Nathalia Dill em selfie. (Foto: Reprodução)
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Tempo de Amar ainda nem estreou, mas a Globo já está planejando a sua substituta: Orgulho e Paixão.
O folhetim das seis, que estreia no ano que vem, já possui um bom elenco definido. Nomes Grace Gianoukas e Tato Gabus Mendes já estão certos.
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De acordo com a colunista Patrícia Kogut, Gianoukas será Petúnia, braço-direito da vilã Suzana, cuja atriz ainda não escalada para o papel, em “Orgulho e paixão”, novela de Marcos Bernstein, autor de “Além do Horizonte”, de 2014. A direção será de Fred Mayrink e a estreia está prevista para março de 2018.
Outros atores já definidos no elenco são Vera Holtz, Nathalia Dill, Thiago Lacerda, Alice Wegmann, Maurício Destri, Chandelly Braz, Ary Fontoura, Gabriela Duarte e Malvino Salvador.
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Holtz será a mãe de uma família que sonha em casar as cinco filhas. Seu marido será interpretado por Tato Gabus. Nathalia Dill interpretará uma das filhas, Elizabeta, e Thiago Lacerda será Darcy, seu par romântico. Na trama, ele irá trabalhar no Vale do Café, cidade fictícia da história; lá, ele iráconstruir uma ferrovia.
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Alice Wegmann, será Ema, a melhor amiga de Elizabeta (Dill), e Maurício Destri, Camilo, grande parceiro de Darcy (Lacerda).
SOBRE ”TEMPO DE AMAR”:
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A atriz Sabrina Petraglia não vê a hora de o público de casa conhecer sua nova personagem, Olimpia, em “Tempo de Amar”, próxima novela das seis que substituirá “Novo Mundo”.
Na trama escrita por Alcides Nogueira, Sabrina viverá a feminista Olimpia que lutará por uma sociedade mais justa. Ao “GShow”, a atriz falou sobre a personagem: “A minha personagem é muito à frente do tempo dela. Feminista, moderna, passeia sozinha sem a presença masculina, vai namorar um negro e lutar para ficar com ele, luta pelo direito de voto das mulheres. É uma revolucionária”, contou.
No folhetim, Edgar (Marcelo Mello Jr.) namorará Olimpia (Sabrina Petraglia) e sofrerá com a resistência da família da moça: “O preconceito é por parte da família, mas não muito pela família dela. É mais o preconceito da minha mãe com os interesses dela no relacionamento”, contou ele. “O engraçado e irônico é que, às vezes, o preconceito é oposto, não vem de fora, mas de dentro da própria pessoa, da pessoa ao lado”, completou.
Para Marcello, o papel do casal é muito importante e mostrará que é possível vencer o preconceito racial: “O casal vem para mostrar que o amor quebra barreiras, faz as pessoas entenderem que tem que ter um pouco mais de paciência, ter um ponto de vista diferente do que só o seu e aceitar as diferenças”, disse.
Teodora (Grace Gianoukas) em cena de “Haja Coração”
(Foto: Reprodução/Globo)
