Sumiram das prateleiras: Dois ícones entre as linhas mais famosas de sorvetes que marcaram gerações desapareceram sem explicações

Duas marcas icônicas de sorvete, que mexeram com o imaginário popular, desapareceram das prateleiras de supermercados e carrinhos de rua.

Trata-se das marcas Yopa e Icegurt, cujo sumiço gerou comoção e até mesmo choro entre consumidores.

Além disso, a situação também levantou uma pergunta inevitável: Será que elas faliram?

A resposta para isso é não, porém há muitas razões por trás desse adeus, como:

• Aquisições;
• Reestruturações estratégicas;
• Concentração de mercado por gigantes do setor alimentício.

Yopa: O sorvete que marcou os anos 90 e sumiu em silêncio:

Quem cresceu nas décadas de 80 e 90, principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro, tem ao menos uma lembrança afetiva com a Yopa.

De acordo com o portal UOL Notícias, a marca conquistou o público com:

• Sabores criativos;
• Embalagens lúdicas;
• Licenciamento com personagens como Mickey Mouse.

Criada na Alemanha, ainda em 1933, com o nome original “Jopa”, a marca chegou ao Brasil em 1972 e rapidamente caiu nas graças do público.

Sob o comando da Nestlé, a Yopa se consolidou no mercado com produtos como:

• Sorvete Comics (com tirinhas nas embalagens);
• Linha Disney (com picolés do Mickey);
• Formatos temáticos como o jatinho e o cone recheado;
• Sorvete Sem Parar (clássico da infância urbana).

A fusão que selou o destino da Yopa no Brasil:

No entanto, a década de 90 marcou uma grande mudança. Isso porque a Nestlé uniu forças com a Gessy Lever (atual Unilever) e criou a Insol, uma joint-venture que passou a administrar as marcas Yopa e Gelato.

Essa aliança até gerou bons frutos em curto prazo, porém, em 1997, a Unilever comprou a Kibon, consolidando sua hegemonia no segmento de sorvetes.

Como resposta, a Nestlé optou por descontinuar a marca Yopa e absorver os produtos mais rentáveis sob a própria bandeira.

A decisão, estratégica e definitiva, causou o desaparecimento da marca sem qualquer comunicado oficial.

Icegurt: O “sorvete-iogurte” que virou febre e sumiu do mapa

Lançado em 1996, o Icegurt misturava iogurte e sorvete. Gelado e barato (custava R$ 0,50), ele virou sucesso entre crianças e adolescentes.

No Brasil, ele chegou somente em 2009 e seus carrinhos com o logotipo azul percorreram ruas, escolas e praças de todo o país.

Apesar do sucesso, a marca enfrentou um cenário financeiro adverso.

Segundo o portal Jornal Cotia Agora, a empresa colombiana responsável pelo Icegurt encerrou suas operações no Brasil por altos custos logísticos e carga tributária excessiva.

O produto foi descontinuado no início dos anos 2000, deixando muitos sem entender o que havia acontecido.

Por que essas marcas desapareceram?

Em tese, embora não tenha uma razão publicada oficialmente, algumas explicações envolvem fatores comuns no mercado alimentício:

• Consolidação de grandes empresas globais;
• Otimização de portfólios com foco em marcas mais lucrativas;
• Mudanças nos hábitos de consumo;
• Dificuldades logísticas e tributárias, especialmente no caso do Icegurt.

Inclusive, no caso da Yopa, algumas análises de mercado apontam que a decisão foi meramente baseada em rentabilidade e estratégia comercial.

Quem domina o mercado de sorvetes no Brasil em 2025?

Em 2025, o mercado brasileiro de sorvetes é dominado por grandes empresas como Nestlé e Kibon, mas também conta com a presença forte de outras marcas como:

• Froneri;
• Jundiá;
• Creme Mel;
• Frosty. 

Além disso, redes de sorveterias como Chiquinho Sorvetes e empresas especializadas em sorvetes artesanais também ganham destaque.

Mas, apesar das mudanças, a Nestlé continua ditando tendências e mantendo presença dominante, conforme dados da Econodata.

Conclusão:

Em suma, a extinção de marcas como Yopa e Icegurt traz uma verdade simples: não basta ter qualidade; é preciso resistir ao tempo, à estratégia e às fusões corporativas.

As duas marcas não só venderam produtos, como criaram memórias, identidades e afetividade.

