Thammy Miranda lamenta homofobia: “Morrer por amar é cruel”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

17/05/2018 11h54

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Thammy Miranda (Foto: Divulgação)

Thammy Miranda (Foto: Reprodução)

Thammy Miranda, o filho de Gretchen, falou sobre LGBTfobia durante bate-papo e comentou o que ocorre no Brasil. Chateado, ele lamentou que a onda de crimes com pessoas do meio.

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“Morrer por amar diferente é cruel demais”, disse ele, que fez uma relação aos casos de homicídio que não têm como motivo a orientação sexual ou gênero. “Esse cidadão que morre por um assalto ou qualquer coisa parecida, não morreu só porque ama alguém do mesmo sexo ou porque não se sente bem com o corpo que veio ao mundo”, destacou em conversa com a revista Glamour,.

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Já sobre os ataques que recebe nas redes, o filho de Gretchen afirmou: “São, na real, pessoas carentes, querendo atenção. Sinto mais pena que raiva. Mas o preconceito ainda existe e muito”.

Vale lembrar que Thammy começou sua transição de gênero há mais de quatro anos.

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Na noite desta última quarta-feira, 16 de maio, Thammy Miranda participou do SuperPop, da RedeTV!, e, durante sua participação, o famoso falou sobre a cirurgia de implante peniano. Na ocasião, ele comentou sobre o procedimento e abriu o jogo se vai colocar ou não.

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“Eu me expus pois estava em um reality e é muito válido para as pessoas saberem que existe a cirurgia. É essência ser homem, não é só o físico, é de dentro para fora. Você não mexe no que tem, acrescenta”, disse Thammy, que revelou que recebe o apoio da esposa: “Ela me apoia em tudo, a gente é muito parceiro”.

Sobre o que a levou a cogitar o implante, Thammy explicou: “As coisas mudam. Eu disse que não tiraria o peito, que não queria ser lésbica com 16 anos. Você vai evoluindo, se conhecendo, é a sua realidade”.

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E continuou: “Sei lá, estou aí para mudar o tempo todo. Se eu fiz, não fiz ou deixei de fazer [o implante], a Andressa e as pessoas que fazem parte da minha vida que têm que saber”.

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