Vilão da novela ‘Alma Gêmea’ foi parar em presídio durante as gravações da trama

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Vilão de Alma Gêmea foi parar em presídio durante as gravações ( Foto: Divulgação)

Ator de ‘Alma Gêmea’ foi para presídios na gravação da novela

A produção da novela ‘Alma Gêmea’, da Globo, investiu pesado na trama, inclusive, esse foi o motivo do grande sucesso que ela teve. Afinal, a novela que foi escrita por Walcyr Carrasco, conquista sempre que surge em alguma reprise.

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Mas, um fato curioso, que demonstra o profissionalismo da produção da Globo, aconteceu com o ator Alexandre Barillari, que na trama, deu vida ao vilão Guto, que era um bandido cruel muito importante para o desenrolar do enredo.

Para quem não se recorda, antes de gravar a novela ‘Alma Gêmea’, Alexandre Barillari seguiu a ideia da irmã, a psiquiatra Adriana Barillari, e ficou três dias dentro do presídio Ary Franco, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com o objetivo de conhecer a realidade dos detentos que pareciam com seu personagem na trama.

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Lá, ele visitou celas, conversou com 12 detentos e ainda levantou melhores matérias para viver o vilão de ‘Alma Gêmea’.

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Durante uma entrevista ao jornal ‘Gazeta Digital’, no ano de 2005, o ator falou um pouco mais sobre esse momento de sua carreira.

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“O universo do personagem, por motivos óbvios, é diferente do meu […] No que se diz respeito ao Guto, porém, precisava saber mais do que qualquer outra coisa, o que motiva uma pessoa a puxar o gatilho. Li todos os compêndios de psiquiatria que a minha irmã emprestou, mas achei pouco”, começou ele.

E continuou: “Antes de mais nada, busquei detentos que tivessem um perfil parecido com o do Guto. Traficantes de drogas, por exemplo, não me interessavam. As histórias em si até que são parecidas. O componente passional é sempre muito forte, ou, se preferir, o amor é cego”.

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Além disso, Alexandre Barillari também comentou sobre o comportamento que os presos tinham dentro do presídio.

“A maneira como os presos se comportavam também é bem interessante, o volume de voz era sempre baixo, o tom grave e os braços permaneciam cruzados”, disse ele.

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