Ao sumirem, deixaram um espaço vazio — não apenas nas prateleiras, mas também no coração de quem viveu os anos dourados do consumo nostálgico.

E você? Qual produto da sua infância sumiu e ainda deixa saudade? Mas, se você quer saber mais sobre essas e outras marcas, clique aqui*.

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A trajetória de sucesso e o desaparecimento de uma marca icônica de sorvetes, a qual fez parte da vida de milhares de brasileiros, principalmente no RJ e SP

Quem viveu a década de 80 e 90, ainda mais moradores do Rio de Janeiro e São Paulo, com certeza se lembra com muito carinho de uma marca de sorvetes, a qual conquistou o coração de milhares de consumidores com seus sabores inovadores e formatos criativos.

Trata-se da gigantesca Yopa, a qual estava presente nas principais geladeiras do mercado. Incluindo as redes de supermercados como o Assaí.

Em suma, ao longo dos anos, a marca tornou-se sinônimo de verão e alegria.

No entanto, após ser engolida pela Nestlé, a Yopa passou por mudanças estratégicas que culminaram em seu desaparecimento das prateleiras, marcando o fim de uma era no mercado de sorvetes.​

Sendo assim, a partir de informações dos portais Wiki, Época e Nerd Show, do Youtube, a equipe especializada em curiosidades gerais do TV Foco separou a história dessa saudosa marca, cujo fim acabou fazendo SP e RJ chorarem.

Origens e ascensão: o nascimento de um ícone

A história dessa marca começou ainda na Alemanha no ano de 1933, quando Josef Pankofer criou o sorvete Jopa, um dos primeiros alimentos congelados produzidos industrialmente.

• Em 1972, a marca chegou ao Brasil, adaptando seu nome para Yopa para manter a pronúncia original.

• Com produtos licenciados da Disney, como o sorvete do Mickey, e formatos inovadores como o jatinho e o cone, a Yopa rapidamente se tornou popular entre os consumidores brasileiros.​

Aquisição pela Nestlé:

No entanto, em 1969, a Nestlé assumiu o controle da Jopa, fazendo com que ela conseguisse expandir a sua presença em mercados como:

• Espanha;
• Suíça;
• França;
• Chile;
• México.

No Brasil, a Nestlé adaptou suas marcas de chocolate em sorvetes, lançando produtos como:

• Galak;
• Prestígio;
• Chokito;
• Lollo;
• Leite Moça;
• Brigadeiro.

Assim, a produção e distribuição foram inicialmente focadas na região Centro-Sul, expandindo-se massivamente para o Sudeste, com operações no Rio de Janeiro e São Paulo.​

Fusão estratégica: criação da Insol:

Na década de 1990, a Nestlé firmou uma joint-venture com a Gessy Lever, criando a empresa Insol, que combinava as operações das marcas Yopa e Gelato no Brasil.

Essa parceria resultou no lançamento de produtos icônicos como o picolé Comics, com a imagem do Mickey, e o Sem Parar.

A fusão durou até meados de 1993, o que serviu para fortalecer ainda mais a presença da Nestlé no mercado de sorvetes.​

Um adeus definitivo:

Já em 1997, a Unilever adquiriu a Kibon, consolidando sua liderança no mercado brasileiro de sorvetes.

Diante dessa fusão das rivais e a crescente preferência dos consumidores pelos produtos da própria Nestlé, a mesma decidiu extinguir a marca Yopa, substituindo-a por sua identidade corporativa.

O que, conforme mencionado acima, marcou o desaparecimento da Yopa das geladeiras dos principais supermercados do país.​

Aliás, vale destacar que até hoje os Sorvetes Nestlé ainda são comercializados, com novas linhas, sabores, formatos e misturas…

Ao procurar declarações da marca sobre essa extinção, as mesmas não foram encontradas, no entanto, o espaço segue em aberto.

Quem lidera o mercado de sorvetes no Brasil atualmente?

De acordo com a Economics Brasil, atualmente, a própria Nestlé lidera o mercado de sorvetes no Brasil, com a sua marca de potes sendo a mais vendida. 

Apesar de marcas como Kibon e Haagen-Dazs também terem forte presença, a Nestlé continua a dominar o mercado com diversas linhas de produtos. 

Vale destacar que os produtos à base de açaí, de diversas marcas, também são importantes players no mercado, com mais de 55% da indústria de sorvetes.

