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Os fãs de “Rubi” (2004) estranharam quando “Teresa” (2010) passou pela primeira vez aqui no Brasil, no ano passado. O motivo? É que as histórias são semelhantes e logo apontaram como remake ou plágio. No entanto, saiba quais são as diferenças dessas duas novelas mexicanas, produzidas pela Televisa.

Para começar, ambas tramas originaram de duas autoras diferente. Enquanto a novela protagonizada por Bárbara Mori foi escrita por Yolanda Vargas Dulché, o folhetim estrelado por Angelique Boyer pertenceu a Mimí Bechelani. Se as duas tiveram quase as mesmas ideias naquela época, ninguém sabe, o que todos notam é que há muita coisa igual.

A primeira semelhança entre “Teresa” e “Rubi, é que as duas protagonistas são vilãs, ambiciosas e fogem do convencional. Elas nascem em um lugar bem humilde e sonham em se tornar ricas, ao lado de um homem milionário. Contudo, a personagem de Angelique está à procura de vingança, pois foi humilhada por ricos mimados só por ser pobre, já a Rubi de Bárbara Mori não, ela sente prazer em fazer maldades, odeia a pobreza, porém acaba caindo na própria armadilha e se apaixona perdidamente por Alessandro, tanto que nutre um sentimento doentio por ele.

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Apesar de tudo isso, as duas são humanizadas. Isso porque elas não são tão caricatas e loucas, como costumam ser as antagonistas das novelas mexicanas, tanto que ambas nutrem sentimento verdadeiros por homens pobres, foi assim com Mariano em “Teresa” e Alessandro em “Rubi”, além de amarem a família.

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Teresa e Rubi são lindas, e por conta disso, usam a beleza para manipular qualquer pessoa para alcançar um objetivo, principalmente por interesse econômico.

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Para quem não sabe, Sebastián Rulli trabalhou nas duas novelas, e se eternizou com Heitor em “Rubi”. Seu final não foi muito legal na novela, já que o personagem morre. Em “Teresa” ele foi Artur, e no final acabou sendo feliz com a malvada, arrependida de seus atos.

Vale ressaltar que após Rubi, Bárbara parou de fazer novelas. Ela, no entanto, aposta sua carreira no cinema e no teatro. Boyer, ao contrário,  participou de mais três novelas, “Abismo de Paixão”, “O Que a Vida me Roubou”, e “Três Vezes Ana”.

José Alberto Castro foi o responsável por produzir essas duas tramas. Foi ele quem trabalhou em cima dos textos das duas autoras citados acima e, talvez por conta disso, algumas pessoas pensem que uma se trate do remake da outra.

O resultado dessas duas obras foi o excelente sucesso que tiveram no México e por outros países, inclusive no Brasil. E você, o que achou?

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