Dispensam CNH e por menos de R$ 3 mil: 4 veículos baratos e liberados por lei de trânsito em vigor

Consumidores aproveitam lei de trânsito em vigor que libera veículos muito abaixo de três mil reais para rodar sem necessidade de CNH

17/11/2025 17h25

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CNH / Veículos em rodovia - Montagem: TVFOCO

Consumidores aproveitam lei de trânsito em vigor que libera veículos muito abaixo de três mil reais para rodar sem necessidade de CNH

A discussão sobre pequenos veículos que circulam nas cidades cresce desde a atualização da Resolução 996 do Contran. Contudo, essa norma redefiniu o que são ciclomotores, bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual autopropelidos.

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Além disso, essa mudança afeta diretamente quem busca alternativas baratas e legais para se deslocar. A regra deixou claro que vários modelos de baixa potência podem rodar sem CNH e sem registro. Isso mudou a vida de muita gente que não quer depender de transporte público todos os dias.

Essas pessoas não podem ter CNH (Foto: Divulgação)
CNH – (Foto: Divulgação)

A norma também reforça que ciclomotores precisam de CNH A ou da ACC. Bicicletas elétricas e aparelhos autopropelidos podem circular sem habilitação desde que respeitem limites de potência e velocidade.

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O Contran definiu 1.000 watts como teto para esses equipamentos. Também exigiu campainha e itens obrigatórios de sinalização. Parece detalhado demais, mas essas regras evitam acidentes em ciclovias e calçadas onde muita gente ainda circula sem atenção.

Dentro desse universo aparecem quatro opções acessíveis que custam menos de três mil reais e podem rodar sem habilitação. O mercado ainda oferece poucas alternativas nessa faixa, mas alguns modelos chamam atenção pela simplicidade e pelo preço.

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Maxshot V1

O primeiro é o scooter elétrico Maxshot V1 que aparece em anúncios por pouco mais de dois mil reais. Ele segue as especificações da resolução e oferece velocidade moderada para deslocamentos rápidos. Esse modelo virou opção comum para quem corta pequenos trechos do bairro sem gastar muito. Além disso, custa R$ 2.099,97 segundo anúncio no Mercado Livre,

Maxshot V1 (Foto: Reprodução)

Shark

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O segundo é o monociclo elétrico Shark com roda de quatorze polegadas. Além disso, ele tem até mil watts de potência e custa cerca de dois mil e seiscentos reais. Esse tipo de equipamento exige algum equilíbrio, mas se adapta bem a trajetos curtos. Ele é anunciado por R$ 2.601,00.

Monociclo elétrico Shark (Foto: Reprodução)

Dobrável K710

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O terceiro modelo observado é o triciclo elétrico dobrável K710 anunciado por cerca de dois mil e quinhentos reais. Esse triciclo pode se enquadrar como equipamento autopropelido desde que respeite a potência definida pelo Contran. Além disso, custa R$ 2.531,63 anunciados no AliExpress.

Muitas pessoas procuram esse tipo de veículo porque ele oferece estabilidade superior à de um patinete comum. Isso atrai idosos e adultos que não se sentem seguros em duas rodas.

Triciclo elétrico dobrável K710
Triciclo elétrico dobrável K710 (Foto: Reprodução)

Qual veículo posso usar sem ter CNH?

Por fim, o quarto modelo é o e scooter The Urban HMBRG V3 vendido usado por cerca de dois mil e oitocentos reais. O preço pode variar, mas ainda fica dentro da meta de custo mais baixo. Ele aparece muito entre estudantes que buscam alternativas simples para circular entre bairros próximos. Ela pode ser encontrada por R$ 2.878,16, sendo usada, esse valor pode variar, mas representa uma aproximação da média dos anúncios.

Scooter The Urban HMBRG V3 (Foto: Reprodução)

Além disso, ciclomotores tradicionais não entram nessa lista porque custam muito mais. Modelos como a Shineray Jet 50S ou a Watts WS50 passam facilmente de dez mil reais. Esses veículos exigem habilitação e registro. Isso afasta quem busca algo barato.

Essa mudança no trânsito deixou claro que equipamentos elétricos leves passaram de curiosidade urbana para solução real. A resolução ainda exige regularização completa dos ciclomotores até o fim de dois mil e vinte e cinco.

A partir de dois mil e vinte e seis todos eles precisarão de emplacamento. Isso reforça que o futuro da mobilidade leve depende de regras claras e de aparelhos que realmente caibam no bolso.

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Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu

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