Varejista gigante fecha as portas na Bahia e some do mapa após ser engolida por rival

Uma varejista do Brasil surpreendeu ao entrar em crise e fechar as portas na Bahia e outros estados. Além disso, ela acabou sendo engolida por um rival
Abrir um negócio não é uma tarefa fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, falaremos de uma varejista que fechou as portas na Bahia e outros estados.
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Para quem não sabe, estamos falando sobre a situação das lojas Insinuante. A varejista chegou a ter presença em nove estados do Nordeste, se consolidando como líder no segmento de eletrodomésticos e conquistando milhões de clientes por onde passou.

Vale lembrar que a varejista começou sua trajetória em 1959 na cidade de Vitória da Conquista, interior da Bahia, atuando inicialmente no segmento de calçados. Além dos estados do nordeste, ela também esteve presente no Pará, Amazonas, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
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De acordo com informações do portal Wikipédia, a varejista tinha mais de 260 lojas espalhadas pelo Brasil. Mas, a empresa financeira acabou enfrentando algumas crises financeiras. A solução para resolver esse grave problema acabou sendo se fundir com uma rival.

Em 29 de março de 2010, a varejista baiana Insinuante anunciou a fusão de suas operações com a Ricardo Eletro, de Minas Gerais. A loja deixou de existir oficialmente em 2016. Aliás, a varejista mineira também fechou as portas após uma luta contra a falência.
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Considerações finais
Uma varejista gigante do Brasil acabou fechando as portas no Brasil após enfrentar uma crise financeira. Para quem não sabe, estamos falando da Loja Insinuante. Contudo, a rede acabou se fundido com a Ricardo Eletro, que também passou por um processo de falência.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.
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Autor(a):
Kelly Araújo
Kelly Araújo é formada em Biologia pelo IFCE. Desde 2014, escreve sobre televisão, bastidores da fama, celebridades e reality shows. Apaixonada por esse universo, acompanha de perto tudo o que movimenta o mundo dos famosos nas redes sociais.Com ampla experiência em produção de conteúdo para o público digital, integra a equipe do TV Foco, contribuindo com matérias que misturam informação, curiosidade e entretenimento.Contato profissional: kelly.araujo@otvfoco.com.br