (conversão dos bens do devedor em dinheiro).

Qual a história da Grow e por que ela faliu no país?

A Grow nasceu da fusão das empresas de mobilidade compartilhada Grin e Yellow, famosas pelas bicicletas sem estação e pelos patinetes elétricos que tomaram conta de grandes avenidas pelo Brasil entre os anos de 2018 e 2019.

Na época, ela tinha presença marcante e massiva na Avenida Brigadeiro Faria Lima, berço do mercado financeiro de São Paulo.

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ADEUS! Uma empresa gigantesca no setor de transportes enfrentou uma falência após quase 100 anos no topo do mercado

A notícia de o fim de uma era deixou milhares de pessoas em choque. O motivo? A falência de uma empresa ENORME de transportes que, por quase 100 anos, dominou o mercado.

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FIM

É o fim de uma era para a gigante dos transportes rodoviários nos Estados Unidos, a Yellow, que anunciou sua falência após quase 100 anos dominando o mercado, de acordo com o portal Frota e Cia.

Com uma dívida estimada em cerca de US$ 1,5 bilhão e o ônus do contrato sindical com a Teamsters, representando 22 mil trabalhadores, a empresa passou por desafios financeiros insuperáveis.

Ainda segundo o portal, a situação piorou quando o sindicato ficou insatisfeito com a falta de contribuição da empresa para planos de pensão e seguro saúde e  ameaçou uma greve.

No entanto, o sindicato suspendeu temporariamente a ameaça de greve, e deu mais um mês para a empresa cumprir os pagamentos, mas a Yellow parou de aceitar novas cargas, fazendo entregas apenas das cargas que já estavam em seu sistema.

A falta de um acordo sobre um novo contrato com a transportadora ficou evidente, o que levou a uma notificação de paralisação. O presidente da Teamsters, Sean O’Brien, demosntrou tristeza pela situação, destacando que, apesar das concessões trabalhistas e dos fundos de resgate do governo federal, a Yellow não conseguiu se sustentar.

Especialistas apontam que, mais do que o custo do contrato sindical, foi a dívida que levou a Yellow ao fim. Há duas décadas, a empresa assumiu uma quantidade significativa de dívidas para comprar outras empresas de transporte rodoviário, resultando em um serviço de dívida de US$ 1,5 bilhão.

Mesmo um empréstimo de $700 milhões do governo federal em 2020 não foi suficiente para reverter o quadro.

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Yellow faliu. Foto: Reprodução/Internet

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Yellow faliu. Foto: Reprodução/Internet

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Deixando milhares de pessoas em choque, jornal da Globo confirmou a falência de uma empresa famosíssima de transportes

Nesta quarta-feira (08), uma notícia abalou milhares de brasileiros que eram fãs dessa empresa no Brasil. O Jornal da Globo confirmou a falência de uma empresa de transportes que já fez parte da vida de muitos.

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FALÊNCIA

Uma notícia que pegou muita gente de surpresa: a empresa Grow, conhecida por disponibilizar bicicletas e patinetes elétricos para aluguel, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, segundo o G1, jornal online da Globo.

A decisão foi anunciada na última segunda-feira (6) pelo juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais.

Ainda de acordo com o G1, a empresa alegou que devido a circunstâncias alheias à sua vontade, não conseguiu cumprir o plano de recuperação judicial e não vê nenhuma perspectiva de voltar com suas atividades.

Com essa decisão, os credores terão seus direitos e garantias restabelecidos nas condições originalmente contratadas, com desconto dos valores já pagos e considerando as ações feitas durante o processo de recuperação judicial.

A fim de quitar as dívidas da empresa, o administrador judicial terá um prazo máximo de 180 dias para avaliar e vender os ativos da massa falida, apresentando um plano detalhado para converter esses bens em dinheiro.

