Bastidores do Glorioso entram em “chamas” com situação envolvendo John Textor e o cenário financeiro do clube; veja detalhes
O Botafogo tem enfrentado alguns problemas internos nesta temporada de 2025. Acontece que, após um momento histórico ao alcançar grandes títulos no ano passado, o Glorioso parece ter se perdido no meio do caminho, situação essa que tem pesado para o dono da SAF (Sociedade Anônima de Futebol), John Textor.
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De acordo com informações do Globo Esporte divulgadas nesta quinta-feira, 27, o presidente do time carioca, João Paulo, moveu um processo contra a Eagle Football, empresa em que o americano Textor é dono. O motivo pela ação se dá por preocupações por parte do dirigente em relação à saúde financeira do Fogão.
João Paulo afirma que os cofres do clube estão se esvaziando, pois a SAF realizou uma série de empréstimos. Os valores totalizam R$ 700 milhões para o Lyon, time francês que também pertence a John Textor. Assim, ao enxergar que o empresário proprietário do Botafogo não está cumprindo com seu papel de investidor ou trazendo nos investidores para o gigante da Série A, a diretoria por si só decidiu tomar medidas radicais que pudessem garantir dinheiro em 2026.
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O processo pede três coisas principais: o ressarcimento de R$ 155,5 milhões ao clube social, a proibição da venda de ativos (como jogadores) e da distribuição de lucros para a Eagle, e a nomeação de interventor judicial para supervisionar a gestão da SAF.
Textor vai sair do Botafogo?
Mas diante desse cenário, a dúvidas que fica é: John Textor vai sair do Botafogo? A resposta é não. O processo movido contra o empresário não pede sua saída do comando do clube, mas coloca em xeque parte da sua autoridade. As consequências imediatas, no entanto, podem ser negativas para o planejamento do futebol.
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Assim, se a justiça aceitar o bloqueio de vendas, a SAF terá sua principal fonte de renda para 2026 cortada. Esse cenário deve atrapalhar o orçamento, a capacidade de pagar salários e a contratação de novos reforços. Isso significa que essa é uma briga interna de poder onde o clube social tenta garantir as finanças do Botafogo, mesmo que isso cause a instabilidade no planejamento esportivo a curto prazo.
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