Plataforma passará por mudanças
O Tinder, sem sombra de dúvidas, é um dos aplicativos de relacionamentos mais utilizados em todo o mundo. Contudo, a plataforma passará por uma série de mudanças e uma das funções mais usados por brasileiros deixará de existir graças a nova política de uso da empresa.
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As mudanças irão incluir a proibição de capturas de tela de conversas e a remoção de links para perfis em mídias sociais nas biografias dos usuários. A ideia do Tinder é demonstrar o compromisso em preservar a segurança e a autenticidade de suas interações.
Contudo, as mudanças ocorreram em função do abuso de alguns usuários que estavam transformando seus perfis na plataforma em uma espécie de “trampolim” para aumentar o número de seguidores em outras plataformas de mídia social, como Instagram e TikTok.
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Tinder (Reprodução/Internet)
Além disso, havia aquelas pessoas que usavam o espaço para fins comerciais, incluindo a venda de produtos e serviços. Diante dessas atitudes, o Tinder irá remover os identificadores sociais de perfis públicos e incluir a restrição em suas Diretrizes da Comunidade.
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Fica proibido compartilhar nomes de usuários de outras plataformas ou fornecer links externos diretos nas biografias dos usuários. Em uma declaração, o Tinder reiterou aos usuários que a plataforma não foi criada para promover links, ganhar seguidores, vender itens, arrecadar fundos ou conduzir campanhas.
Por que a plataforma deixou a Rússia?
A guerra entre a Rússia e Ucrânia acabou afetando o funcionamento de uma importante plataforma. Isso porque o Match Group, matriz do aplicativo de relacionamentos Tinder, decidiu deixar a Rússia, mais de um ano depois que a invasão da Ucrânia como uma forma de protesto.
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O Match Group anunciou na segunda-feira que deixará a Rússia até 30 de junho. “Estamos comprometidos com a proteção dos direitos humanos. Nossas marcas estão tomando medidas para restringir o acesso a seus serviços na Rússia e concluirão sua retirada do mercado russo até 30 de junho de 2023”, afirmou.
Guerra entre Ucrânia e Rússia tem dado o que falar (Foto: Reprodução/ Internet)
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