Camila Rodrigues em cena na novela Topíssima, da Record. (Foto: Reprodução)

A novela Topíssima estreou há pouco tempo na programação da Record e ainda não conseguiu consolidar um público fiel no horário. A trama da autora Christiane Fridmann estreou em alta na audiência na primeira semana e até animou a direção da emissora paulista, mas depois começou a cair.

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A volta das novelas contemporâneas, com Topíssima, também chocou o público, que já aguardava por outra novela derivada da bíblia. A torcida da direção da emissora é que os telespectadores deem uma oportunidade para a nova novela, que está ocupando o horário das sete.

Felipe Cunha (Antonio) e Silvia Pfeifer (Marinalva) em cena de Topíssima (Foto: Reprodução/Record)

Topíssima também fez com que a Record voltasse a ter duas novelas inéditas no ar. Jezabel, substituta de Jesus, ocupa o horário nobre da emissora e também vem decepcionando em audiência perdendo de lavada todos os dias para a novela infantil As Aventuras de Poliana, do SBT.

MAIS SOBRE A NOVELA

A atriz Camila Rodrigues e o ator Felipe Cunha farão o casal protagonista Sophia e Antonio. Além deles, grandes nomes abrilhantam o elenco da novela como Cristiana Oliveira, Floriano Peixoto, Denise Del Vecchio, Mauricio Mattar, Juliana Didone, Kadu Moliterno, Silvia Pfeifer, Guilherme Winter, Emilio Orciollo Netto, Eri Jhonson, Suzana Alves, Pérola Faria, Sidney Sampaio, Isabel Fillardis, Samara Felippo, entre tantos outros atores.

Atores protagonistas de Topíssima, Camila Rodrigues e Felipe Cunha na festa de lançamento na Record (Foto: Agnews/Francisco Silva)

A autora da novela, Cristianne Fridman, explica a questão do empoderamento feminino que rodeia a protagonista da trama. “A história traz uma faceta do empoderamento feminino. Nossa protagonista, Sophia, é uma mulher vítima do empoderamento porque ela pensa que para ser respeitada, ouvida, ter sua independência e liberdade, necessita estar no controle absoluto, estar acima de todos. É um empoderamento resultado de uma atitude defensiva. Não é fácil para uma mulher exercer cargos de comando e ser respeitada pelo seu trabalho. O cuidado é não cair nesta armadilha de ter que se isolar e agir como se o outro fosse um inimigo a se derrubar”, explica a autora.

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