Conclusão:

A trajetória da Yopa exemplifica como mudanças estratégicas e aquisições podem impactar a presença de marcas no mercado.

Apesar de seu desaparecimento, a marca deixou um legado de inovação e criatividade que influenciou o setor de sorvetes no Brasil.

Atualmente, a Nestlé continua a moldar o mercado, trazendo novas experiências para os consumidores. Mas, para saber sobre outras histórias envolvendo a Nestlé e outras marcas, clique aqui*.

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Duas grandes viradas resultaram no fim da presença de uma marca líder de sorvetes, a qual acabou engolida pela Nestlé

Você pode não se lembrar, mas entre as décadas de 80/90 existiu uma marca de sorvetes muito amada, a qual fazia a cabeça da galera com seus sorvetes em sabores e formatos irresistíveis, o que fez ela nº1 entre os favoritos das geladeiras de grandes supermercados como o Atacadão por anos.

Trata-se da lendária Yopa, que apesar do seu grande sucesso, acabou passando por duas viradas que acabaram fazendo a mesma sair de cena:

• Como a venda para a poderosa Nestlé;
• O adeus definitivo às geladeiras do Atacadão, Carrefour, Assaí e mais…

Diante disso, a equipe especializada em economia do TV Foco, a partir de informações dos portais Wiki, canal Nerd Show, do YouTube e Exame, irá fazer você relembrar essa história e trazer curiosidades que provavelmente você nem fazia ideia…

O nascimento de um ícone:

Conforme mencionamos acima, a marca possuía inúmeras linhas de sorvetes, as quais tiveram seu maior “BOOM” entre as décadas de 80/90.

Inclusive, seu sucesso por aqui se deu principalmente por conta dos produtos com personagens conhecidos daDisney, como o Mickey, e seus formatos inovadores e icônicos, como o jatinho e o cone. 

Para quem não sabe, a origem da Yopa se deu na Alemanha ainda em 1933. No entanto, ela começou um pouco diferente…

Isso porque o alemão Josef Pankofer criou por lá o sorvete Jopa (iniciais do nome e do sobrenome dele), o qual, inclusive, foi um dos primeiros sorvetes e alimentos congelados partindo de uma produção industrial.

1º virada: Compra da Nestlé

No entanto, no ano de 1969, veio a primeira virada, quando a Nestlé assumiu o controle da empresa e passou a “engolir a marca”:

• Com a aquisição da Nestlé, a marca começou a chegar em novos mercados, como Espanha, Suíça, França, Chile e México.

• Já no Brasil, a marca deu o seu olá em 1972. Para manter a pronúncia original, o nome foi adaptado de Jopa paraYopa.

Logo nos primeiros anos de atuação no Brasil, a Nestlé adaptou marcas de chocolate em sorvetes, o que ganhou a popularidade das pessoas. Entre eles temos os:

• Galak;
• Prestígio;
• Chokito;
• Lollo;
• Leite Moça;
• Brigadeiro;

Toda a produção e distribuição dos produtos foi focada na região Centro-Sul do país por 10 anos, até 1982.

A partir daí, a Yopa concentrou as vendas e produções na região Sudeste, com operações no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Nos anos 90, a marca mantinha a liderança com 12% do mercado de sorvetes do país. Ficando atrás somente das:

• Gelato, da Gessy Lever (antiga Unilever);
• Kibon, líder do setor com cerca de 60% do mercado.

Fusões:

Ainda nos anos 90, a Nestlé decidiu concretizar a fusão com a Gessy Lever no intuito de criar uma joint-venture, casando as operações das marcas Yopa (da Nestlé) e Gelato (Gessy Lever) no Brasil. 

Essa negociação levou cerca de 8 meses e criou uma nova empresa, chamada Insol, controlada 50% por cada companhia.

Nesse mesmo período, a empresa também lançou picolés famosos, como o inesquecível Comics, com a imagem do Mickey, e o famigerado Sem Parar.

Essa fusão durou até meados de 1993, porém ajudou a alavancar a marca de sorvetes da Nestlé.

Conforme dito acima, a inovação e criatividade fizeram com que a linha estourasse muito rápido no gosto popular da época, fazendo com que as demais marcas, como a Lacta, ficassem em desvantagem.

2. Quando a Yopa teve seu fim definitivo?

Mas, em 1997, a Unilever comprou a Kibon, fazendo com que a rival tomasse a liderança do mercado no Brasil.

