Xuxa relembra morte da mãe, fala de angústia e conta reação: “Achei que não conseguiria sobreviver”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

21/06/2018 12h06

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Xuxa ao lado da mãe Alda Meneghel (Reprodução/Facebook)

Xuxa ao lado da mãe (Reprodução/Facebook)

Mais de um mês após a morte de sua mãe, dona Alda, Xuxa fez uma homenagem e aproveitou para falar abertamente sobre a angústia que sentiu quando a veterana se foi. Em sua coluna na revista Contigo!, a loira comentou sobre o assunto.

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“Só tenho a dizer: mãe, obrigada por, em toda a minha vida, ter me dado tanto amor. E, mesmo depois de não ter mais vida, derramar ainda mais amor por meio de outras pessoas. Muito obrigada!”, disse Xuxa, que acrescentou: “Primeiro, achei que não conseguiria respirar, sobreviver. Porém, já ouvi dizer que, quando essas coisas acontecem a gente fica adormecido, anestesiado ou mesmo protegido por Deus para não sofrer mais do que pode suportar”.

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A apresentadora da Record também reprovou os comentários após a morte da mãe. “O que falar quando alguém importante morre? O que transmitir para aqueles que estão ali, querendo que esse dia desapareça do mapa? Ouvi gente falar de luto e de luta. Me diziam que ela estaria bem e não teria mais sofrimento, pois estava com Deus. Ou, o que foi pior: ‘Agora você ficará melhor, porque terá vida’. Oi? Quem disse que queria ter vida sem ela?”, questionou.

“As pessoas (eu, você, nós) não estão preparadas para algo que todos sabemos que acontecerá: morrer ou ver a morte de alguém”, completou a mãe de Sasha.

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Xuxa e sua mãe, dona Alda,, em seu programa na Record, em setembro de 2015 (Foto: Reprodução/Record)

Xuxa e sua mãe, dona Alda
(Foto: Reprodução/Record)

Ainda no texto, Xuxa citou a longa batalha de dona Alda contra a doença degenerativa. “O mais louco de toda essa situação? Mesmo a vendo ir dia após dia, deixando de falar e de se mover, até parar de respirar, nunca me preparei para esse momento. Presenciei médicos treinados sofrerem comigo, vi padre ser amigo ao sentir a dor de uma alma frágil ficar órfã, percebi a vulnerabilidade dos meus irmãos que perderam o chão, o rumo, a direção…”, escreveu.

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