Vômito, diarreia e até morte: Anvisa proíbe tempero popular n°1 das donas de casa e arranca de mercados

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

02/09/2024 9h50

2 min de leitura

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Anvisa e tempero proibido - Foto Reprodução Internet

A Anvisa cumpriu o seu dever em proteger a população e os consumidores, com a proibição de um tempero bastante usado pelas donas de casa, com acusações que poderiam trazer sérias complicações aos clientes dos mercados, algo que deu o que falar, com uma retirada às pressas do órgão regulador.

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As informações são do site “consultas.anvisa.gov.br”, o qual informou no dia 09 de maio deste ano, que a Pimenta do Reino Preta Moída, da marca Temperatta, querida pelas cozinheiras e donas de casa, teve um lote retido e proibido, pois estava contaminado com Salmonella sp., e um erro no rótulo das embalagens.

A Anvisa, por meio de um relatório oficial com todos os levantamentos e causas, trouxe mais detalhes do recolhimento e da proibição da venda em mercados do tempero famoso pelas donas de casa, dizendo:

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“Padrão microbiológico do produto (presença de Salmonella sp.) e a identificação da presença de glúten nos lotes 25/05/2025 e 03/07/2025 (o rótulo apresenta a informação “não contém glúten”)”, informou o órgão.

Conforme foi informado, havia a presença de glúten no produto, enquanto o rótulo apresentava a informação “não contém glúten”, o que infringe uma série de leis de segurança, assim como as normas de fabricação, não tendo outra saída a não ser ter o lote recolhido pela Anvisa.

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Caso você não saiba, a Salmonella é uma bactéria que pode causar intoxicação alimentar e graves infecções, e, em casos mais raros, até mesmo a morte, com uma série de sintomas que podem agravar ainda mais a sua saúde:

  • Diarreia;
  • Vômitos;
  • Febre moderada;
  • Dor abdominal;
  • Mal-estar geral;
  • Cansaço;
  • Perda de apetite;
  • Calafrios.

A empresa em questão não se pronunciou sobre o caso, mas, mesmo assim, o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor a sua versão dos fatos, com a situação da medida cautelar estando ainda em vigor no portal da Anvisa, com o lote retido e indisponível de ser vendido até hoje.

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Vale ressaltar que algumas dessas marcas são nomes de peso na indústria de alimentos do Brasil, com anos de serviço competente e de respeito aos brasileiros, e erros assim podem acontecer na fabricação, com todos os cuidados e medidas tomadas pensando na saúde e bem-estar do consumidor.

Quais produtos precisam da aprovação do órgão regulador no Brasil?

Segundo informações do site “licempre.com”, o registro na Anvisa é obrigatório para as empresas que fabricam e importam produtos alimentícios, farmacêuticos, correlatos, saneantes e cosméticos, devendo ser sempre analisados e passados por uma perícia especializada do órgão para receberem aprovação.

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Autor(a):

Rafael Silva, 31 anos, é Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Potiguar. Apaixonado por escrita e leitura desde a juventude, encontrou no jornalismo de entretenimento sua verdadeira vocação. Atua como Redator Web, acompanhando diariamente a vida de famosos e celebridades por meio das redes sociais, com foco na produção de matérias informativas e pautadas no respeito. Seu trabalho se destaca pela busca constante por apuração cuidadosa e compromisso com a veracidade dos fatos. Contato: lucas.rafael@otvfoco.com.br

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