Tragédias marcam elenco de ‘Velho Chico’: quatro atores da novela da Globo perderam a vida de forma inesperada

A novela Velho Chico, exibida pela Globo em 2016, encantou o público com sua trama envolvente e atuações marcantes. No entanto, parte do elenco foi marcada por tragédias irreparáveis. Quatro atores que participaram da produção perderam a vida de maneira devastadora, deixando saudade e um legado de talento inesquecível.

O caso mais emblemático foi o de Domingos Montagner, protagonista da novela. Aos 54 anos, foi vítima de afogamento, próximo a Prainha de Canindé de São Francisco. Contudo, no dia 15 de setembro de 2016, o corpo do ator foi encontrado, a 18 metros de profundidade, nas proximidades da Usina de Xingó, entre os estados de Sergipe e Alagoas.

Em resumo, na ocasião do acidente, o ator estava na cidade sergipana gravando a novela ‘Velho Chico’, da TV Globo, e ao encerrar algumas cenas, almoçou e foi nadar. Ele estava acompanhado da atriz Camila Pitanga, que acionou o socorro e as buscas foram iniciadas imediatamente.

Mortes em Velho Chico

No entanto, outro nome que partiu precocemente foi Umberto Magnani, que vivia o Padre Romão. O ator sofreu um acidente vascular encefálico e morreu no dia 27 de abril de 2016, aos 75 anos, durante as filmagens.

Sua saída repentina exigiu mudanças na trama e comoveu colegas de elenco e fãs. Adílson Maghá, que também integrava o elenco de Velho Chico, faleceu em 31 de dezembro do mesmo ano. Aos 68 anos, o ator enfrentava um câncer de pulmão que evoluiu para metástase cerebral.

A luta silenciosa contra a doença terminou de forma dolorosa para o meio artístico. Já em 2020, a pandemia levou Gésio Amadeu, aos 73 anos. Internado para tratar problemas de hipertensão, o ator acabou contraindo Covid-19 no hospital e não resistiu às complicações da doença.

O ator da Globo, conhecido por seu carisma e por papéis marcantes na TV carioca, deixou uma lacuna no coração dos fãs. Sendo assim, essas perdas marcaram profundamente os bastidores da novela Velho Chico e reforçam o impacto emocional que essas figuras públicas tiveram na história da teledramaturgia.

Como Camila Pitanga ficou após o acidente de Domingos Montagner?

Assim, em entrevista ao “Roda Viva”, da TV Cultura, no dia 03 de fevereiro, a famosa falou sobre o fato de voltar às novelas da Globo, já famosa estava afastada desde Velho Chico.

Por isso, sincera, a atriz comentou sobre a decisão de dar alguns passos para trás e se afastar depois do que vivenciou.

“Eu precisei parar tudo, respeitar o luto e recomeçar. A vida é sempre recomeço, precisa ter uma tragédia para você recomeçar. Mas ali, aquele ponto zero, eu precisava ter respeito e ter respiração. Depois, eu também estava querendo personagens que me dissessem, que me instigassem e tivessem alguma coisa”, disse.

Em seguida, Camila Pintanga explicou que quando você resolve parar, ‘aquela engrenagem que está em pleno vapor, demora’ para voltar.

“Mas que bom que fiz isso. Decisão de respeito e amor à vida. Fui para o ninho, ficar no dia a dia com a minha filha e poder repensar a minha relação com a minha carreira e o tempo. Eu trabalhava de domingo a domingo. Era sempre um acúmulo”, explicou a atriz.

Conclusão

A novela Velho Chico deixou um legado artístico admirável, mas também foi marcada por perdas comoventes. As mortes de Domingos Montagner, Umberto Magnani, Adílson Maghá e Gésio Amadeu abalaram o elenco e o público.

Astro do Zorra Total morreu amargando mágoa da Globo

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Afrânio (Antonio Fagundes) em cena de “Velho Chico”
(Foto: Reprodução/Globo)

“Velho Chico”, a novela das nove da Globo, chega ao fim nesta sexta-feira (30) trazendo tristeza e emoção à equipe de produção da trama e elenco, e aos telespectadores.

O folhetim de Benedito Ruy Barbosa, Bruno Luperi e Edmara Barbosa trouxe o cenário rural de volta ao principal horário de novelas da Globo após anos. Entre problemas de audiência e nos bastidores, “Velho Chico” apresentou seu ótimo texto, com grande atuações – a de Antonio Fagundes, nesta semana, foi espetacular – e a belíssima direção de Luiz Fernando Carvalho. Também debateu temas importantes, como a corrupção na política e agricultura sustentável.

