Ximbinha exige condenação de Joelma, recebe pior notícia e contradição é exposta: “Triste e frustrado”

Ximbinha processa Joelma após anúncio da turnê ‘Isso é Calypso’

Ximbinha foi à justiça para brigar pelo reconhecimento de direitos autorais da banda Calypso, além de pedir lucros e indenização por dano moral, em cima das apresentações de Joelma, após ela anunciar a turnê ‘Isso é Calypso’.

Porém, a juíza Roseane Cristina de Aguiar Almeida negou o pedido de Tutela Antecipada de Urgência formulado por Ximbinha.Tudo isso aconteceu após Joelma anunciar o retorno da sua nova turnê ‘Isso é Calypso’.

No processo movido por Ximbinha, ele comenta que se sentiu abalado, triste e frustrado, após saber que a cantora estava usando o nome da ‘Banda Calypso’ para divulgar o seu mais novo trabalho. Ximbinha ainda afirma que anteriormente, em outra ação judicial ficou acordado que nem ele, nem Joelma voltariam a utilizaria o termo.

Ximbinha então diz que os arranjos de todas as composições musicais da ‘Banda Calypso’ são de criação dele e, em momento algum, o mesmo havia sido procurado pela equipe de Joelma para negociações.

Foi quando o músico entrou com a ação contra a cantora, alegando entre outras questões, que a cantora fosse proibida de apresentar e interpretar determinadas canções da ‘Banda Calypso’, sob pena de multa diária a ser fixada pelo juízo.

Ximbinha exige condenação de Joelma, recebe pior notícia e contradição é exposta: “Triste e frustrado”(Reprodução)

Juíza nega pedido de Ximbinha contra Joelma

Contudo, a Juíza Roseane Cristina de Aguiar Almeida alegou que não estavam presentes os requisitos previstos na lei, necessários à concessão da tutela. Assim, como não há propriamente uma proibição oficial do uso do nome do antigo grupo musical.

Além disso, a Juíza alega que Ximbinha solicitou a suspensão ou interrupção das execuções das obras da ‘Banca Calypso’ em todos os meios de comunicação, então, não faz sentido ele solicitar, ao mesmo tempo, que seu nome seja inserido nas composições e arranjos da música.

A magistrada também afirma que não existe risco de que ocorra um dano irreparável, já que, se ficar comprovado o uso de forma inadequada pela marca, a mesma poderá compensar de forma financeira, a Ximbinha.