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Empresa Grow faliu. Foto: Reprodução/Internet

EMPRESA

A Grow surgiu a partir da fusão das empresas Grin e Yellow, que ganharam fama com suas bicicletas e patinetes elétricos compartilhados, que viraram febre nas grandes avenidas entre 2018 e 2019.

Ela foi a pioneira no sistema de compartilhamento “dockless” para bicicletas, dispensando estações específicas de estacionamento.

No entanto, a empresa enfrentou desafios desde o início, com furtos e vandalismo de bicicletas. Em 2020, ela decidiu encerrar as operações de bicicletas compartilhadas no Brasil e manter os patinetes elétricos somente em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.

Mais tarde, a empresa foi comprada pelo fundo de investimentos Mountain Nazca, com a promessa de se tornar lucrativa e eficiente em suas operações.

No entanto, a pandemia de Covid-19 complicou ainda mais a situação, já que as restrições prejudicaram a demanda pelos serviços da empresa, o que causou o pedido de recuperação judicial em julho do mesmo ano.

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Empresa Grow faliu. Foto: Reprodução/Internet

Como funciona a Yellow?

De acordo com informações publicadas pelo Promobit em 2018, a Yellow era uma empresa super acessível, e seus usuários pagavam R$ 1 para cada 15 minutos de uso.

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Se surpreenda ao saber que empresa tradicional faz comunicado oficial de adeus após 100 anos devido à falência e R$ 10 bilhões em dívidas

E uma famosa empresa tradicional, conhecida e querida por todos que usaram seus serviços, faz comunicado oficial de adeus após 100 anos devido à falência e R$ 10 bilhões em dívidas.

A famosa empresa tradicional, que se consagrou entre as maiores do mundo e entre as mais queridinhas de sua região, com mais de 100 anos atuando no mercado, agora fez comunicado oficial de adeus após falência com R$ 10 bilhões em dívidas.

As informações são do portal “g1”, o qual informou no último mês de agosto, deste ano de 2023, que a Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência, onde aderiu ao Capítulo 11, regra americana que permite a empresa, com dificuldades financeiras, continuar funcionando para ter tempo de chegar a um acordo com os credores.

Segundo as informações, o pedido de falência da empresa tradicional, lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores, e a possível falência até foi anunciada pelo jornal Wall Street Journal.

Para quem não sabe, a Yellow, que já foi conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA, e  nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado, e o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em nota divulgada ao mercado falou sobre a situação da empresa, dizendo:

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado. Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”, disse o CEO da Yellow.

Yellow, a transportadora do EUA – Foto Reprodução Internet

Yellow, a transportadora do EUA – Foto Reprodução Internet

Qual a maior transportadora do mundo?

Segundo o portal “economicatelemetria”, a UPS não só lidera o ramo das transportadoras sendo a maior, como também conecta o mundo inteiro através do seu serviço.

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O requerimento de falência da empresa apresenta ativos e passivos entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões, envolvendo mais de 100 mil credores.

A Yellow Corp, uma empresa norte-americana de transporte com quase 100 anos de história, entrou com um pedido de falência sob o Capítulo 11, que permite que empresas com dificuldades financeiras continuem operando normalmente enquanto buscam um acordo com seus credores. A empresa, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA.

Nos últimos anos, a Yellow optou por aumentar os preços do transporte para enfrentar novas empresas concorrentes no mercado. No entanto, essa estratégia não foi suficiente para lidar com seus custos operacionais.

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O pedido de falência da Yellow Corp lista ativos e passivos estimados entre US$ 1 bilhão e US$ 10 bilhões, envolvendo mais de 100 mil credores. A possível falência já havia sido anunciada algumas semanas antes pelo Wall Street Journal.

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“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

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Em 2020, durante o governo Trump, o Departamento do Tesouro dos EUA concedeu um empréstimo de US$ 700 milhões à empresa devido à pandemia, alegando razões de segurança nacional. No entanto, esse montante não foi suficiente para resolver seus problemas financeiros.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, relataram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, sediada em Nashville, Tennessee, empregava cerca de 30 mil funcionários nos EUA em julho.