Protagonista da trama, o Rio São Francisco apareceu como pano de fundo para a história de disputas e rivalidades que mostrava o amor proibido de Santo (Renato Góes/Domingos Montagner) e Maria Tereza (Julia Dalavia/Camila Pitanga).

Muitas vezes parada e triste, “Velho Chico” chega ao fim marcada pela tragédia com Domingos Montagner no Rio São Francisco. Sem o ator, os autores deram continuidade com o personagem Santo por meio da câmera subjetiva, onde os telespectadores são o “olhar” de Santo. Cenas que trazem um misto de tristeza e emoção, tanto para quem faz a novela, quanto para o público.

Além do figurino muito criticado, um problema de “Velho Chico” – que talvez tenha afetado a audiência -, foi um erro na estrutura dos capítulos, que precisam ter doses de humor para “aliviar”, não ficar arrastado e, claro, ter bons ganchos.

O folhetim contou com muitos dramas e romances, mas faltou algo cômico. O capítulo de uma novela precisa ser um mosaico, para que o público tenha um “escape”, após cenas tensas. “Velho Chico” também errou em ter diálogos longos e arrastados, que enjoam o telespectador.

Outro ponto que o autor responsável errou foi na escaleta, parte importantíssima de uma novela. A escaleta geralmente fica sob a responsabilidade do autor principal, por ser muito importante – apesar de alguns não seguirem essa regra. A escaleta é a parte onde acontece a montagem do capítulo, e onde consequentemente fazem-se os ganchos para prender o público. “Velho Chico”, por exemplo, teve muitos capítulos com cenas finais avulsas. Em alguns casos, o autor entregava o desfecho da cena pouco antes do fim e terminava sem algo que prender o telespectador para assistir o capítulo seguinte.

Entre erros e acertos, “Velho Chico” será lembrada na história da Globo, infelizmente, talvez por causa de sua tragédia – espero que não.

Assista nosso programa de fofoca desta semana!

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Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) em cena de “Velho Chico”
(Foto: Reprodução/Globo)

Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) vai cometer um último crime antes de morrer, no último capítulo de “Velho Chico”, novela das nove da Globo.

O ex-deputado vai se ver em uma situação desesperadora depois que ver na televisão que Afrânio (Antonio Fagundes) o denunciou em delação premiada no Ministério Público. Com ódio, o vilão quebrará o aparelho de TV. Em seguida, ele pegará o passaporte e malas de dinheiro para fugir.

Cícero (Marcos Palmeira) vai tentar impedir a fuga de Carlos. Ele correrá atrás do novo Saruê, que entra dentro de seu carro para fugir. “Volta aqui misaravê! Volta aqui, mal’adiçoado!”, grita o jagunço.

Para impedi-lo, o filho de Doninha (Suely Bispo) ainda se coloca na frente do carro, mas é atropelado pelo ex-deputado. Cícero, no entanto, rolará pelo capô do automóvel.

Fuga, caçada e morte na caatinga

Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) em cena de “Velho Chico”; vilão morrerá na caatinga
(Foto: Reprodução/Globo)

Carlos fugirá por um estrada de terra, mas seu carro ficará sem gasolina. Ele, então, obrigará um homem a vender seu jegue em troca de um maço de dinheiro. Enquanto isso, o ex-deputado será caçado por Santo (Domingos Montagner) – que aparecerá apenas em câmera subjetiva e com diálogos já ditos na novela -, Bento (Irandhir Santos), Cícero e outros homens.

Aflito, Carlos Eduardo correrá pelo cipoal com o suor escorrendo pelo seu rosto, roupas rasgadas e o corpo ferido por espinhos. O grupo de Cícero, Santo e Bento não conseguirão capturá-lo.

O vilão conseguirá fugir dos rivais, mas acabará morrendo na caatinga. Após o jegue que comprou ficar sem forças, Carlos vai sair andando e gritando por “água”. Na sequência, ela cairá no chão e urubus vão começar a voar sobre o corpo dele. Essa será uma das últimas cenas do capítulo.

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Miguel (Gabriel Leone) em cena da novela “Velho Chico”
(Foto: Globo/ Caiuá Franco)

Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) vai flagrar traição, causará apagão em Grotas e ameaçará Miguel (Gabriel Leone) com arma, em “Velho Chico”, novela das nove da Globo.