Esse fato acabou obrigando a Nestlé a ser ainda mais estratégica com a sua marca Yopa.

Aos poucos, pesquisas de mercado começaram a apontar preferência crescente pelos produtos da própria Nestlé.

Com isso, a resposta da marca foi extinguir a marca Yopa e substituí-la pela própria identidade corporativa.

O que marcou o seu “adeus” nos pontos de vendas e geladeiras dos principais supermercados do país, conforme citado mais acima.

Aliás, vale destacar que até hoje os Sorvetes Nestlé ainda são comercializados, com novas linhas, sabores, formatos e misturas…

Conclusões finais:

A Yopa, uma marca de sorvetes muito popular nos anos 80 e 90, foi vítima de duas grandes mudanças:

• 1. A aquisição pela Nestlé, que visava expandir sua presença no mercado de sorvetes;
• 2. A decisão estratégica da Nestlé de unificar as marcas e extinguir a Yopa, substituindo-a por sua própria identidade corporativa, em busca de maior sinergia e fortalecimento da marca principal.

Mas, para saber sobre outras histórias envolvendo a Nestlé e outras marcas, clique aqui*.

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Quatro produtos amados e populares, incluindo sorvete da Nestlé e creme dental rival da Colgate, deixaram as prateleiras do Assaí e + após anos

Você já deve ter reparado algumas vezes que muitos produtos, facilmente encontrados em qualquer supermercado ou vendinha, deixaram de existir em supermercados como Assaí, Atacadão, é +, não é mesmo?

Pois é, infelizmente, existe uma gama de produtos queridinhos, os quais muitas vezes marcaram fases da nossas vidas exatamente na lista dos sumiços “inexplicáveis” …

Sendo assim, e a partir de informações do canal Nerd Show, do YouTube, a equipe especializada em curiosidades gerais do TV Foco separou a história de quatro desses produtos para relembrarmos hoje.

MAS ATENÇÃO! É bom deixar claro que esses casos não envolvem uma extinção total das marcas e sim, apenas de algumas das suas linhas. Tanto é que muitas marcas continuam na liderança em seus respectivos segmentos, como a gigante Nestlé.

1. Sorvetes Yopa (Nestlé)

Os sorvetes Yopa eram uma febre nos anos 80 e 90, com picolés temáticos como o Mickey e o Concorde.

• Em 1972, a marca foi adquirida pela Nestlé, tornando-se uma das maiores concorrentes da Kibon e um dos sorvetes nº1 entre as escolhas da galera.

• No entanto, a Nestlé decidiu descontinuar a marca Yopa, absorvendo seus produtos sob a própria marca.

• A empresa justificou essa decisão como uma estratégia de marketing para consolidar sua presença no mercado de sorvetes.

Muitos consumidores ainda recordam com carinho o sabor único dos picolés Yopa, que se destacavam pelas embalagens coloridas e sabores exóticos, conforme você pode ver por meio deste link*

2. Guaraná Brahma

Presente em praticamente todas as festas de aniversário e eventos, o Guaraná Brahma era uma bebida icônica dos anos 80 e 90.

No entanto, em 1999, com a fusão das marcas Brahma e Antarctica, formando a Ambev, a nova empresa decidiu descontinuar o refrigerante para evitar concorrência interna com o Guaraná Antarctica, que já possuía uma posição consolidada no mercado.

A Ambev nunca comentou oficialmente sobre a possibilidade de retorno do produto.

• Muitos não sabem, mas em 2011, uma edição comemorativa do Guaraná Brahma foi lançada por tempo limitado, e despertou a nostalgia dos fãs.

3. Chiclete Ping Pong

Quem não lembra das coleções de figurinhas e dos álbuns icônicos do chiclete Ping Pong? Lançado em 1945 pela Kibon, foi um dos doces mais queridos dos anos 80 e 90.

Contudo, após ser adquirida pela Kraft Foods, a empresa optou por descontinuar o produto, priorizando a marca concorrente Ploc, que tinha maior fatia de mercado.

Como despedida, foi lançada uma edição especial combinando ambos os chicletes, mas o Ping Pong nunca voltou às prateleiras.

4. Pasta de Dente Kolynos

Por fim, temos a inesquecível pasta de dente Kolynos, um dos produtos de higiene bucal mais populares no Brasil e que, até a metade dos anos 90, era a rival nº1 da Colgate.