As ações da Yellow Corp caíram mais de 40% desde a divulgação das notícias sobre a possível falência.

A situação da Yellow Corp levanta preocupações entre os investidores sobre o estado da economia dos EUA, já que a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano de transporte. A indústria de transporte dos EUA também está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e aos custos mais elevados de combustível.

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O Federal Reserve dos EUA aumentou as taxas de juros básicas em 0,25%, a maior alta em 22 anos, o que afeta os mercados financeiros globais, levando os investidores a retirar recursos de outros países para investir nos EUA, considerados mais seguros.

Apesar disso, o assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, negou que a situação da Yellow Corp esteja relacionada ao aumento das taxas de juros e afirmou que a possível falência da empresa de transporte de caminhões não indica um problema na economia como um todo.

O que acontece se a pessoa declarar falência?

Quando uma empresa tem sua falência decretada e é confirmada sua incapacidade financeira para cumprir com seus compromissos, um processo de liquidação dos ativos da empresa é iniciado. Esse processo envolve a catalogação e avaliação de todos os bens e ativos da empresa, que serão posteriormente vendidos em um leilão.

Informações retiradas do site g1.

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Empresa de transportes e caminhões, a Yellow anunciou falência definitiva em agosto; saiba mais sobre as dívidas

Uma grande empresa anunciou falência após 100 anos de existência, no início de agosto. A Yellow não conseguiu resistir às inúmeras dívidas que acumulou nos últimos tempos e interrompeu seu funcionamento.

De acordo com o g1, a empresa de caminhões dos Estados Unidos não conseguiu contornar a grave crise que enfrentava e fechou as portas definitivamente.

A Yellow recorreu ao Capítulo 11, que é uma regra norte-americana que permite a empresa que possui dificuldades financeiras a continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado. Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram”, afirmou o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado.

“Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”, afirmou o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado”, continuou o executivo.

Yellow decretou falência (Foto: Reprodução/Bloomberg)

DÍVIDA ENORME

Yellow acumulou alta dívida (Foto: Reprodução/Yellow Corp)

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Vale mencionar que no ano 2020, ainda sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional.

Porém, o dinheiro acabou não sendo suficiente  para arcar com as dívidas.

Os Teamsters*, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas.

*Sindicato nos Estados Unidos e Canadá. Formado em 1903 pela fusão de várias organizações locais e regionais de caminhoneiros, a união agora representa uma diversa coletividade de trabalhadores manuais e outros profissionais tanto públicos quanto privados.

Ainda de acordo com o G1. Mais de 30 mi funcionários foram demitidos nos Estados Unidos e voltaram à estaca zero.

Fora isso, as ações do Yellow caíram mais de 40% desde o dia 03 de Agosto de 2023, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

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Análise de especialistas

De acordo com o portal Investing, esse pode ser considerado o maior  colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas.

Segundo especialistas, em entrevistas concedidas ao New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre os novos rumos da economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Vale mencionar que toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% ( a maior alta em 22 anos).

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

Declaração da empresa

Em nota, o Ceo da Yellow, Darren Hawkins, emitiu um comunicado divulgado ao mercado aonde ele expressa todo o sentimento diante da queda:

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado” – Declarou

Fora isso ele frisou que por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.

Vale dizer que esse pode ser considerado o maior  colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos.

Em que situação se encontra a empresa nesse exato momento?

De acordo com a Fox Business, a Old Dominion Freight Line, com sede em Thomasville, Carolina do Norte, apresentou uma oferta de US$ 1,5 bilhão para comprar as participações norte-americanas da falida Yellow, de acordo com relatórios.

O Wall Street Journal informou que a oferta do Old Dominion chega a quase US $ 200 milhões a mais do que uma oferta apresentada pela Estes Express Lines, com sede em Richmond, Virgínia, e desencadearia um possível leilão supervisionado pelo tribunal.

