Kaká se pronuncia sobre se tornar dono de uma SAF e surpreende ao comentar sobre ser dono do São Paulo após se tornar ídolo máximo do clube
Kaká comentou sobre o seu interesse em se tornar dono de uma SAF. Muitos ex-jogadores aderiram ao modelo de negócio. E o ex-craque pensa nisso e ainda surpreendeu ao comentar sobre o São Paulo.
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O clube do Morumbi ainda não é uma SAF, mas, se for um dia, Kaká confirmou que tem o interesse em ser um dos donos. A instituição é uma das maiores do nosso país e tem história.
Em entrevista ao site Quinto Quarto, o ex-meia disse que deseja atuar como dirigente e que pode ser dono de algum clube de futebol um dia. É um dos sonhos particulares dele.
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“É uma das coisas que eu penso sim. Ter um time”, disse. E também comentou o motivo: “Assim você acaba participando um pouco mais diretamente das decisões estratégicas, decisões de negócios, participar do todo”.
Além disso, ele disse que só falta a oportunidade: “Não apareceu um projeto para que eu participe como sócio que eu tenha visto a chance de um trabalho a longo prazo”.
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Ele compraria a SAF do São Paulo?
Além disso, ele foi questionado sobre a possibilidade de ser um dos donos de uma possível SAF do São Paulo. Torcedor do clube, ele confirmou o interesse e exaltou a história do Tricolor.
“Já pensou? Eu acho que a SAF é um caminho interessante para os clubes do futebol brasileiro. A grande vantagem da SAF, além da questão de você ter outras formas de receitas e de investimentos, é você poder controlar uma gestão”.
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Kaká ainda explicou o motivo do modelo SAF ser tão interessante para ele:
“Mas o fato de você poder escolher os profissionais dentro de uma SAF, diferente do modelo associativo, onde muitas vezes são cargos políticos e com outros interesses, eu acho que realmente é uma grande vantagem da SAF”.
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Qual a probabilidade do São Paulo ser SAF?
Casares, atual presidente do São Paulo, afirmou que não tem esse sonho por agora. Mas, é um modelo que ele acha interessante e disse a ESPN sobre isso:
“Não posso dizer que o SPFC vai virar uma SAF pura, mas é uma tendência que se o SPFC não tiver algum acordo empresarial, ele vai competir menos”.
Além disso, ainda afirmou: “Os clubes, mesmo os que não admitem SAF, e o SPFC tem essa resistência, tem que pensar no modelo empresarial se não vai ficar para trás”.