Com grande destaque no elenco alviverde, Vitor Roque crava futuro e onde quer jogar na próxima temporada
Vitor Roque chegou ao Palmeiras como a contratação mais cara do clube paulista. O jogador, que pertencia ao Barcelona, custou aos cofres alviverde cerca mais de R$ 150 milhões, valor esse acima do que muitos clubes nacionais podem arcar.
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O camisa 9, por sua vez, demorou se consolidar no time de Abel Ferreira, mas logo garantiu seu espaço e hoje é um dos principais atletas do elenco paulista.
E por falar nisso, seu grande momento no Palmeiras tem despertado interesses de gigantes estrangeiros. De acordo com o portal do Palmeirense, times da Itália e Inglaterra observam de longe as habilidades do atacante. Contudo, neste momento, o desejo de Vitor Roque é seguir servindo o Verdão, assim, permanecendo no Allianz Parque em 2026.
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Conforme exposto pelo jornalista André Hernan, da ESPN, Roque está muito satisfeito no Palmeiras e não deseja deixar o clube. Vale frisar que, antes de retornar aos gramados brasileiros, o jogador sofreu grandes críticas quanto a sua atuação em campo no tempo que esteve no Barcelona e no Real Betis, na Espanha.
Com isso, seu sentimento de gratidão pelo Alviverde é gigante, pelo fato da diretoria paulista ter acreditado no seu potencial ao repatriá-lo. Dessa forma, Vitor Roque pensa em demonstrar todo o seu afeto e agradecimentos pelo time sobre os gramados, dando melhor de si pelas próximas temporadas.
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Além disso, ele também busca um maior reconhecimento e ser um dos jogdores a ser convocado para a Seleção Brasileira. Com isso, um permanência é fundamental neste momento.
Mas, apesar disso, Roque ainda pensa em retornar a Europa, visto que tem muito o que acrescentar na sua carreira profissional.
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Quem o Palmeiras contratou em 2025?
- Contratações do Palmeiras em 2025
- Vitor Roque – 25,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 154 milhões na época)
- Paulinho – 18 milhões de euros (aproximadamente R$ 115 milhões na época)
- Ramón Sosa – 12,5 milhões de euros fixos (aproximadamente R$ 80 milhões)
- Facundo Torres – 12 milhões de dólares (custo de R$ 74 milhões pela operação total)
- Andreas Pereira – 10 milhões de euros (R$ 63,5 milhões)
- Emiliano Martínez – 7,5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 44 milhões na época)
- Jefté – 6 milhões de euros (R$ 38,2 milhões na época)
- Carlos Miguel – 5,5 milhões de euros (R$ 35 milhões na época)
- Khellven – 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 32 milhões)
- Micael – 5 milhões de dólares (aproximadamente R$ 28 milhões na época)
- Lucas Evangelista – 4 milhões de euros (aproximadamente R$ 24 milhões na época)
- Bruno Fuchs – sem custos
- Total investido: aproximadamente R$ 688 milhões
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