Se as propriedades atingirem os valores propostos, o vencedor obterá uma rede de 169 terminais de caminhões e o Yellow obterá mais do que o dinheiro necessário para pagar os empréstimos contraídos antes do arquivamento do capítulo 11.

A empresa ainda disse que ainda planeja pagar integralmente o resgate, apesar de quase 100.000 credores e US$ 1,3 bilhão em pagamentos de dívidas com vencimento em 2024.

A Old Dominion Freight Line fez uma oferta bilionária pelas participações da falida Yellow (Foto Reprodução/Internet)

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Empreendimento gigante se vê sem saída, anuncia crise e demissão em massa

Um dos pilares do setor de transporte rodoviário enfrenta um cenário de crise, resultando em uma série de demissões em massa e o anúncio de falência confirmado nesse domingo, 13.

A empresa, com quase um século de atuação, surpreendeu muitos ao declarar suas dificuldades financeiras, marcando um ponto crítico em sua trajetória. As informações foram confirmadas pelo site Infomoney.

A Yellow, fechou suas portas no último domingo. A empresa de Nashville, Tennessee, enviou avisos aos clientes e funcionários que suas atividades seriam encerradas ao meio-dia de domingo.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado. Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins.

Empresa de transporte vive crise sem precedentes (Foto: Internet)

A  notícia caiu como uma bomba e abalou consideravelmente o cenário empresarial da região. Com mais de 12 mil caminhões, a empresa transportava cargas para empresas de renome como o Walmart, Home Depot e muitas outras.

O colapso da Yellow desencadeou um cenário doloroso, resultando em demissões em massa que afetaram quase 30 mil empregos. Entre os mais afetados, cerca de 22 mil membros do sindicato Teamsters viram suas fontes de sustento desmoronarem.

Por que a Yellow está em crise?

O triste fim de empresa gigantesca que sucumbiu a crise (Foto: Reprodução/ Internet)

O que levou à queda de uma gigante? A trajetória da Yellow foi marcada por uma série de fusões que, em vez de impulsioná-la, a mergulharam em dívidas crescentes.

Além dos motivos citados, toda a indústria de transporte dos EUA encontram-se em crise devido ao aumento da taxa de juros e o aumento do custo do combustível, deixando a situação da empresa ainda mais delicada.

Como se não bastasse, um impasse com o sindicato Teamsters exerceu uma pressão adicional sobre a empresa. As tentativas de resolver esses desafios, incluindo concessões sindicais e auxílio governamental, não foram suficientes para salvar a Yellow da iminente crise.

Enquanto a empresa enfrentava dificuldades desde 2021, seus esforços de reestruturação e redução de custos não foram capazes de impedir o inevitável colapso. No novo e triste cenário, agora a empresa busca opções para vender parte ou a totalidade de seus ativos.

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A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. Nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar suprir  com os custos ao surgir as novas empresas que visavam competir com a gigante.

Em nota, o Ceo da Yellow, Darren Hawkins, emitiu um comunicado divulgado ao mercado aonde ele expressa todo o sentimento diante da queda: “É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”  

Fora isso ele frisou que por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes.

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Qual o real cenário da transportadora?

Segundo o G1, o pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores.

A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

No ano 2020, ainda sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional.

Porém, o dinheiro acabou não sendo suficiente  para arcar com as dívidas.

Os Teamsters*, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas.

A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha só em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

*Sindicato nos Estados Unidos e Canadá. Formado em 1903 pela fusão de várias organizações locais e regionais de caminhoneiros, a união agora representa uma diversa coletividade de trabalhadores manuais e outros profissionais tanto públicos quanto privados.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

De acordo com o portal Investing, esse pode ser considerado o maior  colapso em termos de receita e empregos para o inconstante setor de caminhões dos Estados Unidos, embora os clientes digam que as interrupções devem ser limitadas.

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