Após notícia ser confirmada, ações do Nubank despencaram na Bolsa de Valores e trouxeram consequências à instituição
Nesta quinta-feira, dia 17, David Veléz, CEO e fundador do Nubank, anunciou a venda de parte de sua participação. Isso fez com que as ações sobre a empresa despencassem mais cedo.
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O colombiano repassou 3% de sua propriedade na instituição, recebendo US$ 191 milhões. Ainda assim, ele continua com outros 75%, seguindo como o principal nome da marca financeira.
Segundo uma reportagem do Uol, como consequência, as ações do Nubank sofreram uma forte queda na Bolsa de Valores, após a queda. O valor de negociação ficou em US$ 6,98, sendo o menor até agora.
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Ainda de acordo com a publicação, a venda de David Veléz aconteceu após o banco anunciar os resultados do segundo trimestre. A instituição teve lucro líquido de US$ 224,9 milhões, revertendo o prejuízo de US$ 29,9 milhões do ano passado.
Banco sofreu queda nas ações após venda do CEO David Veléz (Foto: Divulgação / Nubank)
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‘Primo do Pix’
Além da novidade sobre o cartão de crédito, o Banco Central confirmou o nome da primeira moeda digital do Brasil. Um comunicado oficial foi divulgado ao público.
Agora, os brasileiros terão acesso ao Drex, apelidado internamente de “primo do Pix”. Trata-se de uma moeda digital com acesso às carteiras virtuais das várias instituições financeiras nacionais.
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O Drex não terá remuneração automática. Ou seja, para o cidadão, será como guardar dinheiro físico em casa, sem render nada, apesar de ser online. Isso deve ser colocado em prática até o fim de 2024.
O Banco Central publicou uma nota sobre o Drex (Foto: Divulgação / Governo Federal)
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Qual o banco mais rico do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rica do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, fica o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões.