Tem mais de 60 anos? Veja como manter a memória ativa

Descubra como manter o cérebro ativo após os 60 anos com hábitos que fortalecem a memória e promovem qualidade de vida.
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Saiba como manter o cérebro ativo mesmo acima dos 60 (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Descubra como manter o cérebro ativo após os 60 anos com hábitos que fortalecem a memória, promovem qualidade de vida e previnem o declínio cognitivo

Manter o cérebro ativo, ainda mais após os 60 anos, é essencial para garantir qualidade de vida, autonomia e bem-estar.

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Estudos comprovam que a estimulação cognitiva frequente:

Inclusive, uma população que envelhece rapidamente, como a brasileira, adotar práticas que promovam a saúde cerebral tornou-se mais do que uma escolha: é uma necessidade.

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Estímulo cognitivo: ferramenta essencial na terceira idade

O cérebro, como qualquer outro órgão, sofre os efeitos do tempo.

De acordo com o portal Neurologia Integrada, a partir dos 60 anos, é comum notar esquecimentos pontuais e lentidão no processamento de informações.

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No entanto, essas mudanças não precisam limitar a vida.

Pesquisas indicam que pessoas que mantêm o cérebro ativo por meio de atividades intelectuais e sociais têm menor risco de desenvolver doenças como Alzheimer.

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Ambientes estimulantes, como centros culturais e universidades da terceira idade, oferecem benefícios reais à saúde mental dos idosos.

Raciocínio e estratégias para a preservação cognitiva

A memória não se mantém por acaso, ela depende de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais.

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Uma rotina que inclui leitura, aprendizado de novas habilidades e convivência social fortalece as conexões neurais.

Afinal de contas, o cérebro responde bem a desafios, desde que sejam constantes.

Estudos da Universidade de Oxford revelam que idosos engajados em atividades comunitárias e culturais relatam melhor desempenho cognitivo e emocional.

Além do estímulo intelectual, o cuidado com a saúde física impacta diretamente o funcionamento do cérebro.

Doenças como hipertensão, diabetes e depressão influenciam negativamente a memória.

Assim, a prática regular de atividades físicas, aliada ao controle dessas condições crônicas, contribui para o bom desempenho cognitivo.

Como manter a memória ativa depois dos 60?

Conclusão

Em suma, manter a memória ativa após os 60 anos é um processo contínuo, que exige disciplina, estímulo e cuidados diários.

As práticas que favorecem o cérebro também promovem bem-estar geral e ampliam a autonomia.
A ciência reforça: o envelhecimento não precisa ser sinônimo de declínio cognitivo.

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Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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