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Em cenas que vão ao ar nesta quinta-feira (29), o ex-deputado fica nervoso ao ver produtores rurais reunidos com Miguel na cooperativa. Furioso com a traição dos homens com os quais mantém negócios, o novo Saruê resolve provocar um apagão em Grotas do São Francisco. “Na minha cidade só se vê aquilo que eu quero que seja visto, e quando eu quiser que vejam!”, diz ele, descontrolado.

Para Queiroz (Batoré), Carlos ainda revela o que pretende fazer para se vingar: “Quero o nome de um a um dos que tiveram peito de pisar aí dentro pra ter certeza de que não terão coragem de voltar!”.

Miguel e Carlos se enfrentam
Miguel não se contém e o chama de bandido e covarde. No momento do embate, Bento (Irandhir Santos) chega e se une ao sobrinho, provocando a ira do ex-deputado. Mostrando sua verdadeira face, Carlos põe a mão na cintura para pegar sua arma, decretando um novo confronto.

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Iolanda (Christiane Torloni) em cena de “Velho Chico”
(Foto: Reprodução/Globo)

Iolanda (Christiane Torloni) vai se comover com morte e ficará impressionada com novo visual de Afrânio (Antonio Fagundes), em “Velho Chico”, novela das nove da Globo.

Mesmo resistente em saber a resposta, a cantora pergunta para Afrânio se ele tem notícias de Martim (Lee Taylor). “Me diga se devo chorar seu filho ou esperar por ele?”, pergunta ela. Em seguida, faz-se mais clara: “Ele morreu? Martim está morto?”.

Ao vê-la desabar, o coronel tenta confortá-la: “Prefiro pensar que ele tenha ido embora… Pensar que tenha fugido com tanto ódio de mim que nunca mais irá voltar!”.

Iolanda se impressiona com novo visual de Afrânio

Iolanda e Afrânio se reencontram
(Foto: Globo/Divulgação)

Com roupas mais sóbrias, cabelos brancos e um novo semblante, Afrânio se livra de uma vez por todas do peso de sua identidade de coronel Saruê. Querendo tomar um novo rumo para a sua vida, ele decide procurar por Iolanda (Christiane Torloni) no show da cantora. Na plateia, o De Sá Ribeiro assiste à apresentação da amada, que, esperançosa, o procura pelo local.

Ao encontrá-lo, ela se emociona, mas fica preocupada ao notá-lo com o pensamento distante. “Onde foi que você esteve, Afrânio?”, pergunta ela.

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Martim (Lee Taylor) em cena de “Velho Chico”
(Foto: Reprodução/Globo)

A viagem do espírito de Martim (Lee Taylor) pelo Rio São Francisco em “Velho Chico” chegará ao fim no momento em que ele descobrir que está morto. O fotógrafo será avisado pelo capitão da embarcação Gaiola Encantado que ele cumpriu seu destino. Martim desembarcará em uma ilha e desaparecerá.

Mas um novo Martim surgirá no último capítulo da trama de Benedito Ruy Barbosa. Beatriz (Dira Paes) engravidará de Bento (Irandhir Santos) e dará ao filho o nome de Martim, em homenagem ao amigo assassinado. É o que informa a jornalista Márcia Pereira.

Em cena do último capítulo de “Velho Chico”, filhos de Miguel (Gabriel Leone) estarão correndo por ali quando Olívia (Giulia Buscácio) gritar: “Rosa, Miro, vão lavá as mãos antes de comer e chamem teu primo, Martim! Vai, vai”, dirá ela.

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Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) em cena de “Velho Chico”
(Foto: Reprodução/Globo)

Carlos Eduardo (Marcelo Serrado) vai ordenar que seus capangas arruínem o projeto de agricultura de Miguel (Gabriel Leone) em “Velho Chico”, novela das nove da Globo.

O ex-deputado não quer que o projeto de agricultura de Miguel seja um sucesso. Com a intenção de destruir as terras da família Dos Anjos, Carlos manda Queiroz (Batoré) ir com capangas até a fazenda Piatã e ordena que eles sabotem o esquema de plantação dos rivais.

Depois de cometer o crime, o secretário de segurança liga para o mandante e dá o aviso. “Coroné… Só pra dizê que o golpe tá dado!”, diz o capacho ao novo Saruê.

As cenas serão exibidas a partir desta quarta-feira (28).”Velho Chico” é uma novela de Benedito Ruy Barbosa, escrita por Edmara Barbosa e Bruno Luperi, com direção artística de Luiz Fernando Carvalho.

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Olívia e Miguel (Gabriel Leone) (Foto: Reprodução)

Giullia Buscacio viu crescer a torcida dos telespectadores para Olívia e Miguel (Gabriel Leone) ficarem juntos ao longo de “Velho Chico”. Agora, na reta final, o casal finalmente subiu ao altar.

