Terror com demissões e dívidas com 2 mil empresas: Varejista apela pra não ser despejada igual a Americanas

Uma grande varejista está buscando formas para fugir da crise e não se afundar como as Americanas
Uma grande rede no Brasil, especialista em café e alimentação, famosa por ter milhares de clientes, tem vivido situações tensas e uma crise imensa, agora, a varejista não quer se afundar, como aconteceu com as Americanas.
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Essa varejista é extremamente famosa, mas uma crise instaurada repentinamente fez com que ela iniciasse um processo difícil contra o fundo do poço, onde atualmente as Americanas se encontram, por exemplo.
Para contextualizar, vamos começar falando das Americanas, que desde que descobriu o rombo bilionário no início do ano, tem passado por momentos de despejo e demissões.
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Segundo informações do Giro News, a varejista Americanas fechou 95 lojas desde janeiro, início da recuperação judicial, até 17 de setembro.
Segundo informações do relatório de atividades mensais da companhia, a rede foi despejada de dois shoppings: o Plaza Sul, administrado pela Allos na capital de São Paulo, e o Nova Cidade, localizado em Vitória, capital do Espírito Santo. Atualmente, são 16 ações de despejo em andamento por falta de pagamento e 1.785 pontos de venda em funcionamento.
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De acordo com o relatório, o número de funcionários demitidos nas últimas semanas, entre 21 de agosto e 17 de setembro, foi de 1.131, desse total, 639 foram pedidos de demissão. A rede ainda conta com 34.369 funcionários.
O QUE ACONTECEU COM A STARBUCKS?
Na última quinta-feira, o Tribunal de Justiça de São Paulo, suspendeu a execução de todas as ordens de despejo contra a Starbucks no país. A decisão atende a um pedido da SouthRock, empresa que opera, além das cafeterias, as redes Subway e Eataly no Brasil.
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A polêmica envolvendo a Starbucks começou em outubro, quando a operadora da rede entrou com um pedido de recuperação judicial devido a uma série de problemas financeiros.
O caso motivou quase 30 pedidos de despejo contra a empresa por falta de pagamento de aluguéis.
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Starbucks (Foto Reprodução/Internet)

Starbucks (Foto Reprodução/Internet)

Starbucks está na mira do BK no Brasil (Foto Reprodução/Internet)
Um dos pedidos de despejo é da Fundação Cásper Líbero, em São Paulo (SP), onde a controladora da Starbucks ocupa cinco andares e uma cafeteria. Nesse caso, a dívida atualizada por falta de pagamento de aluguéis chega a R$ 3,3 milhões, de acordo com a Seu Crédito Digital.
A SouthRock protocolou o pedido de recuperação judicial em 31 de outubro, mas a solicitação ainda não foi analisada em primeira instância. O documento aponta que as redes geridas pela empresa têm um total de R$ 1,8 bilhão em dívidas com 2.357 credores.
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Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br