“Vamos falar de coisa boa?” – com Brasil em crise, merchandising apresenta crescimento na TV

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Christina Rocha e Aracy durante merchandising (Foto: Reprodução)

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Apesar da “crise”, o volume daquele tipo de comercial que envolve o apresentador da atração, o Merchandising, observou um crescimento na televisão brasileira.

No ano passado, esse tipo de ação aumentou 14,5%, somando mais de 19 mil ações, de acordo com o estudo “Retrospectiva e Perspectiva 2016” da Kantar Ibope, como informa o jornalista Flávio Ricco.

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Além disso, do total de 1.455 anunciantes presentes na TV, metade investiu exclusivamente neste formato de divulgação, e a maior parte delas foi feita em programas de auditório, que conseguiram 58% de todo o valor investido em ações comerciais.

Dentro os tipos de merchandising, o preferido é o testemunhal, responsável por 59% do total. Cerca de 30% de todo investimento em merchandising vem da indústria farmacêutica e de higiene pessoal e beleza que, juntos, movimentam o equivalente a R$ 2,4 bilhões.

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No final do mês, os “recadinhos” e “coisas boas” fazem toda a diferença para os canais e para os apresentadores, que faturam alto com esse tipo de ação.

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Formado em jornalismo, fui um dos principais jornalistas do TV Foco, no qual permaneci por longos anos cobrindo celebridades, TV, análises e tudo que rola no mundo da TV. Amo me apaixonar e acompanhar tudo que rola dentro e fora da telinha e levar ao público tudo em detalhes com bastante credibilidade e forte apuração jornalística.

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