“Foi engraçado porque nós ainda não sabíamos sobre os rumos da história, mas no fundo também torcíamos um pouco para isso. Acho que fomos contaminados, no bom sentido, pela vontade do público”, declarou Júlia em entrevista para Patrícia Kogut.

No último capítulo, irá ao ar o nascimento dos filhos gêmeos, o que acontecerá depois de uma passagem de tempo de seis meses. As crianças se chamarão Santo e Rosa, em homenagem a Santo (Domingos Montagner) e Capitão Rosa (Rodrigo Lombardi). Depois, elas já aparecerão com cinco anos. Numa das sequências, estarão brincando com o bisavô, Afrânio (Antonio Fagundes).

“Não quero contar muita coisa para não antecipar algumas surpresas que estão por vir. Mas eu posso garantir que estamos gravando cenas lindas. Santo estará entre nós”, declara.

Ela também falou sobre a ausência de Domingos na reta final. “Quando entro para gravar, penso que preciso transformar a saudade e a falta que ele faz em emoção. Dentro de mim, ele continua vivo. Acredito que não seja diferente com meus colegas. A gente precisa seguir em frente, pelas pessoas que acompanham a novela, pelas pessoas que aqui trabalham e por ele”.

Ela também não poupou elogios ao diretor Luiz Fernando Carvalho. “Por tudo: pela história, pelo elenco, pelo trabalho de imersão e pela forma de dirigir do Luiz Fernando Carvalho. Olívia ficará para sempre no meu coração. E espero que, depois dela, venham outros desafios”, comemora a atriz.

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(Foto: Reprodução/TV Globo)

O público se emocionou com as cenas sem Domingos Montagner em “Velho Chico”, que começaram a ser exibidas no capítulo desta segunda-feira (26). O diretor, Luiz Fernando Carvalho, e os autores, Benedito Ruy Barbosa e Bruno Luperi, decidiram fazer uma espécie de homenagem ao ator, mantendo as suas cenas na reta final da trama e utilizando o recurso de câmera subjetiva, onde o telespectador acompanha tudo pelos “olhos” do personagem.

Em entrevista ao “Vídeo Show” desta terça, Gabriel Leone e Bruna Buscacio revelaram que o elenco também se emocionou durante as gravações das cenas. “A ideia da nossa equipe foi seguir o trabalho com ele e por ele. Não é fácil o que a gente tá fazendo, mas ao tempo é muito bonito, porque a equipe toda se uniu, se olhou no olho, se deu as mãos em uma corrente de luz e de amor em prol de terminar de contar essa história”, disse Leone.

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“Muito bom de fazer, muito bom de assistir e a de ver a resposta do público. E o Santo vai estar sempre com a gente”, afirmou Bruna.

A Globo exibe o último capítulo de “Velho Chico” nesta sexta-feira (30), e vai prestar uma homenagem a Domingos no encerramento do folhetim.

Domingos Montagner. (Foto: Divulgação/TV Globo)

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(Foto: Inácio Moraes / Gshow)

Após a morte do ator Domingos Montagner, da novela “Velho Chico”, os autores optaram por deixar o personagem Santo continuar vivo na memória do público, e seguir com a história que estava prevista desde o início.

Foram ao ar na noite desta segunda-feira (26) as primeiras cenas, onde o elenco gravou como se ele estivesse ali presente. Nas sequências, atores como Dira Paes, Irandhir Santos e Camila Pitanga olhavam para ele.

Os atores falavam com a câmera, como se fosse Santo, e o espectador via tudo do ponto de vista do protagonista. Nas redes sociais, o público se emocionou com os trechos do capítulo.

“Essa nova linguagem com uma câmera em seu lugar deixou as cenas com muita luz. Foi muito duro e difícil para todos, mas nós nos unimos. As pessoas estão muito próximas umas das outras, prestando solidariedade e força para levar o trabalho adiante com a mesma alegria que Domingos levou. Sentimos muito sua presença e energia. Temos a impressão de que ele faz parte de nós e está presente conosco – queira o destino que para sempre”, pontua o autor da novela, Bruno Luperi.

“Conseguimos canalizar e encontrar uma maneira de nos despedir de Santo, mesmo que não tenhamos tido a chance de nos despedir do Domingos. Se os atores, os amigos e a equipe não puderam dar um último abraço nele, Bento (Irandhir Santos) e Tereza (Camila Pitanga), por exemplo, vão poder”, avalia o autor.

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