Isso porque, no ano de 1997, a própria Colgate adquiriu a marca e, pouco tempo depois, decidiu retirá-la do mercado para fortalecer sua linha própria de produtos.

A decisão gerou grande comoção entre os consumidores fiéis, que até hoje lembram com saudade do sabor e da sensação refrescante da Kolynos.

Porém, logo após a saída da Kolynos, a Colgate lançou a marca “Sorriso” como substituta, tentando preencher o vazio deixado pela clássica pasta de dente.

Esses produtos marcaram épocas e deixaram saudade, mas permanecem vivos na memória dos consumidores nostálgicos. Mas e você? Lembra de outro produto que sumiu e não está nessa lista? Conte para a gente nos comentários.

Qual é a marca de pasta de dente mais usada no Brasil atualmente?

A Colgate é a marca de pasta de dente mais consumida e vista como maior referência pelos brasileiros, de acordo com uma pesquisa do Datafolha, feita ainda no ano de 2021. 

E a linha mais buscada é a Colgate Máxima Proteção Anticáries. De acordo com a própria marca, ela está na lista entre as 10+.

Considerações finais:

Quatro produtos nostálgicos, como o sorvete Yopa da Nestlé e a pasta de dente Kolynos, desapareceram das prateleiras de supermercados como o Assaí e o Atacadão.

Essas grandes empresas optaram por descontinuar essas marcas para fortalecer suas linhas principais ou evitar concorrência interna.

Apesar do fim, esses produtos continuam vivos na memória dos consumidores, embora suas marcas continuam super ativas no mercado.

Mas, se você quer saber mais sobre essas e outras marcas, clique aqui*.

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Grande marca de doces, no segmento de sorvetes, após ser comprada pela Nestlé acabou se despedindo do público após fusão para derrubar rivais como Lacta e outras

Você pode não se lembrar, mas entre os anos 80/90 existiu uma grande fábrica de doces, cuja marca fazia a cabeça da galera com seus sorvetes em sabores e formatos irresistíveis.

Aliás, quem tinha como costume ir à praia na época deve lembrar bem dos carrinhos de sorvete, aonde a marca ganhava um destaque ainda maior.

Se você pensou na marca Yopa, acertou em cheio! Porém, o que muitos não sabem é que seu fim foi marcado por grandes viradas:

• Como a venda para a poderosa Nestlé;
• Uma grande fusão com rival que deixou outras concorrentes no chão como a também gigante Lacta.

História e tradição

Conforme mencionamos acima, a marca possuía inúmeras linhas de sorvetes, cujos quais tiveram seu maior “BOOM” entre as décadas de 80/90.

Inclusive, seu sucesso por aqui se deu principalmente por conta dos produtos com personagens conhecidos da Disney, como o Mickey, e de formatos até então inovadores, como o jatinho e o cone. 

De acordo com o portal Exame, a origem da Yopa se deu na Alemanha ainda no ano de 1933.

O alemão Josef Pankofer criou por lá o sorvete Jopa (iniciais do nome e do sobrenome dele). Aliás, vale destacar que foi um dos primeiros sorvetes e alimentos congelados partindo de uma produção industrial.

No entanto, no ano de 1969, a Nestlé assumiu o controle da empresa:

• Com a aquisição da Nestlé, a marca começou a chegar em novos mercados, como Espanha, Suíça, França, Chile e México.

• Já no Brasil, a marca deu o seu olá em 1972. Para manter a pronúncia original, o nome foi adaptado de Jopa para Yopa.

Diversão e sabor

Logo nos primeiros anos de atuação no Brasil, a Nestlé adaptou marcas de chocolate em sorvetes, o que ganhou a popularidade das pessoas. Entre os mais populares estavam:

• Galak;
• Prestígio;
• Chokito;
• Lollo;
• Leite Moça;
• Brigadeiro;

Toda a produção e distribuição dos produtos foi focada na região Centro Sul do país por 10 anos, até 1982.

A partir daí, a Yopa concentrou as vendas e produções na região Sudeste, com operações no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Nos anos 90, a marca mantinha a liderança com 12% do mercado de sorvetes do país. Ficando atrás somente das:

• Gelato, da Gessy Lever (antiga Unilever);
• Kibon, líder do setor com cerca de 60% do mercado.

Fusão arrasadora

Ainda em 1990 a Nestlé decidiu concretizar a fusão coma Gessy Lever no intuito de criar uma  joint-venture casando as operações das marcas Yopa (da Nestlé) e Gelato (Gessy Lever) no Brasil. 

De acordo com o portal Exame, a negociação levou cerca de 8 meses e criou uma nova empresa, chamada Insol, controlada 50% por cada companhia.

Nesse mesmo período, a empresa também lançou picolés famosos, como o Comics, com a imagem do Mickey, e o famigerado e delicioso sorvete Sem Parar. 

Essa fusão durou até meados de 1993, porém ajudou a alavancar a marca de sorvetes da Nestlé.

Conforme dito acima a inovação e criatividade fez com que a linha estourasse muito rápido no gosto popular da época, fazendo com que as demais marcas, como a Lacta, ficassem em desvantagem.

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Quando a Yopa teve seu fim definitivo?

Porém, no ano de 1997, a Unilever comprou a Kibon, fazendo com que a rival tomasse a liderança do mercado no Brasil.

O fato acabou obrigando a Nestlé a ser ainda mais estratégica com a sua marca Yopa. Aos poucos, pesquisas de mercado começaram a apontar preferência crescente pelos produtos da própria Nestlé.

Com isso, a resposta da marca foi extinguir a marca Yopa e a substituir pela própria identidade corporativa.

Aliás, vale destacar que até hoje os Sorvetes Nestlé ainda são comercializados, com novas linhas, sabores, formatos e misturas …

Conclusões finais:

Toda essa história da Yopa nos faz refletir em como nenhum mercado está isento de mudanças, por mais que a marca/empresa tenha uma trajetória de sucesso.

Independente do segmento, a inovação e adaptação diante das adversidades são fundamentais para que uma ou mais marcas permaneçam existindo.

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Marca famosa e que alcançou o sucesso entre o povo brasileiro, desapareceu dos mercados, deixando saudade no coração de diversos consumidores

O mercado está cada vez mais aquecido e isso já não é nenhuma novidade. Acontece que, pela modernização das operações e concorrência cada vez maior, as empresas estão precisando se adaptar e ofertar produtos cada vez melhores com suas marcas para garantir o queridismo do consumidor.

No entanto, nem todas elas conseguem alcançar o tão sonhado sucesso e acabam tendo seu fim oficializado. Dessa vez, falaremos sobre o adeus de marca nº1 de sorvetes do Brasil que acaba no limbo por culpa da Nestlé e some do Atacadão e Assaí.

De acordo com informações do Correios Braziliense, a marca de sorvetes muito popular nos anos de 1990, ganhou destaque entre os brasileiros devido à sua forte conexão com o público jovem. A empresa em questão trata-se da Yopa, a antiga Jopa, tida para muitos como a marca número um de sorvetes.

A popularidade da Yopa estava associada aos seus sorvetes inovadores. Seu portifólio incluía o picolé Comics, com a imagem do Mickey, e o renomado sorvete Sem Parar.

A marca de sorvetes, originalmente alemã e adquirida pela Nestlé no ano de 1960, se expandiu para o Brasil em 1972, trazendo sabores e formatos inovadores de picolés. Ao longo dos anos, a Yopa diversificou sua linha de produtos, incluindo sorvetes para o consumo como sobremesa, consolidando sua presença no mercado de distribuição.

A Yopa alcançou seu auge no ano de 1990 através de uma parceria com a Gessy Lever, que resultou na criação da joint venture Insol Indústria de Sorvetes. No entanto, em 1993, a Gessy Lever vendeu sua participação para a Nestlé.

No início dos anos 2000, a marca começou a perder espaço devido à preferência crescente pelos produtos da própria Nestlé. Como resposta estratégica, a gigante optou por substituir gradualmente a marca Yopa por sua própria identidade corporativa, levando ao desaparecimento progressivo da marca alemã do mercado brasileiro.

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Qual foi o primeiro produto da Nestlé?

A Nestlé tornou-se uma das maiores empresas do ramo empresarial. Sendo fundada em 1866, na Suíça, a companhia se destaca pelos seus produtos de alta qualidade. Mas, poucas pessoas possuem o conhecimento de que o primeiro produto fabricado pela empresa foi a farinha láctea, que na época de sua produção tinha o intuito de combater a mortalidade infantil.

Atualmente, a Nestlé conta com diversos outros produtos, como chocolates, cereais, leites, biscoitos, cafés, bebidas e diversas outras mercadorias bastante procurada pelos consumidores.

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